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Observando a árvore de binomial construída com as opções reais fica fácil saber em que ponto o projeto se encontra financeiramente. Os ramos da árvore podem ser pintados com a cor que for mais conveniente para fazer distinção entre um ramo economicamente viável e um economicamente inviável. No presente estudo foram escolhidas as cores verde, amarelo e vermelho, onde o verde indica um ramo economicamente viável, o amarelo indica um ramo economicamente inviável, mas com chances de reversão no futuro para um cenário viável e o vermelho para um ramo economicamente inviável e sem possibilidade de reversão num cenário futuro. A proposição feita pelo estudo para integração é simples, as

metodologias aqui podem servir como tela de suporte para o LCC, como uma expansão das telas principais, daí, para maiores detalhes, basta que a tela seja expandida. E também poderia-se acrescentar indicadores visuais nas cores mencionadas acima na tela principal para rápida visualização da viabilidade financeira do projeto no estágio em que ele se encontra. A Figura 28ilustra essa proposta, apresentando no canto inferior esquerdo da tela principal o IVF - Indicador de Viabilidade Financeira.

Figura 28 – Indicador de Viabilidade Financeira do projeto no LCC

Fonte: Elaboração própria

7 CONCLUSÕES

O estudo se propôs a fazer uma contribuição para gestão visual do risco financeiro de um projeto, de forma que ela seja contínua ao longo do ciclo de vida do projeto. Essa contribuição se deu pelo desenvolvimento de um modelo que integrou a Simulação de Monte Carlo, a Teoria de Opções Reais e o Life Cycle Canvas. Um estudo de caso com dados reais foi realizado para melhor demonstrar esse objetivo. Foi avaliada a implantação de um parque eólico, projeto repleto de variáveis que envolvem incerteza na mensuração como, por exemplo, produção de energia, que depende da incidência do vento, taxa de desconto dentre outras variáveis. Esse estudo de caso foi interessante do ponto de vista metodológico, pois permitiu mostrar os diversos caminhos e possibilidades calculados com as técnicas aqui apresentadas.

Com a técnica tradicional do VPL foi possível observar um valor positivo para o projeto no montante de R$ 46,6 milhões e com a Simulação de Monte Carlo constatou-se que se o evento pudesse se repetir milhares de vezes, a probabilidade de que o VPL tivesse um valor positivo (ou seja, VPL maior que zero) é de quase 70%. É interessante lembrar que a simulação faz milhares de interações, modelando milhares de cenários para as variáveis de entrada para então atribuir uma chance de ocorrência. No entanto, a esses valores não está incorporado o valor da flexibilidade gerencial, que será capturado pela utilização da TOR.

Considerando a opção de abandono do projeto é possível embolsar o dinheiro com a venda dos ativos. Essa possibilidade aumenta o valor do projeto em R$ 22,6 milhões em

relação ao que foi calculado com o VPL tradicional de R$ 46 milhões, elevando o valor do projeto para cerca de R$ 69,2 milhões, que é o seu real valor englobando a flexibilidade gerencial, nesse caso, a opção de não prosseguir com o projeto. Um aumento significativo que não estava sendo precificado devido à carência do método tradicional.

É importante destacar que no estudo de caso analisado o valor do projeto foi positivo, mas o cálculo da flexibilidade gerencial utilizando a TOR também se faz necessária para os casos em que esse valor seja negativo, pois pode evitar perdas maiores se considerarmos o investimento como uma opção estratégica mesmo com perdas, por exemplo.

Constatou-se ainda no estudo que todos os resultados podem ser obtidos com a automatização dos procedimentos metodológicos e serem integrados ao LCC. Uma vantagem, embora o caminho metodológico pareça um pouco complexo, é que os resultados produzidos são todos visuais e de fácil entendimento(gráfico de probabilidades gerado pela SMC e árvore binomial para precificação da opção real), o que por si só já está alinhado com a Gestão Visual. A metodologia aqui apresentada serve como tela de apoio ao LCC, podendo ser expandida para visualização de maiores detalhes, bem como ser integrada à tela principal do modelo com a adição de um indicador visual, mostrando se o projeto se encontra em um ramo viável economicamente ou não, como demonstrado nos resultados. Há também uma discussão acadêmica acerca da melhor forma de mensuração das probabilidades de um evento. Este estudo se baseia em métodos considerados clássicos, oriundos da estatística frequentista. Como sugestão para trabalhos futuros pode-se indicar a modelagem dos dados de acordo com a escola bayesiana, utilizando a técnica de redes para possibilitar uma comparação entre os resultados dessa modelagem e os obtidos no presente estudo. Uma espécie de backtesting (o teste do método sobre dados históricos de um projeto) poderia ser feito para avaliar a eficácia das metodologias. Outra possibilidade de estudo seria comparar os resultados com aplicação da metodologia em projetos de vários tipos e áreas. Essas aplicações permitirão uma maior generalização dos métodos apresentados, servindo de referência para os utilizadores saberem quando a metodologia é adequada ou não.

Uma limitação do estudo, refere-se justamente aos dados, que apesar terem sido coletados em sua plenitude na fonte disponível (Bloomberg e NOAA) ainda estão longe de serem uma amostra representativa para permitir extrapolação com maior nível de confiança. Por isso a recomendação de aplicabilidade da metodologia a vários tipos de projetos com o intuito de comparar os resultados. Outra limitação é que a metodologia é mais adequada para projetos de maior porte e elevado risco. Projetos que não se encaixem nessas características podem ser atendidos por técnicas mais simples.

Em suma, entre as principais contribuições do trabalho pode-se citar a unificação de modelos para avaliação do risco financeiro de um projeto e sua integração a um modelo visual. O trabalho pretende servir como referência para os gestores que buscam métodos para lidar com projetos de alto risco, fazendo isso de forma contínua, não apenas na etapa

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APÊNDICE B – DADOS PARA ESTIMAÇÃO DA ENERGIA EÓLICA OFFSHORE

APÊNDICE C – DEFINIÇÃO DE PRESSUPOSTO NO CRYSTAL BALL

APÊNDICE D – ENTRADA DE DADOS PARA CÁLCULO DA SMC

APÊNDICE E – DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE E SEUS GRÁFICOS

ANEXO A – GRUPOS DE PROCESSOS E MAPEAMENTO DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO

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