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LISTA DE QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA

No documento Aula 02 (páginas 184-198)

Pavimento de Concreto Definição

GABARITO DEFINITIVO: ANULADA

6. LISTA DE QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA

1) (35 – CGU/2008 – ESAF) O pavimento de uma rodovia é

a superestrutura constituída de camadas de espessuras finitas assentes sobre o terreno de fundação, designado de subleito. Considerando uma seção transversal típica de um pavimento flexível, é correto afirmar que:

a) o reforço do subleito é uma camada de espessura irregular, usada para conformar o subleito e melhorar sua capacidade de carga.

b) a sub-base é uma camada complementar à base sendo usada quando, por razões técnicas e econômicas, não for aconselhável construir a base diretamente sobre o reforço do subleito, devendo ser executada com material de melhor qualidade do que o da base.

c) a camada mais nobre do pavimento é o revestimento. Sua principal função é resistir aos esforços verticais do tráfego e distribuí-los às camadas inferiores.

d) o pavimento pode ser considerado composto de base e revestimento, sendo que a base poderá ou não ser completada pela sub-base e pelo reforço do subleito.

e) no dimensionamento dos pavimentos os subleitos de boa qualidade podem dispensar o uso do reforço do subleito, desde que as demais camadas (base e sub-base) se tornem mais espessas.

2) (37 – CGU/2012 – ESAF) A superestrutura de uma

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destinadas a resistir às cargas oriundas do tráfego de veículos e transmitir estes esforços ao subleito. Assim, considerando uma seção transversal típica de um pavimento flexível, é incorreto afirmar que

a) o revestimento é a camada impermeável que recebe diretamente a ação do tráfego e cuja função principal é resistir aos esforços horizontais.

b) a sub-base é uma camada complementar à base, sendo executada com material de melhor qualidade do que o da base.

c) o reforço do subleito é uma camada de utilização eventual com a finalidade de melhorar as condições de suporte do subleito.

d) a base é a camada mais nobre do pavimento, cuja função é resistir aos esforços verticais oriundos do tráfego e distribuí- los às camadas inferiores do pavimento.

e) a qualidade dos parâmetros geotécnicos das camadas mais superficiais deve ser sempre superior ao das camadas mais inferiores do pavimento.

3) (88 – PF Regional – 2004 – Cespe) A seqüência típica de

camadas constituintes de um pavimento rodoviário flexível, partindo-se da superfície do pavimento para baixo, é: revestimento, sub-base, base, reforço de subleito e subleito.

4) (89 – PF/2004 – Cespe) Destinada a resistir aos esforços

verticais oriundos dos veículos e a distribuí-los, a base é uma camada sobre a qual se constrói um revestimento.

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5) (37-2 – PF/2002 – Cespe) Base de um pavimento, sobre

a qual se constrói um revestimento, é a camada destinada a resistir aos esforços verticais oriundos dos veículos, distribuindo tais esforços sobre o terreno.

6) (37-3 – PF/2002 – Cespe) O revestimento tradicional é a

camada, o mais impermeável possível, que recebe diretamente a ação do rolamento dos veículos.

7) (37-4 – PF/2002 – Cespe) Sub-leito é a camada corretiva

da sub-base, ou complementar à base, que é utilizada quando, por qualquer circunstância, não é aconselhável construir o pavimento diretamente sobre a base.

8) (112 – TCU/2011 – Cespe) O serviço de regularização do

subleito é a operação destinada a conformar o leito estradal transversal e longitudinalmente, compreendendo cortes ou aterros de até 20 cm de espessura e de acordo com os perfis transversais e longitudinais indicados no projeto.

9) (113 – TCU/2011 – Cespe) Sub-base é uma camada

granular de pavimento executada sobre o subleito ou reforço do subleito devidamente compactado e regularizado.

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10) (75 – MPOG/2008 – Cespe) O pavimento asfáltico é aquele no qual as pressões exercidas sobre o revestimento são concentradas em certos pontos da sub-base estabilizada.

11) (58 – TCE-TO/2009 – Cespe) Assinale abaixo a opção que fornece a seqüencia (de cima para baixo) típica de camadas subjacentes ao revestimento asfáltico em um pavimento flexível.

A) subleito, reforço de subleito, base e sub-base B) sub-base, subleito, base e reforço de subleito C) base, sub-base, reforço de subleito e subleito D) base, reforço de subleito, sub-base e subleito E) reforço de subleito, subleito, sub-base e base

12) (30 – CHESF – 2002 – Cespe) Julgue os itens abaixo, referentes a estrutura de um pavimento.

I Camada de regularização é uma camada de espessura constante, construída sobre o subleito, com a finalidade de conformá-lo, transversal e longitudinalmente, com o projeto geométrico.

II O reforço do subleito é uma camada de espessura constante, construída, se necessário, acima da regularização, e com características tecnológicas superiores às da camada de regularização.

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III A avaliação das propriedades mecânicas, tais como resistência e deformabilidade, das diversas camadas que compõem o pavimento é conseguida por meio do ensaio de compactação proctor normal.

IV A camada de base é constituída de um material com

propriedades mecânicas superiores às das camadas

subjacentes, pois se destina a resistir diretamente aos esforços verticais oriundos do tráfego sobre o revestimento. V Sub-base é a camada complementar à base, quando, por circunstâncias técnicas e econômicas, não for aconselhável construir a base diretamente sobre a regularização ou reforço do subleito .

Estão certos apenas os itens A) I, II e III

B) I, II e IV C) I, III e V D) II, IV e V E) III, IV e V

13) (91 – PF Regional/2004 – Cespe) De acordo com normas técnicas disponíveis, a expansibilidade de um solo a ser utilizado em um pavimento rodoviário pode ser determinada em ensaios de índice suporte Califórnia, pela verificação do aumento da altura da amostra compactada após sua imersão em água por 24 horas.

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14) (37-1 - PF/2002 - Ce–pe) Sub-b–se é a denominação dada ao terreno de fundação de um pavimento ou revestimento.

15) (71 - PETROBRAS/20–4 - Cespe) O sub–eito é o terreno de fundação de um pavimento ou revestimento.

16) (92-B - PETROBRAS/20–8 - Cespe) Base – a camada abaixo do subleito.

17) (111 - PMVV/2008 - –espe) O rev–stimento betuminoso por penetração invertida é executado por meio da aplicação de uma ou mais camadas de material betuminoso, seguidas de

igual número de operações de espalhamento, sem

compressão, de camadas de agregados.

18) (121 - TCU/2007 - C–spe) A exe–ução de um revestimento betuminoso por penetração invertida, por meio da aplicação de apenas uma camada desse material, seguida do espalhamento e da compressão de uma camada de agregados, permite modificar-se a textura de um pavimento existente.

19) (92-C - PETROBRAS/20–8 - Cespe) Em ge–al, o tratamento superficial simples de pavimentação asfáltica contempla as seguintes fases: aplicação do asfalto, espalhamento da brita e compactação.

20) (77 - MPOG/2008 - –espe) O pav–mento que apresenta uma camada granular intermediária é denominado pavimento invertido.

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21) (117 - TCU/2005 - C–spe) Os do–es podem ser utilizados para aumentar a adesividade de agregados ao ligante betuminoso.

22) (131 - TCU/2007 - C–spe) Os pr–dutos asfálticos devem ser submetidos a testes de adesividade e, caso essa qualidade não seja satisfatória, pode-se eventualmente utilizar melhoradores de adesividade (dopes).

23) (118 - TCU/2009 - C–spe) O mac–dame hidráulico consiste de uma camada de brita de graduação aberta de tipo especial (ou brita do tipo macadame) que, após compressão, tem os vazios preenchidos pelo material de enchimento, constituído por finos de britagem (pó de pedra), com o auxílio de irrigação.

24) (78 - MPOG/2008 - –espe) Duran–e a execução da camada de base em determinado trecho da rodovia, os valores médios de grau de compactação devem estar acima de 100% e os desvios de umidade de campo em relação à umidade de laboratório devem estar entre +5% e -5%.

25) (79 - MPOG/2008 - –espe) Para –xecutar o revestimento em concreto betuminoso usinado a quente, deve-se empregar como ligante o cimento asfáltico de petróleo que é adequado para a região e obter-se grau de compactação acima de 101%.

26) (71 - AUDITOR-ES/2–04 - Cespe) O mac–dame betuminoso é obtido misturando-se solo predominantemente siltoso ou argiloso a material betuminoso e compactando-se apropriadamente.

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27) (74 - INMETRO/2007–- Cespe) Nos p–vimentos flexíveis com concreto asfáltico, o ligante é um cimento asfáltico de petróleo.

28) (97 - SEPLAG-DETRA–-DF/2009 - Cespe) O con–reto betuminoso usinado a quente (CBUQ), o mais nobre dos revestimentos flexíveis, consiste na mistura íntima de betume

devidamente dosado, de agregados satisfazendo

especificações rigorosas, de cimento hidráulico ou outro fíler e de água.

29) (75 - INMETRO/2007–- Cespe) A com–actação do concreto asfáltico no pavimento flexível deve ser feita com rolo pé-de-carneiro.

30) (54 - MPE-AM/2008 – Cespe) Na ex–cução de revestimento betuminoso pelo método denominado pré- misturado a quente, os componentes devem ser misturados a temperatura ambiente e aquecidos na aplicação.

31) (91-E - PETROBRAS/20–8 - Cespe) Pavim–nto composto por uma base de solo pedregoso e revestido por camada asfáltica é classificado como rígido.

32) (92-A - PETROBRAS/20–8 - Cespe) O mat–rial da sub- base deve ser de melhor qualidade do que o solo do subleito ou do reforço do subleito.

33) (99-A - TCE-AC/2008 – Cespe) A est–utura de pavimentos flexíveis é composta por várias camadas de materiais diferentes.

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34) (84 - TCE-PE/2004 – Cespe) Os ma–adames betuminosos podem ser utilizados como revestimentos ou bases de pavimentos.

35) (85 - TCE-PE/2004 – Cespe) O rev–stimento primário é uma aplicação de material betuminoso apropriado como forma de impermeabilizar superficialmente o pavimento.

36) (75 - SEMAF-RN/200– - Cespe) Pedra– britadas na forma de agregado graúdo são bastante utilizadas na base de macadame hidráulico.

37) (18 - CHESF/2002 -–Cespe) A imp–imação de uma base granular de um pavimento tem por finalidade

A) impermeabilizar um revestimento asfáltico, por meio de processo de penetração invertida.

B) formar um revestimento para estradas com pequeno volume de tráfego.

C) evitar que grãos de um material granular mais fino penetrem nos vazios de um material granular mais graúdo. D) evitar a lama e o pó em revestimentos primários.

E) impermeabilizar a base e proporcionar boa aderência ao revestimento betuminoso

38) (37-5 - PF/2002 - Ce–pe) Pavim–ntos rígidos são constituídos de placas de concreto assentes sobre solo de fundação ou sub-base intermediária.

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39) (98 - HEMOBRAS/200– - Cespe) O pav–mento flexível é aquele que não possui camada de base.

40) (96 - SEPLAG-DETRA–-DF/2009 - Cespe) Uma p–aca de concreto para pavimento rígido exerce, conjuntamente, as funções de base e de revestimento.

41) (79 - SEPLAG-DETRA–-DF/2008 - Cespe) Os pa–imentos flexíveis, quando comparados aos pavimentos rígidos, apresentam maior distribuição de pressões ao subleito, para uma mesma espessura e carga.

42) (29 - CHESF – 2002–- Cespe) Pavim–ntos são estruturas constituídas de diversas camadas, as quais apresentam deformabilidades diferentes. Em geral, na prática de engenharia, classificam-se os pavimentos em rígidos e flexíveis em função da rigidez relativa às solicitações do tráfego a que se destinam. Com respeito a pavimentos e seus componentes, assinale a opção correta.

A) Macadame de cimento é uma base em que se mistura solo e cimento, convenientemente dosado, tomando-se o cuidado de não se permitir a presença de agregados com diâmetros superiores a 50 mm.

B) Pavimentos rígidos são aqueles pouco deformáveis, constituídos principalmente de concreto de cimento, e rompem por tração na flexão quando sujeitos a deformações.

C) Base de brita graduada é resultante da mistura de solo, brita e cal, compactada mecanicamente sem a presença de água.

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D) CBUQ é a denominação usual da expressão Concreto Brita Usinado a Quente.

E) O tratamento superficial duplo implica o uso de um revestimento com duas camadas de base e uma superficial de betume .

43) (84 - TRE-BA/2010-–eeu) A estabilização granulométrica pode ser feita com material natural proveniente de jazidas, como saibro ou cascalho.

44) (85 - TRE-BA/2010-–eeu) A estabilização com cimento é classificada como estabilização granulométrica.

45) (86 - TRE-BA/2010-–eeu) Bases e sub-bases rígidas são aquelas constituídas de concreto com emprego de cimento.

46) (114 - TCU/2011 – C–spe) A aplicação de pintura de ligação sobre a superfície de uma camada de base tem como finalidade aumentar sua coesão, permitir uma ligação mais resistente com a camada de revestimento e proteger a base contra a ação das águas superficiais.

47) (DNOCS/2010 – FCC) Considerando a fase de imprimação da pavimentação asfáltica, é correto afirmar:

a) É uma pintura de material betuminoso que visa atender às especificações da norma, objetivando, entre outras condições, promover a regularização do sub-leito entre a base e o revestimento

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b) Taxa Nominal de Retenção Unitária é a taxa máxima que pode ser absorvida pela base em 24 horas, devendo ser determinada experimentalmente no canteiro da obra

c) A taxa de aplicação deve, necessariamente, variar de 0,2 a

0,6 , conforme a temperatura e a permeabilidade da

camada da base escolhida

d) O equipamento a ser utilizado nesta fase deve dispor de tacômetro, calibradores e termômetros, em locais de fácil observação, e ainda de espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas

e) As barras de compactação, deverão ser do tipo de circulação plena, devendo ter obrigatoriamente sensor ótico de indicação que permita, além de ajustamentos verticais e angulares, larguras variáveis de espalhamento pelo menos de 2,5 metros.

48) (58 - IBGE/2010 – –esgranrio) Para a execução de um pavimento asfáltico, foi feita a aplicação de uma camada de material betuminoso sobre a superfície de uma base concluída, objetivando aumentar a coesão da superfície da base pela penetração do material betuminoso empregado, impermeabilizar a base e promover condições de aderência entre a base e o revestimento. Logo, foi realizada uma

a) calcinação. b) compactação. c) extrusão. d) imprimação.

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e) regularização.

49) (38 – CGU/2012 – ESAF) É de vital importância impedir a infiltração de água e a penetração de sólidos através das juntas de um pavimento de concreto. A maneira mais adequada de fazê-lo é a vedação da ranhura artificial, de forma a tornar a seção estanque, devendo o material de vedação ser, além do mais, capaz de repelir as partículas sólidas que o tráfego, porventura, força contra ele. Os selantes, indicados para juntas, têm de ser escolhidos de modo a proporcionar um equilíbrio razoável entre o comportamento que se deseja e seu custo inicial. Entre as opções abaixo, que tipo de selante não é recomendado para ser usado em juntas de pavimentos modernos de concreto.

a) Resinas epóxicas, polissulfetos orgânicos, uretanos, silicones, polimercaptanos.

b) Os termoplásticos – alcatrões, asfaltos e compostos de asfalto e borracha.

c) Os mástiques – emulsões, óleos não secativos, asfalto de baixa penetração.

d) Os polissulfetos e os uretanos.

e) O poliuretano, o polietileno e as cortiças.

50) (118 - TCU/2009 - C–spe) O dim–nsionamento de um pavimento flexível é comandado fundamentalmente pelas características mecânicas da capa asfáltica de revestimento.

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51) (110 - PMVV/2008 - –espe) O dim–nsionamento é comandado pela resistência do subleito, em um pavimento flexível, e pela resistência do próprio pavimento, em um pavimento rígido.

52) (125 - TCU/2005 - C–spe) O mét–do de

dimensionamento de pavimentos flexíveis estabelecido pelo DNER, atual DNIT, aplica-se a subleitos de qualquer natureza e características geotécnicas diversas.

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7. GABARITO

1) D 14) Errada 27) Correta 40) Correta

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