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6.3 INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

6.3.7 Local para coleta de dados

As avaliações de habilidade cognitiva, Escala Geral de Auto-eficácia Percebida, escala de Hoehn e Yahr modificada foram realizadas em uma sala reservada no campus da Universidade de Brasília (UNB), na Faculdade de Educação Física (FEFI). Os testes foram respondidos de forma individual com o auxilio de um avaliador devidamente treinado para realização de cada teste, o avaliador leu o questionário e auxiliou o avaliado quando necessário. Esta bateria de avaliação foi realizada em um único dia previamente agendado com os participantes da pesquisa.

7 ASPECTOS ÉTICOS

No que se refere aos aspectos éticos e pesquisa, este projeto foi encaminhado ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Plataforma Brasil e da Universidade Católica de Brasília (UCB), seguindo todas as recomendações da Resolução 196/96 e suas complementares, que trata de pesquisas envolvendo seres humanos. Tendo seu parecer favorável registrado sob o Nº. CEP/UCB- 15346913.6.0000.0029, conforme Anexo G. Foram garantidos aos cidadãos envolvidos na pesquisa todos os direitos citados no termo de consentimento livre e esclarecido, que foi por eles assinados conforme ANEXO B.

8 ANÁLISE DOS DADOS

Foi realizada análise exploratória dos dados, com medidas descritivas de média e desvio-padrão para organizar e apresentar os resultados. Para caracterização da amostra utilizou-se as seguintes variáveis: massa corporal, estatura, IMC, estágio da doença de Parkinson (Hoehr-Yarh), tempo de diagnóstico (em anos), habilidade cognitiva (MEEM) e auto-eficácia (EAEGP). A normalidade das variáveis foi testada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov.

Para avaliar a confiabilidade do questionário utilizado para mensurar a auto- eficácia (EAEGP) foi utilizado o coeficiente alfa de Cronbach, estatística adequada para medir a consistência interna do instrumento, considerando-se como 0,70 o limite inferior da aceitabilidade. Foi apresentada a distribuição interquartílica da EAEGP e adotada a mediana como ponto de corte para auto-eficácia: baixa ou alta.

Foi utilizada o coeficiente de correlação não paramétrico de Spearman para avaliar a relação entre a auto-eficácia e as demais variáveis de estudo: estágio da doença de Parkinson (Hoehr-Yarh), tempo de diagnóstico (em anos) e habilidade cognitiva (MEEM).

Todas as análises foram realizadas no programa SPSS 17.0 adotando-se o nível de significância de p≤0,05.

9 RESULTADOS

As características descritivas dos participantes do estudo estão presentes na tabela 1, onde se observar as médias e desvios padrão das variáveis idade em anos, 64,27±9,36, massa corporal em quilo gramas e estatura em centímetros (cm) e o IMC, 26,28±4,34. Para tal foi empregado o teste t, estes dados foram pelo pesquisador no período matutino, no laboratório de força da (UnB), na Faculdade de Educação Física (FEFI), no campus da Asa Norte, Brasília, Distrito Federal.

Tabela 1 Caracterização amostral (n=37)

Homens com Doença de Parkinson

Idade (anos) 64,27±9,36

Massa Corporal (Kg) 72,46±12,40

Estatura (cm) 166,54±6,25

IMC (Kg/m²) 26,28±4,34

Kg = quilograma; cm = centímetros; n = número amostral; IMC = índice de massa corporal; m² = metro quadrado.

Na tabela 2 foram identificadas as características clínicas do grupo. Na avaliação da severidade da doença pela escala de Hoehn e Yahr verificou-se uma média de 2,41 (±0,94). Para o tempo de diagnostico em anos o valor foi de 8,43 (±5,62), para a EAEGP verificamos a média de 32,57 (±5,95). Analisando o MEEM foi identificado um valor de 26,78 (±2,63), qualificando assim todos os indivíduos a participarem do estudo sem maiores problemas.

Tabela 2 Estágio da doença de Parkinson (Hoehn e Yahr), tempo de diagnóstico (em anos), habilidade cognitiva (MEEM) e auto-eficáfia (EAEGP).

Média ± Desvio Padrão (n=37)

Hoehn e Yahr (nível de

severidade) 2,41±0,94

Diagnóstico (anos) 8,43±5,62

MEEM (nível cognitivo) 26,78±2,63

EAEGP (percepção de

auto-eficácia) 32,57±5,95

MEEM = Mini Exame de Estado Mental; EAEGP = Escala de Auto-Eficácia Geral Percebida; n = número amostral.

O questionário Escala de Auto-eficácia Percebida (EAGP) aplicado no presente estudo apresentou estatística Alfa de Cronbach de 0,91, o que demostrou boa confiabilidade do instrumento, já que o limite inferior de aceitabilidade é 0,70.

Para classificação da auto-eficácia em níveis alto ou baixo foi apresentada a distribuição interquartílica da EAEGP (Tabela 3) e utilizada à mediana como ponto de corte para auto-eficácia. Portanto, indivíduos com escore até 33 pontos foram classificados como de baixa auto-eficácia e indivíduos com escore de 34 pontos ou mais foram classificados como de alta auto-eficácia.

Tabela 3 Distribuição interquartílica da EAEGP.

Percentis EAEGP

P25 29,5

P50 (Md) 34,0

P75 37,0

EAEGP = Escala de Auto-Eficácia Geral Percebida; P25 = percentil 25; P50 percentil 50; Md = mediana; P75 = percentil 75.

No Gráfico 1 observamos a classificação de baixa auto-eficácia e alta auto- eficácia, com esta classificação foram identificados dois grupos, no qual 21 dos 37 foram classificados como tendo alta percepção, o que representou 56,8% da amostra, e 16 dos 37 classificados com baixa percepção de auto-eficácia, representando 43,2% da amostra.

Figura 2 Gráfico 1: Classificação da auto-eficáfia (EAEGP).

Na tabela 4 verifica-se que não foi encontrado nível de significância entre a correlação da auto-eficáfia (EAEGP) com o estágio da doença de Parkinson (Hoehn e Yahr), tempo de diagnóstico (em anos) e habilidade cognitiva (MEEM), para tal análise foi utilizado o Rho de Spearman.

Tabela 4- Correlação da auto-eficáfia (EAEGP) com o estágio da doença de Parkinson (Hoehn e Yahr), tempo de diagnóstico (em anos) e habilidade cognitiva (MEEM).

Rho de Spearman P

Hoehn e Yahr -0,069 0,685

Diagnóstico (anos) 0,031 0,857

MEEM 0,211 0,210

MEEM = Mini Exame de Estado Mental; EAEGP = Escala de Auto-Eficácia Geral Percebida; n = número amostral; rho = coeficiente de correlação; p = nível de significância.

Na tabela 5 verifica-se a descrição da auto-eficáfia e baixa-eficácia, segundo a EAEGP, e o tempo de diagnóstico (em anos). Dez sujeitos apresentam elevado

índice de auto-eficácia com ≤ 8 anos de diagnóstico, e 11 sujeitos com ≥ 8 anos, já com baixa percepção foram identificados 9 sujeitos com ≤ 8 anos e 7 com ≥ 8 anos. Resultado este que também foi observado no GRAFICO 01 de classificação da auto- eficáfia (EAEGP).

Tabela 5 Descrição da auto-eficáfia e baixa auto-eficácia segundo a média de tempo de diagnóstico (em anos):

Tempo de diagnóstico Nº de indivíduos Auta-eficácia ≤ 8 anos 10 ≥ 8 anos 11 Baixa-eficácia ≤ 8 anos 9 ≥ 8 anos 7

≤ 8 anos: maior ou igual a oito anos de diagnóstico, ≥ 8 anos: menor ou igual a oito anos de diagnóstico.

10 DISCUSSÃO

Após extensa revisão bibliográfica nas principais bases de dados como: Pubmed, sciELO, EBSCO e Lilacs nos anos de 1973 até hoje, não foram encontrados trabalhos que apresentassem resultados diferentes dos encontrados nesta pesquisa, quando se relaciona exercícios resistidos e doença de parkinson.

Para Couto (2010) a auto-avaliação das capacidades funcionais e das dificuldades em manter ou aceitar os recursos reabilitatórios depende de critérios como autoestima e auto-eficácia. O que pode ser observado levando-se em conta os resultados encontrados neste estudo. Durante a metodologia empregada, a pesquisa demonstra a presença de uma boa percepção de auto-eficácia dos idosos com parkinson que aderiram ao programa de exercícios resistidos.

Os participantes da pesquisa para a prática segura de exercícios resistidos foram habilitados a participar da intervenção a partir da avaliação de severidade da DP, obtida por meio da escala Hoehn e Yahr, (ANTONINI, 1998; ALVES, 2008; ARCHER, 2011), onde o resultado foi de 2,41 (±0,94). Resultado semelhante aos estudos que tenham associado à DP com exercícios resistidos e atividade física

(CARTER; NUTT; WOODWARD, 1992, BUCKLEY; PITSIKOULIS; HASS, 2008;

CANO-DE-LA-CUERDA, 2010), pois pacientes com níveis acima de grau 3 (três) nesta escala apresentam grande dificuldade de locomoção, bradicinesia avançada e outros sintomas o que impossibilitaria a prática segura do treinamento proposto.

Analisando o nível cognitivo dos sujeitos, pelo MEEM, constatou-se a média de 26,78 (±2,63). Tal dado orientou o presente estudo, no sentido de permitir a participação dos pesquisados, buscando garantir que pudessem compreender e responder os instrumentos de pesquisa como a escala EAEGP e escala de severidade da DP. Em seu estudo, “Mini-Mental Parkinson: first validation study of a new bedside test constructed for Parkinson's disease”, Guillard et al., (1995) demonstrou que o MEEM é totalmente confiável para se verificar o nível cognitivo de indivíduos com DP. Já Okamoto. et al. (2003) em seu estudo “Sugestões para o uso do Mini-Exame do Estado Mental no Brasil”, relata que a aplicabilidade deste instrumento revelou-se boa para ambientes hospitalar, ambulatorial e para estudo populacionais. Ambos vão de encontro com as características desta pesquisa.

Ao relacionar o senso de auto-eficácia com o tempo de diagnóstico da doença e o nível de acometimento físico, pôde-se verificar na tabela 4 que não foi encontrada um nível de significância relevante. Porém ao analisar a tabela 3 e 5, verifica-se que os participantes com escore de 34 pontos ou mais foram classificados como tendo alta auto-eficácia, levando a crer que os exercícios resistidos favorecem uma modulação positiva nestes sujeitos para auto-eficácia. Tal fato é encontrado na literatura, como verificado nos estudos de Godeli (2003), onde os sujeitos que praticam atividade física têm seus escores na EAEGP semelhantes aos encontrados neste estudo.

Ao correlacionar o tempo de diagnóstico e classificação na EAEGP, observa- se que: 10 sujeitos com o tempo superior ou igual a 8 anos de diagnóstico, manifestam-se altamente eficazes, o que pode significar qualidade de vida no envelhecer, ainda que com Parkinson, porém 9 sujeitos com o tempo de diagnóstico semelhante apresentaram escores abaixo de 34, sendo classificados com baixa auto-eficácia, por outro lado, 11 participantes com menos de oito anos de diagnóstico apresentam alta auto-eficacia e apenas 7 sujeitos com menos de oito anos de diagnóstico apresentaram escores abaixo de 34 na EAFGP.

Em seu estudo ‘’Barreiras à prática de atividade física e qualidade de vida em parkinsonianos’’, Hirayama et al. (2004) relata que os portadores da DP praticantes regulares de atividade física, devidamente orientada, demonstram estar mais dispostos e motivados para lidar com as dificuldades resultantes dos sintomas apresentados pela doença. Isso também foi encontrado outros estudos (AGUIAR, 2009; AZZI, 2012; BERTOLDI, 2013). O que vai de encontro com o que os participantes da pesquisa relataram, onde a AE adquirida com os exercícios resistidos orientados, lhes permitiu reconhecer seus recursos pessoais no gerenciamento de limitações inerentes à doença, em especial a autoconfiança, achado este expresso no valor de 56,8% de índice de auto-eficácia obtidos nas respostas ao questionário.

O resultado encontrado nesse estudo para alta auto-eficácia aponta que pessoas com doenças com características deletérias como o Parkinson, praticantes de exercício resistido, possuem melhor condição de enfrentamento das limitações inerentes à doença. O que esta de acordo com o demonstrado por Lautert L. (2010) em seu estudo, “Senso de auto-efícácia na manutenção de componente promotores

de saúde de idosos”, no qual relata que a adoção de comportamentos promotores de saúde, como praticar atividade física regularmente, entre outros, contribuiria para evitar o desenvolvimento de enfermidades associadas a não adoção destes comportamentos.

Para Azzi (2012) e Bandura (2001) apesar da velhice ser associada a perdas da capacidade física e cognitiva existem algumas compensações e ganhos: a capacidade de auto regulação permanece inalterada ao longo da vida por meio de fatores protetores do envelhecimento. O que faz com que determinadas áreas e mecanismos do self (compreendido por ser a definição de si mesmo, como pessoa, é o sentido de sua identidade) possam atuar como recursos para a auto-eficácia e o crescimento, mantendo otimizado o funcionamento da saúde.

É consenso na literatura especializada (OMS, 2005; SILVA, 2011; COLUSSI, 2011) que a pratica regular de atividade física é benéfica à saúde, logo grupos especiais como diabéticos e hipertensos devem aderir a essa estratégia como tratamento não medicamentoso, a fim de aperfeiçoar os resultados e reduzir os sintomas das doenças. Comportamento que também pode ser adotado como parte do tratamento não medicamentoso para portadores da Doença de Parkinson.

Nos estudos de Bertoldi (2013) e Au-Yeung (2003) foram relatadas correlações diretamente proporcionais entre alterações de equilíbrio e diminuição da força muscular em pessoas com Parkinson, o que pode ser reduzido pela prática regular de exercícios resistido. No estudo de Bertoldi (2013) verifica se que as melhoras advindas da prática de exercícios resistidos não se limitam as alterações psicológicas e comportamentais, equilíbrio, força e resistência muscular são fatores também estimulados, contribuindo diretamente para uma melhora do funcional do sujeito.

Segundo Shepherd, (2001) os exercícios de fortalecimento muscular atuam no aumento do recrutamento de unidades motoras, na melhora do equilíbrio corporal, na capacidade e no timing na geração de força, diminui a rigidez muscular e a hiperativação reflexa e preserva a extensibilidade funcional dos músculos.

Rodrigues-de-Paula, et al. (2011) relata que o ganho de força muscular por meio de um programa adequado de treinamento resistido é efetivo no condicionamento e manutenção do equilíbrio, evitando quedas que agravadas pelos

distúrbios de equilíbrio são frequentes nesses indivíduos. O que pode influenciar positivamente a percepção de alta-eficácia.

Estudos (SHEPHERD, 2001; AU-YEUNG, 2003; BERTOLDI, 2013) demonstram que a prática regular de exercícios resistidos, por pessoas com Parkinson, proporciona a melhora das funções motoras, o que impulsiona a percepção de alta auto-eficácia desses indivíduos, conforme verificado nos resultados do presente do trabalho.

Segundo Godeli e Miranda (2003), estão relacionados à satisfação com a vida os seguintes resultados da participação em atividade física:

a) aumento da auto-eficácia e da competência;

b) a melhora no auto-conceito, auto-estima e imagem corporal; c) alto nível de qualidade de vida.

Além disso, os idosos fisicamente ativos apresentaram saúde melhor e relataram aumento na capacidade de enfrentar o estresse e a tensão no dia-a-dia, fatores que influenciam a percepção do nível de satisfação com a própria vida. O que pode ser aplicado aos idosos com DP, o que esta de acordo com os resultados do presente estudo.

Percebe-se que os estudos que buscam avaliar os efeitos do exercício resistido em idosos com Parkinson concluem, em grade parte, que a prática regular e orientada de exercícios influencia positivamente na qualidade de vida psicológica e física destes indivíduos, modulando de forma positiva a percepção de auto-eficácia neste público.

11 CONCLUSÕES

Os resultados do presente estudo demonstram que os participantes alcançaram o escore necessário para garantir a prática segura dos exercícios propostos no programa, de acordo com a avaliação do nível de severidade da DP verificado pela escala de HY.

Foi possível verificar através do MEEM, que os pacientes estavam aptos quanto ao aspecto cognitivo para responder os instrumentos utilizados neste estudo.

Apesar de não ter sido encontrada correlação significante entre o senso de auto-eficácia com o tempo de diagnóstico e o nível de acometimento da doença, os idosos com de Parkinson participantes do programa de exercícios resistido demonstraram uma boa percepção de auto-eficácia, o que lhes proporciona melhor condição de enfrentamento das limitações inerentes à doença.

Sugerem-se mais estudos nesta área para que se possa determinar os mecanismos de percepção de auto-eficácia correlacionada aos exercícios resistidos em portadores de Parkinson, e ainda a utilização de outras estratégias de verificação da auto-eficácia, como a realização de um estudo comparando amostras que praticam o exercício resistido, com amostras que não participem da intervenção.

Um dos fatores limitantes deste estudo foi o número de sessões de exercício praticados por semana, apenas duas. Em estudos futuros propõe-se a implementação de mais sessões semanais e a analise pre e pôs intervenção dos instrumentos utilizados na pesquisa.

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