• Nenhum resultado encontrado

Os resultados obtidos foram submetidos ao teste de normalidade Shapiro Wilk, sendo que os parâmetros comprimento de espiga, grãos por carreira, peso por espiga, peso do grão por espiga e peso do sabugo por espiga apresentaram distribuição normal (p>0,05) e por isso foram avaliados utilizando Análise de Variância (ANOVA), considerando o delineamento em blocos casualizados.

Os dados foram submetidos a comparação de médias utilizando o teste de Tukey a 5% de probabilidade (Tabela 1).

Tabela 1: Resultados das variáveis Comprimento de espiga, Grãos por carreira,

Peso por espiga, Peso dos grãos por espiga, Peso do sabugo

Parâmetros de produtividade TRATA- MENTO Comprimento de espiga (cm)* Grãos por carreira (nº)*

Peso por espiga (g)*

Peso dos grãos por espiga (g)* Peso do Sabugo (g)* T1 16,99 a ± 1,68 51,13 a ± 4,05 174,19a ± 30,92 149,99 a ±28,05 24,2a ± 6,78 T2 15,55 a ± 2,71 27,92 b ± 8,03 159,2ab ± 49,1 135,84 ab ±46,11 23,36ab ± 6,98 T3 14,96b ± 2,67 25,2 b ± 8,52 144,47b ± 54,91 121,07 b ±49,56 23,4b ± 9,00 CV 0,019 0,04 0,003 0,003 0,839

Letras diferentes na mesma linha indicam que houve diferença significativa;

* Valores apresentados como Média ± Desvio Padrão. CV: Coeficiente de Variação;

Fonte: Autor (2017).

Em observação a Tabela 1, percebe-se que no experimento não foram detectadas grandes diferenças estatísticas referentes às variáveis analisadas nos tratamentos.

Em relação ao comprimento de espiga notou-se que o híbrido apresentou incremento do comprimento no tratamento T1 que apresentou média de comprimento um pouco superior (16,99 cm) quando comparado com os tratamento T2 (15,55 cm ) e T3 (14,96 cm).

O parâmetro número de grãos por carreira foi a varável que demonstrou maior diferença entre os resultados dos tratamentos sendo que o T1 apresentou uma média de 51,13 grãos, enquanto a média de grãos por carreira de T2 foi de 27, 92 e para T3 média de 25,2. Indicando que o T3 e o T2 obtiveram um resultado significativamente inferior ao T1, que teve sua característica fisiológica preservada.

35

Em relação ao peso de grãos por espiga não foram notados efeitos muito diferentes entre os três tratamentos, no entanto, houve pequeno acréscimo no tratamento T1.

Resultados semelhantes foram encontrados em relação ao peso dos grãos por espiga, em que o tratamento T1 mostrou maior vantagem em relação aos tratamentos T2 e T3 respectivamente.

Em estudo executado por Paraginski et al. (2015) para avaliar a qualidade de grãos de milho armazenados em diferentes temperaturas indicam que os resultados para o peso de mil grãos diferem entre os tratamentos realizados. Sendo que as sementes armazenadas a temperatura de 35 ºC houve redução do peso de mil grãos e comprovaram o aumento para o peso de mil grãos em sementes armazenadas a temperatura de 5 ºC. Os autores atribuíram estes resultados às alterações nos teores de água dos grãos, provocados pelo armazenamento.

Referente ao peso do sabugo percebe-se índices discrepância entre os tratamento sendo o sabugo que apresenta maior massa do tratamento T1, seguido do tratamento T2 e T3.

Resultados semelhantes foram encontrados por Rosa et al. (2002) em estudos de secagem de sementes de milho em espiga em relação às variáveis peso de espiga, peso de sementes por espiga e peso de sabugo, que não apresentaram incremento de produtividade com parâmetros dentro dos limites aceitáveis dos resultados agrícolas de campo.

Por esta análise, os resultados demonstraram que não houveram diferenças significativas nos resultados e vigor das sementes entre os tratamentos em relação às variáveis comprimento de espiga, grãos por carreira, peso por espiga, peso dos grãos por espiga e peso do sabugo pelos baixos coeficientes de correlação apresentados.

O que pode ser notado é que há uma pequena diferença nos valores dos resultados para as variáveis analisadas entre os tratamentos T1 em que as sementes não sofreram o processo de envelhecimento acelerado e os demais tratamentos T2 e T3. Isso pode ser comprovado pelos baixos coeficientes de correlação apresentados. Observou-se que o tratamento mais afetado pelo testes de envelhecimento acelerado das sementes foi o T3, que foi induzido ao envelhecimento acelerado por 96 horas.

36

Já Rossi (2012), em estudo similar executado mediante uso de teste de envelhecimento acelerado com sementes de soja, visando avaliar o desempenho e a qualidade das sementes produzidas em diferentes densidades populacionais, em função do nível de vigor das sementes utilizadas, observou a influência do vigor das sementes na produção de soja. Plantas originadas de sementes com vigor médio e alto apresentaram elevação da produção e sementes de baixo vigor tiveram menor produtividade.

Também em estudos de Peres (2010) o teste de envelhecimento acelerado em sementes de milho, apresentou baixa capacidade indicar resultados de campo, pois o processo de deterioração foi muito acentuado pela exposição da semente a alta temperatura e umidade.

A variável carreira por espiga não apresentou distribuição normal no teste Shapiro Wilk (p=0,041) e por isso foi submetida ao teste de Friedman.

Os dados foram avaliados utilizando o programa Action versão 2.8, conforme podem ser visualizados na Tabela 2:

Tabela 2: Resultados das variáveis carreira por espiga

T Parâmetro de produtividade

Carreira por espiga

1 2 3 DV

T1 15,1 15,75 16 (15,63) a

T2 14,5 15,4 16 (15,12) ab

T3 13,2 14,8 15,2 (14,55) b

CV 0,0039

a, b – Letras em colunas diferentes indicam diferença significativa. Dados demonstrados por valor mínimo – mediana – máximo (média);

DV – Desvio Padrão; CV - Coeficiente de Variação. Fonte: Autor (2017).

Para o parâmetro de produtividade carreira por espiga de milho a interação não demonstrou diferenças significativas, sendo que o coeficiente de variação entre os tratamentos foi de apenas 0,0039, isso significa que a diferença entre o número de carreiras por espiga foi tão pequeno que não pode ser considerado fator influenciado pelo envelhecimento acelerado neste experimento.

Resultado equivalente em relação à variável carreira por espiga foi encontrado por Mondo (2012) em estudo sobre os efeitos da utilização de lotes constituídos por sementes de milho de alto ou de baixo vigor sobre o crescimento

37

inicial e produtividade das plantas, verificou quanto ao número de carreiras por espiga, que não houveram diferenças entre os diferentes tipos de plantas, demonstrando que para esse fator não houve influência do vigor das sementes.

A apesar de não significativos, foi evidenciado que as sementes submetidas ao processo de envelhecimento acelerado tanto no T2 (48 horas) como no T3 (96 horas) apresentaram vigor reduzido nos parâmetros de produtividade em relação ao T1 (tratamento testemunha) em que as sementes não foram induzidas ao envelhecimento acelerado.

De acordo com Rossi (2012) as sementes envelhecidas podem ser consideradas de vigor reduzidas, em comparação com sementes que não foram submetidas ao tratamento de envelhecimento acelerado. O envelhecimento acelerado diminui o vigor das sementes, este fator implica diretamente na velocidade de emergência da plântula no campo. Consequentemente, a rapidez e uniformidade de emergência das plantas no campo podem ser visualizadas como fatores positivos, porque reduzem a exposição das sementes à fatores adversos.

A neutralidade de diferenças nos resultados deste experimento para a produtividade de sementes submetidas ao teste de envelhecimento acelerado podem ser devidos ao diferencial apresentado pela semente do híbrido de milho 30A37PW com tecnologia PowercoreTM que possui três proteínas que diminuem a possibilidade de ataque de pragas promovendo maior resistência do milho.

Portanto, os resultados do experimento não indicam efeitos claros em relação aos parâmetros vegetativos e parâmetros produtivos para a cultura do milho originada por sementes envelhecidas.

38

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pelos resultados foi possível perceber que o envelhecimento acelerado em 48 horas e 96 horas de sementes de milhos a uma temperatura de 40ºC não demonstrou interações significativas nos resultados para as variáveis: comprimento de espiga, grãos por carreira, peso por espiga, peso dos grãos por espiga e peso do sabugo, neste experimento.

Portanto, conclui-se que sob as condições em que foi realizado o experimento, o envelhecimento acelerado não interferiu significativamente nos parâmetros avaliados para a cultura do milho.

Sugere-se para pesquisas futuras a análise de sementes de outras variedades híbridas, conduzidas em experimento semelhante para avaliação destas variáveis com o objetivo de identificar diferenças na produtividade da cultura do milho.

39

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARROZO, L.M. [et al.] Qualidade física e sanitária de sementes de Zea mays L. colhidas por colhedoras radiais. Scientia Agropecuaria, vol. 2 p. 239-246, 2011. Disponível em: < www.redalyc.org/pdf/3576/357633700005.pdf>. Acesso em 11 nov. 2017.

BELLÓ, J.A. A cultura do milho crioulo em relação ao milho convencional

desenvolvida de maneira sustentável. 2016. Disponível em: <www.uniedu.

sed.sc.gov.br/ wp-content/.../2016/03/Artigo-Joel-Agostinho-Belló.pdf>. Acesso em 05 nov. 2017.

BEVILAQUA, G.A.P. [et al.] Agricultores Guardiões de Sementes e a Ampliação da agrobiodiversidade. Cadernos de Ciência & Tecnologia, v. 31, n. 1, p. 99-118, 2014. Disponível em: <https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/ bitstream/doc/ 994218/1/Art.007.2013AGRICULTORESGUARDIOESDESEMENTES...pdf>. Acesso em 01 nov. 2017.

BRASIL, Ministério da Agricultura. Projeções do Agronegócio: Brasil 2016/17 a 2026/27 Projeções de Longo Prazo. Secretaria de Pecuária e Abastecimento Secretaria de Política Agrícola. 2017. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/ assuntos/politica-agricola/todas-publicacoes-de-politica-agricola/projecoes-do-

agronegocio/projecoes-do-agronegocio-2017-a-2027-versao-preliminar-25-07-17.pdf. Acesso em 01 nov. 2017.

BUSS, J.; [et al.] Influência da temperatura na germinação de sementes de

Glycine max, Zea mays e Triticum aestivum. 2016. Disponível em: <eventos.

seifai.edu.br/eventosfai_dados/artigos/agrotec2016/464. docx>. Acesso em 16 nov. 2017.

CASTOLDI, G. [et al.] Sistemas de cultivo e uso de diferentes adubos na produção de silagem e grãos de milho. Acta Scientiarum Agronomy, Maringá, v. 33, n. 1, p. 139-146, 2011. Disponível em:< www.scielo.br/pdf/asagr/v33n1/v33n1a20.pdf>. Acesso em 22 nov. 2017.

CASTRO, M.B. Avaliação da qualidade fisiológica da semente de milho por

meio da atividade respiratória. 2011. Dissertação da Universidade de Lavras.

Disponível em: < http://repositorio.ufla.br/.pdf>. Acesso em 17 nov. 2017.

CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Departamento de Economia Rural – DERAL. Milho Análise da Conjuntura. Administrado por Edmar Wardensk Gervásio 2016. Disponível em: <http://www.agricultura.pr.gov.br/arquivos/ File/deral/Prognosticos/2016/milho_ 2016.pdf>. Acesso em 23 nov. 2017.

CUNHA, A.R.; CLAUDIO, R.F. Avaliação da eficácia de diferentes doses de terra

de diatomáceas sobre o gorgulho do milho Sitophilus zeamais. 2015. Disponível

em: <http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/handle/ 1/477>. Acesso em 05 nov. 2017.

40

DIAS, M.A.N.; MONDO, V.H.V.; CICERO, S.M. Vigor de sementes de milho associado à mato-competição. Revista Brasileira de Sementes, vol. 32, nº 2 p. 093-101, 2010. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/ rbs/v32n2/v32n2a11.pdf>. Acesso em 12 nov 2017.

DUARTE, J.O.; GARCIA, J. C.; MIRANDA, R. A. Cultivo do Milho: Economia da produção. Sistema de Produção 1, Embrapa milho e Sorgo (CNPMS), 7ª edição, set. 2011. Disponível em: <http://www.cnpms.embrapa.br/ publicacoes/milho_6_ed/ economia.htm>. Acesso em 21 maio 2017.

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro nacional de

Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Embrapa. Rio de

Janeiro, RJ: 2009. Disponível em: <https://www.embrapa.br/solos/sibcs/classificacao -de-solos>. Acesso em 13 nov. 2017.

EMYGDIO,B.M. [et al.] Fenologia e características agronômicas de variedades de milho recomendadas para o RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2008. 18p. (Embrapa Clima Temperado. Circular Técnica, 74). Disponível em: <https://www. infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/746790/1/Circular74.pdf>. Acesso em 01 nov. 2017.

FERREIRA, R.L.; SA, M.E. Contribuição de etapas do beneficiamento na qualidade fisiológica de sementes de dois híbridos de milho. Rev. bras. Sementes. 2010, vol.32, n.4, p. 99-110. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222010 000400011>. Acesso em 17 nov. 2017.

FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: Funep. 2007.

GRÍGOLO, S.C. A renovação das estratégias de lutas na agricultura: o caso das festas das sementes crioulas no Sul do Brasil. 2016. Disponível em: <repositorio. ufsm.br/handle/1/11267>. Acesso em 03 nov. 2017.

GUIA DO MILHO. Conselho de Informações sobre Biotecnologia. Tecnologia do campo à mesa. 2010. Disponível em: <http://www.cib.org.br/pdf/guia_do_milho _CIB.pdf>. Acesso em 03 nov. 2017.

IMEA, Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária. Entendendo o

mercado do milho. 2015. Disponível em: <www.imea.com.br/upload/pdf/arquivos/

Paper_ jornalistas _Milho_AO.pdf>. Acesso em 03 nov. 2017.

LONDRES, F. Sementes Crioula: Cuidar, Multiplicar e Partilhar. Passo Fundo/RS. Janeiro 2011. Disponível em: <http://aspta.org.br/wp-content/uploads/ 2011/05/ Semente-crioula-cuidar-multiplicar-e-partilhar.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2017.

LORENZETI, E.R. [et al.] Influência de inseticidas sobre a germinação e vigor de sementes de milho após armazenamento. Rev. Cultivando o Saber Vol. 7, n.1, p. 14 – 23, 2014. Disponível em: <www.fag.edu.br/upload/revista/cultivando_o_ saber/ 5399b51186157.pdf>. Acesso em 15 nov. 2017.

41

Revista Brasileira de Sementes, vol. 34, nº 1 p. 151-163, 2012. Disponível em: <

http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222012000100 018>. Acesso em 12 nov. 2017.

MONDO, V.H.V. Vigor de sementes e desempenho de plantas na cultura do

milho. 2009. 89 p. Tese (Doutorado em Fitotecnia) Universidade de São Paulo,

Piracicaba, 2009. Disponível em: <www.teses.usp.br/teses/disponiveis/ 11/11136/ tde-17032010.../Vitor_Mondo.pdf>. Acesso em 15 nov. 2017.

MORGAN SEMENTES. Morgan Sementes apresenta portfólio de híbridos de

milho com tecnologia Powercore na Agrobrasília. 2017. Disponível em: <

https://www.morgan sementes.com.br/noticias/morgan-sementes-apresenta-portf-lio- de-h-bridos-de-milho-com-tecnologia-powercore-na-agrobras-lia/>. Acesso em 13 nov. 2017.

KIKUTI, A.L.P. [et al.] Desempenho de sementes de milho em relação à sua localização na espiga. Ciênc. agrotec. 2003, vol.27, n.4, pp.765-770. Disponível em: http://dx.doi.org/ 10.1590/ S1413-70542003000400004. Acesso em 15 nov. 2017.

MARCOS-FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. 12 ed. Piracicaba: Faelq, 2012

NERLING, D. Contribuição genética para qualidade fisiológica de sementes de

variedades de polinização aberta de milho (Zea mays, L.). 2013. Disponível em:

https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107583. Acesso em 01 nov. 2017.

PARAGINSKI , R.T. [et al.] Qualidade de grãos de milho armazenados em diferentes temperaturas. Rev. Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. v.19, n.4, p.358–363, 2015. Disponível em: <http://www.agriambi.com.br/revista/ v19n04/ v19n04a09.pdf>. Acesso em 15 maio 2017.

PERES, W.L.R. Testes de vigor em sementes de milho. 2010. Disponível em: < https://repositorio.unesp.br/handle/11449/96805>. Acesso em 03 nov. 2017.

POSSA, F.A. Momento de colheita e qualidade fisiológica e produtividade de

sementes de diferentes genótipos de milho. Dissertação Universidade Fed. de

Pelotas, 2009. Disponível em: <http://repositorio.ufpel.edu.br /bitstream/123456789/ 1489/1/dissertacaofelipepossa.pdf>. Acesso em 03 nov. 2017.

PINOTTI, E.B. Avaliação de cultivares de milho em função de populações de

plantas e épocas de semeadura. 2013. Disponível em: <https://alsafi.ead.unesp.br/

handle/11449/100019> . Acesso em 03 nov. 2017.

RODRIGUES, S. I.F.C. Avaliação da qualidade do milho e predição da energia

metabolizável para uso em avicultura. Tese de Doutorado, Universidade de

Brasília, 2009. Disponível em: <repositorio.unb.br/handle/10482/8475 >. Acesso em 8 nov. 2017.

42

físicos de espiga de milho e da qualidade fisiológica das sementes. Ciênc.

agrotec., Lavras, v.26, n.1, p.57-65, jan./fev., 2002. Disponível em: <www.editora. ufla.br/index.php/component/phoca download/.../7-numero-1?...37...>. Acesso em 13 nov. 2017.

ROSSI, R. F. Vigor de Sementes, Populações de Plantas e Desempenho

Agronômico de Soja. 2012. 74 p. (Mestre em Agronomia) – Universidade Estadual

Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, 2012. Disponível em: <www.pg.fca. unesp.br/ Teses/PDFs/Arq0791.pdf>. Acesso em 9 nov. 2017.

SANTOS, J.F. [et al.] Avaliação do potencial fisiológico de lotes de sementes de soja. Rev. bras. Sementes. 2011, vol.33, n.4, pp.743-751. Disponível em:

<www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0101-312220110 00400016>. Acesso em 13 nov. 2017.

SENA, D. V. A.; ALVES, E. U.; MEDEIROS, D. S. Vigor de sementes de milho cv. „Sertanejo‟ por testes baseados no desempenho de plântulas. Ciência Rural, v.45, n.11, nov, 2015. Disponível em: < revistas.bvs-vet.org.br/crural/article/view/28075/ 29480>. Acesso em 03 nov. 2017.

SCHLICHTING, F. Acompanhamento da produção de sementes básicas de

milho na Monsanto do Brasil. 2015. Disponível em: < https://repositorio.ufsc.br/

xmlui/bitstream/handle/>. Acesso em 10 nov. 2017.

SILVA, D. H. R. Vigor de sementes e desempenho produtivo de híbridos de

milho. 2014. Disponível em: <guaiaca.ufpel.edu.br/bitstream/prefix/ 2873/1/

dissertação _danilo_henrique.pdf>. Acesso em 10 nov. 2017.

SILVA, R. C.; GRZYBOWSKI, C. R. S.; PANOBIANCO, M. Vigor de sementes de milho: influência no desenvolvimento de plântulas em condições de estresse salino.

Revista Ciência Agronômica, v. 47, n. 3, p. 491-499, jul-set, 2016. Disponível em:

<www.ccarevista.ufc.br>. Acesso em 01 nov. 2017.

VETTORAZZI, J.C.F. Seleção recorrente recíproca em milho (Zea mays L.)

monitorada por marcadores SSR-ESTs associados a produtividade. 2016.

Disponível em: <uenf.br/posgraduacao/gmp/wp-content/.../2016/.../Tese-MS-Julio- Cesar-F-Vettorazzi.pdf>. Acesso em 01 nov. 2017.

Documentos relacionados