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O alongamento para um paciente acometido com AR é fundamental antes treinamento de força muscular, pois recupera o comprimento dos músculos com redução da tensão e aumento da flexibilidade, permitindo movimentos mais coordenados e eficientes (MARQUES et al., 1994).

Ao início de cada sessão executou-se exercícios de alongamentos do tipo estáticos com duração de 12 segundos em cada posição. Realizados nos principais grupos musculares: peitoral, dorsal, pescoço, trapézio, bíceps braquial, tríceps braquial, abdominal, isquiostibiais, quadríceps e panturrilhas.

1ª Etapa da Intervenção (04 de abril a 05 de Maio de 2013)

A primeira etapa da intervenção com atividades de treinamento físico iniciou- se no dia 4 de abril de 2013. No inicio de cada sessão verificou-se a FC da amostra em repouso, sendo considerada normal em todas as sessões. Também antes de cada sessão a paciente era questionada se sentia alguma dor, tendo relatado que sentia, nas articulações das mãos, na coluna vertebral e no joelho direito.

Durante o período de intervenção na maioria dos dias a paciente afirmou ter condições de executar as tarefas motoras propostas, porém em alguns não foi possível realizar as tarefas devido às dores estarem intensas.

Ao iniciar as atividades nesta primeira etapa a paciente através das avaliações executadas demonstrou reduzida força e resistência muscular, o que pode ter sido causada pela doença diagnosticada, pois segundo Dias, Moreira, Barbosa (2003) a redução da força muscular pode resultar da inatividade, da inflamação dos músculos, ou da inibição da contração muscular pela inflamação articular.

Desta forma nesse primeiro período da intervenção foi programado um treinamento com o objetivo de desenvolver a resistência muscular localizada, sendo que de acordo com ACSM (1990) um programa de resistência muscular, adequado para pessoas com AR, tem efeito positivo no aumento da força muscular, melhora da capacidade funcional, e aumento da massa muscular magra sem agravar a dor ou a atividade da doença.

O Programa de intervenção consistiu de:

Aquecimento: Que constou de exercícios de alongamentos de membros superiores e inferiores e 15 minutos de ciclismo estacionário (segundas e sextas- feiras).

Intervenção: Resistência Muscular Localizada.

Os exercícios foram prescritos e executados nos membros superiores e inferiores. Para os membros superiores utilizaram-se os seguintes exercícios: voador, puxada na frente, rosca direta, tríceps testa, abdômen (supra) e para os Membros Inferiores; cadeira adutora, leg press, cadeira extensora.

Para membros superiores também se realizou exercícios com bolinhas em material sintético, onde a paciente exercia uma pressão com a mão na bola para aumentar a força dos punhos e dedos. De acordo com Lima, Ribeiro e colaboradores (1997) essa atividade auxilia para o aumento de força dos músculos utilizados para o movimento de pinçamento, restauração da capacidade de se produzir o toque e refinamento da função motora delicada dos músculos intrínsecos e extrínsecos da mão.

Nos dias 10 e 12/04 não foi realizado o treinamento, pois a paciente relatou fortes dores nas articulações dos punhos e do joelho (D), e dia 22/04 foram executados apenas exercícios de MMII.

Nos demais dias mesmo a paciente relatando sentir dores nos punhos, as atividades foram realizadas com êxito.

Ao final desse primeiro mês de intervenção, mesmo não sentindo alivio das dores a paciente relatou:

“estou me sentindo mais disposta, com sensação de bem estar e melhora da minha autoestima”.

Contribuindo com este resultado Costa, Soares, & Teixeira (2007), diz que a prática de exercícios regulares acarreta em inúmeros benefícios psicológicos, tais como: redução da ansiedade, da tensão, da depressão assim como melhor sensação de bem estar, humor e autoestima.

2ª Etapa da Intervenção (06/05 a 10/06 de 2013)

Nesta etapa da intervenção, como se fez na etapa anterior, antes de cada sessão, verificou–se a FC da amostra, se questionou quanto às dores, tendo à paciente relatado que sim, porem como na etapa anterior afirmou ter condições de executar as tarefas motoras propostas.

Após o treinamento de resistência muscular localizada do primeiro mês, iniciou-se o treinamento de força muscular, com os seguintes exercícios:

Aquecimento: alongamentos MMSS e MMII

Exercício aeróbio: 15 minutos caminhada segundas e sextas- feiras

Intervenção: primeira e segunda semanas 4 séries com 12 repetições, na terceira e quarta semana 5 séries com 8 repetições, sendo dividido em A (segundas), B (terças-feiras), A e B (sextas-feiras)

Treino A; voador, supino declinado articulado, tríceps testa, tríceps corda, deltóide (elevação lateral), abdômen (supra e obliquo), agachamento, cadeira extensora.

Treino B; puxada na frente, remada articulada, rosca direta, rosca concentrada, cadeira adutora, flexão de joelho (dec.ventral), extensão de quadril (crossover).

No dia 13/05 (segunda – feira) a paciente não executou exercícios de MMSS, pois estava com muitas dores nas articulações dos punhos, desta forma suprimiu-se o treinamento dos MMSS, também o agachamento livre foi substituído pelo leg press 45º, sendo que a execução do mesmo não solicitaria a articulações das mãos para segurar a barra.

No dia 15/05 a paciente estava em fase inflamatória delicada, na qual necessitou permanecer em repouso durante um período de três dias, apenas com tratamento antiflamatório adaptado.

O tempo de treinamento foi ampliado tendo em vista o afastamento imprevisto da paciente devido as dores causadas pela patologia. Neste caso o treinamento se estendeu por mais uma semana, consistindo esta etapa de cinco semanas.

Ao final desta etapa a intervenção apresentou resultados satisfatórios em relação às dores, tendo a paciente relatado redução das dores na coluna e no joelho (D).

Também observou-se melhora na capacidade aeróbia, tendo em vista que a mesma conseguiu executar as atividades aeróbias prescritas com maior facilidade, o que segundo ela repercutiu na execução das atividades da vida diária.

3ª Etapa da Intervenção (10/06 a 08/07)

Nesta terceira etapa da intervenção, a paciente já apresentava melhoria nas capacidades físicas, demonstrando maior facilidade na execução das tarefas propostas.

Desta forma o programa de intervenção consistiu em: Aquecimento: Com alongamento de MMSS e MMII. Exercício aeróbio: 15 minutos de ciclismo estacionário

Intervenção: Treinamento em circuito, no qual consistiu em trabalhar os vários grupamentos musculares com pouca carga e muitas repetições. Num circuito com 10 exercícios diferentes, incluindo exercício aeróbico (ciclismo) sendo 2 minutos em cada estação, realizados durante 60 segundos cada, tendo 15 segundos de intervalo entre cada estação, procurando manter a FC em 60% da FC max.

Os exercícios foram prescritos e executados nos membros superiores e inferiores. Sendo eles:

Supino articulado inclinado, remada articulada, rosca concentrada, elevação lateral, tríceps corda, abdômen obliquo, cadeira abdutora, leg press 90 Cº, flexão plantar livre.

Ao final desta terceira etapa observou-se uma melhora na resistência e aumento significativo na força máxima dos grandes grupamentos musculares, sem a exacerbação da doença, porem não produzindo redução da dor das articulações das mãos. Já no joelho direito reduziram as dores e a fadiga nas atividades físicas. Esses resultados são corroborados por Rall et al. (1996), quando na avaliação do

impacto de um programa de exercícios, verificou que após 12 semanas de treinamento, os pacientes relataram significantes reduções fadiga (38%), esse fato também se comprova pela literatura da área quando diz que os programas de atividade física tem efeitos mais pronunciados a partir de 12 semanas de prática,

Esses efeitos foram relatados pela paciente da seguinte forma:

“já não sinto tanta fadiga durante as atividades como antes”.

4ª Etapa da Intervenção (08/07 a 16/08)

No dia 08 de julho de 2013 iniciaram-se as atividades como de rotina, porem uma situação preocupante no quadro clinico da amostra se pronunciou, quando a mesma relatou dores mais intensas nas articulações dos punhos, segundo ela:

“as dores que haviam amenizado, voltaram.”

Questionada sobre a realização das atividades, ela demonstrou que gostaria de dar continuidade, mas que havia marcado consulta com sua médica. Então a intervenção foi feita apenas com exercícios de MMII e abdômen.

Aquecimento: alongamento de MMSS e MMII. Exercício aeróbio: 15 minutos de esteira

Intervenção: foi prescrito um treinamento de força, sendo que na primeira e segunda semana os exercícios foram realizados em três series de 10 repetições com 1 minuto e 30 segundos de recuperação entre as series. Na terceira e quarta semana foram 4 series com 8 R com 2 minutos de recuperação entre as séries.

Treino A; leg press 45º, extensão de joelho (cadeira extensora), extensão de joelho no (Graviton), cadeira adutora, abdominal obliquo, flexão de joelho na vertical, maquina Hack.

Treino B; (4 apoios no solo, extensão de quadril no solo com pés apoiados, abdução de quadril no solo, extensão de quadril com polia baixa, flexão plantar leg press, abdominal infra).

A supressão do treinamento dos membros superiores tem respaldo no que diz o Ministério da Saúde (2002), que o tratamento a efetuar durante as crises mais ativas é manter repouso articular.

Nos dias 10 e 12/07 observou-se baixo rendimento da paciente, onde a mesma mencionou que estava com dores intensas e prolongadas nas articulações das mãos e um tanto indisposta para a realização das atividades.

Nos demais dias antecedentes a consulta, realizou-se as atividades de forma regular.

No dia 02/08 em consulta periódica com a médica, a paciente foi avaliada e após exames diagnosticou-se que o medicamento etanercept não estava causando mais efeito em seu organismo, sendo substituído pelo Rituximabe (no dia 15/08) onde foi aplicado de forma injetável, onde se dá o nome de “ataque”, sendo reaplicado após 14 dias e depois somente após 24 semanas.

No dia 16,19,21 e 23/08 a paciente não executou as atividades devido as reações do medicamento Rituximabe, na qual relatou indisposição, astenia e dor de cabeça.

De acordo com o Portal da Saúde (2012) o medicamento Rituximabe pontua os efeitos secundários mais frequentes observados em mais de 1 em cada 10 doentes, na qual são:

- Infecções bacterianas, infecções virais, Neutropenia (redução de um dos tipos de glóbulos brancos, responsável pelo combate às bactérias);

- Leucopenia (redução dos glóbulos brancos do sangue), Edema linfático, Náusea, Coceira, rash (vermelhidão na pele);

- Febre, calafrio, astenia (fraqueza), dor de cabeça, redução dos níveis de IgG, Bronquite;

- Neutropenia febril (febre associada a baixo número de neutrófilos), trombocitopenia e Alopecia.

Ao final deste mês de intervenção, mesmo com as dores intensas nos punhos, a paciente relatou:

“não penso em desistir dos exercícios, eles se tornaram indispensáveis para minha vida”.

5ª Etapa da Intervenção: (16/08 a 25/09)

Ao iniciar as atividades nesta quinta etapa a paciente através das avaliações executadas demonstrou melhora o nível de flexibilidade articular, força muscular as quais lhe proporcionaram maior confiança para realizar suas AVDs, além de

aumentar significativamente a resistência muscular das extremidades inferiores e superiores, bem como aumento da autoestima e motivação para planejamentos futuros.

Durante esta etapa da intervenção na maioria dos dias a paciente afirmou ter condições de executar as tarefas motoras propostas.

O Programa de intervenção consistiu de: Aquecimento: alongamento de MMSS e MMII Exercício aeróbio: 15 minutos de esteira Exercícios resistidos:

Treino A; supino declinado (halteres), tríceps pulley, tríceps Testa,

desenvolvimento pela frente, abdominal infra cadeira adutora, leg press 45 Cº, extensão de joelho cadeira abdutora panturrilha sentado, flexão plantar livre;

Treino B; voador inverso, puxada na frente (peg. Aproximada), remada cavalinho, rosca concentrada, bíceps barra, abdominal supra, flexão de joelho decúbito ventral, afundo

No dia 28/ 08 a paciente realizou uma nova consulta para que a médica avaliasse seu estado clinico.

Nessa consulta foi excluído o medicamento Leflunomida, pois estava causando efeitos colaterais como: perda de cabelo.

De acordo com European Medicines Health dentre os efeitos secundários mais frequentes associados ao Arava estão dores de cabeça, tonturas, aumentos ligeiros da pressão arterial, diarréia, náuseas (enjoos), vômitos, inflamações na boca, dor abdominal (dor de estômago), aumento dos níveis das enzimas hepáticas, queda de cabelo entre outros.

No dia 30/08 a paciente estava com desconforto nas articulações do punho, desta forma não se realizou exercício físico para os MMSS.

Neste caso seguiu-se recomendação dos Reumatologistas, que segundo Nieman (1999), aconselham equilíbrio entre atividade física e repouso de acordo com as necessidades individuais de cada paciente.

Ao final desta quinta etapa de intervenção, a paciente relatou:

6ª Etapa da Intervencão (25/09 a 30/10/2013)

Durante este período de intervenção a paciente afirmou ter condições de executar todas as tarefas motoras propostas.

Ao iniciar as atividades nesta sexta etapa a paciente através das avaliações executadas demonstrou melhora significativa na resistência muscular, porem ainda precisava melhorar a força muscular nos MMSS e MMII.

Desta forma nesse primeiro momento da intervenção foi programado um treinamento com o objetivo de desenvolver a força muscular.

O Programa de intervenção consistiu de:

Aquecimento: Que constou de exercícios de alongamentos de membros superiores e inferiores e 15 minutos de esteira ergométrica (segundas e sextas- feiras).

A intensidade do esforço ficou entre 75 a 80 % da freqüência cardíaca máxima.

Treinamento: Força Muscular

Os exercícios foram prescritos e executados nos membros superiores e inferiores. Neste, a ordem dos exercícios ocorreu numa seqüência, na qual primeiro foi realizado os exercícios multiarticulares (grandes grupos musculares) seguido dos monoarticulares (menores grupos musculares). A seqüência dos exercícios de força muscular foram:

Treino A; supino declinado, crucifixo reto (cross), rosca scoot, barra (livre), desenvolvimento halteres, remada alta aberta, tríceps pulley, tríceps unilateral pronado, abdominal obliquo.

Treino B; puxada na frente (peg. Aproximada), puxada por trás, flexão de joelho decúbito ventral, cadeira adutora, Smitt, extensão de joelho, agachamento livre, cadeira abdutora, panturrilha sentado, abdominal supra.

Como no primeiro mês de treinamento para membros superiores, neste mês também realizaram-se os exercícios com bolinhas de material sintético, exercendo uma pressão com a mão na bola para aumentar a força dos punhos e dedos.

Ao final desta ultima etapa de intervenção a paciente relatou estar se sentindo mais produtiva no trabalho, redução significativa das dores no joelho e da coluna,

aumento da aptidão física, da capacidade funcional, mesmo continuando com a medicação, estava sentindo melhoria da qualidade de vida em geral.

Esses resultados são corroborados pelo American College of Rheumatology (2002), quando cita que os principais objetivos do tratamento da AR são diminuição e controle da dor articular, prevenção de perda de função e melhoria da qualidade de vida do paciente.

Dia 18/10 foi efetuada a reavaliação da paciente e dado por encerrado o estudo, com a paciente relatando que: “os exercícios me trouxeram inúmeros benefícios para minha doença, amenizando a dor nas minhas articulações, melhorando minha auto-estima”.

CONCLUSÃO

Após o término do estudo realizado no período de 04 de Abril a 30 de outubro de 2013, concluiu-se que a intervenção teve efeito positivo reduzindo o IMC, o RCQ, o %G corporal, melhorando a força muscular dos MMSS e MMII, a resistência cardiorrespiratória e a flexibilidade.

A intervenção ainda trouxe benefícios psicológicos como: sensação de bem estar, melhoria do humor e aumento da auto-estima, redução da ansiedade e tensão, bem como atenuou as dores na coluna e do joelho.

Desta forma conclui-se que uma intervenção com exercícios físicos regulares e com acompanhamento de profissional de Educação Física é importante para melhoria da saúde e qualidade de vida de pessoas com diagnostico de Artrite Reumatóide.

Como recomendação, sugere-se que a paciente de continuidade aos exercícios resistidos como recurso terapêutico, porém de forma disciplinada para não acometer o quadro clinico já estabelecido, pois tais exercícios lhe ajudarão aprimorar sua saúde, melhora na execução das AVDs, ajudando na diminuição do quadro álgico já que os exercícios têm por finalidade aprimorar a capacidade muscular para suportar melhor a carga corporal e como consequencia disto amenizar a fadiga e a dor.

Desta forma, considera-se que esta pesquisa atingiu de forma satisfatória os objetivos propostos, além de ter sido gratificante a paciente que durante seus dez anos de tratamento da Artrite Reumatóide nunca havia seguido de forma disciplinada um tratamento de exercícios Físicos como coadjuvante que lhe proporcionasse melhora dos sintomas.

Também o estudo foi de grande valia para o crescimento da pesquisadora como futura profissional em Educação Física.

Diante destes resultados e de achados na literatura comprovando os benefícios do fortalecimento muscular para pessoas com AR, conclui-se que os exercícios resistidos poderão ser utilizados de forma segura e eficaz como forma de prevenção as complicações secundárias a AR, bem como amenizar os sintomas

pré–estabelecidos pela doença. E sugerem-se novas pesquisas que busquem comprovar a eficiência dos exercícios resistidos como forma de tratamento coadjuvante ao medicamentoso a pessoas portadoras desta patologia.

Para que se tenha maior garantia dos exercícios resistidos para pessoas portadoras de AR e maior fidedignidade sobre a influência do fortalecimento muscular para prevenir a sarcopenia sugere-se neste estudo, que outros pesquisadores dêem continuidade a esta pesquisa.

Também se observam a necessidade de mais estudos que abordem o fortalecimento muscular nas demais doenças reumatologias, métodos de avaliação enfim, pois as referencias sobre estes assuntos são escassas.

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