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IMPORTÂNCIA DO PERSONAL TRAINER DIANTE DA NECESSIDADE DE UM TREINAMENTO ESPECÍFICO CONFORME O DIAGNÓSTICO PATOLÓGICO DO

INDIVÍDUO

FRANÇA Arthur V.V.iv BORGES Felipe E.M.R1

JÚNIOR Marco A.M.1 REZENDE, Vinicius R.2 NEIVA Taysa C.S. e-mail: taysacsantos@gmail.com

Introdução: O curso de Educação Física expandiu seu universo de ação, a profissão agora é reconhecida por suas especialidades, como oPersonalTrainer com intuito de resultados estéticos ou de melhoria da saúde através de um trabalho personalizado. Objetivo:investigar a importância de um PersonalTrainer diante da necessidade de um treinamento específico conforme a necessidade patológica do indivíduo. Método: Estudo qualiquantitativo, a população do estudo foi formada por praticantes de atividade física entre homens e mulheres 18 anos, diagnósticada com algum tipo de dor, foi realizado em uma clínica de musculação, a amostra foi de 50 indivíduos, onde responderam um questionário elaborado pelos pesquisadores com questões abertas e fechadas, os dados foram analisados conforme as características das variáveis. Foi aplicado o TCLE para todos participantes em duas vias, trabalho aprovado pelo CEP – FUG protocolo Nº 322017-1. Resultados:participaram do estudo 50 indivíduos, 56% eram do sexo feminino, sendo 62% do público alvo com nível superior completo ou incompleto, ao avaliarem a contratação do PersonalTrainer, 58% afirma a importância de uma orientação especializada.Já 28%contrataram o profissional na intenção de evitar futuras patologia e, 14% acreditam que a contratação do PersonalTrainer vai melhorar o condicionamento físico e como consequência melhorar ou até sanar as dores físicas.Com relação qual foi o objetivo de objetivo de contratar um PersonalTrainer33% dos entrevistados tinha como objetivo a estéticapara a contratação do PersonalTrainer, e 67% responderam que além da estética precisavam também melhorar o sintoma de dor. Conclusão:a importância do PersonalTrainer diante da necessidade de um treinamento específico conforme a patologia do indivíduo constatou-se que o público alvo não possuía uma patologia específica, mas sim diagnóstico de dor e indicação do médico ortopedista para praticar atividade física para fortalecimento muscular mostrando a importância que oPersonalTrainer oferece, com foco na saúde e prevenção de doenças.

PALAVRAS-CHAVE: PersonalTrainer; Exercício físico; Dor.

1- Egressos do curso de Educação Física da Faculdade União de Goyazes- FUG.

2-Graduado em Educação Física pela PUC, Mestrando em Ciências da Saúde pela UFG e docente do curso de Educação Física da Faculdade União de Goyazes-FUG.

3- Graduada em Educação Física pela UEG, Mestra em Ciências da Saúde pela UFG e docente do curso de Educação Física da Faculdade União de Goyazes- FUG.

ANÁLISE AGUDA DAS CAPACIDADES FÍSICAS DOS PRATICANTES DE JIU JITSU NA REGIÃO OESTE DE GOIÂNIA - GO

SILVA, Magno, L.vii; REZENDE, V. R.vii; E-mail: viniciusrezende_ef@hotmail.com

Introdução: A Educação Física possui uma ampla variedade de atividades, que possibilitam a construção de um repertório motor em conjunto com as capacidades físicas e cognitivas dos alunos. Uma das variedades da cultura corporal trabalhado por professores de Educação Física são as lutas. O Jiu-Jitsu Brasileiro é uma luta que se apropria de todas as capacidades físicas.Objetivo: Avaliar as capacidades físicas dos praticantes de Jiu-Jitsu na região oeste da cidade de Goiânia-GO, Materiais e Métodos: O presente estudo é uma pesquisa quantitativa , as coletas forão realizadas nas academias de Jiu Jitsu na região oeste da cidade de Goiânia-GO, este estudo foi aprovado pelo CEP da FUG com número de protocolo 34/2018-1, a população composta por indivíduos de ambos os sexos praticantes de Jiu-Jitsu a mais de 6 meses, com idades entre 18 e 45 anos, a coleta de dados realizada em setembro de 2018. Resultados: Participaram desse estudo 11 pessoas que realizaram os seguintes testes; Teste de flexibilidade no banco de WELLS: 98% apresentaram nível médio, sendo todas as faixas e 2% nível excelente sendo faixa branca. Dinamômetria de preensão palmar: 45% apresentaram nível forte sendo faixas branca e roxa e 65% apresentaram nível normal sendo faixas branca, azul e roxa. Teste de agilidade (teste do quadrado): 50% apresentaram nível fraco sendo faixas branca, azul e roxa, 40% apresentaram nível razoável sendo faixas preta, roxa e branca, 5% apresentaram nível bom, sendo faixa roxa, 5% apresentaram nível muito bom, sendo faixa azul. Teste de flexão dos braços: 50% apresentaram nível excelente sendo faixas branca, azul e roxa,,20% apresentaram nível bom, sendo faixa branca, 20% apresentaram nível médio sendo faixa branca, 7% apresentaram nível regular, sendo faixa azul e preta, e 3% apresentaram nível fraco sendo faixa roxa. Teste de impulsão horizontal: 40% apresentaram nível excelente sendo faixas, azul e branca, 5% apresentaram nível muito bom sendo faixa roxa, 20% apresentaram nível bom sendo faixas branca e azul, 10% apresentaram nível regular sendo faixas branca, 5% apresentaram nível fraco sendo faixas branca, e 10% apresentaram nível muito fraco sendo faixas preta e roxa.Teste de resistência abdominal: 90% apresentaram nível excelente sendo faixas, branca, azul, roxa, e preta, 5% apresentaram nível bom sendo faixas roxa, e 5% apresentaram nível regula sendo faixas branca.ConclusãoOs testes foram realizados no local de treino dos avaliados, incluindo praticantes de BJJ das seguintes faixas: branca, azul, roxa e preta, de acordo com as análises e comparações em referências já consolidadas, revela que os praticantes de BJJ com menos graduação obtiveram melhores resultados nos testes em comparação aos mais graduados, talvez seja pelo fato de que, com o passar dos anos o treino referente as valências físicas pode ter deixado de ser importante, ou somente o fato de graduar fez o atleta não dar importância a melhora da condição física e sim da técnica.

1 Acadêmicos do Curso de Educação Física da Faculdade União de Goyazes 1

Professor do Curso de Educação Física da Faculdade União de Goyazes

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE TREINO RESISTIDO E TREINO AERÓBICO EM MULHERES HIPERTENSAS, PARA UM MELHOR EFEITO HIPOTENSOR.

ARAÚJO, Dhonne. E. P.vii; ASSIS, Hyago. A.i; ALCEBÍADES, Simone. F REZENDE, V. R.vii; E-mail: viniciusrezende_ef@hotmail.com

Introdução: Atualmente, as mulheres adquiriram encargos que antes se destinava só aos homens, adquirindo hábitos típicos masculinos, fator ao qual ocasionou a este gênero uma predisposição a possuírem uma maior probabilidade de desenvolver a hipertensão arterial passando a ser a principal causa de morte do sexo feminino. Outro fator para a predisposição feminina ao aumento de doenças cardiovasculares é a menopausa o qual à a diminuição dos hormônios femininos, estrogênio e progesterona, por um período prolongado.Objetivo: O presente artigo tem como objetivo principal comprovar que com a pratica de atividades físicas aeróbicas é mais eficiente para se obter um efeito hipotensor para mulheres com diagnóstico positivo para hipertensão. Conceituar o efeito hipotensor do treinamento resistido e aeróbio. Investigar a relação do efeito hipotensor do treinamento resistido e aeróbio em mulheres hipertensas. Analisar se ocorre ou não o efeito hipotensor pós-treinamento resistido e aeróbio, e a influência entre ambos os reinamentos, comparando-os. Materiais e Métodos: O presente estudo foi uma pesquisa quali-qualiquantitativa, o estudo foi realizado na cidade de Inhumas, este estudo foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da Faculdade União de Goyazes (FUG) com o número de parecer 083/20172. A população foi composta por 12 mulheres de 30 a 40 anos matriculadas na academia Flex Gym do município de Inhumas, que possuem um diagnóstico positivo para hipertensão arterial que se subdividiram em dois grupos, Grupo treino Resistido e Grupo Treino aeróbico. A intervenção foi realiazada 3 vezes por semana num período de 3 semanas. Resultados: se obteve resultados mais satisfatórios no treinamento aeróbico onde foi observada redução pressórica de até 11 mmHg para a pressão sistólica e 8 mmHg para a pressão diastólica. nos primeiros 5 minutos após a pratica de atividade física o grupo apresentou uma elevação de 8mmHg e 2mmHg na pressão sistólica e diastólica respectivamente, e após o exercício em 10 minutos começou a decrescer de forma logarítmica até os 25 minutos posteriores de 2mmHg e 4mmHg em relação a pressão inicial em repouso, tendo um efeito hipotensor prolongado. Conclusão: A pratica de exercícios físicos tem importante papel como tratamento não medicamentoso para o controle da pressão arterial. A hipotensão pós-exercício em treino aeróbico se demonstrou mais eficiente quando comparado a exercícios de treinamento resistido, no qual houve redução da pressão arterial de 11 mmHg e 8mmHg da pressão sistólica e diastólica respectivamente, imediatamente após uma

única sessão de exercício físico aeróbico, quando comparada aos valores iniciais de pressão arterial pré-exercício.

Palavras-chave:Hipotensão, Treino resistido, Treino aeróbico.

DIFERENÇA ENTRE SEXO EM RELAÇÃONÍVEL DE COORDENAÇÃO MOTORA EM