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Limitação do Estudo e Sugestões para futuras Investigações

Depois de termos apresentado as principais conclusões deste trabalho de investigação, achamos pertinente reafirmar que, devido à orientação metodológica que privilegiámos elas não podem ser tidas como concludentes e seria um risco generalizá-las por três motivos: um porque o momento da acção educativa que se viveu na nossa sociedade e se está a viver é marcado por alterações à legislação, contribuindo para esta mutação a alteração de governo institucional que há pouco aconteceu. Em segundo lugar, pelo facto de a investigação ter sido circunstancial, porque se fosse feita noutro tempo e lugar, as conclusões certamente seriam díspares destas. Em terceiro lugar o facto de esta escola leccionar apenas o ensino secundário que a priva de ocupações noutros domínios que são mais dinâmicos e prementes que estão identificados na acção que o ensino básico exerce.

O que nos é permitido fazer é apenas um apelo à compreensão de uma constatação específica que foi inferida num determinado momento. Ainda temos a convicção de que se esta investigação fosse feita noutro tempo e noutro espaço, ainda que com os mesmos intervenientes, as conclusões que daí retiraríamos não seriam as mesmas desta. Enfatizamos, por isso, que as afirmações que fizemos são as nossas e que, pela sua natureza, denotam a percepção com que ficamos, podendo ser diferentes da percepção de outro tão válida, ou mais válida, do que a nossa.

Porém, esta limitação não deve relativizar a oportunidade deste tipo de estudo, porque a sua validade está nas aprendizagens que podem surgir da análise das experiências objectivadas nele e, delas, inferir a necessidade de reparar os aspectos identificados como constrangedores à acção, neste caso dos coordenadores de departamento, bem como manter e se possível melhorar aqueles que foram identificados como condições necessárias para obter ganhos e eficácia. Este princípio traduzir-se-á numa oportunidade em transformar a acção do coordenador de departamento numa garantia de qualidade tanto ao nível das medidas pedagógicas como do trabalho dos seus colegas na escola, consentindo a melhoria das aprendizagens dos alunos.

Julgamos que, pelo que pudemos apreender, no encalce do objectivo supracitado é fundamental que os coordenadores de departamento tenham formação específica, principalmente, nos domínios da supervisão, da avaliação e da liderança. Por isso fica aqui a nossa sugestão de investigação sobre a eficácia do desempenho dos coordenadores de

departamento realizada por comparação entre os que têm e os que não têm estas formações específicas.

Ao longo do trabalho fomo-nos deparando com algumas questões que gostaríamos de transcrever, porque poderão fornecer pistas para eventuais investigações. Uma delas surgiu, por uma resposta que uma entrevistada deu, e que era saber quais as razões implícitas no novo modelo de avaliação que levou os coordenadores de departamento a assumirem um papel mais interventivo na escola.

Outra ainda é relativa às dificuldades concretas que os coordenadores de departamento enfrentam no exercício das funções de supervisores do trabalho desempenhado pelos seus pares.

Como consequência das anteriores seria interessante estudar também as alterações efectuadas nas práticas dos docentes que estão sujeitos ao novo modelo de avaliação.

Finalmente, porque nos parece que se fecha um ciclo, indagar acerca do contributo que os coordenadores de departamento dão para o desenvolvimento profissional dos docentes, através do processo da avaliação.

Antes de dar por acabado este trabalho considero que, por um acto de abnegação de todos os professores da Universidade de Évora com os quais me relacionei em cada unidade curricular, merecem que destaque o enriquecimento que eles me proporcionaram não só em termos pessoais como também profissionais. As leituras realizadas e sugeridas por eles, as reflexões suscitadas por essas leituras, marcadamente eclécticas e o diálogo profícuo fomentado comigo e com todos os meus colegas, resultaram numa aprendizagem consentânea contribuindo para um verdadeiro crescimento profissional.

O incitamento à adopção de atitudes reflexivas que aprendemos a valorizar e o crescimento de uma consciência mais atenta à realidade social são também ganhos pessoais que contribuíram para a adaptação ao nosso meio profissional.

Terminamos este trabalho com a certeza de que não é o trabalho ideal, mas que resultou da atenção, do empenho e do esforço circunstancializado pelo tempo disponível para o realizar, bem como pelas condicionantes particulares e profissionais próprias do homem.

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DOCUMENTOS

OFICIAIS

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estabelecidas no regulamento interno da escola ou do agrupamento de escolas, designado no presente diploma como regulamento interno.

Decreto-Lei n.º 15 (2007, de 19 de Janeiro). Consiste na sétima alteração do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de Abril, que altera o regime jurídico da formação contínua de professores, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 249/92, de 9 de Novembro.

Decreto Regulamentar n.º 2 (2008, de 10 de Janeiro). O Decreto -Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, procedeu à alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, consagrando um regime de avaliação de desempenho mais exigente e com efeitos no desenvolvimento da carreira que permita identificar, promover e premiar o mérito e valorizar a actividade lectiva. Com esta regulamentação criam-se os mecanismos indispensáveis à aplicação do novo sistema de avaliação de desempenho do pessoal docente, designadamente a avaliação dos docentes integrados na carreira, concretizando a matéria relativa ao planeamento das actividades de avaliação, à fixação dos objectivos individuais, bem como as matérias relativas ao processo, nomeadamente a respectiva calendarização, a explicitação dos parâmetros classificativos de avaliação dos docentes e sobre o sistema de classificação.

Decreto-Lei n.º 75 (2008, de 22 de Abril). Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Diário da República – I série.

Decreto-Lei n.º 270 (2009, de 30 de Setembro). Altera o Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139 -A/90, de 28 de Abril, alterado pelos Decretos -Leis n.º 105/97, de 29 de Abril, 1/98, de 2 de Janeiro, 35/2003, de 17 de Fevereiro, 121/2005, de 26 de Julho, 229/2005, de 29 de Dezembro, 224/2006, de 13 de Novembro, 15/2007, de 19 de Janeiro, e 35/2007, de 15 de Fevereiro, adiante designado por Estatuto da

Carreira Docente. Altera, ainda, os Decretos--Leis n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, e 04/2008, de 24 de Junho.

Decreto-Lei n.º 75 (2010, de 23 de Junho). O presente decreto -lei altera o Estatuto da carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 139 -A/90,de 28 de Abril, alterado pelos Decretos- Leis n.º 105/97, de 29 de Abril, 1/98, de 2 de Janeiro, 35/2003, de 17 de Fevereiro, 121/2005, de 26 de Julho, 229/2005, de 29 de Dezembro, 224/2006, de 13 de Novembro, 15/2007, de 19 de Janeiro, 35/2007, de 15 de Fevereiro, e 270/2009, de 30 de Setembro, adiante designado por Estatuto da Carreira Docente.

PARTE III