• Nenhum resultado encontrado

PARTE II – TRABALHO EMPÍRICO

7. Limitações e Investigação Futura

A presente investigação é circunscrita e limitada ao contexto da Autoridade para as Condições do Trabalho e, por essa razão, não deve ser generalizada. A par disto, recorreu-se a uma amostra por conveniência, focando-se nos inspetores do trabalho. Assim sendo, seria interessante repetir o estudo, mas com amostras diferentes ou até noutras organizações que permitissem a comparação de resultados.

Seria também importante uma nova investigação que pudesse comparar os níveis de comprometimento organizacional consoante a antiguidade dos trabalhadores na organização. Outra sugestão de investigação futura seria de apurar os diferentes níveis de comprometimento organizacional dos trabalhadores segundo os meios de comunicação interna utilizados.

A escala utilizada neste estudo baseou-se nas escalas originais com algumas adaptações provenientes de outros estudos. Aqui uma das maiores dificuldades consistiu na tradução e adaptação das escalas ao contexto onde o inquérito por questionário foi aplicado. Apesar de ser importante utilizar escalas já validades em estudos anteriores, aqui verificou-se ser necessário o desenvolvimento de mais estudos em contexto de organizações públicas para que, primeiro, se atualizem as escalas de medição e, seja possível a sua aplicação em organizações do setor público.

O facto de o inquérito por questionário ter sido enviado através de um link reencaminhado por e-mail aos inspetores do trabalho pelo Diretor de Recursos Humanos da ACT, acabou por limitar a autonomia da investigadora. Em simultâneo, ao longo da investigação, tanto os interlocutores da ACT como os inspetores do trabalho se encontraram de férias por alguns períodos, o que limitou o tempo disponível para resposta ao inquérito por questionário enviado, tendo sido recolhidas respostas muito

112 mais abaixo ao que seria esperado, o que poderá ter influenciado os resultados da investigação.

Outra problemática encontrada no desenvolvimento desta investigação refere-se à recolha de dados por meio das entrevistas. Apesar de se ter tentado direcionar as entrevistas para perceber o comportamento dos inspetores do trabalho, os entrevistados acabavam por generalizar as suas opiniões a todos os trabalhadores da ACT. Também, relativamente à análise das entrevistas, decidiu-se não colocar uma caracterização individual para cada um dos entrevistados porque, primeiro, apesar dos diferentes cargos que ocupavam as suas opiniões acabaram por ser congruentes e, segundo, devido ao número reduzido de profissionais de recursos humanos da ACT, se fosse efetuada essa caracterização facilmente se saberia quem são os intervenientes, acabando por não se garantir o anonimato e confidencialidade que foi estipulado aquando da solicitação da sua participação

Finalmente, esta investigação deparou-se com a dificuldade de encontrar estudos em organizações públicas que permitissem contextualizar e dar suporte, visto serem escassos.

113

Referências Bibliográficas

Aaker, D. A., Kumar V. e Day, George S. (2004). Marketing Research, 8ed. Wiley. Abracom, A. B. (s.d.). Como entender a comunicação interna. 3º Caderno de

Comunicação Organizacional.

Allen, N., e Meyer, J. (1990). The measurement and antecedents of affective, continuance and normative commitment to the organization. Journal of Occupational Psychology, 63, 1-18.

Allen, N. J. e Meyer J. P. (1996). Affective, Continuance, and Normative Commitment to the Organization: An Examination of Construct Validity. Journal of vocational behaviour, 49(43), 252-276.

Alluto, J. A., Hrebiniak, L. G. e Alonso, R. C. (1973). On operationalizing the concept of commitment. Social Forces, 51, 448-454.

Almeida, L. (2007). Comunicação Interna como um Instrumento de Promoção da Qualidade: Estudo de caso em uma empresa global de comunicação. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Itajubá.

Almeida, L. A. (2013). A importância da comunicação interna na motivação dos trabalhadores. Revista Científica ESEC Comunicação e Ciências empresariais, (8).

Almeida, V. (2003). A comunicação interna na empresa. Lisboa: Áreas Editora.

Alves, N. C. (2006). Investigação por Inquérito. (Licenciatura), Universidade dos Açores, Ponta Delgada.

Araujo, D. C., Simanski, E. S., e Quevedo, D. M. (2012). Comunicação interna: relação entre empresa e trabalhadores, um estudo de caso. Brazilian Business Review, 9 (1), 47-64.

Asif, S., e Sargeant, A. (2000). Modelling internal communications in the financial services sector. European Journal of Marketing, 34, (3/4), 299-318.

ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho. (2009). Código Global de Integridade para a Inspeção do Trabalho.

ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho. (2014). Estratégia 2013-2015. ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho (2015). Balanço Social 2014.

114 ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho (2015). Referencial da atividade inspetiva.

ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho (s.d.). Plano de Atividades 2014. ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho (s.d.). Plano de Atividades 2015. Bambacas, M., e Patrickson, M. (2008). Interpersonal communication skills that

enhance organisational commitment, Journal of Communication Management, 2(2), 51-72.

Bandeira, M. L., Marques, A. L., e Veiga, R. T. (2000). As Dimensões Múltiplas do Comprometimento Organizacional: um Estudo na ECT/MG. Em Revista de Administração Contemporânea , 133-157.

Barros, P. (2005). A comunicação humana. In: Fiorin, L (eds.), Introdução à linguística. (4ª ed.). São Paulo: Contexto, 25-53.

Bastos, A.V., Brandão, M.G., e Pinho, A.P. (1997). Comprometimento Organizacional: uma análise do conceito expresso por servidores universitários no cotidiano de trabalho, 1 (2), 97-120.

Bastos, A. (1996). Comprometimento no trabalho: os caminhos da pesquisa e os seus desafios teórico-metodológicos. In Tamayo, A., Borges-Andrade E., e Codo, W. (Orgs.), Trabalho, Organizações e Cultura (pp. 105-127). São Paulo: Cooperativa de Autores.

Bastos, A. V. B. (1993). Comprometimento organizacional: um balanço dos resultados e desafios que cercam essa tradição de pesquisa. Revista de Administração de Empresas, 33, 52-64.

Baker, J. (2008). Editorial. Os desafios globais da inspecção do trabalho. Organização Internacional do Trabalho. Genebra: Bureau Internacional do Trabalho, 1-26. Beer, E. d. (2014). Creating value through communication. Em Public Relations

Review, 40, 136-143.

Becker, H. S. (1960). “Notes on the Concept of Commitment”. American Journal of Sociology, 66(19), 32-40.

Borelli, V. (2005). "É impossível não comunicar": reflexões sobre os fundamentos de uma nova comunicação.

Borges-Andrade, J. E. (1994). Conceituação e mensuração de comprometimento organizacional. Temas em Psicologia, (1), 37-47.

115 Boyne, G. (2002). Public and private management: what's the difference? Journal of

Management Studies, 3(1), 97-122.

Bormann, Ernest G. (1983). Symbolic convergence: organizational communication and culture. In: Communication and organizations: an interpretive approach. Beverly Hills, CA: Sage, 99-122.

Botelho, C. M. (1996). O Desempenho Individual nas Organizações: Uma Abordagem da Influência do Potencial Cognitivo e do Envolvimento Organizacional. Dissertação de Mestrado, Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida. Lisboa, Portugal.

Brandão, A. M., e Parente, C. (1998). Configurações da função Pessoal. As especificidades do caso português. Revista Organizações e Trabalho, (20), 23- 40.

Brown, T. A. (2006). Confirmatory factor analysis for applied research. New York: The Guilford Press.

Carrier, J., e Bourque, C. (2009). “The Effects of Organizational Communication on Job Satisfaction and Organizational Commitment in a Land Ambulance Service and the Mediating Role of Communication Satisfaction”, Career Development International, 14(1), 29-49.

Chen, J. C., Silverthorne, C., e Hung, J. Y. (2006). “Organization Communication, Job Stress, Organizational Commitment, and Job Performance of Accounting Professionals in Taiwan and America”, Leadership & Organization Development Journal, 27(4), 242-249.

Câmara, P. B., Guerra, P. B., e Rodrigues, J. V. (2007). Novo Humanator. Lisboa: Dom Quixote.

Carey, W. (2002). “A cultural approach to communication”. In Denis McQuail, McQuail’s (eds.), Reader in Mass Communication Theory. Londres: Sage Publications.

Caldwell, D.F., Chatman, J.A. e O'Reilly, C. A. (1990). "Building organizational commitment: A multifirm study." Journal of occupational Psychology, 63(3), 245-261. Cunha, M. P., Rego, A., Cunha, R. C., e Cardoso, C. (2007). Manual de

116 Carochinho, J. A. (1998). Satisfação no Trabalho, Compromisso e Cultura Organizacional: Estudo Empírico na Banca com Base no Modelo dos Valores Constratantes. Dissertação de Mestrado, Instituto Universitário de Lisboa. Lisboa, Portugal.

Carochinho, J. A., Neves, J. G., e Jesuíno, J. C. (1998). Organizational Commitment – O conceito e sua medida: Adaptação e validação do Organizational Commitment Questionnaire (OCQ) para a cultura organizacional portuguesa. Madrid: II Congresso Ibero Americano de Psicologia.

Chang, E. (1999), “Career commitment as a complex moderator of organizational commitment and turnover intention”, Human Relations, 52(10), 1257-1278. Chang, J. (2001). Gestão de pessoas pelo desenvolvimento do comprometimento

organizacional:Uma abordagem holística e simultânea dos determinantes envolvidos no processo. Tese de Doutoramento, Universidade de São Paulo. Chew, J., e Chan, C. C. (2008). Human resource practices, organizational commitment

and intention to stay . Em International Journal of Manpower, 2(6), 503-522. Chiavenato, I. (2004). Comportamento Organizacional. São Paulo: Thomson.

Chinem, R. (2010). Introdução à Comunicação Empresarial. São Paulo: Editora Saraiva.

Clampitt, P. G. e Downs, C.W. (1993). “Employee Perceptions of the Relationship between Communication and Productivity: A Field Study,” The Journal of Business Communication, 30, 5-28.

Clampitt, P. G., e Downs, C. W. (2004). Downs-Hazen Communication Satisfaction Questionnaire. In C. W. Downs & A. D. Adrian (Eds.), Assessing organizational communication (pp. 139-157). London: Guilford.

Cohen, A. (1993). On the discriminant validity of the Meyer and Allen (1984) measure of organizational commitment: How does it fit with the work commitment construct? In N.S. Bruning (Ed.), Proceedings of the Annual Meeting of the Administrative Science Association of Canada: Organizational Behaviour, 14, 82-91.

Cohen, A. (2003). Multiples Commitments in the Workplace: An Integrative Approach. Mahawah, New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, Publishers.

117 Costa, D. V., Souza, E. D., Troccoli, I. R., Altaf, J. G., e Miranda, M. S. (s.d.). A comunicação interna como foco para o desenvolvimento do comprometimento organizacional: o caso sobre uma escola de idiomas de juiz de fora.

Cotton, J. e Tuttle, J. (1986). Employee turnover: A meta-analysis and review with implications for research. Academy of Management Review, 11, 55-70.

Crino, M. D. and M.C. White (1981). “Satisfaction in Communication: An Examination of The Downs-Hazen Measure,” Psychological Reports, 49, 831-838.

Cruz, S. A., Pais, C., e Parente, C. (2014). Gestão Estratégica, Liderança e Cultura nas Organizações do Terceiro Setor. Em C. Parente, Empreendedorismo Social em Portugal, 132-160.

Dantas, L. L. (2012). Comunicação Interna e Gestão de Pessoas: Estratégias de Sucesso do Magazine Luiza. Faculdade Social da Bahia – FSBA: XII Congresso de Ciências da comunicação na Região Nordeste.

Davenport, H. (2005). Thinking for a living: how to get better performance and results from knowledge workers. Boston, USA: Harvard Business School Press.

DeConinck, J., Johnson, J., Busbin, J., e Lockwood, F. (2008). An Examination of the Validity of the Downs and Hazen. Em M. d'Amico, D. Lewison, & C. Pettijohn, Marketing Management Journal, 145-153.

Dessler, G. (1993). Winning commitment: how to build and keep a competitive workforce. New York: McGraw-Hill.

Dickson, D., Reiney, S., e Hargie, O. (2003). Communication sensitive business issues. Part 1.Corporate Communications: An International Journal, 8(1), 35–43. Downs, A. (1991). A case study of the relationship between communication satisfaction

and organizational commitment in two Australian organizations. University of Kansas, Lawrence, KS.

Downs, C. (1988). Communication audits. Glenview, IL: Scott Foresman.

Downs, C., e Hazen, M. (1977). A factor analytic study of communication satisfaction. Journal of Business Communication, 14(3), 63-73.

Dunham, R., Grube, J. e Castañeda, M. (1994). Organizational commitment: The utility of an integrative definition. Journal of Applied Psychology, 79, 716-721.

118 Flauzino, D. P., e Borges-Andrade, J. E. (2008). Comprometimento de servidores públicos e alcance de missões organizacionais. Em Revista de Administração Pública, 42(2), 253-273.

Ferreira, M. (2005). Empenhamento Organizacional de Profissionais de Saúde em Hospitais com Diferentes Modelos de Gestão. Tese de Doutoramento (Ciências empresariais), Universidade do Minho, Braga, Portugal. Acedido dezembro 18,

2015, em

http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/4383/1/tese.pdf

Filho, F. e Godoy, L. (2006). A Contribuição da Comunicação Organizacional na Obtenção do Comprometimento dos Colaboradores. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação.

França, F., e Leite, G. (2007). A Comunicação como estratégia de Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Qulitymark.

Freitas, G. (2004). Cultura organizacional e comunicação. In: Kunch, K. (Org.), Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Friedl, J., e Verˇciˇc, A. T. (2011). Media preferences of digital natives internal communication: A pilot study. Public Relations Review, 37(1), 84–86.

Fumian, A. P., e Ferreira, V. C. (2012). A eficácia da comunicação interna na percepção dos funcionários de uma empresa de comércio varejista. IX Simpósio de excelência em Gestão e Tecnologia.

Fuentes, G. (2011). La estrecha relación entre comunicación interna y recursos humanos. Hanlan los protagonistas. Comunicación Interna y Recursos Humanos em Revista Oficial DirCOm, Imagen y Comunicacion, 21, 18-24.

Girardi, A. O., e Girardi, B. A. (2006). A Comunicação Organizacional e o Interlocutor Esclarecido. INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, XXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Goldhaber, G., e D. P. Rogers (1979). Auditing organizational communication systems:

The ICA communication audit. Dubuque, IA: Kendall/Hunt.

Goldhaber, G., e P. Krivinos. (1977). The ICA communication audit: Process, status and critique. Journal of Business Communications 15, 41-64.

119 Gondim, S., e Rios, M. C. (2010). Contrato psicológico de trabalho e a produção acadêmica no Brasil. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 10(1), 23- 36. Retirado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/rpot/article/view/17278. Gouldner, H. (1960). Dimensions of organizational commitment. Administrative

Science Quarterly, 4, 468-490.

Goulet, L. R., e Frank, M. L. (2002). Organizational Commitment Across Three Sectors: Public, Non-profit, and For-profit. Public Personnel Management, 31(2), 201-210.

Google. Aceda a todos os seus ficheiros onde quer que esteja. Acedido Janeiro 4, 2016, em https://www.google.com/drive/.

Gray, J., e Laidlaw, H. (2004). Improving the measurement of communication satisfaction. Management Communication Quarterly, 17(3), 425-448.

Grunig, L.A., Grunig, J.E. e Dozier, D.M. (2002). Excellent Public Relations and Effective Organizations: A Study of Communication Management in Three Countries, Lawrence Erlbaum Associates, Mahwah, NJ.

Guerra, I. C. (2006). Pesquisa Qualitativa e Análise de Conteúdo - Sentidos e fornas de uso. Cascais: Princípia Editor.

Hackett, R., Bycio, P. e Hausdorf, P. (1994). Further assessments of Meyer and Allen‟s (1991) three component model of organizational commitment. Journal of Applied Psychology, 79, 15-23.

Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E. (2009). Multivariate Data Analysis. Prentice Hall Higher Education.

Hargie, O., e Tourish, D. (1993). Assessing the effectiveness of communication in organisationa: The communication audit approach. Health Services Management Research, 6(4), 276–285.

Hargie, O., e Tourish, D. (2009). Auditing organizational communication. London: Routledge.

Harold, L. (1948). The Structure and function of communication in society. In: Lyman Bryson (ed.), The communication of ideas. New York: Institute for Religious and Social Studies.

Hoferlin, I. (2008). Tempos difíceis para a inspecção do trabalho. Em B. I. Trabalho, Os desafios globais da inspecção do trabalho. Genebra, 26-31.

120 Hogard, E., e Ellis, R. (2006). Evaluation and communication: using a communication audit to evaluate organizational communication. University of chester, united kingdom: sage publications. Evaluation review, 30(2), 171-187.

Hrebiniak, L. G. e Alutto, J. A. (1972). Personal and Role-related Factors in the Development of Organizational Commitment. Administravtive Science Quarterly, (17), 555-573.

Hvidman, U., e Andersen, S. C. (2013). Impact of Performance Management in Public and Private Organizations. Journal of Public Administration Research and Theory, 24, 35-8.

Huberman, A. e Miles, M. (2002). The Qualitative Researchers Companion. California: Sage Publications.

Hunt, O., Tourish, D. e Hargie, W. (2000). “The communication experiences of education managers: identifying strengths, weaknesses and critical incidents”, The International Journal of Educational Management, 14(3), 120-129.

Jaros, S.J., Jermier, J.M., Koehler, J.W. e Sincich, T. (1993). Effects of Continuance, Affective, and Moral Commitment on the Withdrawal Process: An Evaluation of Eight Structural Equation Models, Academy of Management Journal, 36(5), 951-995.

Jaros, S. (2007). Meyer and Allen Model of Organizational Commitment: measurement issues.

Johansen, Aggerholm, e Frandsen. (2012). Entering new territory: A study of internal crisis management and crisis communication in organizations. Public Relations Review, 38(2), 270-279.

Kelleher, T. (2001). Public relations roles and media choice. Journal of Public Relations Research, 13(4), 303-320.

Kelman, S. (2005). Public Management Needs Help! Academy of Management Journal, 8(6), 967-969.

Kuabara, P. S., e Sachuk, M. I. (2010). Estudo do Comprometimento Organizacional na PEM – Penitenciária Estadual de Maringá. Em Qualit@s Revista Eletrônica, 9(3), 1-15.

Kunch. (2003). Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus.

121 Kunch, K. (2006). Comunicação organizacional: conceitos e dimensões dos estudos e

das práticas. São Caetano do Sul: Difusão Editora.

Lay, M. C., e Reis, A. (2005). Análise quantitativa na área de estudos ambiente- comportamento. Ambiente Construído, 5(2), 21-36.

Levering, R., e Erb, M. (2011). Emerging Trends in people management. Em Swiss Business, 30-33.

Likely, F. (2008). Securing the function the greatest protection. Strategic Communication Management, 12(3), 15.

Lima, S. R., Moreira, J. W., e Fontenele, M. G. (2012). A influência da comunicação interna na produtividade. Em Revista Invova Ação, 1(2), 18-29.

Lindon, D., Lendrevie, J., Rodrigues, J. V., e Dionísio, P. (2000). Mercator 2000–Teoria e prática do marketing. Publicações. Dom Quixote, Lisboa, 9ª Edição.

Liou, K. T. (1995). Professional Orientation and Organizational Commitment Among Public Employees: An Empirical Study of Detention Workers. The Journal of Public Administration Research and Theory, 5(24), 231-246.

Lopes, A., Parente, C., e Marcos, V. (2014). Entre o Estado e o Terceiro Setor: modos de regulação. O terceiro setor em foco. Em C. Parente, Empreededorismo Social em Portugal, 75-101.

Machado, M. D. (2012). Comunicação interna no contexto de instabilidade das relações de trabalho (19ª ed.). Contemporânea, 10(1), 1-15.

Malhotra, N. K. (2010). Marketing Research: An Applied Orientation. (6ª ed.) Pearson Education.

Mathiew, J.E. e Zajac, D.M. (1990). A Review and Meta-Analysys of the Antecedentes, Correlates, and Consequences of Organizational Commitment. Psychologiacal Bulletin, 108, 171-194.

Marchiori, M. (2008). Os desafios da Comunicação Interna nas organizações. Intercom - Sociedade brasileira de estudos interdisciplinares da comunicação. Conexão – Comunicação e Cultura, UCS, Caxias do Sul, 9(17), 145-159.

Marchiori, M. (2009). Comunicação interna: um olhar mais amplo no contexto das organizações. Londrina: Universidade Estadual de Londrina.

Marôco, J., e Garcia-Marques, T. (2006). Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas? Laboratório de Psicologia, 4(1), 65-90.

122 Marôco, J. (2014). Análise estatística: com o SPSS Statistics (6 ed.). Pêro Pinheiro:

Report Number.

Matos, G. (2005). Porque é preciso comunicar? Obtido em 09 de dezembro, de 2015, de http://www.rh.com.br.

Matos, G. (2009). Comunicação empresarial sem complicação: como facilitar a comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo (2ª ed.). Barueri: Manole.

McGee, G. W. e Ford, R. C. (1987), “Two (or more?) Dimensions of Organizational Commitment: Reexamination of the Affective and Continuance Commitment Scales”, Journal of Applied Psychology, 72, 638-642.

McLuhan, M. (1964). Understanding Media: The Extension of Man.

Medeiros, C. A., e Enders, W. T. (1998). Validação do Modelo de Conceitualização de Três Componentes do Comprometimento Organizacional (Meyer e Allen, 1991). Em RAC-Revista de Administração Contemporânea, 2(3), 67-87.

Medeiros, C.A., Albuquerque, L.G., Siqueira, M., e Marques, G.M. (2003). Comprometimento Organizacional: o Estado da Arte da Pesquisa no Brasil. Em RAC - Revista de Administração Contemporânea, 7(4), 187-209.

Medeiros, C.A., e Albuquerque, L.G. (2005). Comprometimento organizacional: um estudo de suas relações com características organizacionais e desempenho nas empresas hoteleiras. Em Rpot, 5(2), 35-64.

Melo, V. (2005). A Comunicação Interna e sua Importância nas Organizações. Tecitura, 1(1).

Menegon, L. F., e Casado, T. (2012). Contratos psicológicos: uma revisão da literatura. Revista de Administração, 47(4), 571-580.

Meng, J., e Berger, B. K. (2012). Measuring return on investment (ROI) of organizations’ internal communication efforts. Em Journal of Communication Management, 16(4), 332-354.

Meyer, J. e Allen, N. (1984). Testing the ''Side-Bet Theory'' of Organizational Commitment: Some Methodological Considerations. Journal Of Applied Psychology, Washington, 69(3).

Meyer, J., e Allen, N. (1991). A three-component conceptualization of organizational commitment. Em Human Resource Management Review, 61-89.

123 Meyer, J. P., e Allen, N. J. (1997). Commitment in the workplace: Theory, research,

and application. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.

Meyer, J., e Herscovitch, L. (2001). Commitment in the workplace toward a general model. Em Human Resource Managament, 11, 299-326.

Meyer, J. P., Stanley, D. J., Herscovich, L., e Topolnytsky, L. (2002). Affective, continuance, and normative commitment to the organization: A meta-analysis of antecedents, correlates, and consequences. Journal of Vocational Behavior, 61, 20-52.

Meyer, J. P., Becker, T. E., e Van den Berghe, C. (2004). Employee Commitment and motivation: A conceptual analysis and integrative model. Journal of Applied Psychology, 89(6), 991-1007.

Meyrowitz, J. (1994). Medium theory. In D. Crowley, e D. Mitchell (Eds.), Communication theory today. Stanford: Stanford University Press.

Mintzberg, H. (2001). Ideologia e a organização missionária.O processo da estratégia (Readings in the strategy process, 1998. Trad. James Sunderland Cook). 3ªed. Porto Alegre: Bookman,175-180.

Mishra, K., Boynton, L., e Mishra, A. (2014). Driving Employee Engagement: The expanded Role of Internal Communications. Sage Publications: International Journal of Business Communication, 51(2), 183-202.

Moreira, O. M. (2011). Modelo de Diagnóstico da Comunicação Interna nos organismos da Administração Pública Portuguesa. Mestrado em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

Mowday, R. T., Steers, R. M., e Porter, L. W. (1979). The measurement of organizational commitment. Journal of Vocational Behavior, 14, 224-247. Mowday, R.T., Porter, L.W., e Steers, R. M. (1982). Employee-organization linkages -

the psychology of commitment, absenteeism, and turnover. New York: Academic Press.

Müller, M., Rauski, E. d., Eyng, I. S., e Moreira, J. (2005). Comprometimento Organizacional: Estudo De Caso No Supermercado “Beta”. Em Revista Gestão Industrial, 1(4), 511-518.

124 Nakra, R. (2006). Relationship between communication satisfaction and organizational identification: an empirical study. The Journal of Business Perspective, 10(2), 41-51.

Nantes, J. F. (2015). Importância da comunicação interna na gestão de pessoas: o caso de uma empresa de produtos de linha branca. Em Gestão Estratégica: Tecnologia e o impacto nas organizações.

Nascimento, D. F. (2012). A influência do comprometimento organizacional na satisfação no trabalho em voluntariado. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades de Tecnologias.

Nascimento, J. L., Lopes, A., e Salgueiro, M. D. (2008). Estudo sobre a validação do “Modelo de Comportamento Organizacional” de Meyer e Allen para o contexto português. Comportamento Organizacional e Gestão, 14(1), 115-133.

Oliveira, E. A. (2009). Empenhamento organizacional nos trabalhadores temporários. Dissertação de Mestrado, Escola de Economia e Gestão, Universidade do Minho, Braga.

Oliveira, J., Cabral, C., Santos, M., Pessoa N., e Roldan P. (2014). Comprometimento organizacional e regime de remuneração: estudo em um carreira pública de auditoria fiscal. Em Revista de Administração Mackenzie, 72-101.

Oliveira, R. A. (2012). A influência da comunicação interna no comprometimento organizacional:o caso da GCI. Universidade católica portuguesa.

Orduña, O. (2004). A comunicação em momentos de crises. BOCC. Covilhã: Universidade da Beira Interior.

O’Reilly, C. A., e Chatman, J. (1986). Organizational commitment and psychological attachment: The effects of compliance, identification, and internalization on prosocial behaviour. Journal of Applied Psychology, 71(3), 429-499.

Parente, C. (2013). A gestão de Pessoas em Organização do Terceiro Setor Português. Empreendorismo Social em Portugal: As políticas, as organizações e as práticas de educação/formação.

Paulino, R. D., Vasconcelos, C. R., Alves, W., Neto, J. T., Torres, P. J., e Lima, A. É. (s.d.). Comprometimento organizacional aplicado em organizações paraibanas. Em Convibra.

125 Paulino, R. D., Nascimento, J. A., Vasconcelos, C. R., e Alves, W. (2011). Comprometimento Organizacional: Estudo Exploratório Baseado Em Valores. Em VII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 1-22.

Pereira, F. C. (2012). A Comunicação Interna na Guarda Nacional Republicana. Dissertação de Mestrado em Gestão Estratégica de Recursos Humanos. Escola Superior de Ciências Empresariais, Instituto Politécnico de Setúbal.

Pereira, M. P., Fontenele, R. E., e Sousa, N. M. (2011). O Impacto da Comunicação Interna no Comprometimento Afetivo dos Funcionários das Pmes Indústrias de Calçados. Em VIII Simposio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 1-16.

Peretti, J. M. (2004). Recursos Humanos (3ª ed.). Lisboa: APG.

Pestana, M. H., e Gageiro, J. N. (2005). Análise de dados para ciências sociais: a complementaridade do SPSS. Edições Sílabo.

Pilar T. (2010). Comunicación interna: la empresa dice que comunica y el empleado que está desinformado. Observatorio de recursos humanos y relaciones laborales, 8- 11.

Pinto, C. R. M. L. (2012). A Força de Vendas e o Preço como Determinantes da Satisfação e da Lealdade: Um Modelo Estrutural (SEM) Aplicado às Compras de Metais Não Ferrosos. Dissertação de Mestrado, Universidade do Porto, Porto.

Prats, A. (2013). La importancia de la comunicación en el marketing interno. Em Centro de Estudios en Diseño y Comunicación, 45, 241-249.

Putti, J. M., Aryee, S., e Phua, J. (1990). Communication relationship satisfaction and organizational commitment. Group & Organization Studies, 15(1), 44-52.

Quinn, D., e Hargie, O. (2004). Internal communication audits: a case study. Em Corporate Communications: An International Journal.School of Communication, University of Ulster, Newtownabbey, UK, 146-158.

Quirke, B. (2002). Are you ready to take on the communication challenge? Em Human