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1 IV acompanhar as atividades relacionadas à administração

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 58-60)

de recursos humanos lotados ou em exercício na Consultoria Jurídica, segundo orientações da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas;

V - enviar matérias para publicação oficial;

VI - realizar atividades de concessão de passagens e diá- rias;

VII - requisitar transporte oficial, nos termos da regulamen- tação pertinente; e

VIII - manter intercâmbio com outras instituições a fim de atender às solicitações feitas pelas unidades da Consultoria no âmbito de suas competências.

Art. 238. À Coordenação-Geral de Assuntos Jurídicos com- pete:

I - coordenar a análise jurídica dos processos licitatórios, bem como os dos respectivos contratos, ou instrumentos congêneres, a serem publicados e celebrados, bem como os atos pelos quais se vá reconhecer a inexigibilidade ou decidir a dispensa de licitação;

II - coordenar a análise de consultas relativas à interpretação e à aplicação da legislação referente a licitações, contratos, convênios ou instrumentos congêneres e sobre a execução de obrigações ali firmadas no âmbito do Ministério;

III - coordenar a prestação de subsídios de fato e de direito no âmbito de ações judiciais propostas contra a União em matérias relativas a licitações, contratos, convênios ou instrumentos congê- neres;

IV - coordenar o pronunciamento conclusivo e o acompa- nhamento dos procedimentos disciplinares a serem submetidos à apre- ciação do Ministro de Estado da Saúde;

V - coordenar a análise de consultas relativas à interpretação e à aplicação da legislação referente a assuntos de pessoal civil em exercício na Administração Pública;

VI - coordenar a análise de recursos administrativos a serem submetidos à apreciação do Ministro de Estado da Saúde; e

VII - coordenar a prestação de subsídios de fato e de direito no âmbito de ações judiciais propostas contra a União em matérias relativas a procedimentos administrativos disciplinares e a assuntos de pessoal civil em exercício na Administração Federal.

Art. 239. À Divisão de Informações Estratégicas, no âmbito da Coordenação-Geral de Assuntos Jurídicos, compete:

I - assistir o Coordenador-Geral no planejamento e gestão das atividades administrativas e finalísticas;

II - auxiliar o Coordenador-Geral no registro, classificação, distribuição de processos, expedientes e documentos e controle de prazos para manifestação;

III - organizar e manter controle de produtividade; IV - estabelecer padrões para os processos de trabalho; e V - executar as atividades de apoio à decisão gerencial, à administração de dados e à disseminação de informações.

Art. 240. À Coordenação de Procedimentos Licitatórios, Contratos e Instrumentos Congêneres compete:

I - realizar a elaboração das manifestações jurídicas, no âm- bito do Ministério da Saúde, a respeito da legalidade dos textos de edital de licitação, de contratos, convênios, ajustes, protocolos, acor- dos e demais instrumentos congêneres, bem como de suas eventuais prorrogações e alterações;

II - apreciar os atos relativos ao reconhecimento da ne- cessidade de inexigibilidade ou de dispensa de licitação;

III - promover estudos e medidas jurídicas voltadas para a melhoria do planejamento e da execução da fase interna da licitação em trâmite no Ministério da Saúde;

IV - realizar a elaboração das manifestações jurídicas re- lativas à interpretação e à aplicação da legislação referente a li- citações, contratos, convênios, ajustes, protocolos, acordos ou ins- trumentos congêneres;

V - interpretar as cláusulas previstas em contratos, convê- nios, ajustes, protocolos, acordos ou instrumentos congêneres fir- mados no âmbito do Ministério da Saúde, bem como os fatos ju- rídicos decorrentes da execução de obrigações ali estipuladas;

VI - propor a declaração de nulidade de ato administrativo praticado em procedimentos licitatórios no âmbito do Ministério da Saúde;

VII - realizar a elaboração das manifestações de subsídios de fato e de direito no âmbito de ações judiciais propostas contra a União em matérias relativas a licitações, contratos, convênios ou instrumentos congêneres;

VIII - promover estudos e medidas jurídicas voltadas para a melhoria da execução de obrigações no âmbito do Ministério da Saúde; e

IX - prestar assessoria, quando solicitada pelos órgãos do Ministério da Saúde, em matérias relativas a licitações, contratos, convênios ou instrumentos congêneres.

Art. 241. Ao Serviço de Procedimentos Licitatórios e Con- tratos compete:

I - examinar minutas de editais e contratos, além de seus termos aditivos, a serem assinados por autoridades no Ministério da Saúde;

II - examinar as propostas e contratos de dispensa ou de inexigibilidade de licitação, a serem publicados;

III - emitir parecer sobre aplicação da legislação referente a procedimentos licitatórios;

IV - propor a declaração de nulidade de ato administrativo praticado em processos licitatórios no âmbito do Ministério; e

V - realizar estudos e pareceres sobre licitação e contratos. Art. 242. À Coordenação de Procedimentos Disciplinares, Recursos Administrativos e Assuntos de Pessoal compete:

I - pronunciar-se sobre a legalidade de procedimentos ad- ministrativos disciplinares e de sindicâncias, recursos hierárquicos e outros atos administrativos disciplinares instaurados no âmbito do Ministério da Saúde e das entidades vinculadas, submetidos à de- liberação do Ministro de Estado da Saúde;

II - manifestar-se, quando solicitado, sobre as questões que envolvam matéria jurídica disciplinar de interesse do Ministério e de suas entidades vinculadas;

III - coordenar e promover estudos e pesquisas e emitir pareceres e informações jurídicas visando orientar as decisões do Ministro de Estado da Saúde nos procedimentos disciplinares de sua responsabilidade;

IV - manter atualizadas as informações referentes a ações penais e ações civis públicas propostas pelo Ministério Público, pro- cedentes de processos disciplinares;

V - analisar consultas relativas à interpretação e à aplicação da legislação referente a assuntos de pessoal civil em exercício na Administração Pública;

VI - analisar recursos administrativos a serem submetidos à apreciação do Ministro de Estado da Saúde;

VII - realizar a prestação de subsídios de fato e de direito no âmbito de ações judiciais propostas contra a União em matérias re- lativas a procedimentos administrativos disciplinares e a assuntos de pessoal civil em exercício na Administração Federal; e

VIII - prestar assessoria, quando solicitada pelos órgãos do Ministério da Saúde.

Art. 243. À Coordenação-Geral de Acompanhamento Jurí- dico compete:

I - coordenar as atividades referentes à prestação de sub- sídios jurídicos para defesa da União, em juízo, no âmbito do Mi- nistério da Saúde;

II - coordenar ações de defesa da União nos conflitos de natureza judicial e administrativa no Ministério da Saúde;

III - prestar assessoramento jurídico, aos órgãos e unidades do Ministério da Saúde, no cumprimento de decisões judiciais;

IV - coordenar as propostas e demandas de defesa, relativas a processos judiciais, formuladas pela Advocacia-Geral da União e pelas autoridades competentes do Ministério da Saúde;

V - coordenar a elaboração das manifestações da Consultoria Jurídica sobre pagamentos, a qualquer título, decorrentes de liminares deferidas pelo Poder Judiciário em ações judiciais em mandado de segurança, medidas cautelares ou antecipações de tutela;

VI - coordenar o pronunciamento, a ser apreciado pelo Mi- nistro de Estado da Saúde, sobre acordos ou transações, homologáveis em Juízo;

VII - coordenar a elaboração das informações a serem pres- tadas pelo Ministro de Estado da Saúde ao Poder Judiciário, aos órgãos da Advocacia-Geral da União e aos órgãos de controle;

VIII - propor a avocação de processos para análise, quando a natureza do assunto recomendar;

IX - emitir ou preparar minutas de pareceres relativos à defesa do Ministro de Estado da Saúde, preparando o expediente necessário para a execução das medidas pertinentes;

X - coligir elementos de fato e de direito para o preparo de informações em mandados de segurança e outras ações ajuizadas em face do Ministro de Estado da Saúde ou de outras autoridades do Ministério;

XI - coordenar a manifestação jurídica sobre a viabilidade de resolução de lides judiciais e administrativas por meio de conci- liação;

XII - coordenar a manifestação sobre a viabilidade de exe- cução de atividades proativas de proteção dos direitos e interesses do Ministério;

XIII - coordenar a elaboração de estudos, emissão de pa- receres e prestação de informações sobre questões judiciais subme- tidas à consideração da Consultoria Jurídica;

XIV - coordenar a análise e a elaboração jurídica de pro- postas legislativas, anteprojetos, projetos e minutas de atos norma- tivos de interesse do Ministério da Saúde e de suas entidades vin- culadas;

XV - realizar estudos e projetos para a aplicação e inter- pretação de leis, tratados e demais atos normativos a serem seguidos na área de atuação do Ministério da Saúde, quando não houver orien- tação normativa da Advocacia-Geral da União;

XVI - coordenar a análise e a elaboração de manifestações jurídicas, o cumprimento e a prestação de informações a respeito de consultas e demandas relativas a Direito Sanitário, direitos humanos, bioética, matérias afins e tratados internacionais com repercussão na área da saúde no âmbito do Ministério; e

XVII - articular-se com outras unidades do Ministério e órgãos e entidades externas, com anuência do Consultor Jurídico, para a realização de atividades proativas de defesa e aplicação dos direitos humanos, bioética, direito sanitário e matérias afins.

Art. 244. À Divisão de Informações Estratégicas da Co- ordenação-Geral de Acompanhamento Jurídico compete:

I - assistir o Coordenador-Geral no planejamento e gestão das atividades administrativas e finalísticas da Coordenação-Geral;

II - auxiliar o Coordenador-Geral no registro, classificação, distribuição de processos, expedientes e documentos e controle de prazos para manifestação;

III - organizar e manter controle de produtividade da Co- ordenação-Geral;

IV - estabelecer padrões para os procedimentos adminis- trativos; e

V - executar atividades de apoio à decisão gerencial, à ad- ministração de dados e à disseminação de informações na Coor- denação-Geral.

Art. 245. À Coordenação de Atos Normativos compete: I - realizar a análise jurídica conclusiva da constituciona- lidade, legalidade e juridicidade de propostas de alteração consti- tucional, anteprojetos de lei e medidas provisórias, projetos de de- cretos e demais atos infralegais pertinentes à área de atuação do Ministério da Saúde;

II - efetuar a elaboração jurídica de atos normativos em conjunto com os órgãos técnicos do Ministério da Saúde e ade- quando-os às políticas, programas e diretrizes do Sistema Único de Saúde;

III - manifestar-se sobre a constitucionalidade, legalidade e juridicidade de propostas de alteração constitucional, anteprojetos de lei e medidas provisórias e projetos de decretos elaborados pelas entidades vinculadas e submetidas à apreciação do Ministro de Estado da Saúde;

IV - analisar e proferir manifestação jurídica sobre as pro- postas de atos normativos elaboradas pelos órgãos técnicos colegiados que integram a estrutura do Ministério da Saúde;

V - efetuar o controle da legalidade dos atos normativos editados pelas entidades vinculadas em relação à legislação setorial;

VI - promover pesquisas e estudos relacionados à legislação de saúde e sugerir ações destinadas à revisão e consolidação da legislação de referência;

VII - manifestar-se sobre a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos a serem aplicados no Ministério da Saúde e os de interesse setorial; e

VIII - prestar assessoria, quando solicitada aos grupos es- peciais constituídos para a análise de temas estratégicos e de órgãos colegiados do Ministério da Saúde.

Art. 246. À Coordenação de Subsídios Jurídicos compete: I - coordenar e executar, no âmbito do Ministério da Saúde, as ações de defesa da União nos conflitos de natureza judicial e administrativa;

II - coordenar o assessoramento jurídico das autoridades do Ministério da Saúde no cumprimento de decisões judiciais;

III - supervisionar as atividades referentes à prestação de informações técnicas e subsídios jurídicos para defesa da União em Juízo;

IV - coordenar o assessoramento jurídico do Ministério da Saúde, inclusive participação em audiências e reuniões com órgãos externos, para resolução de demandas de natureza judicial e extra- judicial;

V - elaborar as propostas e demandas de defesa, relativas a processos judiciais, formuladas pela Advocacia-Geral da União e pe- las autoridades competentes do Ministério da Saúde;

VI - emitir pronunciamento, a ser apreciado pelo Ministro de Estado da Saúde, sobre acordos ou transações, homologáveis em Juízo, para terminar o litígio;

VII - emitir as manifestações da Consultoria Jurídica sobre pagamentos, a qualquer título, decorrentes de liminares deferidas pelo Poder Judiciário em mandado de segurança, medidas cautelares ou antecipações de tutela;

VIII - elaborar as informações a serem prestadas pelo Mi- nistro de Estado da Saúde ao Poder Judiciário, aos órgãos da Ad- vocacia-Geral da União e órgãos de controle;

IX - propor a avocação de processos para análise, quando a natureza do assunto recomendar;

X - executar as atividades especiais relativas à defesa do Ministro de Estado da Saúde, emitindo ou minutando pareceres e preparando o expediente necessário para a execução das medidas pertinentes;

XI - coligir elementos de fato e de direito para o preparo de informações em mandados de segurança e outras ações ajuizadas em face do Ministro de Estado da Saúde ou de outras autoridades do Ministério;

XII - emitir manifestação sobre a viabilidade de resolução de lides judiciais e administrativas por meio de conciliação e, em caso afirmativo, providenciar a sua execução;

XIII - emitir manifestação sobre a viabilidade de execução de atividades proativas de proteção dos direitos e interesses da União e, em caso afirmativo, providenciar a sua execução;

XIV - articular-se com outras unidades da Consultoria Ju- rídica, do Ministério da Saúde e órgãos e entidades externas, com anuência do Consultor Jurídico, para a realização de atividades proa- tivas de proteção dos direitos e interesses da União; e

XV - realizar a elaboração de estudos, emissão de pareceres e prestação de informações sobre questões judiciais e jurídicas sub- metidas à consideração da Consultoria Jurídica.

Art. 247. À Divisão de Acompanhamento de Ações Judiciais compete:

I - realizar o assessoramento jurídico das autoridades do Ministério da Saúde no cumprimento de decisões judiciais;

II - executar as atividades referentes à prestação de infor- mações técnicas e subsídios jurídicos para defesa da União em Juí- zo;

III - realizar o assessoramento jurídico dos órgãos técnicos do Ministério da Saúde, inclusive participação em audiências e reu- niões com órgãos externos, no cumprimento de decisões judiciais;

IV - auxiliar os órgãos técnicos do Ministério da Saúde no cumprimento dos prazos para remessa de informações ou atendimento de solicitações emanadas da Advocacia-Geral da União, do Ministério Público, da Defensoria Pública e do Poder Judiciário quanto à exe- cução de decisões judiciais; e

V - realizar a elaboração de estudos, emissão de pareceres e prestação de informações sobre cumprimento de decisões judiciais submetidas à consideração da Consultoria Jurídica.

Art. 248. Ao Serviço de Suporte Jurídico:

I - apoiar a elaboração de relatórios gerenciais e operacionais no que se refere ao cumprimento de decisões judiciais;

II - articular no âmbito do Ministério da Saúde o aten- dimento dos pedidos de informações técnicas e subsídios jurídicos para defesa da União em Juízo;

III - acompanhar o cumprimento dos prazos para remessa de informações ou atendimento de solicitações emanadas da Advocacia- Geral da União, do Ministério Público, da Defensoria Pública e do Poder Judiciário quanto à execução de decisões judiciais; e

IV - acompanhar o trâmite de pedidos de cumprimento de decisões judiciais realizados pelos órgãos da Advocacia-Geral da União para encaminhamento aos órgãos técnicos do Ministério da Saúde." (NR)

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

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PORTARIA Nº 178, DE 30 DE JANEIRO DE 2014

Define os recursos financeiros destinados ao custeio mensal do serviço especializado de saúde bucal, Centro de Especialidades Odontológicas (CEO).

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando as Portarias nº 599/GM/MS e nº 600/GM/MS, ambas de 23 de março de 2006, que estabelecem critérios de cre- denciamento/habilitação dos serviços especializados Centros de Especialidades Odontológicas - CEO Tipo 1, CEO Tipo 2 e CEO Tipo 3;

Considerando a Portaria nº 283/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2005, que estabelece os critérios de antecipação do incentivo financeiro para CEO em fase de implantação;

Considerando a Portaria nº 2.373/GM/MS, de 7 outubro de 2009, que altera o art. 4º da Portaria nº 599/GM/MS, de 23 de março de 2006;

Considerando a Portaria nº 1.464/GM/MS, de 24 de junho de 2011, que altera o anexo da Portaria nº 600/GM/MS, de 23 de março de 2006;

Considerando a Portaria nº 1.341/GM/MS, de 13 de junho de 2012, que define os valores dos incentivos de implantação e de custeio mensal dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) e dá outras providências; e

Considerando a Portaria nº 41/SAS/MS, de 20 de janeiro de 2014, que habilita o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) a receber os incentivos financeiros destinados ao custeio mensal do serviço especializado de saúde bucal, resolve:

Art.1º Fica definido, na forma do anexo a esta Portaria, os recursos financeiros destinados ao custeio mensal do serviço especializado de saúde bucal, Centro de Especialidades Odontológicas (CEO).

Parágrafo único. O não atendimento às condições e características definidas nas Portarias nº 599, de 2006, nº 600, de 2006 e nº 1.464, de 2011, pelo Município pleiteante, implica, a qualquer tempo, no descredenciamento da Unidade de Saúde.

Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, dos valores mensais para o Fundo Municipal de Saúde, correspondente.

Parágrafo único. Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.301.2015.8730 Ampliação da Resolutividade da Saúde Bucal na Atenção Básica e Especializada (PO 0002).

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência outubro de 2013.

ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA

ANEXO

UF CÓD. M. MUNICÍPIO CÓDIGO NO CNES TIPO DE REPASSE CLASSIFICAÇÃO INCENTIVO (R$)

CEO TIPO CUSTEIO MENSAL

SP 354780 Santo André 7368275 Municipal II 11 . 0 0 0 , 0 0

PORTARIA Nº 180, DE 30 DE JANEIRO DE 2014

Convalida, desde 30 de dezembro de 2013, os efeitos da Portaria nº 3.402/GM/MS, de 31 de dezembro de 2013.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atri- buições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências;

Considerando a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recu- peração da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências;

Considerando a Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de trans- tornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde men- tal;

Considerando o Decreto nº 7.179, de 20 de maio de 2010, que institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas;

Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde (SUS), o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação in- terfederativa;

Considerando a Portaria nº 336/GM/MS, de 19 de fevereiro de 2002, que regulamenta o funcionamento dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS);

Considerando a Política Nacional a Atenção Integral a Usuá- rios de Álcool e outras Drogas, de 2003;

Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle;

Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de de- zembro de 2011, que institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool, crack e outras drogas no âmbito do SUS, especialmente o disposto nos arts. 14 e 15 que versam a respeito da competência da União, por meio do Ministério da Saúde, de apoio à implementação, financiamento, monitoramento e

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