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Se aproveitando do eixo de entrada ao parque que parte da Rua Felipe Schmidt, propõe- se uma área de alimentação com um café no final deste percurso.

Devido à diferença de nível encontrada nesta área é possível se utilizar disto para criar uma ambiência de mirante juntamente com o café, permitindo uma apropriação do local proporcionando vistas e experiências aos usuários.

Os elementos interativos também fazem parte desta proposta dando apoio com iluminação buscando gerar um ponto de atração ao interior do parque e fazer com que sua utilização seja mais natural, tanto durante o dia como em parte da noite.

Um percurso com desenho orgânico é proposto em contraste com a rigidez ortogonal dos eixos principais.

O trajeto destacado situa-se próximo à rua Felipe Schmidt e à área de árvores frutíferas plantadas pelos idealizadores do Parque da Luz. Assim, a intervenção na área tem o intuito de tornar a história do parque mais próximo daqueles que vão se apropriar do espaço.

É neste caminho que se utiliza de sensores para criar um novo tipo de experiência de utilização do espaço, de modo que conforme o usuário caminha, ele altera a intensidade de iluminação,

criando uma sensação maior de segurança. A área em destaque trata-se de um dos eixos principais que ligam o interior do parque às ruas do entorno. Esta sendo a conexão com a rua Jorn. Assis Chateaubriand. São nestes eixos que se concentram a maior parte dos elementos interatvos em malhas de 5 x 5 m.

Estes elementos estão posicionados em diferentes alturas, desde iluminação rente ao solo até 6 metros de altura. Criando um desenho que se vale do ritmo procurando instigar mais o usuário do espaço público.

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Na rua Jorn. Assis Chateaubriand cria-se um outro mirante voltado para a Ponte Hercílio Luz, no intuito de atrair mais pessoas para uma região onde não há nenhum atrativo atualmente.

Fazendo uma ligação com o caminho orgânico proposto que vai em direção ao interior do parque.

Na rua Jorn. Assis Chateaubriand cria-se um outro mirante voltado para a Ponte Hercílio Luz, no intuito de atrair mais pessoas para uma região onde não há nenhum atrativo atualmente.

Fazendo uma ligação com o caminho orgânico proposto que vai em direção ao interior do parque.

O local realçado se caracteriza pela galeria de pedras ali existente, sendo considerado um dos locais com maior sensação de insegurança do parque. Principalmente devido à diferença de nível entre esta área e o restante do terreno onde se encontra o interior do parque e devido a já discutida falta de iluminação em todo o local.

A proposta se trata da elaboração de uma estrutura de apoio para abrigar um circuito que conta com estruturas metálicas que funcionam como suporte para informações sobre a história tanto da Ponte Hercílio Luz quanto do Parque da Luz, trazendo-a mais perto dos usuários.

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A existência dos parquinhos infantis no interior do parque servem como um dos principais atrativos de sua configuração atual. Entretanto podem ser consideradas desconexos do restante das ambiências existentes no Parque da Luz.

A área em destaque visa mostrar uma possível ligação entre os conceitos de interatividade entre o espaço público, mobiliário e os usuários.

Os elementos interativos servem de apoio aos brinquedos, iluminando-os conforme a presença de mais pessoas na região

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REFERÊNCIAS

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