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8) "A toIU do Paato", de C» Pavste;

O) "O. flBflflflMMfl**, de II.•>.!.-« Lo.

{Ms Santiago; 10) ¦ Ib-trato", de Sarali Villela de Figueiredo; 12) "A volta", ile BflfflM l^>pen Santiago; 12) "La-vadeiraf.". de C. Pa«sto; 1S) -Leabia".

de Ij»rr»>ca; 14) "lielhenconnrt da Silva", de Adalbert», Matton; 12)

"Mex de Maria", de ÉfljMflflJ tunha;

16) "Morte do Tapyr", de Carne:

17) **A Besta humana", de Ar.

mando Braga.

VIU _ |i«7

Senhorinhas que serviram o almoço aos veteranos do Exercito. no Collegio Militar.

Chispa, volita e silva, ardente.

Na ansia incontida de subir.

Audaz foguete refulgcnte, Faiscas a espargir

Na imim-n-idão do espaço extreme

Que. de ?cve, ao mormaço treme...

Em cima colleia, Zigzagueia E pára um instante.

O G U E

Logo reage e coruscante.

Estoira, crepita, estala e rclampeja, Fremente e de soberbo aspeito.

Em gritos de luz se desfaz, mas festeja.

Celebra e exalta o próprio feito!

Mas eil-o que volta á terra E agora só fumo encerra...

Negra carcassa,

Que no espaço um risco traça

E no chão se despedaça!

Ai triste, vil remanescente De audaz foguete refulgente!.

Também alcanças, oh Vaidade, Ousada, alturas fementidas, Mas, presto voltas á verdade

Da louza fria das jazidas...

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Na Directoria da Instrucçã» Publica Mu nicipal, quando foram inaugurados os retratos dos Senhores Drs. Carneiro Leão e Renato Jardim, com a presença dellcs, do Senhor Prefeito Antonio Prado Júnior o do actual director

Dr. Fernando de Azevedo.

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PARA TODOS...

Aspectos da cidade ceio noa cego» «Io

A lilj!» de l*rotC-KraiiU quiz expe-rimentar lambem a R e n e r osidade

dade a* suas

!in-DIA da» cooperadoras.

DO de cesllnhaa e

TREVO cofre» na mão.

vendondo trevos. A experiencia deu o melhor resultado. Todo o Rio ficou "entrevado".

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Automovel Club do Brasil

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Instantâneos do ulti mo chá dansante

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PARA TODOS.

B E K T A

S I H G E R If A N

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/://«/ chega primeiro aos olhos. E' um silencio vivo caminhando par:

a beira do palco. Pallida, quasi pequena, mais bclla de suggestão do ijne de realidade, anda como impellida. l\ira. Alonga os braços. Jun-ta-os depois, vagarosamente. Desmancha as mãos sobre o rosto. Fixa no espaço as palavras <///<• ha d, dizer. /• só então a vos maravilhosa ascende, e nada existe além da voe maravilhosa: envolve, fascina,

pertinho, carieia e raiva. enthus'\asmo e cansaço, gari/olhada e choro. onda. vento, claridade. Xa voz de Bala Singerman

nlula o mysterio soturno do seu pai.: de nascimento.

A dor da Rússia. O mysticismo da Rússia. .1 re-volta, a esperança. Mas na vos de Bo ta

Sin-german canta, baila a alegria da terra mo-ca onde cresceu e tem vivido, a

Argentina azul e branca, ban-deira de primavera aberta debai-xo do céo americano. . . íissas duas sensibilidades unidas fi.zc-ram de Berta Singerman a ar-tista que a gente não esquece

nunca mais...

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i:i — viu — iint:

SKBASTIÃO F K R NA N D E 8 Quando éramos

creanças c ouvia-nios contar que os primeiros homens

<|iic provaram a redondeza <ia ter-ra, a estabilidade do ar e outros en-genhos <lc cere-br os

privilegia-<los, foram triui-dados, queimados na santa-fogueira i>elos lmtncn» de espirito retrogra-do, que viam

na-quelles arroujos de in-telligencia apenas idéas sacri legas, naturalmen-te. ijca vamos assustados.

\ iamos que uma idéa mais luminosa

<|UC fugisse do ramerrão dos vulga-res. o seu autor, o futuro predoti-nado da gloria, seria um condempredoti-nado a morte! Hnt »«» nosso espirito, «pie desde «>s mais tenros annos acostu-mára-se a«>^ progres«»> da era niodier-na. ficava atardoado. pa-ma lo, dnvi-dando que os homens dos séculos X\ I e \\ III fossem tão sem racio-cinio...

Scnliorinlia Marta Saltiiui ilr Albuquerque, |mn*Iími «• <|

rlanuulora, chegando a» lt««» «la «na linda vftnjcrm jio* K*ta<tn* <lo Norte.

(> espanto não iria tão longe, se pudéssemos analysar liem aquella época e innocentannos um pouco o>

Clllpados. Porque na época de hoje.

tão <transbordante de liberda<ie (!).

tão lilieral (sic). aquclle- «pie <»e

<iueiram expandir, seja de «pie ma-neira fór, têm sempre apoio.

Quan-<1** esse apoio falha é «pie elle irre-mcdiavelmcnte tem que entrar para uma casa de saúde...

Antigamente — e a escola era ri-sonha e franca — o heróe dum feito era infallivelmen-te queimado em praça publica!

Hoje — a esco-la v menos ri> >nha

— porém, o sup-plicio é mais leu-to. Um moderno ícaro arroja - se através dum <»cea-no. mal sabendo

«pie. como recom-pensa, recelierá a cada es puna o supplicio dum discurso. Em cada sa-lão, zás: um orador!

Infelizes heróes — um discur-so é peor do (pie uma fogueira, por-que o fogo chega, devasta e

extin-£ue. E o discurso...

I Hscur» >!!!

K. é cheio de 1>ene\ olencia que este apagado articulista, jiede e re-lembra que continuem dando abraços, presentes, mimo» de todas as fôrmas e esjnvies a esses intimoratos do azul,

(Conduc no fim cia refista) Anle* «to tMO.Mu. te que o Senhor Kntl>alxad<»r Conty offer «cru aoa ofriclara dos i».vIoh fraucey.es

36

SUPPLICIC) MODERNO!

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4—-PARA TODOS... 37

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O Patriarca < 1<* Lisboa, D. Antônio Monde» llelo.

que iiciiIhi de completar 85 a uno».

Numa festa «l«* caridade que realisou no Palacio Froatelr' A Verbena no* jardins.

il Conimissão organizadora (la exposição do cx-libris, a qual pertencem Júlio Dantas, Columbano Itoque

Gamciro.

Membros do Congresso Pedagoglco, em Avelro, á porta do Liceu.

Na Cidadella de Cnscaes, o ministro da guerra com a commissão de habitantes <la vllla.

INma Oliva Ciuorra, que rez uma conferencla na Liga Naval. A* sua direita, Vianna da Motta.

Xo tlicatro São Carlos, primeira nudi*

çâo do Oratório de Hão Francisco, re-gido pelo maestro Codivila.

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PARA TODOS... 39

DE I

O 123' Con-certo da Socieda-tlc de Concertos Symphonicos, ali m da 8* Symphonia

*jiela primeira vez, a Symphonia de o rythmo perfeito, como predicados applausos a inter-pretação por elta

Deante delia avul-ta a admiração do

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registro g r a v e e do agudo, pro-duzindo notas de garganta e agudos trêmulos p<»r (alta dc apoio, e uni real prestigio In» meio musical, Eniani Braga teve a Sua festa pianista que aqui se fez no comi-yio de toilns n«>s.

Também Ma-rietta Bezerra te-ve o seu ([iiinlião legou a<is seus jiosteros.

Bem p«»iuas vezes a engenhosa e inesgotável fantasia humana terá conseguido realizar, cotn tanta verdade, com tanta mestria e com tão profunda belleza, a> sua> intenções. A musica de l.iszt, in-terpretação sonora dos differentes sentimentos que gerararam a obra gigantesca de Dante. dá ao auditório a idéa exacta dos episodios interpretados. Não precisaria a explicação detalhada do programma.

para >e ter unia impressão jierfeita do que a partitura descreve: as

çfles dos novoa artistas patrícios, encantando.

ultrapassando á espectativa de quantos já se habituaram a crer nas iniciativas e na formidável dedicação <!<> Maestro Francisco Braga, que não se poupa a fadigas, desde que «lahi provenha, como 110 ca>o, algum beneficio para o nosso publico. <> coro da 3* parte foi con-fiado ao elenco feminino da Escola <le Canto do Hieatro Municipal, (pie prestou o seu valioso concurso, demonstrando, publicamente, que não é uma utopia nem um absurdo pretender a S. C. S. levar por parte a canções portuguezas, indianas, brasileiras, francezas, suissas, italianas, russas, inglezas e hespanholas. A cantora é possuidora de um orgam vocal poderoso, embora com alguns pequeninos senões de escola, a corrigir. Predomina, entre estes, a impostação viciada do

40 i:t — viu __ nn» transformar-se na arvore maoivi-lliosa.

Foi quando elle |>or ali pastou pela primeira vez: era a» anoitecer e.

observando. notou que, emquanto os demais arbustos mergulhavam na es-curidão das trevas que baixavam, aquella deliil vergontea, com» r fosse jxirtadora dç mysterio>a pro-priedade. espargia em torno uma claridade Angular.

Transplantou, então, o arbusto l»ara outro terreno que lhe pareceu mais fecundo: e. contrariamente ao que succedeu á outra da lenda, a planta cresceu e, viçosa, quando

che-£OU a éjjoca dos fruetos, fructifyeou.

Os pomos, entretanto, distinguiani-se entre os demais que lhe eram >e-melhantes na apparencia, porque, cada um, como que trazia em si uma partícula luminosa da arvore bizarra, que passou a ser conhecida como "A Arvore de Flores de Luz".

Havia, porém, nas redondezas al-guns "corações

tagarellas" que não souberam guardar o segredo e o ami-go" foi o sufficiente j>ara desviai-o de semelhante propósito, e\itando dessa fôrma, "o

refratario", "um caso sinistro". que foi transformado numa "surpreza

agradavel".

"Eternamente

mulher" — a linda arvore, percebendo-o 'um

idealisar uma "pequena

historia le amor".

Pura "astucia de mulher", que deu origem a varias "opiniões"

a

podem comprometler o indivíduo para o resto da vida.

Foi uma dessas que entornou o caldo todo do romance de amor q;»e o joven tenente vinha tecendo lia dois ou tres mezes.

Transferido recentemente para unia região aquartelada no Sul o of-firial na vespera da partida foi des-pedir-se de Mademoisellc.

Ao findar a visita ella, como era

() homem que <-on»<'Kuiu transformar unia ai vorr em usina eleetrrica

PARA TODOS... , 41 Ribeiro Pinheiro r lta*tos Portella in-stallarAo. hoje. no

salão do Institui!»

Xaclonaf de Musica, ás 4 horas da tar.

"A lenda do caboclo". Vllla-Lobos;

"Tango brasileiro", Francisco Ilraga.

3* parte: "Motlvoa verde e oiro" — João RH <>iro Pinheiro. Versos (pela autora) Henriqueta Lisbôa. "CaS-xinha (!«• aegredos" — Bastos Portella:

Guitarra hawaniana. Bento Martins;

Violão, Antonio Rolando; Gaita, Zita Coelho Netto e a festejada es-crlptora patri.

cia Diva Dantas.

qOB o patrocínio de distlnctas senhoras da nossa alta sociedade, será

No (Vntro de Cultura Brasileira. Esrriptores e declama-doras que tomaram parte na vesperal «Io 4 deste mi-i beneficio da Caixa Escolar Pinheiro sendo esperado com grande ansiedade

por parte de seus freqüentadores.

O nosso rollaborador M. Pau-lo Filho, que fez unia eonfe-rencla sobre "A mulher na obra de Tiío Llvlo ile Castro", uo Centro de Cultura liraaileira

IPLOMADO. embora, recentemente, o joven pint«»r é um homem de idéas praticas e o caminho que traçou para si ha de, sem duvida, conduzil-o rapidamente ao trlnmpho.

Ainda a semana passada dizia elle certa altura elle lembrou-se de per-guntar-lhe: " Dize-me, meu amor. tu c h o r a v a s se eu morresse?" E elle, fazendo boquinha:

42 IJt — Vfll — I01Í"

do ^^H|^H|L

Falsi o deputado sSfV - •^ J- .. HPHH U WV V 'WinJHHj« No Institutev ... ... .

Ariosto Pinto. •P^ " I PWf«B „. 4

* ^HpR^; vy f^JB £»' Historico.

Desfile de tropas em

homenagem, om frente á casa de onde sahiu Deodoro para proclamar a

Republica.

PARA TODOS... 45

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<> progresso anda tio rápido que nem dá limpo da glntc olhar pra tr.i«.

I rem automóvel acroplano.

Santos Dumont venceu Radio palavras cruzadas.

\ itoria do absurdo Quem diria?

Maquinas tirando o ganha pão do INilirc sem emprego.

S»- quistf vá praticar box.

Gritaria de operários sujos rosuan*

do sciencia livros barato*

Nem se |Hxle olhar pra trás

Quede o tilhuri «Io lar«.» tio Rocio?

O* Sr. Conde «!*• l.ait, quedé a ía-milia real?

E na vozeria da emancipação, per-Celie-se um "|>ra

frente" «I»- qualquer maneira.

to, imu rada!

Qviliüaçâo

CI-VI I.I-ZA-ÇAO lie Knedo é um bicho mesmo Edison (• utn colosso,

As a/as (sejamos utopistas) hão de unir todas as baixezas do mundo, sepa-radas, numa só baixeza.

Paz universal nessa barulheira toda"*

Paz univt rsal quando Mu^sotini yri-ta contra a Mlemanha. Stre*semau pro-testa contra a França c o Sr Peret xinga Briand?

Paz universal.

Paz »• amor.

Nilo Peçanlta uiorr. u c não lia paz ik iii amor.

Nem amor,

Nem amor a não ««r nos iilms 7 partes Paramount especial Gloria Sua 11 sou I.ew Ccnly desacoiiipanbado «Io orquestra HH-losa cinema avenida,

Nem pra trás sc olha E* o progresso.

A civilização corre

rradiçâo! Salve. I.ampeão.

defeu-*or benemerito do nosso passado e do nosso heroismo-cangaço que faz lem-brar em cada saque que o brasileiro in-tegral ainda existe pelo Brasil

Pelo Itra-.il. este imenso hospital.

\ elocita! Tiveste um pouco de ra-/ao. Sr. Marimtti. papa futurista que anda com a pena e o "íascio"

nas mãos

l« — \ III 11127

s I I- V A C O

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Xelocidade! Abaixo as conjunções subordinai ivas preposiçõt - simples pe-riodos redondos que irritam demasiada-mente a nossa impaciência homens sii per -civ ili/ados

botoiudo-Houve teni|K> que Rui Barbosa era um Deus no estilo. Hoje o estilo se desmoralizou e na bagunça ninguém • ta mais de Rui Barbosa

Ninguém

Estilo Chauteaubriand tempo do onça.

1 empo das diligências românticas assaltos de bandidos mascarados tabpial íilin em série Universal

Estilo José de Alencar Uhirajar.i meloso requebrado de olhares caindo

«lerriço do tempo bom da Ilalila Navio Megrciro.

A Ifareiiiuha desappareceu Iracema avacalhou-se.

Iracema modernizou-se.

Iracema freqüenta cinemas baratos bairros má fama

Iracema agtíra é da "pontinha".

(Termina no íiiu da revista)

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S '"" "" VU""U»"«- '"""""' <"'» P»r Ollberto Trom, ,ky por Gilberto Trompowoky paru o grande baile de «nniverenrio ,mnit Salão do Fluminense Football Club decorado

PARA TODOS... 47

D N i

Quero iiiii lindo vestido claro, claro

„ leve cuiuo a nuveuzlnha que lia pouco se destacava «Io céo azul.

Teuho petidôr natural pelos v««tl>

dos claros. Até Já me diaseraiu que do claro «ou... "um caso ser.o".

OalattteloH... qual a mulher que a»

não ouve, e qual u qwe os não escuta Ualantelos que as bonita» recebem Mcuipre, e a# íelaa... algumas vez»-*», -tona suaves. "Ornam multo". iin«*:»t d.sse temelhante couaa? Ornam? \

<lit«> confiar na discreç&o das mulhe.

ies? Que homem! As mulheres não vestido. A nuvem escureceu tanto

que mal a reconheci. B o céo tur-vou de todo!

A culpa é minha, liem sei. Custei a decldir-ine!

Delongas só servem para atropelai .1 vida da K-nie, Delongas só

Perdi o gosto. Que aborrecimento!

Querer... Não querer... Até parece Joven pianista, deu brilhantíssimo re

< ii il no «iia 31 (|e Julho ultimo no salão do Instituto Nacional de Muni-ca. Assistência, como era de prever, elegante «• numerosa. Dora recebeu artísticas " corheilles" de flores natu-ra«s e prolongados applausos.

SOKCií-KR

48

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18 __ VIU _ I9H7 . ... - - ^

PUBLICIDADE ? RADIO SOCIEDADE»

A PALAVRA falada TEM O

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Margarida Olinda, filha do Dr Favorino de Freitas Merck», de liagé, Rio Cirande

do Sul

(Da revista MI.adies

Favourite Magazine")

Na actualidade qualquer mulher pode em sua própria casa obter o rejuvenes-cimento de sua cutis por meio de um infallivel processo de absorpçào sem dor. A época das operações difficeis e perigosas terminou, e cada mulher pode ser sua própria especialista em matéria Je belleza. Descobriu-se que a céra mercolized (em inglez: "purê

mercoli-zed wax"), applicada todas as noites como se fosse cold-cream, faz com que as cellulas mortas da pelle velha e des-colorida da eptderme desprendam-se pau-latinamente em pequenas partículas in-visíveis, mostrando a cutis nova, vigorosa e formoza, que se encontra por baixo.

Este processo escapa á observação alheia e provoca o apparecimento de uma cutis bella e perduravel. Ocioso sera dizer que o resultado é como se fosse natural, h com este proposito que milhai es de mulheres empregam a cera mercolized, que se pode obter em qualquer pharma-cia sem necessidade de recorrer a ne-nhum dos amumaros cremes de toilette.

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...-Senho ri ilha Maria Saníord Ar-ru Ia. de I^iges, Santa Cathariiia.

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SUA MAJESTADE

Está no Rio commissionadi >

1»ela Hispanie Society of Ame-rica, o famoso pintor hespanhol Lopez Mesquita que trouxe <»

encargo de pintar o retrato do Senhfor Presidente da Republica

I) <i m A f í n li h o XIII It e i <1 e H e s |» a n li a

«•in (ruge «l<> caça por

JOHE' M. LOPEZ MESQUITA

para ser CoOood1 >, com os :le todos os chefes de governo da America, no mesmo Salão cm (|ite se acham as telas de Sorolla feitas para os Estados Uni-dos.

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I i**la na Kolinlfia «Ir Saiila I rux, tOlllllll*IIIO|-Mtlva «Ia fundará,, «In <òu|'«» «!«• ,\ ri iliiutia

MARIA AFPARECIDA

()> paes deram-lhe o nome de Ma-i Ma-ia \p|iarivi.la. Maria Ap|>arccida um 1» je este iiunie duplamente santo

|Niri|tie nasceu no ultimo dia do mez de Maio. a hora do - 1-poente. iio nu menti» religioso eni <|ue entrava na vem-randa igreja de Espirito Santo

«li» 1'inhal, o ultinn» atidor da gloriosa

passaram tão velozes e ini|>erceptiveis o»n« ) costuma |>assar a maior e mai-doce felicidade da vida.

? * ?

Maria \pparccida. Essa

encanta-<Jora e bondosa cfeaturinha «Ir dois

i .«'ii.itijiiicii ii,, *iiiii(ii*ii orr«'i<vi«io tu»

pelo ('oivlr MihIcsIo I e Je intelligencia.

» * ? Se-nliura Apparecida hão de auqiaral-a

• guiaí-a em t» los os j»assu- da vida. esta^ |>ala\ras innocentes.

«: * ? Oi. Anluiiiu Carlos

roal.

.\ntrs «Io alin«»«;<» que ufílcineN «Ia Aniiiiila llrasilelra DÍfcrcccriilil a«>s seus rolh-gas <|<> Chile.

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t»ARA TODOS...

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• ¦ ¦ IIIMTOKIA DK 1711A

HOBK1RA

Havia outr*ora, em um dos bairros desta cidade, uua pequena vlvenda, en.

cravada nu meio de um florido jardim .

Dentre íh flores que elr-cumdavam a linda casinlri, destacava «e uma bellisst.

ma roselru. l&o rica d?

flores de tão suave perfu.

me, que de todos era que-rida e cobiçada.

Um' dia, porém, passando por aquelias cercanias, mal-dito viajante, sentindo-se deslumbrado pela beileza e pelo adoravel perfume que desprendia das rosas, entendeu, num gesto tombara desiludida, arrai.

tando na sua dolorosa qué-da as outras rosas, ainda puras do contacto lubriro do audacioso vülão.

Este. seduzido também pela luxuriante beileza das rosas tombadas sobre a relva. quiz, numa allucina.

ção voluptuosa, colher tam. senti-mentos proprios das almas virgens.

Animado de um senti, mento novo, jámais couhe.

cido no coração do despre.

occupado passeante, este, numa dessas translçftea bruscas da vida, que o liomem sente, mas n Jd sabe explicar, transfor-mou-se em dedicado rosas sobreviventes não *.e-nhatu a desditosa -o fie réptil asqueiro.so e damni.

occupado passeante, este, numa dessas translçftea bruscas da vida, que o liomem sente, mas n Jd sabe explicar, transfor-mou-se em dedicado rosas sobreviventes não *.e-nhatu a desditosa -o fie réptil asqueiro.so e damni.

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