• Nenhum resultado encontrado

Sendo um trabalho de investigação, houve algumas dificuldades inerentes a qualquer estudo de campo, quer em termos das questões teóricas colocadas quer no que respeita a aspectos metodológicos. Ultrapassadas algumas e contornadas outras da melhor forma possível, algumas limitações podem servir de ponto de partida para o desenvolvimento de futuras investigações. Algumas notas merecem, contudo, uma chamada de atenção particular, pelo estímulo que podem aportar a próximos trabalhos.

Em primeiro lugar, o questionário utilizado, o Pharmacy Services Questionnaire, foi desenvolvido por uma equipa de especialistas (Larson et al., 2002) visando o público norte-americano, num contexto de cuidados de saúde muito diferente do nosso, o que se pode traduzir numa diferente percepção da satisfação dos clientes. Nesta senda, a validação do questionário (Iglésias et al., 2005) resultou em divergências na classificação de algumas variáveis, revelando alguma dissonância entre as duas realidades. O entendimento de determinado procedimento pode ter diferentes leituras, quer pelas práticas de gestão associada, quer pela visão dos utentes, quer pelas diferenças entre as duas culturas. A mobilidade que alguns indicadores apresentaram nos estudos portugueses pode justificar uma investigação futura mais abrangente em termos de variáveis, abrindo caminho a um modelo mais complexo, constituído por mais dimensões.

Em segundo lugar, a amostra era bastante homogénea, sendo de esperar que uma população com menos instrução seria mais sensível aos cuidados farmacêuticos. Assim, uma amostra mais ampla em número e em características sociodemográficas deve ser considerada em estudos vindouros, imprimindo uma maior diversidade e representatividade, e podendo revelar diferentes modelos de satisfação. Os utentes com menores rendimentos, com menos instrução, com mais dependência social poderão valorizar, ainda mais, os cuidados e a atenção farmacêutica.

Um terceiro ponto a ter em conta passa pela selecção dos participantes, que tendo sido levada a cabo nas instalações militares pode ter levado a um inconsciente efeito de resposta mais satisfatório por parte dos utentes para com o serviço prestado pelas farmácias militares, motivado possivelmente pela maior proximidade e pelo atendimento mais personalizado. Tal constrangimento poderia ser ultrapassado pela aplicação dos questionários noutro contexto espacial, nomeadamente por recuso a uma amostra adicional

58 captada nas farmácias privadas de utentes que também sejam utilizadores das farmácias militares. Deste modo teria lugar uma validação cruzada numa tentativa de alargar o âmbito do estudo, permitindo uma minimização do efeito de Hawthorne que possa ter ocorrido.

Finalmente poder-se-á dizer que se procurou construir um modelo teórico sobre a visão dos utentes face aos serviços farmacêuticos prestados por dois grupos distintos de farmácias. Sendo da esfera das ciências sociais, a percepção da satisfação é um fenómeno de natureza complexa, pelo que o seu estudo passa por uma investigação sistemática no desenvolvimento de pesquisas adicionais, por recurso a novas ferramentas. O esforço imprimido no presente estudo terá o retorno na expectativa de que sirva de estímulo a novos modelos de investigação, seja a partir das limitações apontadas, da ampliação do instrumento de pesquisa, ou mesmo dando origem a pesquisas inovadoras que não tenham sido previstas e que, tal como o constructo encontrado, revele conclusões pertinentes.

59

BIBLIOGRAFIA

Al-Arifi, M. (2012). Patients‘ perception, views and satisfaction with pharmacists‘ role as health care provider in community pharmacy setting at Riyadh, Saudi Arabia. Saudi Pharm J, 20,323– 330.

Benson, A., Cribb, A. & Barber, N. (2009). Understanding pharmacists‘ values: A qualitative study of ideals and dilemmas in UK pharmacy practice. Soc Sci Med, 68, 2223–2230.

Bernsten, C., Andersson, K., Gariepy, Y. & Simoens, S. (2010). A comparative analysis of remuneration models for pharmaceutical professional services. Health Policy, 95, 1-9.

Bikker, A. P. & Thompson, A. (2006). Predicting and comparing patient satisfaction in four different modes of health care across a nation. Soc Scie Med, 63 (6), 1671-1683.

Bjorkman, I.K., Bernsten, C.B. & Sanner, M.A. (2008). Care ideologies reflected in 4 conceptions of pharmaceutical care. Res Social Adm Pharm, 4, 332–342.

Blake, K.B., Madhavan, S.S., Scott, V.G. & Meredith-Elswick B.L. (2009). Medication therapy management services in West Virginia: pharmacists' perceptions of educational and training needs [abstract]. Res Social Adm Pharm, 5 (2), 182-8.

Blunch, N. (2008). Introduction to structural equation modelling using SPSS and AMOS. London: Sage.

Briesacher, B. & Corey R. (1997). Patient satisfaction with pharmaceutical services at independent and chain pharmacies [abstract]. Am J Health Syst Pharm, 54 (5), 531-6.

Brown, T. (2006). Confirmatory factor analysis for applied research. New York: The Guiford Press.

Bryant, L.J.M., Coster, G., Gamble, G.D. & McCormick, R.N. (2009). General practitioners‘ and pharmacists‘ perceptions of the role of community pharmacists in delivering clinical services. Res

Social Adm Pharm, 5, 347–362.

Bush, J., Langley, C. A. & Wilson, K. A. (2009). The corporatization of community pharmacy: Implications for service provision, the public health function, and pharmacy's claims to professional status in the United Kingdom. Res Soc Adm Pharm, 5 (4), 305-318.

Campbell, S.M., Roland, M.O. & Buetow, S.A. (2000). Defining quality of care. Soc Sci Med, 51, 1611-1625.

60 Chen, Y. & Briesacher, B. (2011). Use of instrumental variable in prescription drug research with observational data: a systematic review. J Clin Epidemiol, 64 (6), 687-700.

Chui, M.A., Mott, D.A. & Maxwell, L. (2012).A qualitative assessment of a community pharmacy cognitive pharmaceutical services program, using a work system approach. Res Social Adm Pharm, 8, 206–216

Cleary, P.D. & McNeil, B.J. (1988). Patient satisfaction as an indicator of quality care [abstract].

Inquiry, 25 (1), 25-36.

Cohen, G., Forbes, J. & Garraway, M. (1996). Can different patient satisfaction survey methods yield consistent results? Comparison of three surveys. BMJ, 313 (7061), 841-844.

Cooperberg, M., Birkmeyer, J. & Litwin, M. (2009). Defining high quality health care. Urol Oncol-

Semin Ori, 27 (4), 411-416.

Cronin, Jr. J.J., Brady, M. & Hult, G.T. (2000). Assessing the effects of quality, value, and customer satisfaction on consumer behavioral intentions in service environments. Journal of

Retailing, 76 (2), 193–218.

De Castro, M.S. & Correr, C.J. (2007). Pharmaceutical care in community pharmacies: practice and research in Brazil. Ann Pharmacother, 41, 1486-93.

Dobson, R.T., Taylor, J.G., Henry, C.J., Lachaine, J., Zello, G.A., Keegan, D.L. & Forbes, D.A. (2009). Taking the lead: Community pharmacists‘ perception of their role potential within the primary care team. Res Social Adm Pharm, 5, 327–336.

Donabedian, A. (1988). The quality of care: how can it be assessed? JAMA, 260 (12), 1743-1748. Donabedian, A. (1992). Quality assurance in health care: consumers‘ role. Qual Health Care, 1 (4), 247-251.

Donabedian, A. (2005). Evaluating the Quality of Medical Care. Milbank Q, 83 (4), 691–729. Eckel, S. F., Marciniak, M. W., Mark, S. M. & Saenz, R. (2012). Management essentials for pharmacists. In M. A. Chisholm-Burns, A. M. Vaillancourt & M.Shepherd (Coord). Pharmacy

management, leadership, marketing and finance (cap. 1). Massachusetts, USA: Jones and Bartlett

publishers.

Edmunds, J. & Calnan, M.W. (2001). The reprofessionalisation of community pharmacy? An exploration of attitudes to extended roles for community pharmacists amongst pharmacists and General Practioners in the United Kingdom. Soc Sci Med, 53, 943–955.

61 Eiglier, P. & Langeard, E. (1991). Servuction : a gestão marketing de empresas de serviços. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal.

Farrell, B., Ward, N., Dore, N., Russell, G., Geneau, R. & Evans, S. (2013). Working in interprofessional primary health care teams: what do pharmacists do? Res Social Adm Pharm, 9, 288–301.

Farris, K.B., Fernández-Llimós, F. & Benrimoj, S.I. (2005). Pharmaceutical care in community pharmacies: practice and research from around the world. Ann Pharmacother, 39, 1539-41

Feletto, E., Wilson, L.K., Roberts, A.S. & Benrimoj, S.I.. (2010). Building capacity to implement cognitive pharmaceutical services: Quantifying the needs of community pharmacies. Res Social

Adm Pharm, 6 (3), 163–173.

Feletto, E., Wilson, L.K., Roberts, A.S. & Benrimoj, S.I. (2011). Measuring organizational flexibility in community pharmacy: building the capacity to implement cognitive pharmaceutical services. Res Social Adm Pharm, 7, 27–38.

Fernández-Llimós, F. (2013). Serviços farmacêuticos ou serviços das farmácias? Acta

Farmacêutica Portuguesa, 2 (1), 87-88.

Field, A. (2013). Discovering Statistics Using SPSS. London: Sage.

Fornell, C., Johnson, M.D., Anderson, E.W., Cha, J. & Bryant, B.E. (1996) The American Customer Satisfaction Index: nature, purpose and findings. J Mark, 60 (4), 7-18.

Gennaro, A.R. (2003). Remington: Farmacia. Buenos Aires, Argentina: Editorial Medica Panamericana.

George, D. & Mallery, P. (2003). SPSS for Windows step by step: A simple guide and reference.

11.0 update (4th ed.). Boston: Allyn & Bacon.

Giese, J.L. & Cote, J.A. Defining Consumer Satisfaction. (2002). Academy of Marketing Science

Review, 2000 (1), 1-24.

Gil, I., Berenguer, G. & Cervera, A. (2008). The roles of service encounters, service value, and job satisfaction in achieving customer satisfaction in business relationships. Ind Market Manag, 37 (8), 921-939.

Gilbert, L. (1998). Pharmacy‘s attempts to extend its roles: a case study in South Africa. Soc Sc.

62 Hair, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L. & Black, W. C. (2005). Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman.

Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J. & Anderson, R. E. (2010). Multivariate Data Analysis – A

global perspective. New Jersey: Pearson Education Inc.

Halsall, D., Noyce, P.R. & Ashcroft, D.M. (2012). Characterizing healthcare quality in the community pharmacy setting: Insights from a focus group study. Res Social Adm Pharm, 8, 360- 370.

Hasan, S., Sulieman, H., Stewart, K., Chapman, C.B., Hasan, M.Y. & Kong, D.C. (2012). Assessing patient satisfaction with community pharmacy in the UAE using a newly-validated tool.

Res Social Adm Pharm, doi: 10.1016/j.sapharm.2012.10.002.

Hassell, K., Rogers, A. & Noyce, P. (2000). Community pharmacy as a primary health and self-

care resource: a framework for understanding pharmacy utilization [abstract]. Health Soc Care

Community, 8 (1), 40-49.

Hekkert, K. D., Cihangir, S., Kleefstra, S. M., Van den Berg, B. & Kool, R. B. (2009). Patient satisfaction revisited: a multilevel approach. Soc Sci & Med, 69 (1), 68-75.

Henson, R., & Roberts, J. (2006). Use of exploratory factor analysis in published research: common erros and some comment on improved practice. Educational and Psychological

Measurement, 66 (3), 393-416.

Hill, M. & Hill, A. (2005). Investigação por Questionário. Lisboa: Edicões Sílabo.

Holdford, D. (2008). Content analysis methods for conducting Res Social Adm Pharm. Res Social

Adm Pharm, 4, 173–181.

Iglésias, P., Santos, H.J., Fernández-Llimós, F., Fontes, E., Leal, M. & Monteiro, C. (2005). Traducción y validación del ―Pharmacy Services Questionnaire‖ al portugués (europeo). Pharm

Pract, 3 (1), 43-56.

Jesmin, S., Thind, A. & Sarma, S. (2012). Does team-based primary health care improve patients‘ perception of outcomes? Evidence from the 2007–08 Canadian Survey of Experiences with Primary Health. Health Policy, 105 (1), 71-83.

Kahn, J. (2006). Factor analysis in counse-ling psychology - Research, trainning, and practice: Principles, advances and applications. The Counseling Psychologist, 34 (5), 684-718.

63 Kau, A. & Loh, E. W. (2006). The effects of service recovery on consumer satisfaction: a comparison between complainants and non-complainants. Journal of Services Marketing, 20 (2), 101-111.

Kline, R. B. (2004). Principles and Practice of Structural Equation Modeling. Nova York: Guilford.

Kucukarslan, S. & Schommer, J.C. (2002). Patients‘ expectations and their satisfaction with pharmacy services. J Am Pharm Assoc, 42, 489–96.

Khudair, I.F. & Raza, S.A. (2013). Measuring patients' satisfaction with pharmaceutical services at a public hospital in Qatar [abstract]. Int J Health Care Qual Assur, 26(5), 398-419.

Larson, L.N., Rovers, J.P. & MacKeigan, L.D. (2002). Patient satisfaction with pharmaceutical care: update of a validated instrument. J Am Pharm Assoc, 42 (1), 44-50.

Leonard, K. (2008). Is patient satisfaction sensitive to changes in the quality of care? An exploitation of the Hawthorne effect. J Health Econ, 27 (2), 444-459.

Levaggi, R., Orizio, G., Domenighini, S., Bressanelli, M., Schulz, P. J., Zani, C., Caimi, L. & Gelatti, U. (2009). Marketing and pricing strategies of online pharmacies. Health Policy, 92 (2-3), 187-196.

Lévy-Garboua, L. & Montmarquette, C. (2007). A Theory of Satisfaction and Utility with Empirical and Experimental Evidences. Lyon: Centre d‘ economie de La Sorbonne, Université de Paris & CIRANO.

Lorenzo-Seva, U., Timmerman, M. E. & Kiers, H.A. (2011). The hull method for selecting the number of common factors. Multivariate Behavioral Research, 46 (2), 340-364.

Lyra, Jr. D.P., Rocha, C.E., Abriata, J.P., Gimenes, F.R.E, Gonzalez, M.M. & Pela, I.R. (2007). Influence of pharmaceutical care intervention and communication skills on the improvement of pharmacotherapeutic outcomes with elderly Brazilian outpatients. Patient Educ Couns, 68, 186- 192.

Maroco, J. (2010a). Análise Estatística de Dados com o PASW Statistics (ex-SPSS). Pero Pinheiro: Report Number.

Maroco, J. (2010b). Análise de Equações Estruturais: Fundamentos Teóricos, Software e

64 Maroco, J. & Marques, T.G. (2005). Qual a fiabilidade do alfa de cronbach? Questões antigas e soluções modernas? Laboratório de Psicologia, 4 (1), 65-90.

McDonald, R., Cheraghi-Sohi, S., Sanders, C. & Ashcroft, D. (2010). Professional status in a changing world: The case of medicines use reviews in English community pharmac. Soc Scie Med, 71 (3), 451-458.

Merrills, J. & Fisher, J. (2013). The Pharmacy Profession. In Merrills & Fisher. Pharmacy Law and

Practice (cap. 25, 363-383). London: Academic Press.

Mesquita, A.R., Lyra, Jr. D.P., Brito, G.C., Balisa-Rocha, B.J., Aguiar, P.M. & Almeida Neto, A.C.

(2010). Developing communication skills in pharmacy: A systematic review of the use of simulated patient methods. Patient Educ and Couns 78, 143–148.

Montgomery, A., Sporrong, S., Manap, N., Tully, M. & Lindblad, K. (2010). Receiving a pharmaceutical care service compared to receiving standard pharmacy service in Sweden – How do patients differ with regard to perceptions of medicine use and the pharmacy encounter? Res Social

Adm Pharm, 6, 185–195.

Moullin, J.C., Sabater-Hernandez, D., Fernández-Llimós, F. & Benrimoj, S.I. (2013). Defining professional pharmacy services in community pharmacy. Res Social Adm Pharm, 13, 1-7.

Mpinga, E.K & Chastonay, P. (2011). Satisfaction of patients: A right to health indicator? Health

Policy, 100, 144–150.

Muller, M., Bezuidenhout, M. & Jooste, K., (2006). Health care service management. Cape Town, South Africa: Juta & Company Ltd.

Murta, P. (2000). O marketing de serviços. In C. Melo Brito & P. Lencastre (Coord.). Os

horizontes do marketing (cap. 4). Lisboa: Editorial Verbo.

Naik, P., Saini, B. & Armour, C. (2009). Measurement of patient satisfaction with community

pharmacy services: a review [abstract]. Pharm World Sci, 31 (5), 525-37.

Nemire, R., Ward, C., Whalen, K., Quinn, J., Subramaniam, V., Gershon, S. & Zavod R. (2010). Public health matters: the role of the pharmacist and the academy. Currents in Pharmacy Teaching

and Learning, 2 (1), 2–11.

OF, Ordem dos Farmacêuticos, Associação Nacional das Farmácias. (2004). Sistema de Gestão da

Qualidade para as Farmácias. Lisboa: Ordem dos Farmacêuticos.

65 Pestana, M. H. & Gageiro, J. N. (2008). Análise de Dados para Ciências Sociais – A

complementaridade do SPSS (5ª Ed.). Lisboa: Edições Sílabo.

Porter, M. E. (1998). Competitive advantage: Creating and sustaining superior performance. New York, NY: Free Press.

Porter, M. E. & Olmsted Teisberg, E. (2006). Redefining health care: Creating value-based

competition on results. Boston, MA: Harvard Business Review Press.

Preacher, K. & MacCallum, R. (2003). Repairing Tom Swift‘s electric factor analysis machine.

Understanding Statistics, 2 (1), 13-43.

Qatari, G. & Haran, D. (1999). Determinants of users‘ satisfaction with primary health care settings and services in Saudi Arabia. Int J Qual Health Care, 2 (6), 523-531.

Renberg, T., Lindblad, K. & Tully, M.P. (2006). Exploring subjective outcomes perceived by patients receiving a pharmaceutical care service. Res Social Adm Pharm, 2, 212–231.

Roberts, A.S., Benrimoj, S.I., Chen, T.F., Williams, K.A. & Aslani, P. (2006). Implementing cognitive services in community pharmacy: a review of facilitators used in practice change [abstract]. Int J Pharm Pract, 14, 163-170.

Rosenthal, G. & Reed-Kane, D. (2012). Understanding and applying marketing strategies. In M. A. Chisholm-Burns, A. M. Vaillancourt & M.Shepherd (Coord). Pharmacy management, leadership,

marketing and finance (cap. 26). Massachusetts , USA: Jones and Bartlett publishers.

Saramunee, K., Krska, J., Mackridge, A., Richards, J., Suttajit, S. & Phillips-Howard, P. (2012). How to enhance public health service utilization in community pharmacy?: General public and health providers‘ perspectives. Res Social Adm Pharm, 19, 1-13.

Sarriff, A., Nordin, N. & Hassali, M.A.A. (2012). Extending the Roles of Community Pharmacists: Views from General Medical Practitioners. Med J Malaysia, 67 (6), 577-581.

Shikiar, R. & Rent, A.M. (2004). Satisfaction with medication: an overview of conceptual, methodologic, and regulatory issues. Value Health, 7 (2), 204-215.

Silcock, J., Raynor, T. & Petty, D. (2004). The organisation and development of primary care pharmacy in the United Kingdom. Health Policy, 67, 207–214.

Sitzia, J. & Wood, N. (1997). Patient satisfaction: a review of issues and concepts. Soc Sci Med, 45 (12), 1829-1843.

66 Stenson, B., Syhakhang, L., Eriksson, B. & Tomson, G. (2001). Real world pharmacy: assessing the quality of private pharmacy practice in the Lao People's Democratic Republic. Soc Sci Med, 52, 393-404.

Stevens, J. (2009). Applied multivariate statistics for the social sciences. New Jersey: Erlbaum Associates.

Streiner, D. L., & Norman, G. R. (2008). Health Measurement Scales: A practical guide to their

development and use. New York: Oxford University Press.

Sun, K. & Kim, D. (2013). Does customer satisfaction increase firm performance? An application of American Customer Satisfaction Index (ACSI). IJHM, 35, 68-77.

Tabachnick, B. G. & Fidell, L. S. (2012). Using Multivariate Statistics (5th. ed.). Boston: Allyn and Bacon.

Thi, P. L. N., Briançon, S., Empereur, F. & Guillemin, F. (2002). Factors determining inpatient satisfaction with care. Soc Scie Med, 54 (4), 493-504.

Villako, P. & Raal, A. (2007). A survey of Estonian consumer expectations from the pharmacy service and a comparison with the opinions of pharmacists [abstract]. Pharm World Sci, 29 (5), 546-550.

Volmer, D. & Hamilton, D. (2007). Implementation of pharmaceutical care into community pharmacy practice. Eur J Pharm Sci, 32 (1), 11-12.

Volmer, D., Bell, J.S., Janno, R., Raal, A., Hamilton, D.D. & Airaksinen, M.S. (2009). Change in public satisfaction with community pharmacy services in Tartu, Estonia, between 1993 and 2005.

Res Social Adm Pharm, 5, 337–346.

Waldner, T. J. & Abel, S. R. (2012). Achieving and measuring patient satisfaction. In M. A. Chisholm-Burns, A. M. Vaillancourt & M.Shepherd (Coord). Pharmacy management, leadership,

marketing and finance (cap. 15). Massachusetts , USA: Jones and Bartlett publishers.

Wagner, E.H. (2000). The role of patient care teams in chronic disease management. BMJ, 320, 569-572.

Weinberger, M., Greene, J.Y. & Manlin, J.J. (1981). Patient perceptions of health care at a university-based ambulatory care clinic. J Ambul Care Manage, 4, 55-64.

Weiss, G.L. (1988). Patient satisfaction with primary medical care: evaluation of sociodemographic and predispositional factors. Med Care, 4, 383-392.

67 White, L. & Klinner, C. (2012). Service quality in community pharmacy: an exploration of determinants. Res Social Adm Pharm, 8, 122–132.

Whitehead, P., Atkin, P., Krass, I. & Benrimoj S.I. (1999). Patient drug information and consumer choice of pharmacy. Int J Pharm Pract, 7, 71-79.

WHO, World Health Organization. (1994). The role of the pharmacist in the health care System. New Delhi: World Health Organization.

Worthington, R. & Whittaker, T. (2006). Scale development research. A content analysis and recommendations for best practices. The Counseling Psychologist, 34(6), 806-838.

Zeglat, D., Ekinci,Y. & Lockwood, A. (2008). Service quality and business performance. In Zeglat, D., Ekinci,Y. & Lockwood, A. Handbook of Hospitality Marketing Management (cap. 8, 209-236). Oxford: Routledge.

Zeithaml, V.A., Berry, L.L. & Parasuraman, A. (1988). Communication and Control Processes in the Delivery of Service Quality. J Mark, 52, 35-48.

68

69 APÊNDICE A

QUESTIONÁRIO ACERCA DAS FARMÁCIAS MILITARES

Projecto de Tese de Mestrado em Gestão

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

A visão dos utentes das farmácias face aos cuidados farmacêuticos:

duas realidades em análise

Ana Cristina Alves Esteves Ferreira Viamonte

Inquérito

A realidade das Farmácias Militares

Está convidado a participar no Questionário de Avaliação dos Serviços Farmacêuticos, de natureza anónima, que faz parte da colecta de dados da pesquisa A visão dos utentes das

farmácias face aos cuidados farmacêuticos: duas realidades em análise, investigação de Ana

Viamonte, sob a responsabilidade da Professora Doutora Fernanda Maria Duarte Nogueira, a ser realizada no âmbito do Mestrado em Gestão na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Este questionário é anónimo, por favor não se identifique. A confidencialidade das respostas é assegurada por todos os profissionais envolvidos, que não identificam o utente.

A sua resposta a este questionário é da maior importância para que possa haver um desenvolvimento dos serviços farmacêuticos. Muito obrigada pela sua colaboração!

70

Grupo I: Os serviços da Farmácia

O Questionário sobre os Serviços da Farmácia apresenta-se sob a forma de uma escala atitudinal de resposta que varia entre fraco (1), razoável (2), bom (3), muito bom (4) e óptimo (5), e é composto por 20 questões. A cada uma delas deve corresponder apenas uma resposta.

Como avalia o seu grau de satisfação com os serviços prestados pela farmácia?

fraco Razoável bom muito bom óptimo

1. O aspecto profissional da farmácia militar

1 2 3 4 5

2. A disponibilidade do farmacêutico para responder às suas perguntas

1 2 3 4 5

3. A relação profissional que o farmacêutico tem consigo

1 2 3 4 5

4. A capacidade do farmacêutico para o aconselhar sobre os problemas que possa ter com os seus medicamentos

1 2 3 4 5

5. A rapidez na dispensa das suas receitas

1 2 3 4 5

6. O profissionalismo do pessoal da farmácia militar

1 2 3 4 5

7. O modo como o farmacêutico explica para que servem os seus medicamentos

1 2 3 4 5

8. O interesse do farmacêutico na sua saúde

1 2 3 4 5

9. O modo como o farmacêutico o ajuda a usar os seus medicamentos

71

fraco razoável bom muito bom óptimo

10. O empenho do farmacêutico para resolver os problemas que tem com os seus medicamentos

1 2 3 4 5

11. A responsabilidade que o farmacêutico assume pelo seu tratamento com medicamentos

1 2 3 4 5

12. O modo como o farmacêutico o informa sobre o modo de tomar os seus medicamentos

1 2 3 4 5

13. Os serviços da sua farmácia militar em geral

1 2 3 4 5

14. O modo como o farmacêutico responde às suas perguntas

1 2 3 4 5

15. O empenho do farmacêutico para o ajudar a melhorar a sua saúde ou a manter-se saudável

1 2 3 4 5

16. A cortesia e o respeito demonstrados pelo pessoal da farmácia militar para consigo

1 2 3 4 5

17. A confidencialidade das suas conversas com o farmacêutico

1 2 3 4 5

18. O empenho do farmacêutico para assegurar que os seus medicamentos fazem o que é suposto fazerem

1 2 3 4 5

19. O modo como o farmacêutico lhe explica os possíveis efeitos secundários

1 2 3 4 5

20. O tempo que o farmacêutico disponibiliza para estar consigo

72

Grupo II: Os Cuidados Farmacêuticos

No Questionário sobre os Cuidados Farmacêuticos pretende-se que assinale os serviços prestados pela farmácia, e ainda que classifique a sua importância numa escala de 5 pontos onde a pontuação mais baixa (1) reflecte uma fraca relevância, e, no sentido crescente, o grau mais elevado (5) traduz uma elevada pertinência dos cuidados farmacêuticos.

Para além do atendimento regular, que outros serviços já lhe foram prestados na farmácia militar?

Como classifica a intervenção farmacêutica nesses serviços?

fraco razoável bom muito bom óptimo

1. Controlo da Tensão Arterial

1 2 3 4 5

2. Controlo da Glicémia capilar

1 2 3 4 5

3. Controlo do Colesterol Total capilar

1 2 3 4 5

4. Controlo do Peso e Índice de Massa Corporal

1 2 3 4 5

5. Acompanhamento Fármaco-terapêutico

1 2 3 4 5

Grupo III: Breve caracterização pessoal

1. Idade __________

2. Sexo M F

3. Grau de escolaridade

4º ano 6º ano 9º ano 12º ano Ensino Superior

73 APÊNDICE B

QUESTIONÁRIO ACERCA DAS FARMÁCIAS PRIVADAS

Projecto de Tese de Mestrado em Gestão

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

A visão dos utentes das farmácias face aos cuidados farmacêuticos:

duas realidades em análise

Ana Cristina Alves Esteves Ferreira Viamonte

Inquérito

A realidade das Farmácias Privadas

Está convidado a participar no Questionário de Avaliação dos Serviços Farmacêuticos, de natureza anónima, que faz parte da colecta de dados da pesquisa A visão dos utentes das

farmácias face aos cuidados farmacêuticos: duas realidades em análise, investigação de Ana

Viamonte, sob a responsabilidade da Professora Doutora Fernanda Maria Duarte Nogueira, a ser realizada no âmbito do Mestrado em Gestão na Universidade de Trás-os-Montes e Alto

Documentos relacionados