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CAPITULO 4 PLATAFORMAS TERRESTRES NÃO TRIPULADAS

4.3. Ligação UGV-Plataformas Tripuladas

Com a análise ao presente capítulo realizada e de forma à responder à 4ª Pergunta Derivada levantada para a realização do presente trabalho de investigação: “De que forma as Plataformas Terrestres não Tripuladas irão ser empregues e desenvolvidas em apoio às Plataformas Tripuladas?” pode-se afirmar que: as plataformas terrestres não tripuladas seguem duas tipologias de emprego, em apoio no combate e em apoio logístico. Uma característica semelhante a estas duas formas de emprego é a redução de pessoal na execução de tarefas de elevado risco. No contexto de apoio de combate, o emprego destas plataformas foca-se essencialmente no apoio pelo fogo, na capacidade de acompanhar a manobra de uma unidade blindada e no emprego em abertura de brechas, através do apoio de engenharia. Em apoio logístico o seu objetivo principal centra-se no aumento da capacidade de sustentação logística com recurso à autonomia da plataforma para estabelecer linhas de abastecimento entre a frente e a retaguarda de uma força.

Tarefas como reconhecimento em força ou aquisição de alvos, a serem realizadas em zonas com elevado grau de perigosidade poderão ser desempenhadas pelas plataformas não tripuladas. Estas tarefas dependem do tipo de equipamentos existentes nas plataformas e que se encontram diretamente relacionadas com a tarefa a desempenhar, tais como abertura de brechas ou desminagem. Uma das valências do emprego destas plataformas no apoio às plataformas tripuladas, assenta-se na sua capacidade de realizar determinadas funções semelhantes a forças apeadas colmatando as vulnerabilidades entre as duas plataformas.

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O Automated Ground Supply Program possuí como objetivo o emprego de viaturas de transporte de mercadoria pesadas de forma autónoma nos teatros de operações até 2020, aplicando o conceito de «seguir o

Apesar das capacidades e potencialidades das plataformas não tripuladas em benefício das tripuladas em situações de combate, é necessário existir um elevado nível de coordenação e treino entre operadores das não tripuladas e das tripuladas. Para tal, é de referir a importância do papel dos treinos de MUM-T para aumentar essa cooperação e tirar o maior partido da conjugação de plataformas tripuladas e não tripuladas.

As Plataformas não tripuladas apresentam grande potencialidade para funções de apoio logístico, servindo como meio de transporte, com a sua capacidade para realizar a sustentação de uma força, percorrendo grandes distâncias sem restrições de fadiga e sem colocar em causa a vida das guarnições.

Com a análise ao presente capítulo é possível concluir-se ainda um critério importante no emprego das plataformas não tripuladas, que corresponde à ligação que estas têm de ter com as plataformas tripuladas. Essa ligação consiste numa maior capacidade de coordenação entre os operadores das plataformas não tripuladas e as guarnições das tripuladas, de maneira a executarem as suas tarefas mais eficazmente. Sendo para tal, necessário uma grande aposta no MUM-T para aumentar e consolidar essas tarefas.

CONCLUSÕES

Após a investigação realizada para o presente trabalho de investigação aplicada, subordinada ao tema “O Futuro Emprego da Arma de Cavalaria no Campo de Batalha: Capacidades e Potencialidades” tornou-se possível retirar deduções que se demonstram essenciais para a caracterização das plataformas blindadas nos futuros conflitos armados.

No decorrer da investigação recorreu-se à abordagem de quatro subtópicos com o objetivo de responder às perguntas derivadas, por forma a contribuir na resposta à pergunta de partida. Nesses subtópicos foram abordadas as caraterísticas futuras do campo de batalha, o emprego de meios como ameaça, o desenvolvimento das plataformas blindadas terrestres e as plataformas terrestres não tripuladas.

No primeiro capítulo “Caraterísticas Futuras do Campo de Batalha”, foram observados principalmente dois desses requisitos, nomeadamente, necessidade de proteção e reação autónoma. Estes dois requisitos encontram-se associados às próprias caraterísticas levantadas para os campos de batalha, que se preveem decorrer em zonas urbanas. Estas zonas apresentam um elevado número de restrições para as plataformas blindadas, tais como, redução da capacidade de observação e a elevada restrição de movimentos, causada pela própria característica das áreas urbanizadas. Com esse tipo de condicionantes as manobras das próprias plataformas blindadas tornam-se limitadas, na qual se gera uma lenta capacidade de desenvolvimento, deixando-as totalmente expostas aos fogos anticarro da ameaça. A característica da proteção neste contexto incide sobre a capacidade que a plataforma necessita de possuir para fazer face às ameaças anticarro, na qual se conjuga a proteção passiva com a ativa. Esta proteção passiva, encontra-se associada às tipologias de blindagens existentes na própria plataforma e a sua capacidade para sustentar determinados tipos de fogos. No caso da proteção ativa, esta está ligada aos sistemas de defesa próximos existentes na grande maioria das plataformas de nova geração. A característica da reação autónoma encontra-se diretamente associada à proteção ativa, no sentido em que quando uma plataforma possuí os meios para processar a ameaça, determinando a sua direção de ataque e respondendo ao fogo com uma velocidade de reação superior à das guarnições. Com essa redução de funções torna-se possível às guarnições uma maior concentração e disponibilidade para a execução das tarefas nas suas missões. Desta forma entende-se que

estas caraterísticas sejam a melhor forma de atenuar os impactos das restrições das áreas urbanizadas sobre as plataformas blindadas.

Relativamente às “Ameaças às Plataformas Blindadas” encontra-se também associado aos dois requisitos referidos anteriormente. Com base nas possibilidades através do aproveitamento das caraterísticas de zonas urbanas e dos meios existentes a favor da ameaça às plataformas, pode-se afirmar que a capacidade de proteção e reação autónoma são essenciais para a sobrevivência das plataformas em combate. A facilidade que determinados meios têm ao deslocar-se em zonas urbanas, de forma a incapacitar ou até destruir uma plataforma, pode ser comprovada pelas lições nos teatros de operações no Médio Oriente. As limitações que as guarnições demonstram, devido à sua incapacidade de reagir perante uma ameaça, que poderá surgir de qualquer direção, demonstra a importância da proteção e reação autónoma dos sistemas de defesa, para garantir a sobrevivência da plataforma. Dessa forma, destacando o que já foi referido anteriormente, garante que a guarnição apenas se tem de preocupar em cumprir a missão que lhe for atribuída.

Com a abordagem realizada aos “Desenvolvimentos das Plataformas Blindadas Terrestres”, destacou-se a capacidade modular numa plataforma blindada que consiste na elevada compatibilidade de meios que podem ser equipados através de módulos, permitindo um aumento significativo da flexibilidade na plataforma. Esta pode ser materializada pela facilidade de alterações de equipamentos, armamentos ou blindagens presentes nas plataformas. Através dessa facilidade torna-se possível adaptar a plataforma com o armamento e proteção que melhor se aplique em resposta às diferentes ameaças que se venham a encontrar no campo de batalha. Não só se torna possível aplicar essas modificações consoante o tipo de ameaça, como também se permite adaptar a plataforma acautelando as caraterísticas específicas do terreno. Por exemplo, através do emprego de RWS com metralhadoras pesadas/ligeiras, caso a ameaça prevista para a operação seja forte em forças apeadas, ou então RWS com capacidade anticarro, na eventualidade de ser uma força com um considerável número de blindados.

A característica modular permite, não só as aplicações já referidas, como também pode ser considerada um multiplicador para as duas necessidades anteriormente abordadas. Já se pode considerar como dado adquirido que os conflitos em zonas urbanas exigem uma elevada necessidade de proteção e reação a ameaças, no entanto, o desenvolvimento de um tipo de plataforma que consiga corresponder a todas essas exigências é considerada quase inconcebível. É com base nesse argumento que se encontra o destaque e importância da

capacidade modular, sendo a sua melhor demonstração através do conceito de plataforma universal. Para além das potencialidades já referidas, é de salientar ainda as vantagens que possuí com a redução das complexidades logísticas associadas.

Na abordagem ao tópico das “Plataformas Terrestres não Tripuladas”, à qual corresponde o seu emprego em apoio às tripuladas, destacou-se a importância da ligação entre ambas as plataformas. Essa ligação consiste na conectividade não só entre sistemas, mas também entre as guarnições das plataformas tripuladas e os operadores das não tripuladas. Da qual é exigida a cooperação entre as guarnições e os operadores, sendo esta adquirida e aumentada através da aplicação de MUM-T, de maneira a aumentar cada vez mais a sua eficácia nas operações. Essa cooperação permite através do emprego das plataformas não tripuladas, por exemplo, em tarefas como reconhecimento, abertura de brechas ou aquisição de objetivos, aumentar as capacidades de combate e sobrevivência das plataformas tripuladas.

Através da informação e dados recolhidos com as respostas às perguntas derivadas anteriormente apresentadas e respondidas ao longo dos quatro capítulos, tornou-se possível apresentar uma resposta válida à pergunta de partida levantada no início do desenvolvimento da investigação: “Quais os futuros requisitos para a Arma de Cavalaria no Futuro Campo de Batalha?”.

Ao longo desta investigação concluíram-se quatro requisitos essenciais para caracterizarem a Arma de Cavalaria (Plataformas Blindadas) no campo de batalha durante os próximos 20 anos: uma maior capacidade de proteção contra os fogos inimigos, a possibilidade dos seus sistemas realizarem defesas com maior grau de autonomia, auxiliando as guarnições nas suas tarefas; uma grande capacidade modular para permitir uma maior flexibilidade de empregabilidade; e a capacidade de ligação com outras plataformas, no sentido de aumentarem a cooperação em combate.

Limitações

Ao longo da realização deste trabalho de investigação, forma encontradas várias limitações, tais como, a própria natureza do tema, no sentido em que o tema se encontra em constante mudança, num padrão quase diário. Devido a essa mudança, grande parte da informação recolhida limitou-se à pesquisa em websites de diferentes instituições e revistas de natureza estritamente militar. A disponibilidade e parcialidade das fontes utilizadas também foram limitadores para a pesquisa de informação, sendo que a maior parte é de

investigações realizadas por vários Estados membros da NATO. É de referir também a limitação causada pela ausência de bibliografia de origem portuguesa, tendo-se recorrido a muitas fontes em língua inglesa.

Recomendações

Com base nas conclusões apresentadas com este trabalho e a ausência de informação de origem portuguesa, sugere-se para a realização de investigações futuras um estudo relativo às capacidades e potencialidades da aquisição de plataformas UCWP para Exército Português. A abordagem ao emprego de plataformas UGV/UAV como forma de resposta à atual crise de recrutamento no Exército tendo em conta o seu forte impacto nas unidades operacionais.

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