• Nenhum resultado encontrado

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5.1. Limitações e Ameaças à Validade

Esta pesquisa apresenta algumas limitações que merecem ser destacadas, como por exemplo:

 Com relação à variação quanto ao tamanho das equipes, tendo em vista que este estudo conta com equipes;

 A falta de realização das entrevistas com os membros das equipes, na pesquisa empírica do estudo, restringindo a generalização dos resultados obtidos;

 A falta de realização de entrevista com o grupo focal, para avaliar e validar os fatores estressores e criar as boas pratica;

 Avaliação do impacto que os fatores estressores geram sobre a produtividade dos indivíduos e seu reflexo dentro da equipe de software, que não foi possível realizar por restrições de prazo e custo, mas futuramente poderá vir a ser realizada.

Deve-se, entretanto, destacar que os resultados do estudo principalmente os da categorização dos elementos, foram sustentados na base teórica estudada e nas informações extraídas da pesquisa, o que permite um bom grau de segurança nas conclusões obtidas.

5.2. TRABALHOS FUTUROS

O tema abordado nesta pesquisa não se esgota por aqui, pois o tema de estresse é amplo e repleto de especificidades, as quais poderão ser contempladas em investigações futuras. Acredita-se que este trabalho abre um leque grande para o desenvolvimento de pesquisas sobre o estresse no ambiente de trabalho de engenharia de software. Por tal motivo, esta seção tem como objetivo sugerir os seguintes trabalhos futuros.

 Realização de uma revisão sistemática para a identificação de mais fatores estressores no ambiente de trabalho, bem como a identificação de boas praticas;

 Aprofundar a investigação das relações de causa e consequência entre os fatores estressores;

 Realizar estudos de casos práticos para investigar, em diferentes tipos de equipes, a variação do estresse causada pela implantação dos programas sugeridos, a fim de atestar a sua eficácia;

 Refazer este mesmo estudo, desta vez considerando uma população ainda maior do que a utilizada nesta;

 Realizar um estudo empírico para investigar separadamente o conjunto de fatores estressores que atuam no âmbito individual e dos que atuam no âmbito de equipe, e assim sugerir mais uma dimensão para os programas.

R

EFERÊNCIAS

ABRAHÃO, J. I.; SILVINO, A. M. D.; SARMET, M. M. Ergonomia, Cognição e

Trabalho Informatizado. Psic. Teor. e pesq., Brasília, V.21, N. 2, 2005.

ACTON, T.; GOLDEN, W. Training: The way to retain valuable IT employees’, Proceedings of Information Science Cork, June 19-21, pp 1-12, 2002

AFONSO, H. Prevenir e combater o stress. Jornal do Sindicato dos Trabalhadores da

Administração. Mar. 2006. Disponível em:

<http://www.stal.pt/jornal/artigo.asp?id=807>. Acesso em: 20 Out. 2014.

AGARWAL, R., FERRAT, T.W., 2000, Retention and the career motives of IT

professionals. In: Proceedings of the 2000 ACM SIGCPR conference on Computer

personnel research, pp. 158-166, Chicago, EUA, 2000.

ALVES, M.G.M. Estresse no trabalho e hipertensão arterial em mulheres no estudo

pró-saúde [Tese em Ciências da Saúde]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz –

Escola Nacional de Saúde Pública, 2004.

ALVES, M.G.M.; CHOR, D; FAERSTEIN, E; LOPES, C; WERNECK, G. L. Versão

resumida da “Job Stress Scale”: adaptação para o português, Rev. Saúde Pública,

v.38, n. 2.p.164-171.2004.

ANDREWS, S. Stress a seu favor: como gerenciar sua vida em tempos de crise. São Paulo: Editora Agora, 2003.

ARANTES MAAC, VIEIRA M.J.F. Estresse – Coleção Clinica Psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

ARAÚJO, T.M; GRAÇA, C.C; ARAÚJO, E. Estresse ocupacional e saúde:

contribuições do Modelo Demanda-Controle. Ciência e Saúde Coletiva. V. 08 n. 4 p.

991-1003. 2003.

ARMSTRONG, D.J.; RIEMENSCHNEIDER, C.K., M.W. ALLEN, REID, M.F.

Advancement, voluntary turnover and women. In: A cognitive study of work-family

conflict, Information & Management, vol. 44, pp. 142-153, 2007.

ARROBA, T.; JAMES, K. Pressão no trabalho – stress: um guia de sobrevivência. São Paulo: Mcgraw-hill. 1998

BACON, FRANCIS. Novum Organum ou verdadeiras indicações acerca da

interpretação da natureza. Pará de Minas: M&M Editores, 2003.

BAKER, D.; KARASEK, R. A. . Stress. In: Levy, B. S.; Wegman, D. H. (Eds.) Occupational health: recognizing and preventing work-related disease and injury. 4. ed. Philadelphia, Lippincott Williams e Wilkins Bertrand Brasil, 2000 .

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1997

BELKIC, K.; LANDSBERGIS P.; SCHNALL P.; BAKER D.; THEORELL T.; SIEGRIST J. Psychosocial factors: review of the empirical data among men. In: The

workplace and cardiovascular disease. Philadelphia (PA): Hanley & Belfus Inc; 2000. p 24–46. Occupational medicine: state of the art reviews, vol 15.

BENEVIDES, P.; MARIA, T. A.. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar

do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. p. 21 – 92.

BERMÚDEZ J. Psicología de la personalidad. 5a ed. Madrid: UNED; 1994.

BHATTACHARYA, H. Empirical Research. In: The SAGE Encyclopedia of Qualitative Research Methods. 1. ed. California: Sage Publications, v. 1 e 2, 2008. Cap. Entrada E, p. 253-255.

BOURDIEU, P. O poder simbólico . Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.

BROD, C. Technostress: The Human Cost of Revolution. New York: Addison- Wesley. 1984

CARLOTTO, M. S. Síndrome de Burnout: um tipo de estresse ocupacional. Caderno Universitário, Canoas: Ulbra, 2001.

CARLOTTO, M. S.; GOBBI, M. D. Síndrome de Burnout: O estresse do trabalho de

quem presta serviços. In: Sinara Tossi Missel. (Org.). Psicologia para leigo. Porto

Alegre: Conceito, 2002, v. 39, p. 196-199.

CARLOTTO, S. M.; CÂMARA, S. G. O Tecnoestresse em Trabalhadores que

Atuam com Tecnologia de Informação e Comunicação: Psicologia Ciência e

Profissão, 2010, 30 (2), 308-317.

CARLOTTO, S.; GOBBI, M. D. Síndrome do Burnout: um problema do indivíduo

ou do seu contexto de trabalho? Revista Aletheia, Canoas – RS, n. 10, p. 103-114,

jul./dez. 1999.

CHARMAZ, KATHY. Constructionism and the Grounded Theory Method. In: Handbook of Constructionist Research, edited by Holstein, James and Gibrium, Jabber. Copyright. 2008

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. O novo papel dos recursos humanos

nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos

nas organizações. 3º ed.- Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

CIBORRA C & LANZARA GF . Progettazione delle Tecnologie e Qualita del

Lavoro. Franco Angeli Editore, Milão. 1985. 330 pp.

CONOVER, W. J., IMAN, R. L. RANK. Transformations as a bridge between

parametric and nonparametric statistics. Am. Stat., v.35, n.3, p.124-9, 1981.

COOPER, C. L., SLOAN, S. J., WILLANS, S. Occupational stress indicator:

Management Guide. Windsor, UK: NFER-Nelson, 1988.

COOPER, C. L.; COOPER, R. D.; EAKER, L. H. Living with stress. 2ed. London: Penguin Books. 1988.

COUTO, H. A. Stress e qualidade de vida dos executivos. Rio de Janeiro: COP, 1987. COUTO, H. A.; HERKENHOFF, F. L.; LIMA, E. G. Estresse ocupacional e

hipertensão arterial sistêmica. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 14, p. 112-115,

2007.

COX, T., FERGUSON, E. Measurement of the subjective work environment, Work and Stress, Vol. 8, No. 2, 1994, pp. 98-109.

CURCIO, C. A., ALLEN, K. A., SLOAN, K. R., LEREA, C. L., HURLEY, J. B., KLOCK, I. B. Distribution and morphology of human cone photoreceptors stained

with anti-blue opsin. Journal of Comparative Neurology, 312, 610-624. 1991.

DE JONGE, J.; BOSMA, H.; PETER, R.; SIEGRIST, J. Job strain, effort-reward

imbalance and employee well being: a large-scale cross-sectional study. Social

Science and Medicine, Vol. 50, 2000, pp. 1317-27.

DEJOURS, C. A loucura do trabalho. SÃO Paulo: Oboré, 1994.

DI MARTINO, V.. Occupational stress: A preventive approach. Conditons of Work

Digest. 11 (2), 3-22, 1992.

DOLAN, S. L. Estresse, autoestima, saúde e trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

DUBRIN, A. J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

EASTERBROOK, S., et al.. Selecting Empirical Methods for Software Engineering

Environmental Health, 20 (5): 349 – 363.Epidemiol Community Health, 57: 147 – 53.

2007.

EVERLY, G. S.. Innovations in disaster and trauma Psychology. Maryland: Chevron. 1995.

FERREIRA, J.P.G. A & ZAVODINI, S.M. (2006). Stress: Distúrbio emocional

prejudicial à saúde. Psicopedagogia Online. Disponível em: <http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=865>. Acessado em 07 de outubro, 2013.

FIAMONCINI, L; FIAMONCINI, E. O stress e a fadiga muscular: fatores que

afetam a qualidade de vida dos indivíduos. Revista Digital, Ano 9, Num. 6, 2003.

Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd66/fadiga.htm>. Acessado em 11/11/2014

FILGUEIRAS, L. V. L., e SILVA, BÁRBARA DARIANO. Ética no envolvimento de

seres humanos na Engenharia de Software. Scientia (Unisinos), 2008, vol. 19, p. 81-

93.

FLETCHER, B., G., D. and PAYNE, R. Exploding the myth of executive stress. Personnel Management, Vol. 11, No. 5, 1979, pp. 30-35.

FORSTER, D.; SILVA, W.V.; ROGLIO, K.D.; DUCLÓS, L. C. Estresse

Ocupacional: Influência das Mudanças Geradas na Área de Tecnologia Durante Implantação do SAP R/3. Universidade regional de Blumenau – FURB - Revista de

Negócios, ISSN 1980-4431, Blumenau, v15, n.2, p.53 – 72, Abril/Junho 2010.

FRAGOSO, S.; RECUERO, R.; AMARAL, A. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011.

FRANÇA, A.C.L.; RODRIGUES, A.L.. Stress e trabalho: Guia básico com abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, 1997.

FREUDENBERGER, H.; RICHELSON, G. Burnout: The high cost of high

achievement. New York: Bantan Books, 1980.

FREUDENBERGER, H. J. Staff burn-out. In Journal of Social Issues, 30, 159-165, 1974.

FUJIGAKI, Y. A Study on mental workload of software engineers. In: Abstract of the 2 nd international scientific conference on work with display units. Montreal, Canada; 2002.

FURUYAMA, T.; ARAI, Y.; LIO, K. Fault generation model and mental stress

effect analysis. In Journal of Systems and Software, Vol. 26, No.1, pp. 31-42, 1994.

GASQUE, K. C. G. D. Teoria Fundamentada: nova perspectiva à pesquisa

exploratória. In: MUELLER, S. P. M. (org.) Métodos para a pesquisa em Ciências da

Informação. Brasília: Thesaurus, 2007, p. 107-142.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

GREENBERG, J.; BARON R. A. Behavior in Organizations: Group. Decision Latitude, Job Strain, and myocardial Infarction: a Study. 2003.

GUERRER, F. J. L.; BIANCHI, E. R. F. Caracterização do estresse nos enfermeiros

de unidades de terapia intensiva. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 42, n. 2, p. 355-362,

2008.

GUIDO, L. A. Stress e Coping entre enfermeiros de centro cirúrgico e recuperação

anestésica. 2003. 182 f. Tese (Doutorado Interunidades) - Escola de Enfermagem da

Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2003. Hogstedt, C.; Fredlund, P.; Emlund, N.; Johnson, J. & the SHEEP Study

HUARNG, S. Burnout Syndrome Among Information System Professionals. Information Systems Management, 18(2), 15. 2001.

IBRAHIM, J. G.; CHEN, M.-H.; SINHA, D. Criterion Based Methods for Bayesian

Model Assessment. Statistica Sinica, 11: 419–443, 2001

IVANCEVICH, M.; NAPIER A.; WETHRBE, C. Occupational stress, attitudes, and

health problems in the information systems professional. Communications of the

JEX, S. M.. Stress and job performance. London: Sage Publications, 1998.

JEX, S. M.; BEEHR, T. A. Emerging Theoretical and Methodological Issues in the

Study of Work-Related Stress. In: Research in Personnel and Human Resources

Management, 9, 311-365, 1991.

JOHNSON, J. V.; HALL, E. M. Job strain, workplace social support and

cardiovascular disease: a cross-sectional study of a random sample of the Swedish working population. In: American Journal of Public Health, 78: 1336 – 1342. 1998.

KAPLAN, R. M.. Quality of life, resource allocation and the U.S. health-care crisis. In: Quality of life in behavioral medicine research (pp.3-30). Hilldsdale, New Jersey: Lawrence Erlbaum, 1995.

KARASEK, R.; THEORELL, T. Healthy Work: Stress, Productivity and the

Reconstruction of Working Life. Basic Books, Inc., Publishers. New York. 1990.

KARASEK, R. A.. Job demands, job decision latitude, and mental strain:

implications for job redesigning. Administrative Science Quarterly, n. 24, 285-308.

1979.

KARASEK, R.; TORRES, E. T. Current issues relating to psychosocial job strain

and cardiovascular. In Journal of Occupational Health Psychology. v. 1, n. 1, p. 9-26,

1996.

KARASEK, R; THEORELL T. Healthy work: stress, productivity and the

reconstruction of working life. New York: Basic Books, 1990.

KARASEK, R.; THEORELL, T. Healthy Work: Stress, Productivity and the

Reconstruction of Working Life. Basic Books, Inc., Publishers. New York, 1990

KARASEK, R. A; THEORELL, T.; SCHWARTZ, J. E.; SCHNALL, P. L.; PIEPER, C. F.; MICHELA, J. L. Job characteristics in relation to the prevalence of myocardial

infarction in the US Health Examination Survey (HES) and the Health and Nutrition Examination Survey (HANES). In: American Journal of Public Health,

1988, 78 (8): 910 – 918.

KARASEK, R.; BAKER, D.; MARXER, F.; AHLBOM, A,; THEORELL, T. Job

decision latitude, job demands and cardiovascular disease: a prospective study of Swedish men. In: American Journal of Public Health, 1981, 71 (7): 694 – 705.

KAWACHI, I. Social Epidemiology. Oxford. University Press. 1989p. 95 – 117.

KHOSROWPOUR, M.; CULPAN, O. The impact of management support and

education: Easing the causality between change and stress in computing environments. In Journal of Educational Systems, Vol. 18, No. 1. 1989

KLEINER, B.; GEIL, S. Managing stress effectively. In: Journal of Systems Management, 1985.

KUPER, H.; MARMOT, M. Psychological distress as a risk factor for coronary

heart disease in the Whitehall Study. In: International Journal of Epidemiology, 31:

248 – 55. 2003.

LAIREITER, P.; BAUMAM. Lehrbuch klinische Psychologie - Psychotherapie In: Meinrad Perrez & Urs Baumann, 2005.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodológica científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

LANDSBERGIS, P. A.; SCHNALL, P. L.; PICKERING T, G.; WARREN, K. SCHWARTZ, J. E. Lower socioeconomic status among men in relation to the

association between job strain and blood pressure. In: Scand J Work Environ

Health 2003; 29(3):206-215.

LANDSBERGIS, P.A; SCHNALL, P. L.; PICKERING, T. G.; WARREN, K.; SCHWARTZ, J. E. Life course exposure to job strain and ambulatory blood

pressure among men. In: American Journal of Epidemiology, 2003,107: 998-1006.

LANDSBERGIS, P. A.; SCHNALL, P. L.; PICKERING, T. G.; SCHWARTZ, J. E.

Validity and reliability of a Work History Questionnaire derived from the Job Content Questionnaire. In: Occup. Environ. Med. 2002; 44:1037-1047.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Management Information Systems Organization

and Technology. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1996.

LAUTERT, L.; CHAVES, E. H. B.; MOURA, G. M. S. S. O estresse na atividade

gerencial do enfermeiro. Rev. Panam Salud Publica, Pan Am J Public Health, v. 06

n.06, 1999. LAZARUS, R. S. Psychological stress in the workplace. Occupacional Stress: A handbook (p. 3-14) Washington, USA, 1995.

LAZARUS, R. S.; FOLKMAN, S. Stress, appraisal and coping. New York, Springer, 1984.

LÁZARUS, R. S. Estresse Psicológico e o processo de enfrentamento de

Nova York. McGraw-Hill. Learning, 2003

LIMONGI-FRANÇA, C.; RODRIGUES, L. Stress e trabalho: uma abordagem

psicossomática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LIMONGI-FRANÇA, L.; RODRIGUES, L. Stress e trabalho: guia prático com

abordagem psicossomática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

LIPP, M. E. N.; GUEVARA, A. J. H. Validação empírica do Inventário de Sintomas

de Stress. Estudos de Psicologia, 11(3), 43-49. 1994.

LIPP, M. E. N. Pesquisas sobre stress no Brasil. Campinas, SP: Papirus, 1997 LIPP, M. E. N. O stress do professor. Campinas: Papirus, 2002.

LIPP, M. E. N.; MALAGRIS, L. E. N.; NOVAIS, L. E. Stress ao longo da vida. São Paulo: Ícone Editora, 2007.

LIPP, M.E.N. Stress emocional: a contribuição de estressores internos e externos. Rev.Psiq. Clín. 28 (6): 347-349. 2001.

LIPP, M. E. N. Stress no trabalho: implicações para a pessoa e para a empresa. In: Pedagogia Institucional: fatores humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Zit Editora, 2005.

LIPP, M. E. N. Stress no Brasil: pesquisas avançadas. Campinas: Papirus, 2004. LUTHANS, F. Organizational behavior (9th ed.). Boston: McGraw-Hill Irwin, 2002. MACDNONALD, C. J.; GABRIEL, M. A. Factor influencing adult leaming in

technology based firms. In: The Journal of Management Development , p. 220-240.

2000.

MAK, B.; SOCKEL, H. A Confirmatory facton analysis of IS employee motivation

and retention. In: Information and Managent 38: 265-276. 1999.

MALAGRIS, L. E. N. Stress e úlceras gastroduodenais: Interações clínico-

psicológicas. Dissertação de Mestrado, Instituto de Psicologia, Pontifícia Universidade

Católica de Campinas. Campinas, 1992.

MANCIA, G.; PARATI, G. Reactivity to physical and behavioral stress and blood

pressure variability in hypertension. In: Behavioral factors in Hypertension, pp.104-

122. New York: Elsevier, 1987.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica 1 - 8. ed. - São Paulo: Atlas 2011.

MARMOT, M.; WILKINSON, R. G. Social determinants of health. Oxford University Press, Oxford, Nova York. 1999.

MATTHEWS, S.; HERTZMAN, C.; OSTRY, A.; POWER, C. Work Roles and

Psychosocial Work Characteristics as Determinants of Health. Social Science

Medicine, 46 (11): 1417 – 24. 1998.

MCKENNA, E. Business Psychology and Organizational Behavior: A Student

Handbook. 3rd ed. Sussex: Psychology Press. 2002.

MENDES, R. A.; LEITE, N. Estresse no Ambiente de Trabalho. In: Ginástica Laboral: Princípios e aplicações práticas. 2. ed. Barueri: Manole, 2004. p. 122-132. MERRIAM, S. Qualitative research: A guide to design and implementation. San Francisco, CA: Jossey-Bass. 2009.

MONAT, A.; LAZARUS, R.S. Stress and coping--some current issues and

controversies. In: Alan Monat & Richard S. Lazarus (Eds.) Stress and Coping, 3rd Ed.,

New York: Columbia Univ.Press, p. 1-15. 1991.

MOORE, E. One road to turnover: An examination of work exhaustion in

MORAES, L. F. R.; PEREIRA, L. Z.; LOPES, H. E. G.; ROCHA, D. B., FERREIRA, S. A. A. Estresse e qualidade de vida no trabalho na polícia militar do estado de

Minas Gerais. In: Anais do Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e

Pesquisa em Administração, 24, 4-28. 2001.

MUCHINSKY, P. M. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pioneira Thompson Learnig, 2004.

MYERS, D. G. Psicología social. México: McGraw-Hill. 1995.

NADLER D. A.; LAWLER, E. E. Quality of work life: Perspectives and directions. In: Organizational Dynamics, U.S.A., V.1, n.11, p. 20-30, 1983.

NORTH, A. J.; CHIDGEY, M.A.J.; CLARKE, J. P.; BARDLEY, W.G.; GARROD, D.R. Distinct desmocolli isoforms occur in the same desmosomes and show

reciprocally graded distributions in bovine nasal epidermis. In: Proc.Natl.Acad.Sci.USA.93, 7701-7705. 1996

NORTH, F.; SYME S. L.: FEENEY, A.; HEAD, J.; SHIPLEY, M. J; MARMOT, Michael G. Explaining socioeconomic differences in sickness absence: the Whitehall II study. In: British medical Journal, 306: 361 – 6.of Working Men in Stockholm. 1993. OLIVEIRA, J. B. Fontes e Sintomas de stress em Juízes e servidores públicos:

Diferença entre homens e mulheres. Dissertação de Mestrado não Publicada. Curso de

Psicologia Clinica. Campinas. PUC. 2004.

OLIVEIRA, S. L. Metodologia científica aplicada ao direito. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

PARAGUAI, A. I. B. Estresse, conteúdo e organização do trabalho: Contribuições

da ergonomia para melhoria das condições de trabalho. Rev. Bras. Saúde Ocupa,

70(18): 40-43. 1990.

PEIRÓ, J. Desencadeantes del estrés laboral. Madrid: Eudema; 1993.

PEIRÓ, J. Psicología de la organizacion. Madrid: Universidad Nacional de Educación a Distancia; 1992.

PERKINS, V. Stress: O ponto de ruptura. São Paulo: Sage. 1995.

RAJESWARI, S.; ANANTHARAMAN, N. Development of an instrument to

measure stress among software professionals: Factor analytic study. In:

Proceedings of SIGMIS, Philadelphia, Pennsylvania, USA, pp. 34–43. 2003.

RAMOS, P. Estresse ocupacional: a síndrome de burnout é o nível mais devastador

de esgotamento físico e mental. Vida e Saúde. São Paulo, ano 68, nº 5, p. 12 à 14,

mai/2005.

ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Peason Prentice Hall, 2005.

FUJIGAKI, Y. Stress analysis: A new perspective on people ware. In: American Programmer, July, pp. 33-38, 1993.

ROBBINS, STEPHEN P. Comportamento organizacional. Tradução: Reynaldo Marcodes. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

ROEPKE, R.; AGARWAL, R.; FERRAT, T. W. Aligning the IT Human Resource

with Business Vision: The Leadership Initiative at 3M. In: MIS Quarterly, (24: 2).

2000.

ROSSI, A M.; PERREWÉ, P. L.; SAUTER, S. L. Stress e qualidade de vida no

trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. São Paulo: Atlas, 2005. 197p.

RUNESON, P.; HOST, M. Guidelines for Conducting and Reporting Case Study

Research in Software Engineering. In: Empirical Software Engineering, 2009.

SADIR, M.A.; LIPP, M.E.N. As Fontes de estresse no Trabalho. Revista de Psicologia da IMED, vol. 1, n. 1, p. 144-126, 2009. SAMPAIO, J. R.; GALASSO, L. M. R. Stress no mundo do Trabalho: trajetória conceitual. In: Stress e Trabalho. Uma abordagem Psicossomática. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2005, pp. 65-82.

SANTOS, A. Ninguém morre de trabalhar: o mito do stress. (3a. ed.) São Paulo: Texto Novo. 1995.

SATO, L. Qualidade de vida no trabalho e saúde/doença. Ciência e Saúde Coletiva, v.5, n.1, p151-161, 2000.

SATO, Leny. Abordagem psicossocial do trabalho penoso: estudo de caso de

motoristas de ônibus urbano. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) –

Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, SP, 1991.

SHIMIDT D. R. C.; DANTAS R.A.S.; MARZIALE M.H.P.; LAUS A.M. Estresse

ocupacional entre profissionais de enfermagem do Bloco Cirúrgico. Texto & Contexto Enferm18 (2):330-337. Schwartz, Joseph E. 1994.

SELYE, H. Geschichte und gurdzuge des stresskonzepts. In: Stress: Theorien, Untersuchungen und Massnahmen. Ben: Verlag Hans Huber, 1981.

SELYE, H. STRESS: a tensão da vida. São Paulo: Ibrasa, 1959. 396p.

SEVERINO, S. Fatores estressores em profissionais de tecnologia da informação e

suas estratégias de enfrentamento. Dissertação (mestrado) – Universidade Católica de

Brasília, 2010.

SIEGRIST, J. & PETER R. The Effort-Reward Imbalance Model. Occupational

Medicine: State of the Art Reviews, 15 (1): 83-7. 2000.

SIEGRIST, J. Adverse health effects of high effort – low reward conditions at work. In: Journal Occup. Health Psychol., 1: 27 - 43. 1996.

SIEGRIST, J. Reducing social inequalitites in health: work-related strategies. Scand J Public Health, 30: 49 – 53. 2002.

SILVIA, L. G.; YAMADA, K.N. Estresse Ocupacional em trabalhadores de uma

SINGH N. Organizational Behavior: Concepts, Theory, and Practices. New Delhi: Deep and Deep Publications Pvt. Ltd. 2003.

STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Principles of information systems: a managerial

approach. 1. ed.USA: Thomson Course Technology, 2007.

SANSFELD, S. A.; FUHER, R.; SHIPLEY, M. J.; MARMOT, M. G. Psychological

distress as a risk factor for coronary heart disease in the Whitehall Study. In:

International Journal of Epidemiology, 31: 248 – 55. 2002.

STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração / tradução: Alves Calado. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1999.

STRAUSS, A. L.; CORBIN, J. Basics of Qualitative Research (3ª ed.). Los Angeles: Sage. 2008.

STRAUSS, A. L.; CORBIN, J. Basics of Qualitative Research: Grounded Theory,

Procedures and Techniques. Newbury: SAGE, 1990.

TEICHER, M.H., ITO, Y., GLOD, C.A., SCHIFFER, F. & GELBARD, H.A.

Neurophysiological mechanisms of stress response in children. In: Severe Stress and

Mental Disturbance in Children (pp.59-84). Washington: American Psychiatric Press, 1996.

THEORELL, T.; TSUTSUMI, A.; AKIZUMI; HALLQVIST, J.; REUTERWALL, C.

Working Conditions and Health. In: Berkman, Lisa & 382 – 388. 2000.

THEORELL, T. The Demand-Control-Support Model for Studying Health in

Relation to the Work Environment: an Interactive Model. In: Orth-Gómer, Kristina;

Schneiderman, N. Behavioral Medicine Approaches to Cardiovascular Disease. Mahwah N.J. Erlbaum Publ. pp. 69-85. 1996.

THEORELL, T. Working Conditions and Health. In: Berkman, Lisa & Kawachi, Ichiro. Social Epidemiology. Oxford. University Press. Pp. 95 – 117. 2000.

THEORY, Procedures and Techniques. Newbury: SAGE, 1990.

VINSON, N.; SINGER, J. A Practical Guide to Ethical Research Involving

Humans. In: Guide to Advanced Empirical Software Engineering. Londres, Springer-

Verlag. 2008.

WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento Organizacional:

criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2002

WAMALA, S. P; MITTLEMAN, M. A; HORTEN, MYRIAM. Job stress and the

occupational gradient in coronary heart disease risk in women: The Stockholm

Female Coronary Risk Study. Social Science & Medicine, 51: 481 – 9. 2000.

WHOQOL - World Health Organization quality of life assessment instrument,

Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde – WHOQOL-100 (WHOQOL GROUP,1994), with business vision: the

WRIGHT, T.A., & Cropanzano, R.. Psychological Well-being and job satisfaction as

predictors of job performance. In: Journal of occupational Health Psychology, 5, 84-

94. 2000.

YIN, R. K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

YIN, Robert K. Estudos de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

ZIILLE. Novas perspectivas para a abordagem do estresse ocupacional em

gerentes. 2005. 253f. Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade de Ciências

A

PÊNDICE

A

Universidade Federal de Pernambuco - Centro de Informática

Documentos relacionados