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IMPACTOS GERADOS NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COM A

3 METODOLOGIA

4.4 IMPACTOS GERADOS NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COM A

Verificou-se com a aplicação do teste de recuperabilidade a necessidade de baixa e de inclusão de alguns ativos na contabilidade, sendo sugerido assim os lançamentos para ajustar essas contas contábeis. Quanto ao ajuste de desvalorização de ativos não circulantes, não foi necessário, pois como pode notar- se, não houve ativos não circulantes com valores recuperáveis menores que o valor contábil.

No entanto, os ajustes comentados e o cálculo da nova depreciação, com base na vida útil do ativo e considerando o valor esperado pelo ativo no final da sua vida útil (valor residual), causaram alguns impactos no Balanço Patrimonial e na Demonstração do Resultado do Exercício da empresa.

Os ajustes referentes à baixa e inclusão encontram-se nos quadros 14 e 16, respectivamente, como já visto anteriormente. A depreciação foi calculada novamente, tendo em vista que na contabilidade a depreciação foi calculada somente no período de 2004 até 2007.

Foi calculada a depreciação individualmente para cada ativo que irá compor o novo saldo das contas, conforme Anexo C. Inicialmente foi verificado o valor contábil de cada ativo, ou seja, seu valor de aquisição deduzido da depreciação calculada na contabilidade, o que já havia sido realizado no inicio deste capítulo, quando foi efetuado o levantamento de todos os Ativos Não Circulantes constantes na contabilidade.

Verificaram-se as alterações de valores de mercado que os ativos analisados tiveram desde a data de aquisição até o momento, onde estas modificações serviram como parâmetro para calcular o valor residual atual dos Ativos Não Circulantes.

Nos casos em que o valor residual é maior que o valor contábil não é preciso calcular a depreciação e o valor residual assumirá o valor contábil. O item 52 da Resolução CFC nº 1.177/09 que aprovou a NBC TG 27 – Ativo Imobilizado, diz o seguinte:

A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a manutenção de um ativo não evitam a necessidade de depreciá-lo (CFC 2012).

Após o cálculo do valor residual foi possível verificar o valor a depreciar, bem como o valor da depreciação anual, o qual é obtido deduzindo do valor contábil o valor residual. O valor da depreciação anual foi obtido dividindo-se o valor a depreciar pela vida útil restante do Ativo.

Para verificar o tempo de vida útil de cada ativo, foi pesquisado quanto tempo a empresa irá permanecer com esses ativos. Sendo usado uma vida útil restante de até 10 anos para cada ativo, levando em consideração o que diz a NBC TG 23 que trata dentre outras, da mudança de estimativa, em que esses ativos podem ser trocados por outros a qualquer momento e o recomendável é que seja avaliada a sua vida útil a cada exercício, fazendo uma reestimativa se for o caso. O quadro de cálculo da depreciação de todos os ativos encontra-se no Anexo C e no quadro 24, segue o resumo do cálculo da depreciação distribuída nos grupos de ativos.

Quadro 24 – Cálculo da Depreciação

G ru p o de Co n tas Cu sto Aq u isi çã o Depre cia ç ão Acum u lada V alor Co n tábil V alor Resi d u al V alor a Depre cia r Depre cia ç ão An u al Instalações Industriais 394.687,93 42.867,15 351.820,78 285.972,91 65.847,87 6.874,77 Veículos 33.719,14 - 33.719,14 15.000,00 18.719,14 1.871,91 Administrativo 7.830,00 858,66 6.971,34 4.280,00 2.691,34 613,8 Prédio 135.003,09 - 135.003,09 135.003,09 - - Total 571.240,16 43.725,81 527.514,35 440.256,00 87.258,35 9.360,48

Em seguida, apresenta-se o grupo Ativo Não Circulante antes e após as alterações. Ressalta-se que essas alterações são sugeridas para o exercício de 2012, conforme o quadro comparativo.

Quadro 25 – Comparativo do Ativo Não Circulante Antes e Após Alterações

Antes das Alterações Após Alterações

ATIVO NÃO CIRCULANTE 530.707,44 ATIVO NÃO CIRCULANTE 561.879,67

IMOBILIZADO 530.707,44 IMOBILIZADO 561.879,67

Imóveis 70.000,00 Imóveis 135.003,09

Equipamentos e Periféricos 2.907,64 Máquinas e Equipamentos 394.687,93

Guilhotina 7.331,52 Móveis e Utensílios 1.470,00

Máquinas e Ferramentas 254.773,79 Equipamentos de Informática 6.360,00

Máquinas e Equipamentos 90.760,69 Veículos 33.719,14

Móveis e Utensílios 1.295,92 (-) Depreciações Máq. e Equip. (6.874,77)

Equipamentos de Informática 3.350,00 (-) Depreciações Móveis e Utensílios (48,72)

Veículos 33.719,14 (-) Depreciação Equip. de Informática (565,09)

Construções e Reformas 65.003,09 (-) Depreciação Veículos (1.871,91)

Telefone 1.565,65 (-) Depreciação Imóveis -

(-) Depreciações com telefone -

(-) Depreciações Equip. Periféricos - (-) Depreciações Máq. e Ferramentas -

(-) Depreciações com Guilhotina -

(-) Depreciações Móveis e

Utensílios

-

Fonte: Elaborado pela autora com base na pesquisa

Nota-se que houve alterações em algumas contas, sugere-se que as contas Equipamentos e Periféricos e Equipamentos de Informática constituam uma única conta Equipamentos de Informática, as contas Máquinas e Ferramentas e Máquinas e Equipamentos sejam agrupadas na conta denominada Máquinas e Equipamentos, por se tratarem dos mesmos ativos.

A conta guilhotina após as alterações deixou de existir, pois se trata de materiais utilizados para fabricar a guilhotina e como ela está pronta, sugere-se a transferência dos valores para a conta máquinas e equipamentos.

A conta construções e reformas após as alterações deixou de existir, pois nessa conta eram contabilizados os gastos referentes a construção, finalizada a construção sugere-se que esses valores sejam transferidos para a conta imóveis. Na sequencia apresenta-se quadro dos lançamentos que deram origem a essas alterações.

Quadro 26 – Lançamentos Contábeis de Transferências de Contas D: Equipamentos de Informática 2.050,00 C:Equipamentos e Periféricos 2.050,00 D: Máquinas e Equipamentos 291.710,21 C: Máquinas e Ferramentas 291.710,21 D: Máquinas e Equipamentos 11.804,64 C: Guilhotina 11.804,64 D: Imóveis 65.003,09 C: Construções e Reformas 65.003,09

Fonte: Elaborado pela autora com base na pesquisa

A conta telefone deixou de existir e o seu valor foi baixado, como visto anteriormente no quadro 13, por se tratar de ativos que não existem mais na empresa.

Nos demais grupos de contas do Balanço Patrimonial, impactará apenas no Patrimônio Líquido com a inclusão de alguns ativos, tendo como contrapartida a conta Ajuste de Avaliação Patrimonial.

Na sequência segue quadro comparativo do Patrimônio Líquido, onde se utilizou no capital social e na reserva de lucros os mesmos valores do ano de 2011. No resultado do exercício foi considerado o valor do resultado do ano anterior, deduzido da baixa do imobilizado e da despesa de depreciação, ambas contas de resultado de natureza devedora, provocando uma diminuição no Patrimônio Líquido para 2012, deixando claro que não está sendo considerado outros valores que compõe a formação do resultado do exercício. Decorrente das inclusões de ativos existentes na empresa e que não estavam contabilizados, nesse exercício terá a conta Ajuste de Avaliação Patrimonial.

Esse quadro comparativo é somente para a visualização da conta Ajuste de Avaliação Patrimonial, os lançamentos contábeis foram apresentados no quadro 16, sendo a única alteração que se teve no Patrimônio Líquido, nas demais contas após as alterações foram utilizados valores que não representam a realidade da empresa, pois não se têm as informações do ano de 2012, no qual está se sugerindo os ajustes.

Quadro 27 – Comparativo do Patrimônio Líquido antes e após alterações

Antes das Alterações Após as Alterações

PATRIMONIO LIQUIDO 528.296,65 512.918,81

CAPITAL SOCIAL 50.000,00 50.000,00

AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL - 8.040,00

RESERVAS LUCROS 400.076,78 400.076,78

LUCROS ACUMULADOS 78.219,87 54.802,03

Fonte: Elaborado pela autora com base na pesquisa

Na Demonstração do Resultado do Exercício não houve muitas alterações, apenas os valores das baixas do imobilizado como despesa, apresentadas no quadro 14 e as despesas de depreciação. Então na DRE sugere-se a inclusão dessas duas contas, Baixa do Imobilizado que terá um saldo de R$ 14.057,36 e Despesa de Depreciação, com um saldo de R$ 9.360,48. A seguir está o quadro com os lançamentos que deram origem a essas despesas, as quais farão parte da Demonstração do Resultado do Exercício de 2012.

Quadro 28 – Lançamentos de Baixa do Imobilizado e das Despesas de Depreciação Despesas Administrativas D: Baixa do Imobilizado 14.057,36 D: Depreciação Acumulada 4.800,10 C: Máquinas e Ferramentas 6.393,11 C: Máquinas e Equipamentos 5.387,61 C: Móveis e Utensílios 1.921,50 C: Equipamentos e Periféricos 2.603,80 C: Telefone 2.551,44 D: Despesas de Depreciação 9.360,48

C: Depreciação Acumulada de Máquinas e Equipamentos 6.874,76

C: Depreciação Acumulada de Móveis e Utensílios 48,72

C: Depreciação Acumulada de Equipamentos de Informática 565,09

C: Depreciação Acumulada de Veículos 1.871,91

Fonte: Elaborado pela autora com base na pesquisa

As contas Baixa do Imobilizado e Despesas de Depreciação, ambas devedoras, impactarão na redução do Resultado do Exercício de 2012, ano em que se sugere a elaboração dos ajustamentos.

CONCLUSÃO

A contabilidade está passando por muitas mudanças, principalmente com a Lei nº 11.638/07 e 11.941/09, que alteram a Lei nº 6.404/76, com a finalidade da harmonização contábil. A convergência das normas contábeis brasileiras para as internacionais é muito importante para a contabilidade, pois a mesma deixa de ser feita somente com base nos critérios fiscais e passa a ser uma contabilidade com viés gerencial.

A realização desse estudo deu-se em razão de o mesmo marcar uma nova fase da contabilidade, onde se busca uma padronização mundial, visando maior transparência nos demonstrativos contábeis e facilitando a interpretação dos mesmos em diferentes países. Essas normas que antes atingiam apenas as sociedades por ações e algumas sociedades limitadas, agora abarcam praticamente todas as organizações.

Diante do exposto e das mudanças que vem ocorrendo, percebe-se a necessidade do profissional contábil de estar sempre se aprimorando e se aperfeiçoando, pois deles dependem o sucesso das empresas.

No decorrer do trabalho evidencia-se que os objetivos propostos foram alcançados, sendo possível aprimorar os conhecimentos com base na literatura específica, aplicar o teste de recuperabilidade e identificar se houve ou não os ajustes de desvalorização, bem como comparar os impactos gerados nas demonstrações contábeis.

O objetivo principal desse estudo foi identificar os impactos gerados no Ativo Não Circulante da empresa com a aplicação do teste de recuperabilidade no período de 2012, identificando a necessidade ou não de ajuste de desvalorização desses ativos.

O estudo foi desenvolvido em uma empresa do ramo metal mecânico, onde se aplicou o teste de recuperabilidade nos Ativos Não Circulantes. O trabalho foi realizado com base nos dados contábeis e pesquisas junto à empresa. Notando-se o interesse por parte da empresa desse estudo, para fins gerencias e a preocupação de se ter o controle de seus Ativos Não Circulantes.

Com a aplicação do teste verificou-se que não houve a necessidade de ajuste de desvalorização, o que ocorre quando o valor recuperável calculado é menor que o valor contábil do ativo. No entanto, foi identificada a necessidade de outros ajustes

nas contas para compor o saldo das mesmas, com base no inventário físico, observou-se também que os Ativos Não Circulantes estão com os valores defasados na contabilidade em relação ao valor real, os quais poderiam ter sido reavaliados antes da Lei nº 11.638/07.

A realização desse estudo foi de muita importância por ser um assunto de interesse de ambas as partes, autora e empresa, servindo para aprimorar os conhecimentos teóricos referentes às principais mudanças ocorridas com a alteração da Lei nº 6.404/76 e o estudo de caso, proporcionou colocar em prática uma dessas mudanças, o teste de recuperabilidade, possibilitando um aprendizado prático do tema, uma vez que permitiu se entender melhor sobre o grupo Ativo Não Circulante, principalmente o Imobilizado e a aplicação do teste de recuperabilidade observado neste estudo.

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ANEXO A – Relação dos Ativos que constam na Contabilidade Data Aqui s ã o Des c riç ã o Cus to de Aqui s ã o Dep rec ia ç ã o Va lo r Cont á bi l Máquinas e Ferramentas

21/03/1995 Aparelho Solda Bambozzi 150,00 57,50 92,50

05/08/1996 Compressor de Ar Achulz 1.630,00 624,83 1.005,17

21/03/1995 Frezadora Prismática 30.000,00 11.500,00 18.500,00

21/03/1995 Freza Universal Vilh. P. Hong 1.000,00 383,33 616,67

21/03/1997 Torno Imor 1000 6.000,00 2.300,00 3.700,00

21/03/1995 Furadeira de Coluna 200,00 76,67 123,33

22/04/1998 Serra Uam Som Fim Mod. M 180 300 V 1.850,00 709,16 1.140,84

18/09/2000 Frezadora Ferramenteira, escalpelador e mesa divisória 17.335,00 6.645,08 10.689,92

20/10/1998 Torno Universal T-400 EX 1000 Timemaster

Ferramentas Gerais 14.000,00 5.366,66 8.633,34

23/07/1999 Retifica Plana Tangencial Sulmecanic 23.700,00 9.085,00 14.615,00

04/11/2002 Balança 30Kg 550,00 210,83 339,17

14/11/2002 Esmerilhadeira Industrial 301,00 115,38 185,62

14/05/1998 Ferramentas Gerais 50,50 19,36 31,14

21/10/1998 Máq. Filtr. Cabeçote Broquador VBC-3 75 MM 180,00 69,00 111,00

01/01/1999 Ferramentas Gerais 242,00 92,77 149,23

02/03/1999 Ferramentas Gerais 295,12 113,13 181,99

27/09/1999 Dif. Complemento IPI 474,00 181,70 292,30

19/01/2000 Ferramentas Gerais 120,00 46,00 74,00

10/03/2000 Ferramentas Gerais 60,00 23,00 37,00

27/07/2000 Marcador Elétrico Ferramentas Gerais 460,66 176,59 284,07

03/01/2002 Tranf. p/ exaustor 149,00 57,12 91,88

04/01/2002 Frezadora Universal Marca Zema Mod. Fua 1600 975,00 373,75 601,25

11/02/2003 Ferramentas Gerais 44,29 16,98 27,31

24/10/2003 Pistola de Solda 80,00 30,67 49,33

22/04/2004 Ferramentas Gerais 88,49 31,17 57,32

06/09/2011 Máquina Frezadora CNC 160,00 0,00 160,00

12/07/2007 Torre de Resfriamento 800,00 23,78 776,22

11/02/2003 Schaly Fornos e Estufas 409,40 156,94 252,46

02/09/2004 Unidade Hidraulica 1.000,00 316,65 683,35

13/04/2006 Máquina solda 450ª 1.500,00 246,00 1.254,00

12/07/2007 Máquina Jasot 450/120 20.000,00 600,00 19.400,00

06/11/2007 Triturador para Plásticos 6.000,00 - 6.000,00

14/01/2011 Dobradeira Manual Imag Modelo 2050 N. 800,00 - 800,00

14/01/2011 Guilhotina Newton Mod TM 8 N. 375 1.324,00 - 1.324,00

14/01/2011 Prensa Excentrica 65 Ton ano 2002 Walwiwag 18.500,00 - 18.500,00

14/01/2011 Prensa Excentrica 15 Ton N. 675 Souza Ltda 800,00 - 800,00

14/01/2011 Oxicorte MCP 1000 Serie IBO 505 2.000,00 - 2.000,00

18/10/2011 Torno CNC Feeler SerieTGL 15 141.460,00 - 141.460,00

Diferença Saldo Inicial 2.214,05 848,71 1.365,34

Total 298.103,32 40.497,76 257.605,56

Máquinas e Equipamentos

29/08/2008

Fresadora CNC Sinitron Modelo KAO 1000 Equipada com CNC M 645 da Mitsubishi, 1 Transformador 380 V, 4 Porta Pinças BT 40 Er 40, 2 Porta Fresa 125 032, jogo de pinças, Inserto para Fresamento; Cone Mas BT 40 I; Cone Mas BT 40 II; Madril; 4 unidades de T6-BT; pino fixação, transporte 85.373,08 - 85.373,08 21/07/2008

Fresa MD E2 03,3; Fresa MD E2 04,4; Fresa metal Duro; Cabeçote Fresa; Cabeçote Fresa II; Inserto Xtratec Fresamen; Cabeçote Fresa III; Cabeçote Fresa Ass. Fixo; Cabeçote Fresa IV; Cabeçote Fresa V

1.815,14 -

1.815,14

21/07/2008

Fresa MD R 4; Inserto para Fresamento P 320; Inserto para Fresamento RDMT 120; Inserto para Fresamento P 26335R1

1.572,35 -

1.572,35

30/07/2008 Fresa Metal Duro; Inserto para Fresamento I, Cabeçote

Fresa I; Cabeçote Fresa II; Inserto para Fresamento II 1.118,12 - 1.118,12

19/08/2008 Fresa MD E 2; Cabeçote Fresa X Tratec 312,00 - 312,00

10/11/2011 Cabeçote Rosqueador 6 MM Cone Morse Vertex 570,00 - 570,00

Total 90.760,69 - 90.760,69

Equipamentos de Informática

09/06/2008

1 computador AthlonX2 5600 4 GB HD 160 P.V 512 MB, Nobreak 1200 NHS, Monitor 17" LCD, Software e Basic,

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