• Nenhum resultado encontrado

Limitações da investigação e sugestões para investigações futuras

85 Considerando a apropriada análise dos resultados, é pertinente expor de forma inteligível as principais limitações que encontramos ao longo da investigação.

Uma dessas limitações concatena com ao fato das variáveis dependente e independentes terem sido obtidas simultaneamente. O que poderá provocar algumas discordâncias nos dados recolhidos. Os dados da nossa investigação seriam mais fiáveis se utilizássemos estudos longitudinais, sendo os dados referentes às diferentes variáveis, colhidos em momentos temporais distintos.

A segunda limitação incide sobre o método de medição, autoavaliação. Este método foi utilizado para medir a IE e LA, no caso dos líderes, e a criatividade no caso dos colaboradores. Este método pressupõe que os indivíduos possuem a capacidade de se autoavaliar, o que denota autoconhecimento e autoanálise, no entanto podem existir pessoas que não possuem esta capacidade. Para além disso, algumas respostas autoavaliadas podem ser enviesadas pela desejabilidade social, ou seja, algumas pessoas têm tendência a avaliar-se como gostariam de ser e não do modo como realmente são.

A terceira limitação prende-se com o fato de a amostra recolhida implicar em empresas com características distintas, no que concerne a porte (algumas possuem apenas 4 ou 5 funcionários e outras mais de 100) e setor de atividade (comércio, indústria e serviços). Além de haver empresas do âmbito público e outras do privado. Se supusermos que poderão existir características e setores potencialmente mais criativos que outros, os dados referentes à criatividade dos colaboradores podem refletir estas diferenças.

Seria interessante submetermos a nossa análise a empresas com características semelhantes e do mesmo setor, de forma a que a medição da criatividade não fosse influenciada pelas características e pelo tipo de trabalho realizado nas empresas estudadas.

Também é importante referir que os dados não nos permitem determinar a hipótese de casualidade. Ou seja, a relação entre a IE, LA e criatividade dos colaboradores pode ter outras explicações. Por exemplo, os colaboradores com comportamentos mais criativos podem estimular os líderes, com mais predisposição, a serem mais autênticos com eles. Ou os líderes, quando dotados de características da LA, podem ser mais benevolentes quando avaliam a criatividade dos seus colaboradores. E ainda, se autoavaliarem de forma proeminente, referente a IE, por considerarem ter elevado autoconhecimento.

A última limitação relaciona-se com o fato de o nosso estudo não prever a influência do contexto de trabalho nos níveis de criatividade dos colaboradores. Consideramos que os

86 líderes podem influenciar a criatividade dos seus colaboradores mas não medimos a influência que os restantes fatores de contexto têm nesses níveis de criatividade.

Preconizamos ser interessante em estudos futuros analisar que características da cultura da organização reforçam ou inibem o papel da IE e da LA na promoção da criatividade dos indivíduos. Podemos supor, por exemplo, que a IE e a LA por si só, são insuficientes para estimular a criatividade dos colaboradores quando o ambiente organizacional desestímula os colaboradores, não é flexível a mudança, não incentiva os colaboradores a assumirem riscos e novos desafios e os penaliza quando procuram novas abordagens ou sugerem novas perspectivas (Cummings & Oldham, 1997).

No futuro será, também, interessante analisar a relação entre a LA e a criatividade em organizações que operam em diferentes culturas nacionais. Isto permitiria testar se a relação encontrada neste estudo se replica em organizações inseridas em contextos culturais deferentes.

Apesar das limitações aqui descritas, pensamos que o presente estudo contribui para a crescente literatura das temáticas retratadas e fornece um suporte para uma melhor gestão da criatividade nas organizações, bem como, o desenvolvimento da liderança autêntica.

88

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

89

Amabile, T. M. (1988). A model of creativity and innovation in organizations. In Staw, B. M. & Cummings, L. L. (Eds.). Research in Organization Behaviour, (10). Greenwich, CT: JAI Press.

Amabile, T. M. (1996). Creativity in context: update to the social psychology of creativity. Boulder, CO: Westview Press.

Amabile, T. M. (1997). Motivating creativity in organizations: on doing what you love and loving what you do. California Management Review, Berkeley, 40(1), 39-58.

Amram, Y. (2007). The seven dimensions of spiritual intelligence: An ecumenical grounded theory. Paper presented at the 115th Annual (August 2007) Conference of the American Psychological Association, San Francisco, CA. Retrieved December 15, 2007, from http://www.yosiamram.net/papers

Amram, Y. (2009). The contribution of emotional & spiritual intelligence to effective business leadership. For the degree of doctor of philosophy inclinical psychology, Institute of transpersonal psychology pall alto, California. Retrived from: http: //www.yosiamram.net/ papers.

Amram, Y., & Dryer, C. (2008). The Integrated Spiritual Intelligence Scale (ISIS): Development and preliminary validation. Paper presented at the 116th Annual (August 2008) Conference of the American Psychological Association, Boston, MA. Retrieved September 17, 2008, from http://www.yosiamram.net/papers Anderson, N., Potočnik, P., & Zhou, J. (2014). Innovation and creativity in organizations: a state-of-the-science review, prospective commentary, and guiding framework. Journal of Management, 40(5), 1297-1333

Anthony, M. (2003). Integrated intelligence: The future of intelligence? Journal of Futures Studies, 8(2), 39-54. Atwater, L., & Carmeli, A. (2009). Leader-member exchange, feelings of energy, and involvement in creative work. The Leadership Quarterly, 20(3), 264-275.

Avolio, B. J. (2010). Pursuing authentic leadership development. In N. Nohria & R. Khurana (Eds.), Handbook of leadership theory and practice. Boston: Harvard Business School Press.

Avolio, B. J., & Gardner, W. L. (2005). Authentic Leadership Development: Getting the Root of Positive Forms of Leadership. The Leadership Quarterly, 16 (2005) 315 – 338

Avolio, B. J., Gardner, W. L., Walumbwa, F. O., Luthans, F., & May, D. R. (2004). Unlocking the Mask: A look at the process by which autentic leaders impact follower attitudes and behaviours. Leadership Quarterly, 15(6), 801-823.

Avolio, B. J., & Luthans, F. (2006). The High Impact Leader: Moments Matter in Accelerating Authentic Leadership Development. New York: McGraw-Hill.

Avolio, B. J., & Mhatre, K. H. (2012). Advances in theory and research on authentic leadership. In K. S. Cameron, & G. Spreitzer (Eds.), The Oxford handbook of positive organizational scholarship (pp. 773–783). Oxford: Oxford University Press.

Bagozzi, R. P., & Yi, Y. (1988). On the Evaluation of Structural Equation Models’. Journal of Academy of Marketing Science, 16(2): 74-94.

Bass, B. M. (1990). From Transactional to Transformational Leadership: Learning to Share the Vision. Journal of Management, 16, 693 -703.

Bass, B., & Avolio, B. J. (1993). Transformational leadership and organizational culture. Public Administration Quarterly, Elizabethtown, PA (Vol.17, n.1, p.112-121). Spring.

Barañano, A. M. (2004). Métodos e Técnicas de Investigação em Gestão: Manual de apoio à realização de trabalhos de investigação. Lisboa: Edições Sílabo.

90

Bowell, A. (2005). As sete etapas da inteligência espiritual: a busca prática de propósito, sucesso e felicidade. Rio de Janeiro: Qualitymark.

Brand, G., Hendy, L., Harrison, R. (2015). Mining the Gap! Fostering Creativity And Innovative Thinking. Elsevier, 20 (1), 79-84.

Bruno-Faria, M. F., & Alencar, E. M. L. S (1996). Estímulos e barreiras à criatividade no ambiente de trabalho. Revista de Administração, 31(2), 50-61.

Burns, J. M. (1978). Leadership. New York: Harper and Row.

Butts, D. (1999). Spirituality at Work: an Overview. Journal of Organizational Change Management, 12(4), 328-331.

Cacioppe, R. (2000). Creating spirit at work: Re-visioning organization development and leadership - Part I. Leadership and Organization Development Journal, 21(1), 48-54.

Cervo, A. L., & Bervian, P. A. (2002). Metodologia Científica. (5a.ed.). São Paulo: Prentice Hall.

Chermers, M. (2001). Efficacy and effectiveness: Integrating models of intelligence and leadership. In R. Riggio, S. Murphy, & F. Pirozzolo (Eds.), Multiple intelligences and leadership (pp. 139-160). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum.

Covey, S. (2004). O oitavo hábito (16a.ed). São Paulo: Campus.

Csikszentmihalyi, M. (1996). Creativity. New York: Cambridge University Press.

Cunha, M. P., Rego, A., Cunha, R. C. & Cardoso, C. C. (2007). Manual de comportamento organizacional e Gestão (6a ed.). Lisboa: Editora RH.

Cunha, M.P., Rego, A. & Figueiredo, J.C. (2013). Lidere como um líder. Lisboa: Sílabo. Daft, R. L. (2001). The leadership experience. Fort Worth, TX: Harcourt College Publishers.

Duchon, D., & Plowman, D. (2005). Nurturing the spirit at work: Impact on work unit performance. Leadership Quarterly, 16(5), 807-833.

Drucker, P. (2001). O líder do futuro (4a ed.). São Paulo: Editora Futura.

Emmons, Robert A (2000). Is Spirituality an Intelligence? Motivation, Cognition, and the psychology of ultimate Concern. The International Journal for the Psychology of Religion, 10(1).

Fortin, M. (2009). O Processo de Investigação: Da Conceção à Realização (5a. ed). Loures: Lusociência – Edições Técnicas e Cientificas, Lda.

Fry, L. W. (2003). Toward a theory of spiritual leadership. The Leadership Quarterly, 14, 693–727. Gardner, H. (1995). Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artmed.

Gardner, H. (2001). Inteligência, um conceito reformulado. Tradução de Adalgisa Campos da Silva. Rio de Janeiro: Objetiva.

Gardner, W.L., Avolio, B.J., Luthans, F., May, D.R. & Walumbwa, F. (2005) “Can you see the real me? ” A self-based model of authentic leader and follower development. The Leadership Quarterly, 16, 343 – 372 Giacalone, R. A., & Jurkiewicz C. L. (2010). Handbook of Workplace Spirituality and Organizational Performance (2a ed.). New York: Sharpe.

91

Giles, A. (2012). Spiritual Intelligence: is it relevant to ethical ship education at the strategic level of defence?. Doctoral dissertation. Available from internet: http://www.da.mod.uk/publications/library/ship-and- management/20120328-Giles_format_U.pdf/view.

Goleman, D., Bennis, W., & O’toole, J. (2009). Transparência – como os líderes podem criar uma cultura de sinceridade. Lisboa: Gradiva.

Gong, Y., Huang, J. C., & Farh, J. L. (2009). Employee learning orientation, transformational leadership, and employee creativity. The mediating role of employee creative self-efficacy. Academy of Management Journal, 52(4), 765-778.

Gumusluoglu, L., & Ilsev, A., 2009. Transformational leadership, creativity, and organizational innovation, Journal of Business Research, 62, 461-473.

Heerwagen, J. H. (2002). Creativity. Understanding creativity: The interplay of biological, psychological and social fators. Retirado de http://www.au.af.mil/au/awc/awcgate/doe/benchmark/ch15.pdf.

Hersey, P. & Blanchard, K. (1988). Management of organizational behavior: utilizing human resources (5a ed.). Englewood Clifs, NJ: Prentice-Hall.

Hildebrant, L. S. (2011). Spiritual intelligence: is it related to a ‟s level of ethical development?. Doctoral dissertation. Available from internet: http://tfsw.uark.edu/Linda_Hildebrant_Dissertation.pdf.

Ilies, R., Morgeson, F. P., & Nahrgang, J. D. (2005). Authentic leadership and eudaemonic well-being: Understanding leader–follower outcomes. The Leadership Quarterly, 16(3), 373-394.

Jensen, S. M. & Luthans, F. (2006). Entrepreneurs as Authentic Leaders: Impacto in Employees’ Attitudes. Leadership & Organization Development Journal, Well-Being: Understanding Leader-Follower Outcomes. The Leadership Quarterly, 27(8), 646 – 666.

Jorge, D. F. O. (2012). Inteligência Espiritual -Propriedades psicométricas da versão portuguesa da Escala de Inteligência Espiritual Integrada (ISIS). Dissertação de mestrado, Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal.

Jung, C. G. (2000). Sincronicidade (10a ed.). Petrópolis: Vozes.

Kaufman, A.B. et.al. (2010). “The Neurobiological Foundation of Creative Cognition”. In J.C. Kaufman & R. J. Sternberg (Orgs.), The Cambridge Handbook of Creativity. Cambridge University Press.

Kernis, M.H. (2003). Towards a conceptualization of optimal self-esteem. Psychological Inquiry. 14(1), 1-26 King, D. B. (2008). Rethinking claims of spiritual intelligence: A definition, model, & measure. Unpublished master’s thesis, Trent University, Peterborough, ON, Canada.

King, D., B., and DeCicco, T., L. (2009). A Viable Model and Self-report Measure of Spiritual Intelligence. International Journal of Transpersonal Studies, 28, 68-85

Klenke, K. (2007). Authentic leadership: A self, leader, and spiritual identity perspective. International Journal of Leadership Studies, 3(1), 68-97.

Kouzes, J., & Posner, B. (2005). The leadership challenge (3a ed.). San Francisco, CA: Jossey- Bass.

Kouzes, J., & Posner, B. (2006). When leaders are coaches. In M. Goldsmith & L. Lyons (Ed.). Coaching for leadership: The practice of leadership coaching from the worlds. best coaches (pp. 136-144). San Diego, CA: Pfeiffer.

Lakatos, E.M., & Marconi, M.A. (2004). Metodologia científica (4a ed.). São Paulo: Atlas. Lennick, D. & Kiel, F. (2009). Inteligência moral. Barcarena: Editorial Presença.

92

Leroy, H., Palansky, E. M., & Simons, T. (2011). Authentic leadership and behavioral integrity as drivers of follower commitment and performance. J Bus Ethics, 107, 255–264.

Lourenço, L. & Ilharco, F. (2007). Lideranca - As lições de mourinho. Lisboa: Booknomics.

Luthans, F. & Avolio, B. (2003). Authentic leadership: A positive development approach. In K.S. Cameron, J.E. Dutton & R.E.Quinn (Eds.). Positive Organizational Scholarship: Foundations of a new discipline. San Francisco: Berret-Koehler.

Marques, L. F. (2010). O conceito de espiritualidade e sua interface com a religiosidade e a Psicologia Positiva. (Vol. 10, p. 135-151). Buenos Aires: Psicodebate.

Maroco, J. (2007 ). Análise Estatística, com utilização do SPSS (3a ed). Lisboa: Sílabo.

Maroco, J. (2014). Análise de equações estruturais: Fundamentos teóricos, Software e Aplicações. Pero Pinheiro: Cafilesa.

Montoya, M., & Workman, J. P., Jr. (2013). Antecedents and consequences of creativity in product innovation teams. Journal of Product Innovation Management, 30(1), 170-185.

Morin, E. (2004). Educar para a era planetária; o pensamento complexo como método de aprendizagem no erro e na incerteza humana. Portugal: Stória Editores Ltda.

Mumford M. D, Connelly, S., & Gaddis, B. (2003). How creative leaders think: experimental findings and cases. Leadersh. Q. 14(4),11–32.

Mussig, D. (2003). A research and skills training framework for values-driven leadership. Journal of European Industrial Training, 27(2-4), 73-79.

Nandram, S. S., & Borden, M. E. (2010). Exploring Possibilities for a New Management Paradigm. In S. S. Nandram & M. E. Borden (Eds.), Spirituality and Business, (pp.1–13). New York: Springer.

Nasel, D. D. (2004). Spiritual Orientation in Relation to Spiritual Intelligence: A consideration of traditional Christianity and New Age/individualistic spirituality. Unpublished thesis, The University of South Australia, Australia.

Neal, J. (2013). Handbook of Faith and Spirituality in the Workplace. New York: Springer.

Neck, C. P. & Milliman, J. F. (1994). Thought self-leadership: Finding spiritual fulfilment in organizational life. Journal of Managerial Psychology, 9(6), 9-16.

Neto, V. (2011). Estilos de lideranca praticados nas empresas: modelos teoricos e praticas locais. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.

Nye, J. (2008). Liderança e poder. Lisboa: Gradiva.

Noble, K. D. (2001). Riding the windhorse: Spiritual intelligence and the growth of the self. Cresskill, NJ: Hampton Press.

Oldham, G. & Cummings, A. (1996). Employee creativity: personal and contextual factors at work. Academy of Management Journal, 39(3), 607-634.

Palma, P. J, Lopes, M.P., & Bancaleiro, J. (2011). Gestao e lideranca de talentos para sair da crise. Lisboa: Editora RH.

Peterson, S. J., Walumbwa, F. O., Avolio, B. J., & Hannah, S. T. (2012). The relationship between authentic leadership and follower job performance: The mediating role of follower positivity in extreme contexts. The Leadership Quarterly, 23(3), 502-516.

93

Peus, C., Jenny S. W., Streicher, B., Braun, S., & Frey, D. (2012). Authentic leadership: an empirical test of its antecedents, consequences, and mediating mechanisms. Journal of Business Ethics, 107(3).

Polit, F. D. & B. Hungler (1995). Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas. Prodanov, C.C. & Freitas, C. (2013) Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico (2a ed). Retirado de http//:www.feevale.br/editora

Quinn, R. (2000). Change the world: How ordinary people can achieve extraordinary results. San Francisco, CA: Jossey-Bass.

Radin, D. (2008). Mentes interligadas: evidências científicas da telepatia, da clarividência e de outros fenômenos psíquicos. São Paulo: Aleph.

Reave, L. (2005). Valores e práticas relacionadas com a eficácia da liderança espiritual. Leadership Quarterly, 16 (5), 655-687

Rego, A., Sousa, F., Cunha, M. P., Correia, A. & Saur-Amaral, I. (2007). Leader self-reported emotional intelligence and perceived employee creativity: An exploratory study. Creativity and Innovation Management, 16 (3), 250-264

Rego, A., Sousa, F., Marques, C. & Cunha, M. (2010). Authentic Leadership Promotion Employees’ Psychological Capital and Creativity. Universidade de Aveiro.

Rego, A., Sousa, F., Marques, C. & Cunha, M. (2012). Authentic leadership promotion employees’ psychological capital and creativity. Journal of Business Research, 65(3), 429-437.

Rego, Arménio, Reis Júnior, Dálcio, Pina e Cunha, Miguel. (2014). Authentic Leaders Promoting Store Performance: The Mediating Roles of Virtuousness and Potency. Journal of Business Ethics.

Rego, A., Reis Júnior, D., Cunha, M. P., Stallbaum, G. & Neves, P. (2014a). Store Creativity mediating the positive affective tone and performance relationship. Managing Service Quality, 24 (1), 63-85

Reis, D. R. (2008) Gestão da inovação tecnológica (2a ed.). Barueri: Manole.

Reiter-Palmon, R, Wigert, B., & de Vreede, T. (2012). Team creativity and innovation: The effect of group composition, social processes, and cognition. Elsevier, (1) 295-325.

Riveira J.C.A (2014). Metaphors of organizational creativity: From symbolic interaction and constructivism. Review of Business and Finance Studies, (5), 67-74.

Ryan, R. M. & Deci, E. K. (2003). On assimilating identities to the self: A selfdeterminationa theory perspective on internalization and integrity within cultures. In M.R. Leary & J. P. Tangney (Eds.). Handbook of self and identity (pp. 253-272). New York: Guilford.

Robbins, S. P. (2004). Comportamento organizacional (9a ed.). São Paulo: Prentice Hall.

Roux, S. (2010). The relationship between Authentic Leadership, Optimism, Selfefficacy and Work Engagement: an exploratory study. Master`thesis in Industrial Psychology-Stellenboch University. South Africa.

Salicru, S. (2010). The Business Case for Spiritual Intelligence (SQ). Available from http://www.pts.net.au Sampieri, R. H., Collado, C. S. & Lucio, P. B. (2006). Metodologia da Investigação. São Paulo: McGraw - Hill. Scott, S. C. & Bruce, R. A. (1994). Determinants of innovative behaviour: A path model of individual innovation in the workplace. Academy of Management Journal, 37, 580- 607.

94

Silingiene, V., & Skeriene, S. (2014). Expression of Leaders „Spiritual Intelligence in a Context of Organizations‟ Services Quality: A Theoretical Approach. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 156, 93– 97.

Simonton, D. K. (2005). Creativity. In S. J. Lopez & C. R. Snyder (Eds.). Handbook of positive psychology. (pp 189-201). Oxford University Press.

Silva, L. M. K. (2001). Existe uma inteligência existencial/espiritual? O debate entre Gardner H. e Emmons R. A. Rever, 14 (3), 47-64.

Senge, P. (2006). The fifth discipline: the art and practice of the learning organization. New York: Doubleday Currency Business Books.

Shalley, C. E. (1991). Effects of Productivity Goals, and Personal Discretion on Individual Creativity. Journal of Applied Psychology, 76, 179-185.

Shamir, B. & Eilam, G. (2005). “What’s Your Story?” A life-stories approach to authentic leadership development. The Leadership Quarterly, 16, 395-417.

Shipton, H., West, M. A., Dawson, J., Bird, K. & Patterson, M. (2006). HRM as a predictor of innovation. Human Resource Management Journal, 16 (1), 3-27.

Sousa, F. C. (2000). A criatividade e a inovação na gestão das organizações. Revista Portuguesa de Gestão, 2, 44-49.

Solomon, J., & Hunter, J. (2002). A psychological view of spirituality and leadership: Finding meaning through Howard Gardner.s notion of existential intelligence. School Administrator, 59(8), 38-41.

Sternberg, R. (1997b). Inteligência gerencial:. Porque o QI não é suficiente American Journal of Management, 23 (3), 475-493.

Sternberg, R. J. & Lubart, T. L. (1991). An investment theory of creativity and its development. Human Development, 34,1-31.

Sternberg, R. J. & Lubart, T. L. (1999). The concept of Creativity: Prospects and Paradigms. In Sternberg, R. J. (Eds.). Handbook of Creativity. Cambridge University Press.

Sternberg, R. (2007). A systems model of leadership. American Psychologist, 62(1), 34-42. Teixeira, S. (2005). Gestão das Organizações (2a ed.). Lisboa: McGraw.

Tidd, J., Bessant, J. & Pavitt, K. (2005). Managing innovation: Integrating technological, market and organizational change, (3a ed). Chichester: John Wiley & Sons.

Tieppo, G.M.S., Reis, G.G., & Picchiai, D. (2016). Mozart, Rock e a Ativação da Criatividade. Revista de Administração Contemporânea – Anpad, 20 (3), 261 -282.

Tishler, L. (1999). The growing interest in spirituality in business. A long-term socio-economic explanation. Journal of Organizational Change Management, 12(4), 273-279.

Vaughan, F. (2002). What is spiritual intelligence? Journal of Humanistic Psychology. 42(2), 16-33.

Waddock, S.; Mcintosh, M. (2009). Beyond Corporate Responsibility: Implications for Management Development. Business and Society Review 114(3).

Walumbwa, F. O., Avolio, B. J., Gardner, W. L., Wernsing, T. S., & Peterson, S. J. (2008). Authentic Leadership: Development and validation of a theory-based measure. Journal of Management, 34(1), 89-126. Walumbwa, F. O., Wang, P., Wang, H., Schaubroeck, J., & Avolio, B. J. (2010). Psychological processes linking authentic leadership to follower behaviors. The Leadership Quarterly, 21(5), 901-914.

95

Wang, D.S & Hsieh, C.C. (2013). The effect of authentic leadership on employee trust and employee engagement. Social Behavior and Personality: an international journal, 41(4).

Wolman, R. (2001). Thinking with your soul: Spiritual intelligence and why it matters. New York: Harmony. Wong, A. C. &. Laschinger, H. (2013). Authentic leadership, performance, and job satisfaction: the mediating role of empowerment. Journal of Advanced Nursing, 69, 947-959.

Woodman, R. W., Sawyer, J. E., Griffin, R. W. (1993). Toward a Theory of Organizational Creativity. Academy of Management Review, 18 (2): 293-321.

Worthington, E. (2001). Religion and spirituality. Psychotherapy, 38(4), 473-478.

Young, J. (2002). A spectrum of consciousness for CEOs: A business application of Ken Wilber.s spectrum of consciousness. International Journal of Organizational Analysis, 10(1), 30-54.

Zaleznik, A. (1977). “Managers and leaders: Are they different?”. Harvard Business Review, 67-78.

Zhang, X., & Bartol, K. M. (2010). Linking empowering leadership and employee creativity: the influence of psychological empowerment, intrinsic motivation, and creative process engagement. Academy of Management Journal, 53(1), 107-128.

Zhou, J. & George, J. M. (2001). When Job Dissatisfaction Leads to Creativity: Encouraging the Expression of Voice. Academy of Management Journal, 44(4), 682-696.

Zhou, J. & George, J. M. (2003). Awakening employee creativity: The role of leader emotional intelligence. The Leadership Quarterly. 14(4), 545-568.

Zohar, D., & Marshall, I. (2000). SQ: Connecting with our spiritual intelligence. New York: Bloomsbury. Zohar, D., & Marshall, I. (2002). IE: inteligência espiritual. (2a. ed). Rio de Janeiro: Record.

97

ANEXOS

98

ANEXOS I

99 Parte I – Autoavaliação da Inteligência Espiritual

Por favor, refira (marque) com que frequência adota os seguintes comportamentos. Refira (marque) como você realmente se comporta, e não como gostaria que ele se comportasse.

100 Parte II - Autoavaliação da Liderança Autêntica

Levando em consideração seu comportamento, refira com que frequência adota os seguintes comportamentos. Refira como realmente se comporta e não como você gostaria que ele se comportasse.

Nunca Uma vez por outra Por vezes Com alguma frequência Frequentemente, senão sempre

1 2 3 4 5

Assumo os erros que comete.

Minhas suas ações são consistentes com minhas crenças.

Solicito pontos de vista que questionam minhas posições mais profundas.

Ouço cuidadosamente os diferentes pontos de vista antes de tirar conclusões.

Tenho uma noção clara do modo como os outros encaram minhas capacidades.

101 Parte III – Avaliação de Criatividade

Levando em consideração o comportamento de seus colabradores, por favor, refira com que frequência adotam os seguintes comportamentos. Refira como realmente se comportam, e não como você gostaria que se comportassem.

Não se aplica rigorosamente ao colaborador Não se aplica ao colaborador Aplica-se um pouco ao colaborador Aplica-se ao colaborador Aplica-se completamente ao colaborador Colaboradores 1 2 3 4 5 A B C

Este colaborador sugere novas formas de alcançar metas e objetivos.

Este colaborador apresenta ideias novas e práticas para melhorar a performance.

Este colaborador procura novas tecnologias, processos, técnicas e ideias para produtos.

Este colaborador sugere novas formas de melhorar a qualidade.

Este colaborador é uma boa fonte de ideias criativas.

Este colaborador não tem medo de correr riscos.

Este colaborador promove e apoia as ideias dos outros.

Este colaborador exibe criatividade no trabalho quando lhe é dada oportunidade.

Este colaborador desenvolve planos e programas adequados para implementação de novas ideias.

Este colaborador tem ideias novas e inovadoras.

Este colaborador surge com ideias novas e criativas.

Este colaborador tem abordagens novas para os problemas.

102 Parte IV – Dados Pessoais

103

ANEXOS II

104 Parte I – Avaliação da Inteligência Espiritual

Por favor, refira (marque) com que frequência seu líder adota os seguintes comportamentos. Refira (marque) como seu líder realmente se comporta, e não como gostaria que ele se comportasse.

105 Parte II - Avaliação da Liderança Autêntica

Levando em consideração o comportamento adotado por seu líder, refira com que frequência ele adota os seguintes comportamentos. Refira como ele realmente se comporta e não como você gostaria que ele se comportasse.

Nunca Uma vez por outra Por vezes Com alguma frequência Frequentemente, senão sempre

1 2 3 4 5

Assume os erros que comete.

As suas acções são consistentes com as suas crenças.

Solicita-me pontos de vista que questionem as suas (dele/a) posições mais profundas.

Ouve cuidadosamente os diferentes pontos de vista antes de tirar conclusões.

Tem uma noção clara do modo como os outros encaram as suas (dele/a) capacidades.

106 Parte III – Autoavaliação de Criatividade

Documentos relacionados