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MÓDULO OPERACIONAL III SADT, AÇÕES DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE E ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

Anexo C – Registro das entrevistas de acompanhamento da implantação do PMS 2006-2009 por etapa

MÓDULO OPERACIONAL III SADT, AÇÕES DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE E ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

NOV/DEZ/2006 ABR/JUN/2007

Nº DA

AÇÃO Facilitadores Inibidores Facilitadores Inibidores

97 Obs: a equipe não considerou viável a ação sendo substituída pela de número 98 Obs: a técnica diz que essa ação foi englobada pela ação 98. A consultora recomendou que a técnica levasse essa decisão para discussão com a ASTEC antes do próximo acompanhamento

98

Articulação com os setores envolvidos para operacionalização;

Empenho do gabinete;

Qualificação e mobilização da equipe técnica;

Articulação com programas parceiros

Burocracia; Insuficiência de RECURSOS HUMANOS; Fragilidade nos encaminhamentos que dependem de medidas administrativas; Integração da ação à programação de 2007;

Possibilidade dos técnicos responsáveis acompanharem o processo na CAD; Fragilidade na gestão e programação de recursos financeiros impedindo o planejamento das ações; demora excessiva entre a abertura do processo de compra e recebimento do produto.

Identificação de local adequado para o laboratório central;

Tramitação lenta e confusa do processo de aquisição do sistema de informática;

Apoio do gestor;

Construtor da SMS desconhecia a RDC 50, dificultando o avanço da obra dividida em duas partes;

Ainda não foi feita a licitação da parte sob a responsabilidade da SMS;

Processo encontra-se na CAD em tramitação lenta;

Dificuldade com o tramite do processo de aquisição de insumos (reagentes)

Fragilidade no processo de acompanhamento da CAD;

Desmotivação dos profissionais em função da lentidão do processo; Após 30 dias da reunião envolvendo a COAPS, o gestor, os técnicos responsáveis pela ação, nada aconteceu;

Resistência dos coordenadores dos DS e gerentes de unidades para viabilização do laboratório.

99

Articulação com os setores envolvidos para operacionalização;

Empenho do gabinete;

Qualificação e mobilização da equipe

Falta de empenho dos coordenadores dos DS e gerentes de unidades; Burocracia; Integra a programação de 2007; Protocolos elaborados da técnica manual

Nenhuma alteração foi feita nos laboratórios e postos de coleta; Resistência dos coordenadores dos DS, principalmente para

técnica; Insuficiência de Recursos humanos; Fragilidade nos encaminhamentos que dependem de medidas administrativas; Fragilidade na gestão e programação de recursos financeiros impedindo o planejamento das ações; demora excessiva entre a abertura do processo de compra e recebimento do produto.

capacitarem auxiliares de enfermagem;

Fragilidade do controle do nível central sobre as questões encaminhadas pelo nível central

100

Implementação da regulação da assistência no município;

SAMU enquanto observatório da demanda da população

Não implementação do cartão SUS;

Não superação do modelo hegemônico curativista;

Baixa utilização de protocolos clínicos e de gestão;

Insuficiência de leitos principalmente na alta complexidade

Previsão de realização de oficinas junto aos DS para implantação da ação; Formação de grupo organizador da discussão; Reunião do grupo em horários específicos; Previsão de entrega de produtos da discussão ao gabinete; Apoio da ASTEC

Fragmentação das áreas de assistência dificulta da organização da rede de acordo com os modelos assistenciais e de organização de serviços propostos no plano

101

Concurso;

Plano de cargos e salários;

05 médicos récem-contratados pela FAPEX;

Co-gestão município/estado da central da regulação de leitos;

Espaço provisório cedido pelo estado para funcionamento da central ambulatorial;

Contratação via FAPEX de 14 assistentes administrativos e 12 tele atendentes em processo de

Ausência de plano e cargos e salários cujo processo está muito lento necessitando de apoio de consultoria. O plano de cargos e salários viabiliza o concurso, uma demanda da gestão plena; Número insuficiente de recursos humanos no que se refere à quantidade, Capacitação e tipo de contratação;

Necessidade de Capacitação de

recursos humanos; A nova gestão estadual sensível à necessidade de

fazer uma nova PPI

Número insuficiente de recursos humanos no que se refere a quantidade, Capacitação e tipo de contratação ;

Necessidade de Capacitação de recursos humanos;

Ausência de plano e cargos e salários cujo processo está muito lento necessitando de apoio de consultoria. O plano de cargos e salários viabiliza o concurso, uma demanda da gestão plena;

treinamento para dar suporte à

regulação nos distritos. Ausência de concurso Ausência de concurso

102

Implantação do NEPE - núcleo de educação continuada permanente; Priorização da Universalização e equidade;

Equipe comprometida;

Excesso de trotes;

Falta de entendimento da população e dos profissionais quanto ao papel do SAMU;

Falta de leitos

Falta de recursos para implantação das ações do NEPE; Falta de garantia do que é pactuado na rede assistencial

Compromisso da equipe; Apoio da prefeitura e da SMS para o funcionamento adequado do serviço;

Cenário político Favorável;

Rede assistencial pactuada não funciona em função de ter sido feita às pressas para a implantação do SAMU;

Falta de reunião do comitê gestor (estadual e municipal) para deliberar sobre a grade pactuada de atendimento;

Falta de campanhas para a população sobre o funcionamento do SAMU;

Falta de treinamento e Capacitação para o pessoal do SAMU.

103

Decisão da COAPS de assumir as unidades de pronto atendimento; Aprovação do projeto qualiSUS; Setor de engenharia da SMS;

Formação de comissão para recebimento de obras

Não liberação de recursos do qualiSUS;

Falta de recursos para fazer cumprir a portaria 2048/2002; O projeto estrutural/arquitetônico existente não contempla a portaria 2048 e rdc50;

Limites estabelecidos pela SUCOM

Financiamento do ministério da saúde.

A readequação dos PAs encontra-se em processo de análise de financiamento em andamento pelo MS

Deficiência no contato interinstitucional entre a CAD/SMS e o ministério da saúde

104

Diagnóstico de todas as necessidades das unidades de pronto antedimento com respectivas especificações técnicas e valoração;

Aprovação e empenho do projeto quali-SUS.

Obs.: segundo o coordenador antônio carlos pitia, a ação encontra-se sob a coordenação de conceição benigno.

Inibidores (dados fornecidos por técnica responsável pelos PAs)

Falta de liberação do recurso do qualiSUS e insuficiência do mesmo;

Ausência de política de manutenção (preventiva e restauradora) dos equipamentos.

Elaboração de processo de compra e recuperação de equipamentos dos PA´s – Disponibilidade de recurso orçamentário-financeira.

Cumprimento das etapas do processo licitatório.

105 Reestruturação do processo de trabalho; Redefinição do papel da subcoordenação de Capacitação A especificidade de algumas capacitações dificulta o acompanhamento pelo CDRH. Um exemplo é capacitação desenvolvida pela coordenação do SAMU. Embora o CDRH não lidere nenhum processo de qualificação, o mesmo vem sendo liderado por diversas coordenações.

Maior diálogo com a SESAB.

A organização do trabalho dos serviços de urgência e emergência dificulta a capacitação; as metodologias utilizadas não dão conta das especificidades de algumas capacitações.