• Nenhum resultado encontrado

3 876 904 3 668 724 Responsabilidades por prestação de serviços

4.40. Impostos sobre os lucros

Em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 Proforma, o custo com impostos sobre lucros reconhecidos em resultados, bem como a carga fiscal, medida pela relação entre a dotação para impostos e o lucro do exercício antes daquela dotação, podem ser resumidos como se segue:

31 Dez. 16 31 Dez. 15

Proforma

Impostos correntes sobre os lucros

Do exercício 8 079 10 171

Correcção de exercícios anteriores ( 513) ( 586)

7 566 9 585

Impostos diferidos

Registo e reversão de diferenças temporárias ( 84 890) ( 30 440)

Por prejuízos fiscais reportáveis 1 73 431 ( 738)

( 11 459) ( 31 178)

Contribuição sobre o sector bancário 17 758 12 996

Total do imposto registado em resultados 13 864 ( 8 599)

Resultado antes de impostos 269 675 175 093

Carga fiscal 5,1% -4,9%

1

Em 31 de Dezembro de 2016, inclui a utilização de prejuízos fiscais reportáveis no montante de 350 078 m. euros ao abrigo do artº 3 do Decreto Regulamentar nº 5/2016 de 18 de Novembro.

Nos exercícios de 2016 e de 2015 Proforma, o Banco reconheceu directamente em resultados transitados impostos sobre lucros no valor de (54 033) m. euros e de 42 454 m. euros, respectivamente, resultantes de desvios actuariais com pensões do período, de valias em acções próprias reconhecidas em capitais próprios e da revogação do Aviso 3/95 do Banco de Portugal.

Os impostos são calculados com base nas taxas de imposto legalmente em vigor, para o período a que se reportam os resultados. A taxa nominal de imposto decompõe-se da seguinte forma:

31 Dez. 16 31 Dez. 15 Proforma

IRC 21,0% 21,0%

Derrama municipal 1 1,4% 1,4%

Derrama estadual 2 5,0% 6,6%

Taxa nominal de imposto % 27,4% 29,0%

1

Taxa média ponderada em função do universo dos municípios em que o Banco BPI possui estabelecimentos estáveis.

2

Taxa apurada de acordo com o Artigo 87º-A do IRC (lucro tributável: entre 1 500 000 euros e 7 500 000 euros, taxa de 3%; entre 7 500 000 euros e 35 000 000 euros, taxa de 5%; superior a 35 000 000 euros, taxa de 7%).

Os impostos diferidos activos e passivos correspondem ao valor do imposto a recuperar e a pagar em períodos futuros resultante de diferenças temporárias entre o valor de um activo ou passivo no balanço e a sua base de tributação. Os prejuízos fiscais reportáveis e os créditos fiscais dão também origem ao registo de impostos diferidos activos.

Os impostos diferidos activos e passivos foram calculados com base nas taxas fiscais decretadas para o período em que se prevê que seja realizado o respectivo activo ou passivo.

A reconciliação entre a taxa nominal de imposto e a carga fiscal verificada nos exercícios de 2016 e 2015, bem como a reconciliação entre o custo / proveito de imposto e o produto do lucro contabilístico pela taxa média de imposto, pode ser analisada como se segue:

Taxa de

imposto Valor

Taxa de

imposto Valor

Lucro antes de impostos 269 675 175 093

Imposto apurado com base na taxa nominal de imposto 27,4% 73 891 29,0% 50 770

Efeito das taxas de imposto aplicadas em sucursais no estrangeiro -0,4% ( 632)

Mais-valias e imparidades em participaçoes (líquidas) -0,2% ( 618) -0,1% ( 229)

Mais-valias em activos tangíveis (líquidas) -0,7% ( 1 870) -0,7% ( 1 305)

Dividendos não tributáveis -14,3% ( 38 492) -23,4% ( 40 945)

Benefícios fiscais -0,2% ( 615) -0,6% ( 1 036)

Alteração do regime fiscal das provisões 27,3% 73 516

Imparidades e provisões para crédito -42,8% ( 115 314) 0,7% 1 239

Utilização de prejuízos fiscais -18,6% ( 32 566)

Impostos sobre dividendos de empresas filiais e associadas 0,4% 1 126 1,1% 1 905

Custos com pensões não aceites 0,2% 470 -0,1% ( 145)

Resultado do Banco BPI Cayman 0,5% 1 236 0,4% 720

Correcções de exercícios anteriores -0,2% ( 513) -0,3% ( 586)

Créditos incobráveis não aceites 0,0% 124 0,8% 1 345

Contribuição sobre o sector financeiro 6,6% 17 758 7,4% 12 996

Tributação autónoma 0,5% 1 351 0,7% 1 294

Crédito fiscal extraordinário ao investimento 0,4% 1 065 -0,1% ( 113)

Correcção de prejuízos fiscais de exercícios anteriores 0,0% ( 85) -0,4% ( 740)

Outros proveitos e custos não tributáveis 0,3% 834 -0,3% ( 571)

5,1% 13 864 -4,9% ( 8 599)

31 Dez. 15 Proforma 31 Dez. 16

Em 1 de Janeiro de 2016 entrou em vigor o Aviso do Banco de Portugal n.º 5/2015, nos termos do qual as entidades sujeitas à supervisão do Banco de Portugal devem passar a elaborar as suas demonstrações financeiras individuais em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas pela União Europeia (IFRS), sendo para o efeito apuradas e relevadas contabilisticamente perdas por imparidade para crédito, apuradas de acordo com a IAS 39 – Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração, em substituição do registo de provisões de acordo com o disposto no Aviso n.º 3/95 do Banco de Portugal (Nota 2.1).

O Decreto-Regulamentar n.º 5/2016, de 18 de Novembro introduziu um regime fiscal aplicável à transição para IFRS referida acima. Este Decreto-Regulamentar estabelece o seguinte:

(i) Para efeitos fiscais e no que se refere ao exercício de 2016, as perdas por imparidade para crédito só podem ser aceites como custo desde que não ultrapassem os limites previstos no Aviso n.º 3/95 na sua redacção de 31 de Dezembro de 2015;e

(ii) Introdução de uma norma transitória que se aplica especificamente aos efeitos fiscais da transição descrita acima e cujos efeitos se reportam a 1 de Janeiro de 2016. Esta a norma transitória prevê que “No que se refere às provisões por

imparidades registadas nos termos do Aviso n.º 3/95, e sujeitas a anulação ou redução ao abrigo do Aviso n.º 5/2015, os sujeitos passivos podem optar pelo seguinte regime:

A diferença positiva, apurada a 1 de Janeiro de 2016, entre o valor das provisões por perdas por imparidade de crédito

constituídas ao abrigo do Aviso n.º 3/95 e as imparidades constituídas a 1 de Janeiro de 2016 referentes aos mesmos créditos de acordo com o normativo contabilístico aplicável, é considerada, no apuramento do lucro tributável relativo ao exercício de 2016, apenas na parte em que exceda os prejuízos fiscais gerados em períodos de tributação iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2012 e ainda não utilizados;

O montante que não for considerado para efeitos de determinação do lucro tributável nos termos da alínea anterior é

abatido ao saldo dos prejuízos fiscais ali referidos.”

Neste contexto, o Decreto-Regulamentar n.º 5/2016 contém uma norma transitória que confere ao Banco a possibilidade de abater ao saldo de prejuízos fiscais gerados em períodos de tributação iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2012 e ainda não utilizados, qualquer diferença positiva entre o montante das provisões que se encontravam reconhecidas nos termos do Aviso n.º 3/95 do Banco de Portugal e o montante das perdas por imparidade para crédito registadas nos termos da IAS 39, em 1 de Janeiro de 2016.

O Banco optou por aplicar a referida norma transitória, sendo a diferença positiva apurada em 1 de Janeiro de 2016 entre o valor das provisões por perdas por imparidade de crédito constituídas ao abrigo do Aviso nº 3/95 do Banco de Portugal e as imparidades constituídas a 1 de Janeiro de 2016 referentes aos mesmos créditos de 350 078 m. euros, a qual não relevou como variação patrimonial positiva para efeitos fiscais em 2016, por ter sido integralmente deduzida aos prejuízos acumulados de exercícios existentes a essa data (489 993 m. euros) e que tinham sido gerados nos exercícios de 2013 e 2014. Esta possibilidade permitiu a anulação de 73 516 m. euros1 de impostos diferidos activos relativos a prejuízos fiscais reportáveis.

Por outro lado, a diferença total negativa apurada em 1 de Janeiro de 2016 entre o valor das provisões por perdas por imparidade de crédito constituídas ao abrigo do Aviso nº 3/95 do Banco de Portugal e as imparidades constituídas a 1 de Janeiro de 2016 ascendeu a 343 999 m. euros, tendo sido considerada como variação patrimonial negativa para efeitos fiscais no exercício de 2016. O valor dos impostos diferidos activos decorrentes desta dedução (94 256 m.euros2) está incluído na linha Imparidades e provisões para crédito do quadro supra.

Adicionalmente, a conjugação das referidas alterações legislativas implicaram a aplicação do regime previsto no artigo 4.º da Lei n.º 61/2014, de 25 de Agosto, ou seja, da regra que não permite que os gastos e variações patrimoniais negativas que geraram activos por impostos diferidos garantidos pelo Estado até 31 de Dezembro de 2015 possam ser objecto de dedução fiscal que impliquem o apuramento de prejuízo fiscal no exercício.

Depois de computados todos os ajustamentos fiscais necessários, o Banco BPI apuraria um prejuízo fiscal para efeitos de IRC no montante de 257 193 m.euros. Assim, no apuramento da matéria colectável do exercício de 2016, verificou-se a aplicação da regra que não permite que os gastos e variações patrimoniais negativas que geraram activos por impostos diferidos garantidos pelo Estado até 31 de Dezembro de 2015 possam contribuir para a formação de prejuízo fiscal, ou seja que apenas possam ser deduzidos até ao limite do lucro tributável apurado no exercício.

Neste sentido, o Banco ao aplicar a regra supra referida apurou um resultado fiscal nulo, ao invés de um prejuízo fiscal de 257 193 m.euros, cristalizando, assim, este montante para efeitos de dedução a efectuar em exercícios futuros em que se apure lucro tributável, nos termos do n.º 2 do referido artigo 4.º da Lei n.º 61/2014, de 25 de Agosto, devendo, contudo, cumprir-se, igualmente, em cada exercício, o limite acima referido.

Regime Especial Aplicável aos Activos por Impostos Diferidos (REAID) aprovado pela Lei nº 61/2014

No exercício de 2014, o Banco aderiu ao Regime Especial Aplicável aos Activos por Impostos Diferidos (REAID) aprovado pela Lei nº 61/2014, de 26 de Agosto. O regime especial criado incide sobre os activos por impostos diferidos que resultem da não dedução de gastos e variações patrimoniais negativas com perdas por imparidade para créditos e com benefícios pós-emprego ou a longo prazo de empregados. São elegíveis para efeitos deste regime os gastos que não foram considerados para o apuramento do resultado fiscal do período em que foram incorridos ou registados e tenham resultado no registo de activos por impostos diferidos para as realidades acima referidas.

Nos termos do REAID, a dedução dos gastos ou variações patrimoniais que geraram, até 31 de Dezembro de 2015, activos por impostos diferidos protegidos por este regime, apenas pode ocorrer até ao limite do lucro tributável do exercício, não podendo, assim, contribuir para a formação de prejuízo fiscal, procedendo-se à sua dedução nos exercícios seguintes em que se apurar lucro tributável, cumprindo-se, igualmente, o mesmo limite.

Ainda no âmbito do REAID, o valor contabilístico dos referidos activos por impostos diferidos é convertido em crédito tributário quando o sujeito passivo apure um resultado líquido negativo ou entre em liquidação/insolvência. O montante de activos por impostos diferidos a converter em crédito tributário corresponde a uma proporção entre o resultado líquido negativo e o capital próprio do mesmo período, excluindo o resultado líquido. No cenário de conversão dos activos por impostos diferidos em crédito tributário, é criado um regime compensatório que prevê a constituição de uma reserva especial no montante do crédito tributário, majorado em 10% (poderá ser sujeito a ajustamentos) e a constituição simultânea de direitos de conversão atribuídos ao Estado. O exercício dos direitos de conversão por parte do Estado implica um aumento do capital social dos sujeitos passivos, através da incorporação da reserva

1 No Banco BPI, os impostos diferidos activos associados a prejuízos fiscais reportáveis são calculados à taxa nominal de IRC (21%, não incluindo Derramas).

2 No Banco BPI, os impostos diferidos activos decorrentes de diferenças temporárias a recuperar e a pagar em períodos futuros são calculados assumindo uma taxa de 27.4% (taxa nominal de IRC e Derramas).

especial, e a emissão de novas acções atribuídas gratuitamente ao Estado (os accionistas, à data da constituição dos direitos de conversão atribuídos ao Estado têm o direito potestativo de adquirir esses direitos na proporção das respectivas participações no capital social).

Este regime é aplicável aos gastos contabilizados nos períodos de tributação que se iniciem em 1 de Janeiro de 2015, bem como aos activos por impostos diferidos que se encontravam registados nas contas anuais relativas a 31 de Dezembro de 2014. Contudo, a Lei n.º 23/2016, de 19 de Agosto, veio prever a cessação da aplicação deste regime aos activos por impostos diferidos decorrentes de gastos e variações patrimoniais negativas reconhecidas nos períodos de tributação posteriores a 1 de Janeiro de 2016, mantendo-se, contudo, salvaguardados os activos por impostos diferidos contabilizados em exercícios anteriores.

Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015, o valor dos impostos diferidos activos e passivos é o seguinte:

31 Dez. 16 31 Dez. 15 Proforma Impostos diferidos Activos (Nota 4.12) 448 829 387 762 Passivos (Nota 4.21) ( 2 539) ( 10 469) 446 290 377 293

Registados por contrapartida de:

Resultados transitados 315 584 274 275

Outras reservas - desvios actuariais (Nota 4.28) 107 355 68 188 Reserva de reavaliação (Nota 4.27)

Instrumentos financeiros disponíveis para venda 11 892 3 652

Resultado líquido 11 459 31 178

446 290 377 293

No termos do IAS 12 – Impostos sobre o rendimento, o reconhecimento de impostos diferidos activos pressupõe que seja provável a existência de lucros tributáveis futuros que permitam a sua utilização. Para o efeito, o Banco BPI efectuou projecções de lucros tributáveis futuros que suportam os impostos diferidos activos registados contabilisticamente em 31 de Dezembro de 2016, as quais formam elaboradas no âmbito dos Planos de Financiamento e de Capital previstos na Instrução nº 18/2015 do Banco de Portugal, assumindo a manutenção do regime fiscal que decorre do Aviso nº 3/95 do Banco de Portugal para as perdas por imparidade para crédito.

Em 31 de Dezembro de 2015, o balanço individual do Banco BPI inclui 448 829 m.euros de impostos diferidos activos, dos quais:

(i) 232 612 m.euros de impostos diferidos activos enquadrados ao abrigo do Regime especial aplicável aos activos por impostos diferidos, aprovados pela Lei nº 61/2014, de 26 de Agosto;

(ii) 216 217 m.euros dependem da existência de lucros tributáveis futuros (não enquadráveis pelo Regime especial), incluindo:

• 96 350 m.euros relacionados com perdas por imparidade para crédito e garantias;

• 11 137 m.euros relativos a outras imparidades e provisões tributadas;

• 53 993 m.euros relativos a benefícios a empregados (desvios actuariais, transferência de responsabilidades para a Segurança Social, reformas antecipadas e prémio carreira);

• 29 382 m.euros associados a prejuízos fiscais reportáveis originados em 2014. De acordo com a Lei n.º 2/2014, de 16 de Janeiro, a utilização de prejuízos fiscais em períodos futuros de tributação não pode exceder 70% do lucro tributável em cada um desses períodos, tendo os prejuízos fiscais originados em 2014 um prazo de reporte de 12 anos.

Em 31 de Dezembro de 2016, a composição dos prejuízos fiscais reportáveis era a seguinte:

Ano de origem Prejuízos fiscais

reportáveis Impostos diferidos activos Data limite de utilização 2014 139 915 29 382 2026

Em 2016, o Banco BPI utilizou 73 516 m.euros de impostos diferidos activos por prejuízos fiscais reportáveis de 2013 e 2014, de acordo com a sua interpretação do Decreto-Regulamentar n.º 5/2016, de 18 de Novembro.

O movimento ocorrido nos impostos diferidos registados durante o exercício de 2016 foi o seguinte:

Custos Proveitos Aumentos Diminuições Impostos diferidos activos

Prejuízos fiscais 102 814 ( 73 431) 29 383

Aplicação do artº 4 do regime previsto na Lei 61/2014 8 479 61 992 70 471

Provisões e imparidades tributadas 140 742 894 28 981 894 171 511

Diferimento fiscal do impacto da transferência das pensões 21 162 ( 1 512) 19 650

Desvios actuariais 52 646 ( 8 774) 43 872

Desvios actuariais após 2011 15 543 ( 8 534) 47 996 55 005

Reformas antecipadas 24 611 7 163 31 774

Prémio de antiguidade / Prémio final de carreira 8 807 ( 7 203) 205 1 809

Impostos sobre dividendos 8 829 2 385 11 214

Crédito fiscal ao investimento 1 065 ( 1 065)

Instrumentos financeiros disponíveis para venda 11 718 452 2 379 14 549

Outros ( 175) ( 297) 63 ( 409)

387 762 ( 91 443) 101 036 51 474 448 829

Impostos diferidos passivos

RVA's ( 203) 203

Instrumentos financeiros disponíveis para venda ( 8 240) 203 5 861 ( 2 176)

Outros ( 2 229) 1 630 236 ( 363) ( 10 469) 1 630 236 6 064 ( 2 539) 377 293 ( 89 813) 101 272 57 538 446 290 Saldo em 31 Dez. 15 Proforma Saldo em 31 Dez. 16 Por resultados Por reservas e res. trans.

O movimento ocorrido nos impostos diferidos registados durante o exercício de 2015 foi o seguinte:

Custos Proveitos Aumentos Diminuições

Impostos diferidos activos

Prejuízos fiscais 102 076 738 102 814

Provisões e imparidades tributadas 126 052 14 690 140 742

Diferimento fiscal do impacto da transferência das pensões 22 674 ( 1 512) 21 162

Desvios actuariais 61 420 ( 8 774) 52 646

Desvios actuariais após 2011 15 643 21 130 ( 21 230) 15 543

Reformas antecipadas 29 177 ( 4 566) 24 611

Prémio de Antiguidade 8 141 666 8 807

Impostos sobre dividendos 8 829 8 829

Crédito fiscal ao investimento 952 113 1 065

Instrumentos financeiros disponíveis para venda 20 605 216 ( 9 103) 11 718

Outros ( 341) ( 101) 267 ( 175)

386 399 ( 14 953) 46 649 ( 30 333) 387 762

Impostos diferidos passivos

RVA's 90 ( 90)

Instrumentos financeiros disponíveis para venda ( 6 481) ( 1 759) ( 8 240)

Outros ( 1 621) ( 695) 87 ( 2 229) ( 8 102) ( 695) 177 ( 1 849) ( 10 469) 378 297 ( 15 648) 46 826 ( 32 182) 377 293 Saldo em 31 Dez. 14 Proforma

Por resultados Por reservas e res. trans. Saldo em

31 Dez. 15 Proforma

4.41. Riscos financeiros