• Nenhum resultado encontrado

01. (CESPE/CGE-PI/Auditor/2015) Para que sejam atendidas as normas da INTOSAI (International Organization of Supreme Audit Institutions), os auditores governamentais devem compreender os princípios e as normas constitucionais, legais e institucionais que regulam a execução das atividades operacionais da entidade auditada.

02. (CESPE/CGE-PI/Auditor/2015) De acordo com as normas de auditoria da INTOSAI, a depender do nível de competência profissional da equipe de auditores, a tarefa de supervisão do pessoal encarregado da auditoria pode ser dispensada.

03. (CESPE/MPU/Analista de Controle Interno/2015) Independentemente da existência de uma área específica de gestão de riscos, a auditoria interna é organizada com a função de assegurar o cumprimento dos objetivos do negócio e o gerenciamento de riscos.

04. (CESPE/Câmara dos Deputados/Consultor Legislativo: área IV/2014) Um dos objetivos da auditoria contábil é emitir opinião acerca da adequação e da fidedignidade das demonstrações financeiras quanto à aplicação, por parte das entidades públicas executoras, de recursos externos oriundos de projetos celebrados com organismos internacionais.

A respeito dos tipos e modalidades de auditoria no setor público, julgue os itens a seguir.

05. (CESPE/Câmara dos Deputados/Consultor Legislativo: área IV/2014) Por meio da auditoria operacional preveem-se os obstáculos ao desempenho da missão institucional da entidade, uma vez que se atua em tempo real sobre os atos efetivos da entidade.

06. (FCC/DPE-SP/Contador/2013) A auditoria interna deve estar vinculada aos mais altos níveis hierárquicos de uma entidade com vistas a

(A) atuar estritamente como órgão fiscalizador.

(B) emitir parecer sobre as demonstrações contábeis para os usuários externos. (C) garantir autonomia e independência.

(D) punir os responsáveis por erros nas demonstrações contábeis. (E) apurar fraudes e punir os subordinados com maior isenção.

07. (FCC/TRF 2R/Analista Judiciário – Contadoria/2012) O auditor independente ou externo

(A) tem como objetivo principal a prevenção e a detecção de falhas no sistema de controle interno da entidade.

(B) deve produzir relatórios que visam atender, em linhas gerais, a alta administração da entidade ou diretorias e gerências.

(C) tem que fazer análise com alto nível de detalhes, independentemente da relação custo-benefício, para minimizar o risco de detecção.

(D) deve produzir um relatório ou parecer sobre as demonstrações contábeis da entidade auditada.

(E) tem menor grau de independência em relação à entidade auditada do que o auditor interno.

08. (CESPE/CNJ/Analista Contabilidade/2013) A auditoria que tem como objetivo específico o melhoramento das operações examinadas, consubstanciada na análise da eficiência, eficácia e economicidade da ação administrativa, é denominada auditoria de gestão.

09. (CESPE/CNJ/Analista Contabilidade/2013) O auditor interno deve preservar sua autonomia profissional, logo não lhe cabe prestar assessoria ao conselho fiscal ou a órgãos equivalentes.

10. (FCC/ISS-SP/2012) No processo de Auditoria, o auditor

(A) deve, em conjunto com a administração, atestar que todos os processos, riscos e possibilidades de fraudes foram avaliadas e ter a certeza da integridade da informação.

(B) pode, após ter executado todos os testes, ter a certeza da integridade da informação atestando todas as demonstrações contábeis exigidas em seu parecer de auditoria.

(C) não pode ter certeza da integridade da informação, embora tenha executado os procedimentos de auditoria para obter certeza de que todas as informações relevantes foram obtidas.

(D) pode, tendo aplicado os procedimentos de auditoria, atestar a integridade da informação, mas não pode se eximir de certificar, por meio de seu relatório, a exatidão das demonstrações contábeis.

(E) não deve atestar a integridade das informações contábeis, das notas explicativas e dos demais relatórios publicados pela empresa, enquanto não obtiver uma carta da administração atestando as demonstrações em conjunto. 11. (CESPE/ANAC/Especialista em Regulação de Aviação Civil – Área 7/2012) A auditoria interna se distingue da auditoria externa, entre outros aspectos, por ser responsável pelo exame dos processos operacionais, contábeis e sistêmicos.

12. (UnB/CESPE - TCE/RN Inspetor de Controle Externo, Especialidade: Administração, Contabilidade, Direito ou Economia - 2009) – A auditoria governamental visa estabelecer a melhoria e a homogeneização dos

procedimentos administrativos e dos controles internos das unidades da administração direta e indireta, daí resultando a padronização dos processos de licitação e dos contratos firmados com entidades privadas.

13. (CESPE/MPE PI/Controle Interno/2012) A contratação de uma empresa privada de auditoria para a apuração de possível irregularidade no âmbito de determinada unidade administrativa caracteriza uma forma de fiscalização denominada compartilhada, em que a responsabilidade pela execução do serviço é assumida conjuntamente pela administração e pela contratada.

14. (CESPE/Auditor de Contas Públicas – CGE PB/2008) O surgimento da auditoria externa está associado à necessidade das empresas de captarem recursos de terceiros.

15. (CESPE/Auditor de Contas Públicas – CGE PB/2008) A auditoria externa surgiu como decorrência da necessidade de um acompanhamento sistemático e mais aprofundado da situação da empresa.

16. (CESPE/Agente Fiscal de Tributos Municipais – Prefeitura de Teresina/2008) A auditoria contábil utiliza técnicas e procedimentos que permitem atestar a veracidade e a adequação dos registros e demonstrações, mas não se restringe à escrituração da entidade objeto dos trabalhos da auditoria.

17. (CESPE/Analista de Controle Externo – TCU/2008) No Brasil, as disposições constitucionais e legais conferem às entidades fiscalizadoras superiores poderes para examinar a economicidade, a eficiência e a eficácia da ação governamental, o que a INTOSAI denomina de auditoria de otimização de recursos, que se insere, juntamente com a auditoria de regularidade, no âmbito geral da fiscalização pública.

18. (CESPE/Analista de Controle Externo: Contabilidade – TCE TO/2009) O vínculo de emprego do auditor interno lhe retira a independência profissional desejável para atuar nos termos das normas vigentes.

19. (CESPE/Analista de Controle Externo – TCU/2008) Na definição do Institute of Internal Auditors, a auditoria interna, que presta serviços de avaliação e de consultoria, visa à eficácia dos processos de gestão de risco, controle e governança corporativa.

20. (Cesgranrio/FINEP – Analista Contabilidade/2011) Uma das principais características que diferencia o auditor interno do auditor externo é que o auditor interno

(A) dispõe de maior tempo à disposição da empresa e se dedica mais à análise das demonstrações contábeis para emitir parecer ou opinião sobre elas.

(B) realiza uma menor quantidade de testes, em decorrência de seu envolvimento com as operações da empresa.

(C) tem maior grau de liberdade e independência no desenvolvimento de suas atividades, por ser empregado da empresa.

(D) tem como objetivo verificar a necessidade de aprimorar as normas internas vigentes.

(E) é considerado, na prática, olhos e ouvidos da administração e, por isso, só executa a auditoria operacional.

21. (FGV/Fiscal de Rendas – Sefaz RJ/2011) Consoante o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), assinale a alternativa correta.

(A) O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.

(B) A auditoria de demonstrações contábeis pode ser exercida por técnicos de contabilidade (sem graduação na área), desde que tenham mais de 5 anos de experiência, devidamente comprovada.

(C) Se, porventura, o auditor julgar-se incompetente para realizar um serviço de auditoria de demonstrações contábeis, pode ele recomendar um auditor capacitado. Nesse caso, ao cobrar alguma remuneração pela indicação, não estará infringindo nenhuma norma, desde que o profissional indicado seja capaz e esteja regular perante o Conselho Regional de Contabilidade.

(D) Ao descobrir um erro ou fraude, o parecer do auditor deverá, necessariamente, conter, pelo menos, uma ressalva (parecer com ressalva). (E) Ao descobrir um erro ou fraude, o parecer do auditor deverá, necessariamente, ser emitido na modalidade “adverso”.

22. (FCC/TRT24-Anal.Jud.Contabilidade/2011) Ao conduzir uma auditoria de demonstrações contábeis, são objetivos gerais do auditor obter segurança (A) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

(B) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção irrelevante, devido a erros, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram

elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de parecer financeiro.

(C) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram

elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

(D) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção irrelevante, devido à fraude, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade

com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

(E) razoável de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção irrelevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos considerados, em conformidade com a estrutura de parecer financeiro consolidado do auditor independente.

23. (FGV/Fiscal de Rendas – Sefaz RJ/2010) No momento da elaboração das demonstrações contábeis, o profissional de contabilidade responsável deverá definir a estrutura do balanço patrimonial, considerando a normatização contábil. Esse procedimento tem como objetivo principal:

(A) aprimorar a capacidade informativa para os usuários das demonstrações contábeis.

(B) atender às determinações das autoridades tributárias.

(C) seguir as cláusulas previstas nos contratos de financiamento com os bancos. (D) acompanhar as características aplicadas no setor econômico de atuação da empresa.

(E) manter a consistência com os exercícios anteriores.

Gabarito:

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

Certo Errado Certo Certo C D C

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Certo Certo Certo Certo Certo D

21 22 23

Bibliografia

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Ed. Atlas, 2007.

ATTIE, Wiliam. Auditoria – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Ed. Atlas, 2009. BARRETO, Davi; GRAEFF, Fernando. Auditoria: teoria e exercícios comentados. São Paulo: Ed. Método, 2014.

BOYNTON, Marcelo Willian C. Auditoria. São Paulo: Ed. Atlas, 2002.

BRAGA, Hugo Rocha & Almeida, Marcelo Cavalcanti. Mudanças Contábeis na Lei Societária. São Paulo: Ed. Atlas, 2009.

Documentos relacionados