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Leitura e Análise de Textos

No documento Modulo Metodologia Do Trabalho Científico (páginas 35-93)

É preciso ler, e principalmente, ler bem. Quem não sabe ler não saberá resumir, não saberá tomar apontamentos e, finalmente, não saberá estudar. Ler bem é o ponto fundamental para os que quiserem ampliar e desenvolver as orientações e aberturas das aulas.

O processo de aprendizagem, no que tange as atividades estudantis, depende, dentre outros elementos, da capacidade de leitura e assimilação reflexiva dos conteúdos trabalhados. As leituras necessárias e justificáveis  podem ser realizadas de modo proveitoso e com menor grau de esforço quando efetuadas com base em algumas técnicas. O que é uma leitura  proveitosa, que técnicas podemos fazer uso, que cuidados devemos ter  para maior proveito será agora objeto do nosso estudo. Vamos a ele!

• Elementos da Leitura

A leitura amplia e integra os conhecimentos, desonerando a memória, abrindo cada vez mais os horizontes do saber, enriquecendo o vocabulário e a facilidade de comunicação, disciplinando a mente e alargando a consciência pelo contato com formas e ângulos diferentes sob os quais o mesmo problema pode ser considerado. Quem lê constrói sua própria ciência; quem não lê memoriza elementos de um todo que não se atingiu.

Apesar de todo o avanço tecnológico observado na área de comunicações, principalmente audiovisuais, nos últimos tempos, ainda é, fundamentalmente, através da leitura que se realiza o  processo de transmissão/aquisição do conhecimento. Daí a importância capital que se atribui ao ato de ler, enquanto habilidade indispensável. Aprender a ler não é uma tarefa tão simples, pois exige uma postura crítica, sistemática, uma disciplina intelectual por parte do leitor, e esses requisitos básicos só podem ser adquiridos através da prática, da experiência. Os livros, de modo geral, expressam a forma pela qual seus autores vêem o mundo. Para entendê-los é indispensável não só penetrar em seu conteúdo básico, mas também ter sensibilidade e espírito de busca, para identificar, em cada texto lido, os vários níveis de significação e as várias interpretações das idéias expostas por seus autores.

Os livros ou textos selecionados servem para leituras ou consultas: podem ajudar nos estudos em face dos conhecimentos técnicos e atualizados que contêm, ou oferecer subsídios para a elaboração de trabalhos científicos, incluindo seminários, trabalhos escolares, monografias etc.

• Modalidades de Leitura

A realidade da leitura é extremamente complexa e variada, visto que o diálogo que se estabelece entre emissor e receptor não se dá sempre da mesma forma. As nossas leituras têm origens e objetivos bastante diferenciados. Assim, há leituras de pura informação, como noticiários,  jornais, revistas; leituras de passatempo, como revistas em quadrinhos, romances etc.; leituras

literárias que são, antes de tudo, uma comunicação íntima entre o texto e o leitor.

 No caso específico de leituras acadêmicas, trata-se de uma linguagem científica que se caracteriza pela clareza, precisão e objetividade. Ela é fundamentalmente informativa e técnica, firma-se em dados concretos, a partir dos quais analisa e sintetiza, argumenta e conclui. A objetividade e racionalidade da linguagem científica a distingue de outras expressões, igualmente válidas e necessárias.

O que é mais presente é a leitura de estudo ou informativa, pois visa à coleta de informações para determinado propósito, destacando-se três objetivos predominantes:

- certificar-se do conteúdo do texto, constatando o que o autor afirma, os dados que apresenta e as informações que oferece;

- correlacionar os dados coletados a partir das informações do autor com o problema em pauta; - verificar a validade dessas informações.

• Etapas da Leitura

- Decodificação: Tradução dos sinais gráficos em palavras;

- Intelecção: Percepção do assunto, emissão de significado ao que foi lido;

- Interpretação: Apreensão das idéias e estabelecimento de relações entre o texto e o contexto; - Aplicação: Função prática da leitura, de acordo com os objetivos que se propôs.

• Motivação para Leitura

A leitura pode ser feita com diferentes finalidades. Em outras palavras, você está lendo para adquirir conhecimentos suficientes que o levará ao sucesso. A seleção dos seus textos de leitura deve ser feita a partir daí. As técnicas de leitura que você deverá usar serão escolhidas também a partir dessa finalidade principal. Portanto:

- determine inicialmente a principal finalidade da leitura mantendo as unidades de pensamento, avaliando o que se lê;

-  escolha os textos (livros, apostilhas, etc.) tendo em vista a finalidade principal da leitura; - use as técnicas de leitura mais indicadas à finalidade fixada e aos textos a ler; - leia com objetivo determinado, preocupe-se com o conhecimento de todas as palavras, utilizando para isso glossários, dicionários especializados da disciplina ou mesmo dicionário geral;

- interrompa a leitura, quer periódica quer definitivamente, se perceber que as informações não são as que esperava ou não são mais importantes;

-discuta freqüentemente o que foi lido com os colegas, professores e outras pessoas.

• Condições para uma Leitura Proveitosa

Para um estudo proveitoso de um texto, de um artigo ou de um livro, com boa assimilação de seu conteúdo, alguns passos fazem-se necessários:

a) atenção - aplicação cuidadosa e profunda da mente, buscando o entendimento, a assimilação dos conteúdos básicos do texto;

b) intenção - interesse ou propósito de conseguir algum proveito por meio da leitura;

c) reflexão - consideração e ponderação sobre o que se lê, observando todos os ângulos, tentando descobrir novos pontos de vista, novas perspectivas e relações;

d) espírito crítico - ler com espírito crítico significa fazê-lo com reflexão, não admitindo idéias sem analisar ou ponderar, proposições sem discutir, nem raciocínio sem examinar;

e) análise - divisão do tema em partes, determinação das relações existentes entre elas, seguidas do entendimento de toda sua organização;

f) síntese -  reconstituição das partes decompostas pela análise, procedendo-se ao resumo dos aspectos essenciais, deixando de lado tudo o que for secundário e acessório, sem perder a seqüência lógica do pensamento.

• Etapas da Análise e Interpretação de Textos

DECOMPOSIÇÃO GENERALIZAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA

Verificação dos componentes de um conjunto e suas possíveis

relações.

Permite a classificação, fundamentada em traços

comuns, dos elementos constitutivos.

Objetividade, explicação e a justificativa são três elementos importantes para se chegar à

validade.

O QUE DEVO IDENTIFICAR NUM TEXTO?

TEMA: Idéia central ou assunto tratado pelo autor, o fenômeno que se discute no decorrer do texto. Em primeiro lugar, busca-se saber do que fala o texto. A resposta a esta questão revela o tema ou assunto da unidade.

PROBLEMA: A apreensão da problemática, aquilo que “provocou” o autor, isto é, pode ser visto como o questionamento de motivação do autor.

TESE: A idéia de afirmação do autor a respeito do assunto. Captada a problemática, a terceira questão surge espontaneamente: o que o autor fala sobre o tema, ou seja, como responde à dificuldade, ao problema levantado? Que posição assume, que idéia defende, o que quer demonstrar? A resposta a esta questão revela tese, proposição fundamental: trata-se sempre da idéia mestra, da idéia principal defendida pelo autor naquela unidade.

OBJETIVO: A finalidade que o autor busca atingir. Que mensagem ele espera transmitir com o texto. O objetivo pode estar explícito ou implícito no texto.

IDÉIAS CENTRAIS: Idéias principais do texto. A cada parágrafo podemos selecionar idéias centrais ou secundárias.

ATIVIDADE PROPOSTA

 Nada como a prática! Sugerimos que você utilize as técnicas que apresentamos na leitura de um texto que será muito útil na realização da sua Atividade Orientada. O texto se chama “ O professor, seu saber e sua pesquisa”, de autoria da Profª Menga Lüdke. Para ler o artigo, acesse o endereço:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302001000100006 &lng=en&nrm= iso

Técnicas para Sistematização do Conhecimento I

A necessidade de romper com a tendência fragmentadora e desarticulada do processo do conhecimento, justifica-se pela compreensão da importância da interação e transformação recíprocas entre as diferentes áreas do saber. Essa compreensão crítica colabora para a superação da divisão do pensamento e do conhecimento, que vem colocando a pesquisa e o ensino como  processo reprodutor de um saber parcelado que conseqüentemente muito tem refletido na  profissionalização, nas relações de trabalho, no fortalecimento da predominância reprodutivista e

na desvinculação do conhecimento do projeto global de sociedade.

Faz-se necessário a produção e a sistematização do conhecimento, no sentido de minimizar a complexidade do mundo em que vivemos. Neste sentido, a interdisciplinaridade aparece como entendimento de uma nova forma de institucionalizar a produção do conhecimento,  possibilitando a articulação de novos paradigmas, as determinações do domínio das investigações, as pluralidades dos saberes e as possibilidades de trocas de experiências. Você já aprendeu que o estudo envolve relações com o tema estudado em dois níveis, o global e o parcial, aprendeu as condições para um estudo eficiente, e os princípios de uma leitura  proveitosa. Isso não é suficiente para ter um aprendizado ótimo do conteúdo?

Em geral, um bom estudo envolve a consulta a diferentes fontes de informação e a integração e reelaboração dos conteúdos aprendido. A sistematização permite que os conteúdos aprendidos  possam ser reelaborados: quando você escreve o que entendeu, está trabalhando de forma criativa com o conhecimento. Esse trabalho criativo permite que você integre o conhecimento de forma funcional a sua estrutura mental e além disso, possa organizar todo o seu estudo. Enquanto organiza, você estabelece relações significativas entre cada momento de estudo, articulando-os e reduzindo a fragmentação do conhecimento. Vamos agora ver técnicas para essa sistematização. A seguir, verificaremos as diversas técnicas de sistematizar o conhecimento e as suas devidas aplicações práticas. Vamos a elas!

Técnica para Sublinhar

Devemos compreender que cada texto tem uma idéia principal, um conceito fundamental, que se apresenta como fio condutor do pensamento. Portanto, devemos captar o fato essencial do texto, destacando, com marcas e cores diferentes, cada parte importante do todo. A técnica de sublinhar tem por objetivo destacar, no próprio texto, as idéias principais e secundárias do argumento elaborado pelo(a) autor(a). Se não seguir essa técnica, muitas vezes o estudante acaba sublinhando idéias demais, o que prejudica a leitura do texto depois por deixar as páginas “poluídas”, ou então sublinha palavras ou idéias que se mais aparecem, levando à redundância.

a) Leitura integral do texto;

b) Esclarecimento de dúvidas de vocabulário, termos técnicos e outras; c) Releitura do texto, para identificar as idéias principais;

d) Não sublinhar após a primeira leitura;

e) Ler e sublinhar, em cada parágrafo, as palavras que contém a idéia-núcleo e os detalhes mais importantes. Não sublinha-se a mesma palavra novamente;

f)  Sublinhar apenas as idéias principais e os detalhes importantes, usando dois traços para as  palavras-chave e um para os pormenores mais significativos, assinalar com uma linha vertical, à

margem do texto, os tópicos mais importantes, com dois os tópicos muito importantíssimos; g) Assinalar, à margem do texto, com um ponto de interrogação, os casos de discordância, as  passagens obscuras, os argumentos discutíveis;

h) Reconstruir o parágrafo a partir das palavras sublinhadas;

i) Ler o texto sublinhado com continuidade e plenitude de um telegrama. Técnica para Esquematizar

O esquema é utilizado como trabalho preparatório para o resumo, para memorizar mais facilmente o conteúdo integral de um texto. Utiliza-se de setas, linhas retas ou curvas, círculos, colchetes, chaves, símbolos diversos. Pode ser montado em linha vertical ou horizontal. É importante que nele apareçam as palavras que contém as idéias principais, de forma clara, compreensível.

Um esquema é uma representação diagramática de um texto. Depois da leitura, você já percebeu as idéias principais discutidas pelo autor. Se você tiver sublinhado o texto, terá uma visão ainda melhor de quais são as idéias principais e secundárias do argumento. De posse dessas informações, comece a ordenar graficamente as idéias em uma hierarquia. Os esquemas têm formas variadas, conforme o objetivo de quem esquematiza; por isso, além de refletir a ordenação de idéias do texto, também refletem a compreensão de quem o leu. Assim, um bom esquema lhe dará uma visão global e rápida sobre como aquele texto está organizado, lembrando-lhe de como você o entendeu no momento da leitura.

Normas para Esquema a) seja fiel ao texto;

b) aponte o tema do autor, destaque títulos, subtítulos;

c) seja simples, claro, distribuindo organicamente o conteúdo; d) subordine idéias e fatos, não os reúna apenas;

e) faça uma distribuição gráfica do assunto, mediante divisões e subdivisões que representem a sua subordinação hierárquica;

f)  construa o esquema através de chaves de separação ou por listagens itemizadas com diferenciação de espaço e/ou classificação numérica para as divisões e subdivisões dos elementos;

g) lembre-se que o esquema tem, também, um conteúdo pessoal. Técnicas para Sistematização do Conhecimento II

Depois que você verificou as principais técnicas que facilitam a compreensão do texto, vamos examinar algumas técnicas que permitem a organização das diversas leituras. A partir dessa organização você poderá construir um arquivo ou banco de dados a partir de suas leituras, armazenando sua interpretação, opiniões, resumos, citações, enfim: tudo o que você julgar  pertinente em relação ao texto lido.

Aqui, é importante adotar o espírito científico e perceber que, para a construção do conhecimento, é preciso organização e planejamento. Muito de nossas idéias é construído a partir de nossos estudos; por isso, convém sistematizá-los para que possamos lançar mão deles quando for necessário produzir qualquer trabalho intelectual.

Técnica para Fichar

Fichar é transcrever anotações em fichas, para fins de estudo ou pesquisa. À medida que o  pesquisador tem em mãos as fontes de referência, deve transcrever os dados em fichas, com o

máximo de exatidão e cuidado. A ficha, sendo de fácil manipulação, permite a ordenação do assunto, ocupa pouco espaço e pode ser transportada de um lugar para outro. Até certo ponto, leva o indivíduo a pôr ordem no seu material. Possibilita ainda uma seleção constante da documentação e seu ordenamento.

Composição/Estrutura das Fichas

A estrutura das fichas, de qualquer tipo, compreende três partes principais: cabeçalho, referência  bibliográfica e corpo ou texto, a indicação da obra (quem, principalmente, deve lê-la) e o local

Elaboração de fichas passo a passo Elaboração de fichas passo a passo

A elaboração de fichas pode parecer uma atividade nova para você. Na verdade, a técnica serve A elaboração de fichas pode parecer uma atividade nova para você. Na verdade, a técnica serve apenas para organizar algo que já realizamos cotidianamente, que é a anotação durante a leitura. apenas para organizar algo que já realizamos cotidianamente, que é a anotação durante a leitura. À medida que

À medida que vamos lendo, vamos naturalmente questionando, interpretando, estabelecendo elosvamos lendo, vamos naturalmente questionando, interpretando, estabelecendo elos com outras leituras. Essas idéias é que constituem a base dos trabalhos acadêmicos, então nada com outras leituras. Essas idéias é que constituem a base dos trabalhos acadêmicos, então nada melhor do que registrá-las para

melhor do que registrá-las para que você se beneficie de seu pensamento.que você se beneficie de seu pensamento. Etapa 1 – Fazer um plano de estudos

Etapa 1 – Fazer um plano de estudos

A primeira coisa a fazer para iniciar um fichamento é realizar um plano do tema que você quer A primeira coisa a fazer para iniciar um fichamento é realizar um plano do tema que você quer estudar. Às vezes, não temos certeza ainda do que vamos estudar; nesse caso, você não vai estudar. Às vezes, não temos certeza ainda do que vamos estudar; nesse caso, você não vai conseguir fazer o plano, e vai precisar

conseguir fazer o plano, e vai precisar deixar vários campos do cabeçalho em branco. Mas não sedeixar vários campos do cabeçalho em branco. Mas não se apresse. Vamos ver uma hipótese em que sabemos o que queremos estudar e fazemos então um apresse. Vamos ver uma hipótese em que sabemos o que queremos estudar e fazemos então um  plano

 plano desse desse assunto. assunto. Um Um plano plano nada nada mais mais é é que que uma uma organização organização hierarquizada hierarquizada dos dos assuntos.assuntos. Quando você faz um índice de um trabalho, você pode colocar, por exemplo, o

Quando você faz um índice de um trabalho, você pode colocar, por exemplo, o nome do capítulonome do capítulo 1 numa linha, e depois, nas linhas seguintes, colocar as seções que aquele capítulo contém. No 1 numa linha, e depois, nas linhas seguintes, colocar as seções que aquele capítulo contém. No  plano, vai ser a mesma cois

 plano, vai ser a mesma coisa. Observe o nosso exa. Observe o nosso exemplo aí embaixo. Nossemplo aí embaixo. Nosso exemplo aqui trata doo exemplo aqui trata do ensino de ciências. Que tal tentar elaborar um esquema a partir de um tema de seu interesse? ensino de ciências. Que tal tentar elaborar um esquema a partir de um tema de seu interesse? 1. Ensino de Ciências

1. Ensino de Ciências

1.1. História do ensino de ciências no Brasil. 1.1. História do ensino de ciências no Brasil. 1.2. Alfabetização científica

1.2. Alfabetização científica 1.2.1. Concepção

1.2.1. Concepção educacionaeducacionall 1.2.2. Funções e competências 1.2.2. Funções e competências 1.2.3. Dificuldades 1.2.3. Dificuldades 1.3. Recursos didáticos 1.3. Recursos didáticos 1.3.1. Mapas conceituais 1.3.1. Mapas conceituais 1.3.2. Projetos 1.3.2. Projetos

Veja que, nesse exemplo, o Tema geral, mais abrangente, do meu estudo, é o ensino de ciências. Veja que, nesse exemplo, o Tema geral, mais abrangente, do meu estudo, é o ensino de ciências. Podemos, depois, estudar diversos aspectos diferentes do ensino de ciências. Por exemplo, Podemos, depois, estudar diversos aspectos diferentes do ensino de ciências. Por exemplo,  poderia estudar método

 poderia estudar métodos de avaliação, planes de avaliação, planejamento de cujamento de currículo, etc. Mas eu escrrículo, etc. Mas eu escolhi estudar trêsolhi estudar três aspectos em especial: a história do ensino de ciências no Brasil, o processo de alfabetização aspectos em especial: a história do ensino de ciências no Brasil, o processo de alfabetização científica e os recursos didáticos disponíveis para o ensino de ciências. Esses três aspectos estão científica e os recursos didáticos disponíveis para o ensino de ciências. Esses três aspectos estão contidos no tema geral, o Ensino de Ciências. Por sua vez, em cada aspecto desses, eu posso contidos no tema geral, o Ensino de Ciências. Por sua vez, em cada aspecto desses, eu posso ainda particularizar meu estudo ainda mais. Por exemplo, eu escolho estudar apenas dois ainda particularizar meu estudo ainda mais. Por exemplo, eu escolho estudar apenas dois recursos didáticos dos muitos que existem disponíveis: os mapas conceituais e os projetos. Da recursos didáticos dos muitos que existem disponíveis: os mapas conceituais e os projetos. Da mesma forma, esses dois recursos estão contidos no item

mesma forma, esses dois recursos estão contidos no item “Recursos Didáticos”.“Recursos Didáticos”.

Você percebeu a hierarquia? Agora perceba, no exemplo, que essa hierarquia está marcada pela Você percebeu a hierarquia? Agora perceba, no exemplo, que essa hierarquia está marcada pela atribuição de uma seqüência de números a cada item. Examine o exemplo e veja como essa atribuição de uma seqüência de números a cada item. Examine o exemplo e veja como essa numeração funciona.

numeração funciona.

Etapa 2 – Que ficha você quer fazer? Etapa 2 – Que ficha você quer fazer?

Você pode fazer vários tipos de fichas diferentes. Tenha em mente que cada ficha vai se referir a Você pode fazer vários tipos de fichas diferentes. Tenha em mente que cada ficha vai se referir a apenas um livro ou artigo ou qualquer tipo de trabalho científico. No entanto, para um mesmo apenas um livro ou artigo ou qualquer tipo de trabalho científico. No entanto, para um mesmo livro, você pode fazer uma ficha bibliográfica, e depois decidir fazer uma outra ficha, de citação. livro, você pode fazer uma ficha bibliográfica, e depois decidir fazer uma outra ficha, de citação.

Veja que, nesse exemplo, a ficha de citação não é seqüência da ficha bibliográfica, elas atendem Veja que, nesse exemplo, a ficha de citação não é seqüência da ficha bibliográfica, elas atendem

No documento Modulo Metodologia Do Trabalho Científico (páginas 35-93)

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