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NEURORADIOLOGIA E RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA

LIMITE DE UTILIZAÇÃO

36 CNPJ do Hospital 99.085.01.1 46 1

Verifi car se no preenchimento da AIH está o número da Declaração de Nascido Vivo, Nome do RN, Razão Social do Cartório, Livro, Folhas, Termo, Data de emissão da Certi-dão.

11.21 ALBUMINA HUMANA

A albumina humana de origem plasmática é uma solução protéica, estéril e apirogêni-ca, obtida por fracionamento de plasma ou soro humano e que corresponde eletroforeti-camente à fração albumina do plasma. O registro deve ser no campo “procedimentos es-peciais”, sendo permitido o registro de até 99 frascos. A Portaria SAS n.º 247/00 estabe-lece padrões de referência para adoção de conduta terapêutica de albumina humana no âmbito do SUS.

INDICAÇÕES

I – choque: séptico; hipovolêmico associado à hipoalbuminemia grave.

II – doença hepática crônica: associada à hipoalbuminemia grave; ascite não respon-siva ao tratamento clássico; insufi ciência hepática aguda.

III – síndrome nefrótica associada a: edema refratário aos diuréticos e associados à oliguria; edema genital associado, não responsivo a terapêutica clássica.

IV – dermatites esfoliativas generalizadas. V – diálise associada à hipoalbuminemia.

VI – fístulas liquóricas ou derivação ventricular externa. VII – hipoalbuminemia grave.

VIII – peritonite com drenagem externa.

IX – plasmaferese e exsangüineotransfusão parcial. X – queimaduras.

XI – transplante hepático.

XII – hemorragia meníngea espontânea. XIII – pré-eclâmpsia grave.

XIV – enteropatia com perda de proteína.

XV – reposição volêmica com indicação de colóide. XVI – mediastinite.

XVII – cirurgias externas de abdômen.

XVIII – by pass cardiopulmonar com hemodiluição. XIX – insufi ciência cardíaca.

11.21.1 Atendimento Clínico

No atendimento clínico, deve ser registrada na primeira linha do campo “serviços pro-fi ssionais da AIH” o código de consulta médica, 25.001.01.9. Excetuam-se os procedi-mentos dos grupos a seguir relacionados, bem como os procediprocedi-mentos clínicos de trata-mento conservador, abaixo especifi cados: No atenditrata-mento clínico deve-se registrar um ato para cada dia de internação, exceto no caso dos procedimentos clínicos de tratamen-to conservador. Nos casos em que o paciente necessite de avaliação de outro especialista, deve-se registrar um ato 25.001.01.9, para cada parecer emitido.

63001306 – Tratamento em Psiquiatria em Hospital Psiquiátrico – A.

71300058 – Síndrome da A.P.I. do Recém-Nascido (Membrana Hialina); 71300066 – Pneumopatias Agudas; 73300063 – Mucoviscidose (Pediatria); 76400077 – Pneu-monia do Lactente.

63.001.48.9 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe I; 63.001.49.7 – Trata-mento Psiquiátrico em Hospital Classe II; 63.001.50.0 – TrataTrata-mento Psiquiátrico em Hospital Classe III; 63.001.51.9 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe IV; 63.001.52.7 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe V; 63.001.53.5 – Trata-mento Psiquiátrico em Hospital Classe VI; 63.001.54.3 – TrataTrata-mento Psiquiátrico em Hospital Classe VII; 63.001.55.1 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe VIII; 63.001.56.0 – Tratamento Psiquiátrico em hospitais não classifi cados, de acordo com os indicadores de qualidade aferidos pelo PNASH – Psiquiatria.

63001101 – Tratamento em Psiquiatria em Hospital Geral.

63.001.58.6 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe I – RPH; 63.001.59.4 – Trata-mento Psiquiátrico em Hospital Classe II – RPH; 63.001.60.8 – TrataTrata-mento Psiquiátri-co em Hospital Classe III – RPH; 63.001.61.6 – Tratamento PsiquiátriPsiquiátri-co em Hospital Classe IV – RPH; 63.001.62.4 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe V – RPH; 63.001.63.2 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe VI – RPH; 63.001.64.0 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe VII – RPH; 63.001.65.9 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe VIII – RPH; 63.001.66.7 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe IX – RPH; 63.001.67.5 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe X – RPH; 63.001.68.3 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe XI – RPH; 63.001.69.1 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe XII – RPH; 63.001.70.5 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe XIII – RPH; 63.001.71.3 – Tratamento Psiquiátrico em Hospital Classe XIV – RPH.

85.300.71.3 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados por Enfermidades Cardiovas-culares; 85.500.73.9 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados por Enfermidades Car-diovasculares; 85.300.72.1 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados por Enfermidades Pneumológicas; 85.500.74.5 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados por Enfermi-dades Pneumológicas; 85.300.73.0 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados por En-fermidades Neurológicas; 85.500.75.5 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados Por Enfermidades Neurológicas; 85.300.74.8 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados por Enfermidades Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo; 85.500.76.3 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados por Enfermidades Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo; 85.300.75.6 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados por Enfermidades Oncológicas; 85.500.77.1 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados por Enfermidades Oncológicas; 85.300.76.4 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados por Enfermidades Decorrentes da Aids; 85.500.78.0 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados por Enfermidades Decor-rentes da Aids; 85.300.77.2 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados devidos a Causas Externas; 85.500.79.8 – Pacientes Sob Cuidados Prolongados devidos a Causas Exter-nas.

85.300.78.0 – Internação Domiciliar Com Equipe Hospitalar; 85.500.80.1 – Interna-ção Domiciliar Com Equipe Hospitalar; 85500933 – Assistência Domiciliar Geriátrica Realizada pelos Centros de Referência em Assistência à Saúde do Idoso – Curta Per-manência; 85500941 – Assistência Domiciliar Geriátrica Realizada pelos Centros de Referência em Assistência à Saúde do Idoso – Média Permanência; 85500950 – As-sistência Domiciliar Geriátrica Realizada pelos Centros de Referência em AsAs-sistência à Saúde do Idoso – Longa Permanência.

91904013 – Tratamento da Aids em hospital-dia 76400271 – Enteroinfecções em Lactente

81300263 – Tratamento Conservador da Hemorragia Cerebral

81300298 – Tratamento Conservador do Traumatismo Cranioencefálico Grave 81300301 – Tratamento Conservador do Traumatismo Raquimedular

81300310 – Tratamento Conservador da Dor Rebelde de Origem Central e Neoplásica 81500254 – Tratamento Conservador da Hemorragia Cerebral

81500262 – Tratamento Conservador do Traumatismo Cranioencefálico Grau Leve 81500270 – Tratamento Conservador do Traumatismo Cranioencefálico Grau Médio 81500289 – Tratamento Conservador do Traumatismo Cranioencefálico Grave 81500297 – Tratamento Conservador do Traumatismo Raquimedular

81500300 – Tratamento Conservador da Dor Rebelde de Origem Central e Neoplásica

Nesses casos, na primeira linha do campo “serviços profi ssionais da AIH”, deve ser re-gistrado o código do procedimento para os atos médicos realizados. Para os atendimen-tos clínicos, usa-se o Tipo de Ato 07.

Os procedimentos de tratamento conservador e os procedimentos pediátricos e de lac-tente supra-relacionados são registrados na AIH com o Tipo de Ato 07, por tratar-se de um procedimento clínico. Porém no campo “quantidade de atos” deve ser registrado so-mente um.

No caso de procedimento cirúrgico, deve ser registrado o código do procedimento re-alizado. Quando a consulta médica for seguida de um ato médico, só é pago o referido procedimento médico. Toda consulta médica/atendimento que gerar internação deve ser registrado somente na AIH. Não sendo permitido seu registro por meio do Sistema de Informação Ambulatorial (SIA), sendo que a data de internação deve ser a do início do atendimento.

11.22 HEMOTERAPIA

De acordo com a RDC n.º 153/04 – Vigilância Sanitária, o sangue só deve ser liberado para transfusão em pacientes, mediante solicitação por escrito ou prescrição do médico requisitante, com aposição da assinatura, nome legível e número do CRM local. Quando da aplicação do sangue/hemocomponente, deverá constar no prontuário uma caracteri-zação deste ato, com o número da bolsa, tipo de hemocomponente, quantidade e nome do técnico responsável pela liberação, podendo ser feito por selo, carimbo, etc.

De acordo com a Portaria MS/SAS n.º 163/1993, o registro de hemoterapia, deverá ser efetuado da seguinte forma: