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Laboratórios do IMEF

No documento Anuário Estatístico 2019 (páginas 140-149)

N01 Eletromagnetismo e Ótica Física Geral Sala de Apoio Física Médica Laboratório de Informática 2206

Núcleo de Estudos em Ensino e Aprendizagem de Matemática (NEEAM) Grupo de Pesquisa em Inovações no Ensino de Ciências (INOVAFIS) Laboratório de Ensino-PIBID

Laboratório de Pós-graduação em Física Laboratório de Preparação Amostras Laboratório de Plasma Tecnológico

Laboratório de Análises Numéricas e Sistemas Dinâmicos Núcleo de Análise e Assessoria Estatística

PETSabEst – Conexões de Saberes Estatísticos Laboratório de Física de Plasma e Fusão

Laboratório de Supercondutividade, Magnetismo e Materiais Avançados Laboratório de Ensino de Física (2E) – SAP

Fotografia: Murillo Bosco

A Universidade Federal do Rio Grande - FURG está localizada no extremo sul do Brasil, na Cidade de Rio Grande - RS, junto ao estuário da Lagoa dos Patos que abriga um dos principais portos marítimos do País. Sendo um ponto de grande interação continental e oceânico, afetado pelos fatores sociais e econômicos, a Universidade passou a atender as necessidades e aspirações de seu meio social. A influência do ambiente oceânico e a antiga tradição marítima do rio-grandino, determinaram a preocupação da FURG em orientar suas atividades docentes, de pesquisa e extensão para esse meio.

Um marco decisivo para a implementação dessa política foi a criação, em 1970, do Curso de Oceanologia, pioneiro do Brasil em nível de graduação, para formação de profissionais nas linhas biológica e geológica, hoje reestruturado e abrangendo uma formação mais ampla, em todas as áreas da oceanografia.

Em 1975, foi dado um passo importante no desenvolvimento da pesquisa marinha através da implantação do ambicioso "Projeto Atlântico", cujo principal objetivo era o desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica na região oceânica sul-brasileira, bem como da Lagoa dos Patos, especialmente da sua zona estuarina. A construção da área de laboratórios e aquisição de equipamentos oceanográficos, concentrados na Base Oceanográfica Atlântica (atual Instituto de Oceanografia) e meios flutuantes (como o Navio Oceanográfico "Atlântico Sul" e a Lancha Oceanográfica "Larus", além de embarcações menores), tiveram financiamento da FINEP. Essa estrutura propiciou que se cumprisse com o objetivo principal deste projeto, que era a promoção do desenvolvimento das Ciências Marinhas na zona estuarina e costeira na região sul do Brasil.

Em 1979, a FURG já possuía um corpo docente de alto nível, justificando a criação do Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Biológica (nível Mestrado). A instalação da Estação Marinha de Aquicultura (EMA) em 1989 foi um marco decisivo para os estudos sobre piscicultura e carcinocultura.

A crescente demanda por maior qualificação, somada ao incremento no número de docentes com formação de excelência, especialmente em instituições acadêmicas internacionais, resultou na proposta do curso de Doutorado em Oceanografia Biológica, o qual iniciou suas atividades em 1993.

Em 1996 foi criado o Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica (nível Mestrado), que em 2004 passou, também, a contar com um curso de Doutorado. O Programa de Pós-Graduação em Aquicultura teve início em 1999 com o curso em nível de Mestrado e implantou o Doutorado em 2007. Desde o início da pós-graduação, inúmeros pesquisadores das diversas áreas da oceanografia têm complementado e enriquecido o potencial humano em nível nacional e internacional.

O ano de 2008 representa um marco histórico para a Universidade Federal do Rio Grande. Nesse ano, a FURG sofre uma grande reestruturação do seu estatuto que, essencialmente, termina com a estrutura departamental e cria 13 unidades acadêmicas centradas nas suas atividades e

cursos oferecidos. No caso da área de Oceanografia, os professores oriundos de quatro departamentos (Oceanografia, Física, Química e Geociências) convergiram para formar o Instituto de Oceanografia da FURG (IO-FURG). O IO-FURG conta hoje com 65 docentes (62 doutores), ligados aos diversos ramos das Ciências do mar. A partir desta reestruturação, o IO-FURG criou em 2008 o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental com atuação em Rio Grande e no novo Campus de São Lourenço do Sul. Desta nova estrutura resulta também a criação do Programa de Pós-Graduação em Gerenciamento Costeiro em 2009. Ambos iniciaram suas atividades em 2010.

Além do importante avanço com a reestruturação universitária em 2008 e a criação do Instituto de Oceanografia, a tradição e a excelência da FURG em ciências do mar se deve a alta capacitação dos docentes, a interdisciplinaridade do programa, a implantação de programas de formação de recursos humanos na área de estudos ecológicos puros e aplicados, incluindo pesquisa sobre a dinâmica dos ecossistemas oceânicos, costeiros e estuarinos, pesquisas ecológicas de longa duração, mudanças climáticas, ecotoxicologia e pesquisa pesqueira e estudos sobre gestão e governança ambiental.

O reflexo desta excelência se espelha nos vários cursos de Graduação e Pós-Graduação do Instituto. O Curso de Oceanologia é considerado um dos melhores do país. Os cursos de Tecnologia em Gestão Ambiental foram avaliados com as notas 2 Rio Grande e 4 São Lourenço do Sul pelo MEC.

Na Pós-Graduação, a CAPES avalia o Programa de Oceanografia Biológica como Nível 7, o Programa de Oceanografia Física, Química e Geológica como Nível 6, o Programa de Aquicultura como Nível 6, e, o Programa de Gerenciamento Costeiro como Nível 2, que atualmente recorre da decisão da CAPES. Com isso, consagra-se a vocação da universidade para o estudo dos ambientes costeiros e oceânicos e, indiscutivelmente, fortalecem-se as bases para o desenvolvimento dos seus programas de ensino nos diferentes níveis, na pesquisa e na extensão.

Administração Direção

Osmar Olinto Möller Júnior

Vice-direção

César Serra Bonifácio Costa

Coordenação do Curso de Oceanologia

Stefan Cruz Weigert(coordenador)

Maurício Garcia De Camargo (coordenador adjunto)

Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental Rio Grande

Carlos Francisco Ferreira De Andrade(coordenador)

Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental São Lourenço do Sul

Eduardo Dias Forneck(coordenador)

Karina Kammer Attisano(coordenadora adjunta)

Programa de Pós-graduação em Aquicultura (Mestrado e Doutorado)

Luis Henrique Da Silva Poersch (coordenador)

Dariano Krummenauer (coordenador adjunto)

Programa de Pós-graduação em Gerenciamento Costeiro (Mestrado)

Rafael Medeiros Sperb (coordenador)

Programa de Pós-graduação em Oceanografia Biológica (Mestrado e Doutorado)

Luis Gustavo Cardoso (coordenador)

Alexandre Miranda Garcia(coordenador adjunto)

Programa de Pós-graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica (Mestrado e Doutorado)

Elisa Helena Leão Fernandes(coordenadora)

Grasiela Lopes Leães Pinho (coordenadora adjunta)

Cursos Ofertados:

Para obter maiores informações sobre os cursos, basta clicar sobre o nome de cada curso e você será direcionado para o site específico.

Cursos de Graduação

Oceanologia

Tecnologia em Gestão Ambiental – Rio Grande

Tecnologia em Gestão Ambiental – São Lourenço do Sul

Cursos de Pós-Graduação

Mestrado em Gerenciamento Costeiro Mestrado e Doutorado em Aquicultura

Mestrado e Doutorado em Oceanografia Física, Química E Geológica Mestrado e Doutorado em Oceanografia Biológica

Unidade em Números Docentes: 67

Técnicos: 32

Alunos matriculados na graduação: 315

Alunos matriculados na Pós-graduação:137 Mestrado e 129 Doutorado Projetos de Ensino: 6

Projetos de Pesquisa: 72 Projetos de Extensão: 17

Atividades Extensionistas Permanentes:

Software livre para a comunidade universitária: Divulgação e multiplicação

O projeto de extensão visa divulgar as opções livres (de código aberto) e gratuitas de sistema operacional e programas específicos para computadores, com fins acadêmicos de estudo, redação de trabalhos, realização de análises das mais gerais (matemáticas e estatísticas) a algumas específicas (Georeferenciamento, análise sequencial de ADN, modelagem numérica), análise e edição de imagens, vídeos e arquivos de áudio. Pretende-se ajudar na implantação destas ferramentas buscando inclusão digital sem restrições econômicas, combater a chamada "pirataria" (i.e., o uso sem o devido pagamento das licenças) de software proprietário, e favorecer o surgimento de projetos locais de desenvolvimento de novas ferramentas de informática. Estas ferramentas e

opções existem há muitos anos, mas não são conhecidas pela maioria dos usuários por causa da propaganda e do lobby que as empresas que vendem outros programas de uso comercial fazem com os gestores e governantes. No entanto, a qualidade e facilidade de uso do software livre já estão consolidados e são conhecidos por profissionais da área e acadêmicos.

Exposição itinerante de Paleontologia

A Paleontologia sempre foi de grande interesse do público geral, tanto pela fascinação pelos dinossauros, quanto pela curiosidade que a história da vida traz às pessoas. Entretanto, o conhecimento paleontológico da comunidade gaúcha e brasileira é formado por fósseis norte-americanos ou europeus. Desse modo, a divulgação do patrimônio fossilífero gaúcho em escolas é fundamental para garantir a preservação deste patrimônio público. Com este projeto almeja-se suprir uma demanda muito grande de escolas que procuram informações sobre a Paleontologia, através de sua divulgação e ações educacionais, como expor os fósseis para estudantes e professores de ensino fundamental e médio. Sendo assim, pretende-se divulgar o acervo fossilífero do Laboratório de Geologia e Paleontologia da FURG através da criação de uma exposição itinerante. Nesse sentido, a tarefa de confecção de moldes e réplicas de fósseis é parte fundamental dessa estratégia de ação, tornando viável uma maior aproximação dos aprendizes com o foco de estudo principal da paleontologia - os fósseis. Fósseis são objetos extremamente raros e frágeis, assim, a confecção de réplicas permite a observação aproximada e a manipulação destes sem risco à sua integridade. Além da exposição, pretende-se confeccionar kits de réplicas para utilização nas atividades educacionais que serão doados para as escolas do município de Rio Grande. Dessa forma, a paleontologia estará presente na sala de aula.

Gestão e Educação Ambiental no Licenciamento de Empreendimentos

O projeto "Gestão e Educação Ambiental no Licenciamento de Empreendimentos" visa desenvolver o suporte às ações de Gestão Ambiental e de Educação Ambiental a empreendimentos (públicos, privados, ou do terceiro setor) em processo de licenciamento ambiental. As licenças ambientais têm demandado cada vez mais o desenvolvimento de Programa de Educação Ambiental (PEA) por parte dos empreendimentos. Este é o caso dos que serão foco desse projeto, quais sejam, o Grupo Guanabara (que atua no ramo do varejo em Rio Grande), especificamente a Loja Teixeira Junior, e o Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Correa Jr (Ambulatório e Área Acadêmica) da FURG. Ambos têm Licenças de Operação de Regularização (LOR) emitidas pela Secretaria de Município de Meio Ambiente do Rio Grande - SMMA, determinando que seja desenvolvido um Programa de Educação Ambiental voltado aos seus funcionários, com ênfase na temática dos resíduos sólidos (respectivamente, LOR nº 124/2016 e LOR nº 127/2016). Considerando que um PEA deve estar interligado aos demais programas ambientais, este projeto tem como eixo conceitual integrador as Práticas de Gestão Ambiental (PGAs) e o percurso formativo (KITZMANN, 2009; 2014), que visam estabelecer as conexões entre os processos educativos e os de Gestão Ambiental, embasando todas as atividades do PEA, desde a definição de seus objetivos e Unidades Didáticas, até o processo de avaliação de resultados. O PEA será acompanhado e avaliado através de duas dimensões, constituindo uma avaliação sistêmica (KITZMANN, 2009), ao abranger o seu desenvolvimento, indicando se as atividades previstas foram cumpridas (Avaliação de Processo), assim como a avaliação de seus efeitos nas pessoas e na organização (Avaliação de Produto), tendo como marco conceitual o sistema de avaliação em quatro níveis - o Ciclo da Avaliação (KIRKPATRICK, 1998). O projeto envolverá alunos do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental em Estágio Curricular, assim como a mestranda Cilene Ortiz (PPGEA), que desenvolverá a sua pesquisa de mestrado junto ao PEA-HU.

O Brasil e também o Mundo observam atualmente a atividade de Aquicultura com aumento constante da sua produção e em maior percentagem de crescimento que as demais principais atividades zootécnicas, contribuindo com 47 % de toda a proteína animal de origem aquática consumida pelo homem. Em termos globais, a produção e o desempenho financeiro da Aquicultura alcançaram resultados excelentes por um longo período de tempo. Entretanto, o rápido e, muitas vezes, desordenado crescimento dessa atividade gerou uma série de problemas ambientais, econômicos e sociais. Por exemplo, a produção de camarões marinhos no Brasil já chegou a 90.000 ton no ano de 2003 e nos últimos anos tem oscilado entre 50.000 até 60.000 ton anuais. Vários motivos são responsáveis por essa queda (doenças, restrições ambientais, entre outras). Além desses, um dos motivos apontados foi a dificuldade em aumentar a produtividade. Diretamente nesse último problema, os sistemas superintensivos ambientalmente amigáveis, especialmente o sistema BFT (Biofloc Technology System) podem auxiliar de maneira efetiva para solução desses impasses. Entretanto, esse sistema de produção possui maior complexidade em vários aspectos, desde a elaboração do projeto de implantação do empreendimento, construção e gerenciamento do cultivo e também do negócio como um todo, pois a velocidade de resposta para potenciais problemas, para aquisição de insumos e o número de ciclos aumenta exponencialmente em relação aos sistemas convencionais. Infelizmente, os órgãos de assistência técnica e extensão rural não estão preparados, na sua maioria, para auxiliar o público interessado nesta tecnologia devido a vários motivos como, por exemplo, o sucateamento do aparato estatal e a escassez de mão-de-obra especializada, pois essa evolução da aquicultura é recente. O objetivo desse Projeto será promover a possibilidade da comunidade e também os órgãos de extensão, fomento e fiscalização ter um polo de acompanhamento e execução de serviços para a atividade de Aquicultura, principalmente os novos sistemas de cultivo superintensivos com bioflocos (BFT), caracterizado por mínima renovação de água. Esse polo auxiliará tanto os órgãos de extensão, quanto a iniciativa privada, pois no momento, ainda não há número suficiente de mão-de-obra qualificada para trabalhar com o sistema BFT. Por não haver serviços públicos de extensão com funcionalismo atualizado em relação a demandas de empreendimentos com maior complexidade de funcionamento, esses sistemas intensificados com mínima ou nenhuma liberação de efluentes e sustentáveis ambientalmente não são conhecidos e utilizados pelo público em geral.

O conhecimento acadêmico a serviço da qualidade da água da APA da Lagoa Verde

O projeto visa identificar a contaminação da Lagoa Verde e analisar se a composição da água está de acordo com a legislação ambiental. Além do monitoramento ambiental, realizam-se entrevistas as comunidades que circundam o complexo da APA para visualizar a relação da comunidade com esta área, bem como disseminar informações sobre a importância de políticas públicas que visem a preservação ambiental. Os resultados serão disponibilizados para o órgão gestor da APA da Lagoa Verde e demais tomadores de decisão, como suporte aos programas de gestão e educação ambiental.

VI SAGA - Semana Acadêmica da Gestão Ambiental

Semana Acadêmica do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, em sua 6ª edição, com o objetivo de integrar os alunos do curso e envolver a comunidade acadêmica nas temáticas da Gestão Ambiental.

ADRIANA LEONHARDT

ALEXANDRE MIRANDA GARCIA

CARLOS FRANCISCO FERREIRA DE ANDRADE CARLOS RAFAEL BORGES MENDES

CARLOS RONEY ARMANINI TAGLIANI CÉSAR SERRA BONIFÁCIO COSTA DANILO KOETZ DE CALAZANS DARIANO KRUMMENAUER

DIONE IARA SILVEIRA KITZMANN EDUARDO DIAS FORNECK

EDUARDO RESENDE SECCHI ELAINE SIQUEIRA GOULART

ELISA HELENA LEÃO FERNANDES ERIK MUXAGATA

EUNICE DA COSTA MACHADO

FABRICIO SANGUINETTI CRUZ DE OLIVEIRA GERALDO KIPPER FOES

GILBERTO FILLMANN

GILBERTO HENRIQUE GRIEP GONZALO VELASCO CANZIANI GRACIELI TRENTIN

GRASIELA LOPES LEÃES PINHO ÍCARO ARONOVICH DA CUNHA JOÃO LUIZ NICOLODI

JOÃO SARKIS YUNES JORGE ARIGONY NETO

JOSÉ LUIZ LIMA DE AZEVEDO JULIANA PREVEDELLO

KARINA KAMMER ATTISANO

LAURO ANTONIO SAINT PASTOUS MADUREIRA LAURO JÚLIO CALLIARI

LEONIR ANDRÉ COLLING

LUCIA DE FATIMA SOCOOWSKI DE ANELLO LUCIANO DALLA ROSA

LUCIANO DE OLIVEIRA GARCIA LUIS ANDRÉ NASSR DE SAMPAIO LUÍS GUSTAVO CARDOSO

LUIS HENRIQUE DA SILVA POERSCH LUIZ CARLOS KRUG

LUIZ FELIPE CESTARI DUMONT MAIRA CARNEIRO PROIETTI MARCELO BORGES TESSER MARCELO DUTRA DA SILVA

MARGARETH DA SILVA COPERTINO MARIA DA GRAÇA ZEPKA BAUMGARTEN MAURÍCIO GARCIA DE CAMARGO

MAURICIO MAGALHÃES MATA MÔNICA WALLNER KERSANACH NICOLAI MIRLEAN

OSMAR OLINTO MÖLLER JÚNIOR PAULA DENTZIEN DIAS FRANCISCHINI

PAULO HENRIQUE REZENDE CALIL PAULO ROBERTO ARMANINI TAGLIANI PAULO ROBERTO MARTINS BAISCH RAFAEL MEDEIROS SPERB

RENATO MITSUO NAGATA RICARDO VIEIRA RODRIGUES ROBERT BETITO

ROBERTA DE SOUZA POHREN RODRIGO KERR DUARTE PEREIRA RONALDO OLIVERA CAVALLI SILVINA BOTTA

STEFAN CRUZ WEIGERT TATIANA WALTER

VIRGÍNIA MARIA TAVANO

WILSON FRANCISCO BRITTO WASIELESKY JUNIOR

No documento Anuário Estatístico 2019 (páginas 140-149)