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No decorrer do trabalho, foram identificados alguns limites. O primeiro limite está relacionado às empresas da amostra, uma vez que o trabalho focou apenas aquelas que estão listadas na NYSE, não levando em consideração o fato de que outras empresas brasileiras estarão obrigadas, a partir do exercício findo em 31 de dezembro de 2010, a publicar suas demonstrações contábeis de acordo com as IFRS.

O segundo limite para o trabalho reside no fato de ele focar apenas nos aspectos gerais das IFRS para atendimento a IFRS 1, não se aprofundando, especificamente, em nenhuma delas.

O terceiro limite refere-se ao procedimento metodológico, pois a análise de conteúdo baseou-se apenas nos documentos disponíveis para o público em geral, e não houve nenhum contato com as empresas da amostra para verificar outros documentos ou outra forma de contato para obtenção de informações diferenciadas disponíveis para os analistas de mercado dessas empresas.

Outro limite relaciona-se ao fato da utilização de uma pontuação binária, do tipo atende (1) ou não atende (0). Em relação às análises efetuadas, é possível que alguns requisitos encontrem-se próximos do atendimento aos requisitos das IFRS, contudo não sejam considerados atendidos em função da escala binária.

Por último, um limite a se ponderar está no aspecto relacionado ao peso dos itens avaliados, pois todos os itens foram avaliados com o mesmo peso, desconsiderando a importância relativa de cada um deles para a empresa, quer seja em relação ao objeto da empresa ou em relação à relevância do item na demonstração analisada. Por exemplo, o fato de a participação dos minoritários, tanto no padrão US GAAP quanto no BR GAAP, não estar incorporada ao patrimônio líquido da entidade, não pode, por si só, constituir-se em um item relevante, já que se encontra divulgado na demonstração de posição financeira da entidade e pode ser perfeitamente analisado como se fora divulgado no PL por parte de analistas e investidores especializados. Porém, para efeito de atendimento ao disposto na IAS 24 (Divulgações das Partes Relacionadas), encontra-se em desacordo com o estabelecido por esta.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A decisão do Parlamento Europeu de adotar as IFRS no contexto da União Europeia provocou mudanças na estrutura conceitual da contabilidade dos países componentes desse importante bloco comercial.

Como consequência dessas mudanças, a contabilidade, em alguns desses países (que antes era fundamentada na regulação fiscal), reafirmou seus objetivos, especialmente, para investidores e outros usuários oriundos do mercado financeiro, cuja importância iguala-se ao fisco, pelo menos no arcabouço da ciência.

A partir da decisão da CVM de determinar a adoção das normas contábeis estabelecidas pelo IASB para o exercício fiscal findo em 31 de dezembro de 2010, o Brasil insere-se, definitivamente, no contexto de uma contabilidade globalizada voltada também para os interesses dos usuários originados do mercado financeiro.

Diante desse quadro, a seguinte questão direcionou este estudo: Qual o nível de aderência das demonstrações de empresas brasileiras não financeiras listadas simultaneamente na BOVESPA e na NYSE elaboradas em BR GAAP e US GAAP em relação às exigências da IFRS 1?

A proposta do trabalho foi avaliar em que nível as informações contábeis divulgadas nos mercados: brasileiro e norte-americano atendem aos requisitos da adoção inicial das IFRS.

Para cumprir com os objetivos estabelecidos, foram levantadas as seguintes hipóteses: • hipótese (H1): o nível de aderência das demonstrações financeiras padronizadas

(DFP), exigidas pela CVM é maior do que cinquenta por cento para as empresas da amostra; • hipótese (H2): o nível de aderência dos Form 20F, exigidos pela SEC, é maior do que

cinquenta por cento para as empresas da amostra;

• hipótese (H3): o nível de aderência das demonstrações financeiras padronizadas

(DFP), exigidas pela CVM, é maior do que setenta e cinco por cento para as empresas da amostra;

• hipótese (H4): o nível de aderência dos Form 20F, exigidos pela SEC, é maior do que

• hipótese (H5): o índice médio calculado para os setores regulamentados são maiores

do que os dos setores não regulamentados;

• hipótese (H6): o índice calculado para as demonstrações auditadas pelas empresas de

auditoria, conhecidas como Big Four, é maior do que para as demais demonstrações;

• hipótese (H7): o índice calculado para as maiores empresas é maior do que para as

menores empresas (o tamanho das empresas é medido de acordo com o patrimônio líquido). Foram catalogadas 20 empresas na amostra da pesquisa. Essas empresas atuam em diversos setores econômicos, excetuando-se o setor financeiro. Foram analisados 20 relatórios do tipo Form 20F protocolados na SEC e 20 relatórios do tipo DFP protocolados na CVM, totalizando, assim, 40 relatórios analisados em dois conjuntos de normas contábeis, tomando- se por base o ano de 2008.

Esses relatórios não têm a obrigação de atender aos requisitos das IFRS. Porém as normas contábeis dos países nos quais eles são exigidos encontram-se em processo de convergência para as IFRS, contribuindo, assim, para uma avaliação qualitativa do seu conteúdo.

A metodologia empregada neste trabalho baseou-se no estudo elaborado por Lopes e Rodrigues (2007), para empresas portuguesas, e por Malaquias (2008), para empresas brasileiras, sendo que os autores supracitados avaliaram apenas as normas relacionadas aos instrumentos financeiros (IAS 32, IAS 39 e IFRS 7).

Este estudo foi elaborado dentro da abordagem epistemológica positivista, utilizando como método de abordagem o método hipotético-dedutivo e como método de procedimentos o método estatístico. Quanto aos objetivos, ele se classifica como descritivo, e os procedimentos técnicos utilizados na consecução dos objetivos foram: a pesquisa documental e a análise de conteúdo clássica.

Em relação às hipóteses preestabelecidas verificou-se que, para 65% das empresas da amostra, na DFP, e para 95% das empresas da amostra, no Form 20F, esse índice foi maior do que 50%, sugerindo a aceitação das Hipóteses H1 e H2.

Não foi possível aceitar H3 e H4, uma vez que o maior índice encontrado na DFP

alcançou 57,89% e no 20F alcançou 67,10%.

Os resultados encontrados na pesquisa mostram que, em função da adoção das Normas Contábeis Internacionais do IASB, as demonstrações contábeis das empresas brasileiras se

modificarão substancialmente, sobretudo, nos aspectos de “Divulgação”, embora os requisitos de “Mensuração” e “Reconhecimento” também não tenham sido plenamente atendidos de acordo com as IFRS.

Essa modificação tende a aumentar os níveis de divulgação, reduzindo, assim, os custos na obtenção de informações por parte do mercado de capitais.

Em relação ao setor de atuação das empresas da amostra, verificou-se que alguns setores não regulamentados apresentaram índices de divulgação superiores aos calculados para setores regulamentados, embora, quando se consolidam as empresas da amostra em dois setores (regulamentados e não regulamentados), os índices corroboram a teoria do disclosure em relação ao setor de atuação apontada por Stanga (1976), obtendo, como consequência, a aceitação de H5.

O fato de alguns setores não regulamentados obterem individualmente índices maiores do que setores regulamentados contrapõe-se à teoria preestabelecida de que estes últimos tendem a divulgar mais informações do que os outros setores, demonstrando que o disclosure pode não ser apenas uma exigência legal, mas também uma necessidade interna das empresas. Os auditores independentes constituem-se como parte integrante desse processo, e sua função está diretamente ligada aos objetivos da contabilidade. Todavia, pelos resultados encontrados não foi possível estabelecer uma relação direta entre empresas de auditorias globais intituladas Big Four e a qualidade da informação divulgada, não sendo possível a aceitação de H6.

Identificou-se que o tamanho da empresa influi diretamente no disclosure das informações, convalidando a literatura destacada neste trabalho e implicando a aceitação de H7.

A partir dos relatórios analisados, foram identificadas algumas normas cujas exigências foram mais atendidas no Form 20F. Assim, conclui-se que as empresas brasileiras podem se utilizar da divulgação presente no Form 20F para essas normas, como referência para a elaboração das demonstrações contábeis de acordo com as normas locais, reduzindo, possivelmente, custos na elaboração da DFP.

Com base nos trabalhos relacionados no referencial teórico (Capítulo 2), constatou-se que a adoção das IFRS ensejou mudanças nas estruturas de contabilidade dos países que as adotaram e, a partir daí, é possível concluir que, no Brasil, um país cuja legislação contábil é

fortemente influenciada pelos órgãos fiscais, isso tende a se alterar, direcionando as demonstrações para outros usuários externos da contabilidade reduzindo, pelo menos, em parte, a influência exercida pelo fisco no processo de elaboração e apresentação das demonstrações financeiras.

Em termos de normas e atuação dos órgãos CPC e CVM, é possível concluir que as normas brasileiras estão em processo de convergência para as IFRS. Porém, considerando os resultados encontrados na pesquisa, verifica-se que ainda existe algum trabalho a ser realizado para que as DFP das empresas analisadas alcancem o disclosure máximo exigido pelas IFRS, uma vez que o maior índice encontrado nelas correspondeu ao atendimento de 58% dos requerimentos das IFRS aplicadas a ela, enquanto, nos Form 20F, o maior índice encontrado alcançou 67% dos requisitos.

Foram encontrados os seguintes limites na realização desta pesquisa: a) a utilização apenas de empresas listadas na NYSE e na CVM simultaneamente; b) o foco nos aspectos gerais das IFRS para atendimento a IFRS 1; c) o procedimento metodológico de análise de conteúdo baseou-se apenas nos documentos disponíveis para o público em geral; d) a utilização de uma pontuação binária do tipo atende (1) ou não atende (0); e e) considerou-se o mesmo peso para todos os itens avaliados, igualando o nível de importância e dificuldade no cumprimento dos mesmos.

Em relação à realização de pesquisas futuras sugere-se: analisar os impactos internos gerados em uma empresa em função da complexidade na adoção das normas do IASB, avaliar as mudanças estruturais necessárias no contexto regulatório brasileiro para refletir em tempo as modificações nas IFRS propostas pelo Comitê de Normas do IASB, elaborar um estudo comparativo e quantitativo dos impactos das possibilidades de escolhas para cada IFRS em vigor ou verificar se a adoção das IFRS no contexto brasileiro resultou nos benefícios de uniformidade e redução de custos da informação para empresas listadas no mercado externo.

Este estudo não tem a intenção de esgotar o assunto sobre a adoção das IFRS, mas, de contribuir com as empresas, no sentido de orientar sobre aspectos que devem ser seguidos para cumprir com a determinação das Normas Contábeis Internacionais e fundamentar discussões sobre a relevância desse tema frente ao contexto brasileiro.

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