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2 PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA

2.3 A LINHA PRONAF MAIS ALIMENTOS

O Mais Alimentos, linha de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), foi criado pelo MDA em 2008. Esta linha permite ao agricultor familiar investir em modernização e aquisição de máquinas e de novos equipamentos, correção e recuperação de solos, resfriadores de leite, melhoria genética, irrigação, implantação de pomares e estufas e armazenagem. Desde então, financiou em todo o País a comercialização de mais de 40 mil tratores (até 80 CV), 2,6 mil caminhões e 160 colheitadeiras. O Programa atende projetos individuais (até R$ 130 mil) e coletivos (até R$ 500 mil), com juros de 2% ao ano, até três anos de carência e prazo de pagamento do

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empréstimo de até dez anos. A partir do Plano Safra da Agricultura Familiar 2008/2009 projetos de até R$ 10 mil enquadrados nesta Linha do Programa passam a ter juros de 1% ao ano.

De julho de 2008 a abril de 2010 o Mais Alimentos destinou R$ 3 bilhões para projetos de modernização de propriedades familiares para melhor atender o produtor rural. Foram mais de 60 mil contratos, representando a comercialização de mais de dez mil resfriadores de leite e 26.277 novos motocultivadores e tratores de até 78 CV, o que representa ótimos números de vendas.

Abaixo segue tabela e gráfico para melhor visualização das quantidades de máquinas e equipamentos comercializadas no período de 2008-2010:

Tabela 3: Motocultivadores e tratores financiados pelo mais alimentos

Período Unidades Set/Dez 2008 1992 Jan/Abr 2009 5803 Mai/Ago 2009 5892 Set/Dez 2009 5715 Jan/Abr 2010 5570 FONTE: MDA

Até 30 de abril de 2010 estava autorizada a venda de mais 1305 unidades, totalizando assim 26.777 unidades comercializadas.

Gráfico 3: Unidades de motocultivadores e tratores financiados pelo Mais Alimentos

Fica claramente visível o impulso nas vendas, e em número de recursos disponibilizados que houve após a criação do Mais Alimentos no ano de 2008. Em 2008 não teve ainda um grande impacto devido ser um programa novo, mas de 2009 em diante a procura por esta linha foi e vem sendo grande.

O Mais Alimentos também fortaleceu a indústria nacional. Os Acordos de Cooperação Técnica com a indústria determinam que os equipamentos financiados (cerca de 4.200) devem se enquadrar aos critérios de nacionalização da produção industrial do Governo Federal. Estes critérios determinam que, para ser considerado de fabricação nacional, um produto precisa dispor de conteúdo com pelo menos 60%, em peso e valor, de seus componentes produzidos no Brasil.

O programa Mais Alimentos vem beneficiando não apenas os agricultores na modernização das propriedades, mas também impulsionou a venda de equipamentos o que representa um bom momento para as fábricas deste setor e também fornecedores de matéria prima para efetivação dos equipamentos. As empresas ligadas a este ramo, vem cada vez mais sendo parceiras do Ministério do Desenvolvimento Agrário, estando estas se adaptando aos pré requisitos estabelecidos pela linha, no caso, o Mais Alimentos.

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, destacou a importância da parceria com o setor industrial para proporcionar condições de aumentar a produção da agricultura familiar e lembrou que, hoje, o Mais Alimentos é uma referência mundial. “O programa possibilitou ao pequeno agricultor acesso a novas tecnologias que resultaram em aumento de produtividade”, reforçou Mário Fioretti, vice-presidente da Anfavea, visando estes a inserção destas pessoas na economia do país, relatado por estes na reunião de lançamento do plano safra 2011/2012 (www.mda.gov.br/portal/noticias; “Mais Alimentos: ministério e industria renovam acordos de cooperação, 12/07/2011).

Este fenômeno de aumento nas vendas faz com que haja uma demanda maior também por mão de obra nas empresas ligadas a este setor, preferencialmente qualificada. Com estes fatores de aumento de produção, maior quantidade de pessoas assalariadas o que aumenta a quantidade de pessoas com o poder de compra, a circulação de moeda aumenta na economia, o que contribui em um dos interesses do governo, que é de crescimento econômico no Brasil.

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Já foi possível constatar que a influência positiva do desenvolvimento do setor financeiro de um país sobre o nível e a taxa de crescimento de sua renda per capita. Para eles, o papel desempenhado pelo sistema financeiro para a introdução das inovações tecnológicas é essencial para que se chegue ao desenvolvimento econômico, o que não deixa de ter intervenção do governo neste caso, sendo que o recurso disponibilizado pelas instituições para esta linha é recurso do governo federal (BNDES).

3 O PRONAF MAIS ALIMENTOS NA PERSPECTIVA DOS AGRICULTORES DE CORONEL BARROS – RS

Para verificar o que os agricultores familiares pensam sobre a Linha Mais Alimentos foi feito um trabalho de entrevistas com alguns produtores rurais enquadrados no Pronaf no município de Coronel Barros. O objetivo foi verificar em que ramo foi realizado o investimento e o que este trouxe de melhoria para a propriedade.

Coronel Barros é um município brasileiro, fundado em 20/03/1992, tendo origem dos municípios de Ijuí e Augusto Pestana, localizado na região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, a uma latitude 28º22'59" sul e a uma longitude 54º03'56" oeste, estando a uma altitude de 311 metros, distante 419 km da capital (Porto Alegre).

Localização de Coronel Barros no Rio Grande do Sul

Fonte: IBGE

Segundo dados disponíveis no endereço eletrônico da FEE-RS, o município de Coronel Barros possui uma área de 162,949 km² e sua população, em 2010, era de 2.459 habitantes, estando cerca de 65% residindo no interior e 35 % na área urbana, conforme censo do IBGE, possui uma densidade demográfica de 15,09 hab/km², seu PIBpm em 2009 foi de

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R$ 42.936.000,00, e PIB per capita em 2009 R$ 17.025,00, taxa de análfabetismo de pessoas com 15 anos ou mais em 2010 de 3,15% estando este indice abaixo do Estado que é de 4,53%, dados extraídos da FEE.

Abaixo segue tabela com demonstração da população referente aos censos de 2000 e 2010, dividos por sexo e população rural e urbana:

Tabela 4: População residente por sexo e situação de domicílio no município de Coronel Barros – RS

População residente (Pessoas) População residente (Percentual)

2000 2010 2000 2010 Total Total 2454 2459 100% 100% Total Urbana 855 1093 34,84% 44,45% Total Rural 1599 1366 65,16% 55,55% Homens Total 1230 1219 50,12% 49,57% Homens Urbana 417 535 16,99% 21,76% Homens Rural 813 684 33,13% 27,82% Mulheres Total 1224 1240 49,88% 50,43% Mulheres Urbana 438 558 17,85% 22,69% Mulheres Rural 786 682 32,03% 27,73%

FONTE: IBGE - Censo Demográfico

Como podemos ver na tabela acima a maior parte de sua populção vive no meio rural, tanto para o ano de 2000 como para o de 2010, o que percebe-se é que teve um aumento de pessoas que moravam no meio rural e foram para o urbano, tendo em 2000 33,13% dos homens e 32,03% das mulheres moravam no meio rural, o que representava 65,16%, já em 2010 tinhamos 27,82% dos homens e 27,73% das mulheres morando no meio rural, o que totaliza 55,55%, o que mostra que tivemos um aumento de pessoas saindo do meio rural e indo para o urbano em um percetual de 9,61%.

O número total da população que no decorrer dos anos 2000-2010 que podemos dizer que se permaneceu praticamente constante, tendo em 2000 2.454 habitantes e em 2010 2.459 habitantes, mas houve uma inverssão de números de habitantes por sexo, tendo no ano de 2000 49,88% da população do sexo femenino e em 2010 representava 50,43% da população.

Na tabela abaixo dados do Produto Interno Bruto (PIB) do municípo de Coronel Barros/RS dos anos de 1999 á 2009 sub-divididos por valor adicionado bruto a preços correntes nos setores agropecuário, indústria e de serviços:

Tabela 5: Produto interno bruto a preços correntes, atividade econômica e respectivas participações no município de Coronel Barros – RS

Produto Interno Bruto a preços correntes (Mil Reais)

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

15630 13405 19088 22120 37191 28565 20285 29869 38317 45219 42936 Valor adicionado bruto a preços correntes da agropecuária (Mil Reais)

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

7640 5566 9541 10575 20135 11322 5655 13160 17287 21142 18529 Valor adicionado bruto a preços correntes da indústria (Mil Reais)

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

1450 1549 1808 1561 2288 2273 1788 1728 1951 2460 2413 Valor ad. bruto a preços correntes dos serv., inclusive adm. saúde e edu. públicas e seguridade social

(Mil Reais)

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

6012 5815 6950 9023 13142 13180 11471 13541 17328 19648 20055 FONTE: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA

Percebe-se na tabela acima, o PIB vem tendo um crescimento com exceção no ano de 2005, isto porque boa parte do PIB é gerado pela agricultura no município, e devido à frustração de safra que tivemos em 2004-2005 teve assim reflexo no PIB total do município. Indústrias são poucas as que possuem suas sedes no município, o que representa uma pequena parcela no PIB do município.

A tabela 6 mostra dados da estrutura fundiária do município de Coronel Barros, evidenciando, em números absolutos e relativos, a participação de número de estabelecimentos e a área ocupada pelos estabelecimentos em diferentes estratos de área, confirmando que a grande maioria das propriedades possui menos de 50 hectares.

Tabela 6: Estrututa fundiária do município de Coronel Barros – RS

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O município, em relação a estrutura fundiária, é composto por pequenos estabelecimentos agropecuário, possuindo mais de 90% dos estabelecimentos com menos de 50 ha de terra conforme podemos perceber no quadro abaixo. Podemos verificar também que a maior concentração dos estabelecimentos estão na faixa entre 20-50 ha com 172 estabelecimentos, representando 31,05% dos estabelecimentos, ocupando assim 36,22% da área do município. Com mais de 500 ha possui apenas 1 estabelecimento e representa 0,19% da área do município.

Em relação às entrevistas, foi conversado com 30 pessoas que tomaram crédito na linha Mais Alimentos, entre elas 20 pessoas que, além da produção de grãos, possuem a renda proveniente da venda de leite, enquanto as outras 10 possuem seu sustento basicamente da produção de grãos. A entrevista foi feita através de conversa informal com os produtores, com perguntas mais direcionadas aos investimentos aplicados em suas propriedades, mas sempre tentando compreender o que teria levado a família a fazer aquele financiamento.

No grupo das 20 pessoas, 13 fizeram investimento no ramo pecuário, com a modernização da extração para facilitar e agilizar este processo, e armazenamento do leite, adquirindo ordenhadeiras, resfriadores a granel, transferidores de leite, para melhoramento da qualidade do leite e assim conseguir um melhor preço. O valor de investimento para estas 13 fica em média de R$ 9.700,00 por grupo familiar em um total de R$ 126.600,00 de recurso liberado.

As outras 7 pessoas deste mesmo grupo adquiriram máquinas e equipamentos para plantio e cultivação do solo, como tratores, semeadeiras e pulverizadores, o que já envolve um valor maior de investimento liberado, tendo uma média de R$ 39.400,00 por grupo familiar, totalizando R$ 275.600,00 de recurso disponibilizado para estas pessoas.

Os produtores que possuem renda apenas da venda de grãos (os outros 10 entrevistados) fizeram seus investimentos em bens ligados diretamente ao cultivo de cereais, como tratores, correção de solo, aquisição de maquinários novos e também reforma de máquinas. O montante de recurso disponibilizado para estas pessoas foi de R$ 349.100,00. Para este grupo de pessoas, as cultivares ficam entre soja, milho e trigo, as quais são as principais culturas no município.

A percepção que se pode ter é que houve uma evolução da renda familiar onde o investimento foi no ramo pecuário. Foram relatados pelos produtores que além de conseguirem um melhor preço no produto comercializado, a maioria investiu também na alimentação dos animais, incluindo um sistema de alimentação dos animais de melhor qualidade, alguns mencionaram no melhoramento genético de animais, com uma capacidade

de produção mais elevada e também teve melhoramento na infra-estrutura onde é feita a ordenha dos animais.

Outro fator que influência estas pessoas na produção de leite é a renda mensal que conseguem com a venda deste produto. Como possuem uma área de até 25 há, muitas vezes com a venda apenas de grãos podem passar por alguma dificuldade, e com a produção do leite, mesmo este tendo um custo alto, cobre as despesas do mês com alimentação, luz, água e telefone, não precisando vender grãos todo mês, conseguindo assim um melhor momento, e preço mais atrativo para conseguir vender o produto.

Já os outros 10 produtores de cereais, tiveram casos que realmente investiram em reforma dos equipamentos, alguns que não possuíam, adquiriram equipamento novo, pois havia a necessidade daquele equipamento, o que facilitou e agilizou a atividade na propriedade sendo que na maioria das vezes precisavam pagar para um terceiro efetuar o serviço. Por outro lado, teve casos de produtores que já possuíam um bem em condições de uso, algum talvez precisando de alguma melhoria, mas em condição de uso, mas mesmo assim fizeram investimento em um bem novo.

Foi possível constatar durante a conversa com os produtores, que para alguns a aquisição do bem novo não deixava de ser um status para ele e para família, pois vendo que algum conhecido ou parente havia comprado um maquinário novo, ele também poderia aderir, mesmo não sendo uma prioridade ou uma necessidade naquele momento. Nestes casos o produtor mobiliza um valor que poderia estar investindo em algum outro setor que obtivesse um melhor retorno financeiro para sua propriedade.

O principal motivo por estes agricultores aderirem este plano de financiamento, é a baixa taxa de juros e prazo de pagamento, tornando esta linha de financiamento atrativa. Mas por traz destas facilidades, possuem alguns valores que o produtor não contabiliza, como por exemplo, seguro dos bens, alguns solicitam carência, o que ocasiona em parcelas com valores mais elevados, registros de contratos entre outros custos fazendo com que o bem, de certa forma ganhe um valor adicional.

Foi conversado também com pessoas diretamente ligadas a instituições financeiras, tanto pessoas que estão para vender o crédito como as que efetuam a análise de viabilidade dos projetos. Por ambos foi relatado um aumento pela procura deste crédito, no caso o Mais Alimentos.

Uma das preocupações das instituições é com os projetos, estando estes muitas vezes vindo com capacidade de pagamento esgotada, o que torna muitas vezes o projeto inviável. Outros projetos chegam incompletos, tornando difícil a análise da real viabilidade.

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Fora alguns outros problemas relatados por eles, estas pessoas que trabalham em instituições são plenamente favoráveis e vêem com bons olhos o programa Mais Alimentos, pois assim como os agricultores, acham atraentes as taxas de juros e prazos, o que viabiliza a modernização da propriedade e assim aumenta a capacidade produtiva.

Como o programa ainda é novo, nos casos entrevistados não foi constatado até o momento inadimplência do crédito tomado, mesmo com a frustração de safra que teve na região neste ano de 2012. Um dos fatores que contribuíram para não levar a inadimplência foi à adesão de prorrogação das parcelas vincendas neste ano.

Os agricultores familiares procuram de todas as formas manterem as linhas de financiamento do Crédito Rural com os pagamentos em dia, por ser uma das possibilidades de conseguir investir em alguma necessidade mais imediata, especialmente para os agricultores que estão com a estrutura produtiva consolidada.

Os pequenos produtores hoje precisam de políticas mais articuladas, não só de verbas para continuarem no campo. É necessário que sejam elaboradas políticas de ações, projetos de mercado para que possa facilitar a vida no campo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Passados mais de quinze anos da criação do Programa pode-se deduzir que as dificuldades da agricultura familiar seriam maiores sem a existência do programa (PRONAF), pois a viabilidade, a facilidade ao crédito rural teve grandes modificações, e estas, para melhor. Entretanto, é necessário analisarmos em que medida estes recursos estão de fato influindo nas condições de reprodução social dos agricultores familiares, e especialmente aqueles que se encontram em situação de risco.

Devemos refletir se os recursos disponibilizados através do PRONAF podem ser caracterizados como uma política de desenvolvimento ou uma política redistributiva e compensatória de oferta de um mínimo social de subsistência, visando diminuir o êxodo rural, diante da impossibilidade de absorção da mão de obra pelas empresas nos grandes centros urbanos e que também auxilia o financiamento do consumo de bens e autoconsumo aos agricultores familiares no Rio Grande do Sul.

Esse panorama evidencia o avanço das políticas públicas para a agricultura familiar nos últimos anos. Merecem destaque o aumento dos recursos aplicados/disponibilizados e a diversidade de políticas criadas para além do crédito, contemplando comercialização, assistência técnica, seguro da produção e garantia de preços. A expressividade da participação da agricultura familiar no Valor Bruto da Produção nacional reflete no porque do governo querer investir nesta classe de trabalhadores e querer cada vez mais potencializar no que diz respeito à produção de alimentos.

Com o auxílio das políticas públicas, passa a existir uma maior possibilidade de aumento de produção sustentável de alimentos de qualidade e contribuir para a estabilização dos preços para todos os brasileiros. Com o fortalecimento da agricultura familiar, o Brasil vai poder continuar crescendo, e com ainda mais estabilidade, com geração de renda no meio rural e diminuir cada vez mais com a pobreza.

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Todavia, ainda são vários os desafios no sentido de contemplar as especificidades e a diversidade de formas da agricultura familiar brasileira, mesmo com a modernização das propriedades, disponibilização de sementes com melhor capacidade produtiva e melhorando a vida social dos agricultores, ainda há muito que fazer para que estes tenham possibilidade de produzir melhor, e ganhar mais pelos produtos produzidos por eles.

REFERÊNCIAS

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