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IMPACTOS NO TRÁFEGO

No documento Uberlândia, 01 de Abril de 2011 (páginas 83-99)

O trânsito de veículos nas principais interseções no entorno do Terminal Central é controlado por meio de semáforos. Desde a implantação do Pratic Shopping e do Terminal Central, em 1997, foram inúmeras as mudanças ocorridas nas vias de acesso ao empreendimento e várias faixas para pedestres foram instaladas a fim de aumentar a segurança e evitar acidentes. Porém, a quantidade de veículos e a má circulação ainda comprometem a fluidez e causam conflitos entre pedestres e veículos.

O volume de veículos faz com que a sua circulação e a de pedestres sejam dificultadas, que gera congestionamentos, atrasos e acidentes. A Tabela 5.2 mostra a quantidade diária de veículos em algumas das principais vias no entorno do Terminal Central e Pratic Shopping.

Tabela 5.2 – Circulação externa ao Pratic Shopping e Terminal Central - estimada

Cruzamentos Volume veicular por dia

Av. João Pinheiro com Av. João Pessoa 41.272

Av. João Pessoa com Av. João Pinheiro 40.305

Av. Afonso Pena com Av. João Pessoa 37.985

Av. João Pessoa com Av. Afonso Pena 16.704

Av. João Pinheiro com Av. João Naves de Ávila 36.854

Av. João Naves de Ávila com Av. João Pinheiro sentido Centro 12.658

Av. João Naves de Ávila com Av. João Pinheiro sentido Bairro 9.748

Total 195.526

Fonte: SETTRAN – CTA, 2010.

Ao observar o volume de veículos no entorno do PGV foi feita uma análise do nível de serviço dos cruzamentos no entorno do polo. A análise foi feita com a finalidade de apontar os impactos negativos gerados pelo elevado número de veículos que trafegam nas intermediações do empreendimento, que resultam em congestionamentos, atrasos e afetam, assim, a capacidade e o nível de serviço das vias. O nível de serviço nas vias é determinado, principalmente, pela quantidade de veículos que circulam nas mesmas. A determinação do nível de serviço foi feita por meio do programa Highway Capacity Software – HCS, do Hichway Capacity Manual – HCM, manual de capacidade dos Estados Unidos. O programa avalia os níveis de serviços individuais das aproximações de uma interseção assim como o nível de serviço geral da mesma. O HSC estabelece seis níveis de serviço, de “A” até “F”, sendo o nível de serviço “A” o melhor nível para o cruzamento e o nível de serviço “F” o pior. Assim, quando o nível de serviço está ruim devem ser tomadas medidas físicas ou operacionais para melhorar o desempenho do tráfego na interseção.

Após a coleta de dados dos cruzamentos foi necessário introduzir no programa HCS as demandas de veículos das vias estudadas para se avaliar o cruzamento. Além dos dados de demanda de veículos foi necessário definir o sentido das vias, o número de faixa, as possíveis conversões, os tempos de semáforos e demais dados físicos e de característica do tráfego exigidos pelo programa.

Capítulo 5 O Terminal Central 70

No programa HCS foram estudados três cruzamentos no entorno do Terminal Central: Av. João Naves de Ávila com Av. João Pinheiro, Av. João Pinheiro com Av. João Pessoa e Av. João Pessoa com Av. Afonso Pena. Os relatórios dos cruzamentos gerados pelo programa indicam que os mesmos, de uma maneira geral, operam no nível de serviço “F”, ou seja, o pior nível. Ao se observar as aproximações, somente no cruzamento da Av. João Pinheiro com a Av. João Pessoa, especificamente a conversão à esquerda na Av. João Pinheiro, opera no nível de serviço “B”. Os relatórios dos cruzamentos gerados pelo programa HCS podem ser vistos no Anexo B.

Como o resultado geral encontrado nos cruzamento foi o nível de serviço “F”, conclui-se que no local há, principalmente, a formação de filas e atrasos, o que compromete o desempenho do tráfego e da segurança no local, principalmente devido à grande quantidade de conflitos existentes entre veículos e pedestres. Desta forma, o PGV traz transtornos ao trânsito no local e requer dos técnicos de trânsito municipal um estudo mais apurado que vise melhorar o nível de serviço na região.

Próximo a empreendimentos de grande porte o trânsito é visto como um problema não apenas técnico, mas também social e político. De acordo com Vasconcelos (1992), o trânsito é o conjunto de todos os deslocamentos diários, feitos pelas calçadas e vias da cidade, e que aparece na rua na forma da movimentação geral de pedestres e veículos. No entorno do polo estudado a circulação de pessoas e veículos é intensa, e o planejamento urbano inadequado e o desrespeito à sinalização acarretam conflitos constantes.

A população necessita se deslocar com a finalidade de desenvolver suas atividades diárias. Garantir esse deslocamento através de meios de transporte é indispensável, principalmente pelo transporte público. Verifica-se que o número de veículos que circula no espaço urbano tem aumentado em Uberlândia nos últimos anos e, assim, cresceu a quantidade de acidentes que prejudicam a sociedade e diminuem a mobilidade e a qualidade de vida da população. Outro impacto causado é o acidente de trânsito, que se torna comum em locais onde não existe fiscalização, não há respeito à sinalização, e em vias mal projetadas que não conseguem absorver o alto volume de veículos.

Observa-se que a infraestrutura urbana apropriada não está equilibrada com o elevado número de veículos, o que afeta a circulação acentuando os conflitos. Segundo o Ministério da Saúde (2008), o acidente de trânsito é um dos principais causadores de morte no Brasil. A má qualidade e a falta do transporte público faz com que grande parte da população não o utilize e passe a utilizar o automóvel para os seus deslocamentos diários.

De acordo com estudos desenvolvidos, pode-se afirmar que os acidentes de trânsito trazem prejuízo social e também econômico, pois os gastos com acidentes chegam a 2% do Produto Interno Bruto – PIB, ou seja, 30 milhões de reais ao ano, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, 2009.

Em Uberlândia os problemas relacionados a acidentes de trânsito não são menores e a fiscalização não é eficaz, com a finalidade de evitar as desordens geradas no trânsito. A Tabela 5.3 apresenta o número de acidentes de trânsito, com vítimas e sem vítimas, registrado entre os anos de 2005 e 2008 na cidade. Os dados mostram que a quantidade de acidentes aumenta a cada ano e os números revelam a necessidade de prevenção de acidentes na cidade.

Tabela 5.3 – Número de Acidentes no município de Uberlândia 2005 – 2008

Ano Número de Acidentes

2005 9.080

2006 9.267

2007 10.133

2008 10.923

Total 39.403

Fonte: SETTRAN – CTA, 2008

Na figura 5.13 são mostrados os cruzamentos onde ocorreram mais acidentes no ano de 2008. Nos 10 cruzamentos apresentados, os numerados de 6 a 9 compreendem vias próximas ao empreendimento gerador de viagens. E a figura 5.14 apresenta os bairros com maior número de acidentes no ano de 2008, e o setor Central se destaca como o setor com o maior número de acidentes no ano de 2008. É importante lembrar que o empreendimento em estudo está localizado nesse setor.

Capítulo 5 O Terminal Central 74

Segundo o Ministério dos Transportes (Brasil, 2008) o acidente de trânsito já é um problema de saúde pública. O gasto financeiro com acidentes e suas vítimas têm aumentado no Brasil e o caso de Uberlândia não é diferente.

A imprudência dos motoristas ocorre por toda cidade e o entorno do Terminal Central não é diferente. Durante observações visuais na área próxima ao empreendimento foram flagradas inúmeras imprudências dos motoristas e pedestres, como as citadas abaixo:

– desrespeito ao semáforo, com veículos que cruzam no sinal vermelho;

– desrespeito ao semáforo para pedestre, com pedestres que atravessam no vermelho; – pedestres que cruzam a via fora da faixa para pedestres;

– veículos e motos que estacionam em locais proibidos.

Algumas dessas imprudências foram registradas e podem ser observadas nas Figuras 5.15 e 5.16.

Figura 5.15: Terminal Central à direita – desrespeito à sinalização: veículo atravessa no sinal vermelho.

Figura 5.16: Terminal Central – Pedestres desrespeitam a sinalização e cruzam a via fora da faixa para pedestre.

Foi feita uma pesquisa de opinião informal com 100 pedestres que circulavam próximos às faixas para pedestres no entorno do Terminal Central e Pratic Shopping, os quais tinham que responder as seguintes perguntas: “A faixa de pedestre te faz sentir mais seguro ao atravessar a via?”, e ainda “Quando a via dispõe da faixa de pedestre você se preocupa em atravessar na faixa?”. As opções de resposta apresentadas foram: “( ) Sim ( ) Não ( ) Na maioria das vezes ( ) Nem sempre”. A Tabela 5.4 mostra o resultado da pesquisa de opinião informal.

Tabela 5.4: Pesquisa de opinião informal: faixa para pedestre – 2010

Sim Não Na maioria Nem das vezes sempre 1- A faixa de pedestre te faz sentir

11% 51% 15% 23% mais seguro ao atravessar a via?

2- Quando a via dispõe da faixa de

8% 14% 57% 21% pedestre você se preocupa em

atravessar na faixa?

Os resultados da pesquisa informal revelam que os pedestres se sentem inseguros ao atravessar a faixa para pedestres, que tem o papel de lhes proporcionar segurança. Muitos relataram que os veículos não respeitam a sinalização. Porém, foi observado que vários pedestres não respeitam o semáforo destinado a eles.

Capítulo 5 O Terminal Central 76

Sabe-se que o direito dos cidadãos de ir e vir deve ser respeitado por todos e, ao circular, a população quer a garantia de segurança e bem estar. Porém, muitas vezes os mesmos não respeitam os próximos e ocasionam ainda mais conflitos e desordens, dificultando a mobilidade.

Com as inúmeras imprudências que ocorrem no trânsito urbano, os estudos da SETTRAN (SETTRAN, 2008) mostram que, no ano de 2008, a população que mais se envolveu em acidentes encontra-se na faixa etária de 25 a 30 anos, com predominância do sexo masculino. São vários os motivos que provocam os acidentes de trânsito em Uberlândia, como o planejamento de trânsito e transportes ineficientes, a falta de fiscalização eficaz, imprudência de motoristas e pedestres, pressa e impaciência no trânsito, embriaguez, dentre outros.

Um estudo de impactos de vizinhança do projeto de PGV antes de sua implantação poderia ter contribuído para amenizar os transtornos gerados por esses empreendimentos, diminuindo, também, o número de acidentes de trânsito no entorno do polo.

O município de Uberlândia não possui lei específica para a implantação de Polos Geradores de Viagens. Desta forma, foi necessário o estudo do Estatuto da Cidade, Lei Federal no 10.257, de dezembro de 2001, que dispõem de leis de Impactos de Vizinhança e de regularização do direito ao uso dos espaços urbanos e melhoria das cidades e apresenta diversos instrumentos que devem ser regulamentados por cada município, de acordo com as peculiaridades e necessidades de cada região.

Outro estudo feito foi o do Plano Diretor da Cidade de Uberlândia, que também não relata diretamente leis sobre os PGV. A lei que direciona o uso e ocupação do solo no município é a lei complementar no 245, de dezembro de 2000.

Pode-se concluir que o município de Uberlândia deve estudar com mais eficácia os projetos de PGV antes de aprová-los, dando uma atenção maior aos impactos que esses empreendimentos podem causar à sociedade.

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Este trabalho apresentou a dinâmica de um Polo Gerador de Viagens e estudou um terminal urbano de ônibus juntamente com um centro comercial, o Pratic Shopping. Foram apresentados dados da pesquisa realizada nesses empreendimentos e os impactos causados na área do entorno.

Sabe-se que os PGV causam impactos indesejáveis à circulação de veículos e pedestres e afetam, também, a mobilidade no entorno do empreendimento. Próximo ao polo o fluxo de veículos e pessoas tende a aumentar, o que pode modificar os padrões de viagens e dificultar a acessibilidade.

Após análise da pesquisa realizada pode-se concluir que o Terminal Central, o qual possui lojas de comércio no 2o piso, local denominado Pratic Shopping, atrai viajantes por diferentes motivos e a maioria, apesar de se deslocar até o empreendimento para usar o transporte coletivo, ainda freqüenta o shopping para fazer compras. Isso ocorre pelo fato de se permitir que o passageiro que chega ao terminal acesse o shopping por um período de 15 minutos sem a necessidade de pagar nova tarifa para tomar novo ônibus. A pesquisa mostrou que a maioria, 56%, dos passageiros usa o terminal apenas para utilizar o ônibus. A pesquisa mostrou ainda que a maioria, 55%, das pessoas que usa o terminal está na faixa etária entre 18 e 30 anos e a maioria, 66%, é do sexo feminino.

Verificou-se após estudo dos resultados da pesquisa que a área de influência do empreendimento é a área urbana de Uberlândia, pois o polo atrai e gera viagens de todos os

Capítulo 6 Conclusão 78

bairros da cidade. Desta forma, ao analisar os bairros que mais atraem pessoas para o Terminal Central e Pratic Shopping, destacaram-se 10 bairros dos 64 bairros no total. Os 10 bairros totalizaram mais de 50% do universo pesquisado. Neste caso os bairros que mais atraem e geram viagens ao polo é o Centro e o bairro Santa Mônica. Conclui-se também que a área de influência está relacionada aos 10 bairros de maior atração e geração de viagens e suas respectivas distâncias ao polo.

Os terminais urbanos de passageiros geram viagens, tanto de passageiros como de veículos particulares, pois funcionam como centros comerciais e podem gerar viagens além das de um terminal comum de transferência. Tais PGV fazem com que o trânsito em seu entorno fique conflituoso e perigoso devido à quantidade de veículos e pedestre que ali circulam. Causam, desta forma, impactos negativos para a população que freqüenta o empreendimento e para a cidade de uma maneira geral.

Dados do trânsito na cidade mostram que cresce o número de acidentes em Uberlândia e também nas vias próximas ao polo. O número de acidentes de 2007 (10.133) para o ano de 2008 (10.923) cresceu 7% de acordo com a estatística de acidentes de 2008 da Settran. Sabe- se que o Terminal Central e o Pratic Shopping podem contribuir em parte com esse aumento, pois se situa numa área central da cidade, com grande movimento de veículos e pedestres. Estima-se que 144.000 pessoas freqüentam o empreendimento diariamente.

Vale ressaltar, os resultados do nível de serviço dos três cruzamentos no entorno do polo, gerados pelo programa Highway Capacity Software – HCS, do Hichway Capacity Manual – HCM, os mesmos não foram satisfatório. O nível de serviço das interseções estudadas foi “F”, ou seja, o pior nível classificado pelo programa. Enfatiza-se assim, a necessidade de se estabelecer um estudo para o tratamento dessas vias estabelecendo diferentes rotas de acesso, melhorias na sinalização e fiscalização, para assim, melhorar a circulação, a mobilidade e a segurança.

Sabe-se ainda, que a pesquisa informal feita com 100 pessoas no entorno do Terminal Central revelou a imprudência dos pedestres ao atravessar a rua e também mostrou a insegurança dos mesmos diante de uma faixa para pedestre. Do total de entrevistados, mais de 50% afirmaram ser perigoso atravessar a via mesmo com a faixa para pedestre. Após essa pesquisa, confirma-

se a atitude imprópria de pedestres e condutores diante das regras de circulação, o que confirma a imprudência e a desorganização no trânsito.

Para minimizar os transtornos gerados por PGV a administração municipal deve agir de forma a eliminar pontos negativos no sistema viário. Os conflitos originados do trânsito causam gastos socioeconômicos para a administração pública e, consequentemente, diminuem a qualidade de vida dos munícipes, principalmente com o crescimento do número de acidentes, além de causar danos ambientais como as poluições do ar e sonora.

Em Uberlândia constatou-se a ausência de uma legislação, de competência local, que aplique a prática das Avaliações de Impactos Ambientais, apesar do município ter um porte médio e os problemas urbanos em destaque. Quanto a Polos Geradores de Viagens, sejam eles macro ou micropolos, não existem métodos de qualificação, sistematização do processo de estudo e a influência das secretarias municipais que tratam do assunto é ineficiente.

Acredita-se que o Brasil deve caminhar para um sistema de transporte de qualidade, o qual beneficie os passageiros. Assim, nos terminais urbanos de transferência, localizados próximos ao centro de cidades, os passageiros poderão até deixar o carro no estacionamento dos terminais e passarem a utilizar o transporte coletivo para as viagens ao centro, como ocorre nos sistemas park and ride dos países desenvolvidos. Isso diminui os transtornos causados pela quantidade excessiva de veículos nas vias.

Contudo, este estudo serve de suporte para os planejadores urbanos do município direcionando-os a minimizar os transtornos ocasionados pelos PGV, como os terminais urbanos de integração.

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