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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5.1 LIMITAÇÕES DA PESQUISA E SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS

Na realização das pesquisas desta tese algumas limitações surgiram, mas com o intuito de não comprometer os resultados foram traçadas algumas estratégias.

A primeira delas surgiu ainda no decorrer da coleta de dados secundários, os Conselhos analisados têm tempos de fundação diferentes e apresentaram-se com organizações de documentos também distintas. Nesse caso, não se pode ter acesso as atas de Conselho desde o tempo de sua fundação para que se pudesse fazer uma análise documental dos dados desde a época de criação, dificultando também a apresentação dos dados das atas em quadros e tabelas na tese. Como forma de superar essa limitação se buscou compreender a partir das entrevistas e, da análise de conteúdo, tudo o que não se pode obter por meio das atas e de documentos oficiais dos três Conselhos.

A limitação, ora apresentada, apesar de contornada por meio das entrevistas, como forma de não impactar as análises do estudo, resultaram em modo apresentação dos resultados distintos entre os Conselhos, uma vez que a natureza dos dados obtidos influenciam a forma de apresenta-los no texto.

A segunda limitação do estudo, também se deu por meio dos dados da pesquisa, em todos os Conselhos, há documentos que são apenas de utilidade interna e, segundo os secretários executivos dos Conselhos e dos próprios presidentes, não se pode torna-los públicos. Questão apresentada em todos os conselhos. Mais uma vez, buscou-se compreendê-los a partir das entrevistas com os presidentes, obtendo a informação por meio de discurso direto para análise de conteúdo, não sendo possível, porém, tecer comentários a partir de uma análise documental.

Durante toda a fase da análise documental e de conteúdo surgiram algumas inquietações que foram se mostrando importantes para serem trabalhadas, para além da presente tese. Essas inquietações estão colocadas a seguir como forma de sugestões para estudos futuros.

 Analisar os três Conselhos utilizando as lentes teóricas da Advocacy Coalition Framework (ACF) que pressupõe que o processo para a formulação das políticas públicas resulta de coalizões de atores que estão envolvidos ou interessados em uma determinada política pública. Como os conselhos, aqui analisados, constituem a atividade meio da administração pública, e encontram- se imersos na questão fiscal dos estados, pode-se compreender através dos conceitos e constructos da ACF, as formas de coalizões entre os atores.

 Analisar as articulações entre os Conselhos da área da administração como forma de se compreender o desenho institucional das políticas públicas que poderão surgir a partir das relações entre os três Conselhos. Nesta tese, ainda não foi possível fazer essa análise por identificar que as relações ainda encontram-se incipientes, ou em fase inicial, de modo que estas objetivam apenas tratar de temas comuns aos três Conselhos. Contudo, é preciso verificar os desdobramentos futuros dessas relações, uma vez que essas organizações se constituem como atores para a promoção de políticas públicas.

Estudar os Conselhos a partir da perspectiva da advocacy federativa no Brasil. De acordo com Carvalho (2015) os Conselhos de Secretários Estaduais têm atuado pouco nesse sentido.

 Por se tratar de um estudo com abordagem institucional histórica, desenvolver outros estudos que considerem esses e/ou outros Conselhos de forma a se ter continuidade das análises das questões aqui apresentadas, dentro de uma perspectiva longitudinal.

Por fim, sugere-se neste estudo, que os três conselhos possam ampliar a perspectiva de atuação em conjunto, sobretudo para tratar de questões como o equilíbrio fiscal dos Estados, uma vez que tal problema tem sido recorrente na gestão destes entes e que acabam produzindo efeitos negativos para a sociedade. Nesse estudo, foi possível identificar e compreender vários mecanismos que produziram efeitos positivos em cada uma das áreas de atuação dos Conselhos,

mas não se verificou como as ações ou políticas de um Conselho são integradas com as das outras de forma efetiva. Ainda há uma orientação de ação que seguem os interesses próprios ou departamentalizada. Um mecanismo para desenvolver ações integradas já foi implantado, os Fóruns integrados CONSAD/CONSEPLAN/COMSEFAZ.

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APÊNDICE - A

ROTEIRO DE ENTREVISTAS – 01

Conselho Nacional de Secretários Estaduais do Planejamento - CONSEPLAN

Objetivo Específico (1): Caracterização do CONSEPLAN

1. Como surgiu o Fórum Nacional de Secretários de Estado do Planejamento?

2. Qual o papel e a importância do CONSEPLAN para os Estados?

3. Você acredita que os atuais desafios enfrentados pelos Estados contribuem para aumentar a importância do CONSEPLAN? Porque?

4. Qual é o papel do CONSEPLAN na disseminação de experiências de gestão e planejamento?

5. Quais são os principais fatores que contribuem e/ou contribuíram para o fortalecimento do CONSEPLAN?

6. O que deve ser feito para melhoria do CONSEPLAN?

Objetivo Específico (2): Análise da articulação horizontal (articulação entre os Estados).

1. De que forma o CONSEPLAN promove a articulação entre os Estados? 2. Quais são os principais desafios enfrentados pelos Estados?

3. Quais são os principais programas/temas desenvolvidos pelo CONSEPLAN como forma de superar estes desafios?

4. Estes desafios também são tratados nas relações com outros Conselhos/Fóruns/Comitês? De que forma?

5. Você acredita que estes desafios têm demandado maior articulação entre os Estados? E entre os Conselhos?

6. Que tipo de informações ou experiências são trocadas entre os Estados? 7. Existem relações informais (entre os secretários) para a troca de experiências?

8. O que dificulta uma melhor articulação entre os Estados? o que tem sido feito pelo CONSEPLAN para superar?

9. O fato da União negociar com os Estados, em separado, como no caso da dívida dos Estados, compromete a articulação entre os Estados?

10. O CONSEPLAN desenvolve algum tipo de articulação com outros atores de maneira informal? Quais? Como ocorre?

Objetivo Específico (3): Implicação das articulações na cooperação intergovernamental

1. Qual o papel do CONSEPLAN na formulação e implementação de programas nacionais?

2. Como é a relação com órgãos do governo federal? Que tipo de parcerias têm sido desenvolvidas a partir dessa relação?

3. O que levou o CONSEPLAN, o CONSEPLAN e o COMSEFAZ a desenvolverem Fóruns Conjuntos? Quais os resultados dessa articulação?

4. Qual é o papel do CONSEPLAN na articulação com outros Conselhos/Fóruns/Comitês?

5. A partir dessas articulações foi possível desenvolver agendas de interesse comum? Qual(is)?

6. Há alguma relação/articulação do CONSEPLAN com outros atores (governos municipais, associações de prefeitos, sindicatos, associações empresariais)? Alguma delas ajuda a tratar dos atuais desafios dos Estados? Como? Quais os resultados?

APÊNDICE - B

ROTEIRO DE ENTREVISTAS – 02

Conselho Nacional de Secretários Estaduais do Planejamento - CONSAD

Objetivo Específico (1): Caracterização do CONSAD

1. Como surgiu o Fórum Nacional de Secretários de Estado do Planejamento?

2. Qual o papel e a importância do CONSAD para os Estados?

3. Você acredita que os atuais desafios enfrentados pelos Estados contribuem para aumentar a importância do CONSAD? Porque?

4. Qual é o papel do CONSAD na disseminação de experiências de gestão e planejamento?

5. Quais são os principais fatores que contribuem e/ou contribuíram para o fortalecimento do CONSAD?

6. O que deve ser feito para melhoria do CONSAD?

Objetivo Específico (2): Análise da articulação horizontal (articulação entre os Estados).

1. De que forma o CONSAD promove a articulação entre os Estados? 2. Quais são os principais desafios enfrentados pelos Estados?

3. Quais são os principais programas/temas desenvolvidos pelo CONSEPLAN como forma de superar estes desafios?

4. Estes desafios também são tratados nas relações com outros Conselhos/Fóruns/Comitês? De que forma?

5. Você acredita que estes desafios têm demandado maior articulação entre os Estados? E entre os Conselhos?

6. Que tipo de informações ou experiências são trocadas entre os Estados? 7. Existem relações informais (entre os secretários) para a troca de experiências?

8. O que dificulta uma melhor articulação entre os Estados? o que tem sido feito pelo CONSAD para superar?

9. O fato da União negociar com os Estados, em separado, como no caso da dívida dos Estados, compromete a articulação entre os Estados?

10. O CONSAD desenvolve algum tipo de articulação com outros atores de maneira informal? Quais? Como ocorre?

Objetivo Específico (3): Implicação das articulações na cooperação intergovernamental

1. Qual o papel do CONSAD na formulação e implementação de programas nacionais?

2. Como é a relação com órgãos do governo federal? Que tipo de parcerias têm sido desenvolvidas a partir dessa relação?

3. O que levou o CONSEPLAN, o CONSEPLAN e o COMSEFAZ a desenvolverem Fóruns Conjuntos? Quais os resultados dessa articulação?

4. Qual é o papel do CONSAD na articulação com outros Conselhos/Fóruns/Comitês?

5. A partir dessas articulações foi possível desenvolver agendas de interesse comum? Qual(is)?

6. Há alguma relação/articulação do CONSAD com outros atores (governos municipais, associações de prefeitos, sindicatos, associações empresariais)? Alguma delas ajuda a tratar dos atuais desafios dos Estados? Como? Quais os resultados?

APÊNDICE - C

ROTEIRO DE ENTREVISTAS – 03

Conselho Nacional de Secretários Estaduais do Planejamento - COMSEFAZ

Objetivo Específico (1): Caracterização do COMSEFAZ

1. Como surgiu o Fórum Nacional de Secretários de Estado do Planejamento?

2. Qual o papel e a importância do COMSEFAZ para os Estados?

3. Você acredita que os atuais desafios enfrentados pelos Estados contribuem para aumentar a importância do COMSEFAZ? Porque?

4. Qual é o papel do COMSEFAZ na disseminação de experiências de gestão e planejamento?

5. Quais são os principais fatores que contribuem e/ou contribuíram para o fortalecimento do COMSEFAZ?

6. O que deve ser feito para melhoria do COMSEFAZ?

Objetivo Específico (2): Análise da articulação horizontal (articulação entre os Estados).

1. De que forma o COMSEFAZ promove a articulação entre os Estados? 2. Quais são os principais desafios enfrentados pelos Estados?

3. Quais são os principais programas/temas desenvolvidos pelo CONSEPLAN como forma de superar estes desafios?

4. Estes desafios também são tratados nas relações com outros