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Mapa do roteiro 2

No documento luiz francisco martins (páginas 46-57)

6. Descrição das obras de Ramos de Azevedo incluídas no roteiro

6.4 Mapa do roteiro 2

Fig. 19 – Mapa com os pontos turísticos do roteiro República/Sé * Ponto de partida(Estação República) M

1.Secretaria Estadual da Educação(Esc. Normal Caetano de Campos) parada 2.Praça da República(MMDC/Feira de Artesanato/Edifício Copan)

3.Edifício Cadete Galvão 4.Galeria do Rock

42 5.Theatro Municipal parada

6.Shopping Light(Edif. Alexandre Mackenzie) 7.Viaduto do Chá/Vale do Anhangabaú) 8.Palácio dos Correios

9.PMSP(Edif. Matarazzo) 10 .MAB/FAAP(Casa Lutétia) 11.CEF(Edif. Banco Italo-Belga)

12.Acadêmia Bio Ritmo(Edif. Português do Brasil) 13.Secretária da Justiça(Edif. do Tesouro/Fazenda) 14.Palácio da Justiça

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A cidade de São Paulo é considerada como local de trabalho, a maioria de seus habitantes ignoram o grande número de patrimônios culturais e arquitetônicos que existem nesta cidade, desde museus, centros culturais, teatros, monumentos públicos e edificações, como exemplo Teatro Municipal, Palácio dos Correios entre outros.

São Paulo possui o maior centro de exposições e eventos, congressos e feiras de produtos industriais e agrícolas do país, porém necessita de maior divulgação sobre seus pontos turísticos, históricos e arquitetônicos como parte da paisagem desta metrópole.

Os roteiros turísticos, históricos e arquitetônicos propostos por este trabalho pretende divulgar as obras de Ramos de Azevedo, junto ao público morador e visitante. Mostrando sua contribuição para o desenvolvimento e transformação da cidade de São Paulo na virada do século XIX para o século XX.

Estes roteiros visam promover e valorizar os patrimônios históricos, artísticos e arquitetônicos como uma herança cultural da cidade. Suas obras estão presentes e incorporadas ao cotidiano dos paulistanos necessitando de uma promoção para com seus habitantes, que muitas vezes ignoram seu significado e importância.

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GLOSSÁRIO

Arcada: s.f. Fila de arcos sustentados por pilares ou colunas. O empuxo

exterior de cada arco encontra o empuxo do arco da série, e ambos se compensam. Existe geralmente uma passagem atrás da arcada e um teto que a recobre. Nos antigos mosteiros, os monges costumavam passear nas arcadas. Às vezes as paredes eram construídas tão perto das colunas, que não havia espaço para caminhar. Em outros casos, a arcada era cega, com as colunas embutidas na parede.

Arte: s.f. Maneira de fazer uma coisa segundo as regras: arte militar, oratória,

dramática./ Modo pelo qual se obtém êxito; habilidade: a arte de agradar, de comover. / Expressão de um ideal de beleza nas obras humanas: obra de arte. / Conjunto das obras artísticas de um país, de uma época: a arte italiana. / Bras. Travessura, traquinada. // Arte pop, ver POP ART.

Art Nouveau: (Arte Nova) foi um movimento que surgiu na Europa, entre

1890 e 1910. Essencialmente decorativo voltado ao design e à arquitetura, influenciou também o universo das artes plásticas. Preocupava-se com a originalidade da forma, tinha relação direta com a Segunda Revolução Industrial e com a exploração de novos materiais, como o ferro e o vidro (principais elementos dos edifícios que passaram a ser construídos segundo a nova estética), e os avanços tecnológicos na área gráfica, como a técnica da litografia colorida, que teve grande influência nos cartazes.

Capitel: s.m. Arquitetura, Cobertura de uma coluna que coroa o fuste e

suporta o entablamento.

Cariátides: s.f. Colunas em formas femininas que suportavam na cabeça todo o peso do entablamento e da cobertura do templo designado de Erectéion. Na arquitetura grega, eram utilizadas em substituição às colunas de sustentação convencionais, ilustram a harmonia alcançada pela arte grega em seus padrões arquitetônicos.

Coríntio: adj. De Corinto. / Diz-se da ordem arquitetônica criada em Corinto,

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Condephaat: O Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico,

Artístico e Turístico tem a função de proteger, valorizar e divulgar o patrimônio cultural no Estado de São Paulo. Nessa categoria se encaixam bens móveis, imóveis, edificações, monumentos, bairros, núcleos históricos, áreas naturais, bens imateriais, dentre outros.

Conpresp: O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico,

Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo – Conpresp - foi criado em dezembro de 1985, mas sua instalação definitiva só ocorreu em outubro de 1988. Entre suas atribuições destacamos: deliberar sobre tombamentos de bens móveis e imóveis; definir área envoltória destes bens etc.

Dórico: adj. Relativo aos dórios. / Arquitetura. A mais antiga ordem de

arquitetura grega, caracterizada pela sobriedade e pela ausência de base nas colunas.

Eclético: adj. Pertencente, relativo ao ecletismo; que seleciona; que escolhe

de várias fontes; que não segue um só sistema de Filosofia, Medicina etc., mas seleciona e aproveita o que considera melhor ou verdadeiro nos vários métodos ou doutrinas. Composto de elementos oriundos de várias fontes.

Ecletismo: s.m. O termo ecletismo denota a combinação de diferentes estilos

históricos em uma única obra sem com isso produzir novo estilo. Tal método baseia- se na convicção de que a beleza ou a perfeição pode ser alcançada mediante a seleção e combinação das melhores qualidades das obras dos grandes mestres. Além disso, pode designar um movimento mais específico relativo a uma corrente arquitetônica do século XIX.

Frontispício: s.m. Face principal de um monumento. / Título principal e

inteiramente desenvolvido de um livro. / Gravura colocada para formar o título de um livro.

Fuste: s.m. Pau; vara. / Espécie de pau ou mastro que serve de amparo a

qualquer coisa. / Madeira, base, em que se encrava a lança, o chuço ou o ferro de outra arma. / peça que serve de esteio ao mastro de um navio. / parte da árvore, do

46 solo aos primeiros ramos; tronco. / Arquitetura. O corpo da coluna, entre a base e o capitel.

Iphan: O Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional foi criado em

1937 pela Lei nº 378, no governo de Getúlio Vargas. A criação da Instituição obedece a um princípio normativo, atualmente contemplado pelo artigo 216 da Constituição da República Federativa do Brasil, que define patrimônio cultural a partir de suas formas de expressão; de seus modos de criar, fazer e viver; das criações científicas, artísticas e tecnológicas; das obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; e dos conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

Jônico: adj. É uma das ordens arquitetônicas clássicas.

Suas colunas possuem capitéis ornamentados com duas volutas, altura nove vezes maior que seu diâmetro, arquitrave ornamentada com frisos e base simples.

Neoclássico: Surgiu na Europa no século XVIII como uma reação ao

movimento anterior: o Barroco e seus excessos. Naquele momento em que se nascia o Iluminismo, as artes se voltavam para a Antiguidade, especialmente para a Grécia. Na arquitetura, a intenção era reproduzir o equilíbrio e a proporção da arquitetura grega. Dessa retomada, ressurgem os edifícios de fachada simétrica, sóbria e com ornatos tímidos se comparado aos do Barroco. Reaparecem os frontões, as colunas e os pórticos. Ao longo dos séculos, frequentemente esses elementos foram readaptados ao sabor dos impérios. Somente a partir de 1895 é que o Neoclássico se populariza, caracterizando as casas europeias e americanas.

Patrimônio: s.m. “É tudo que criamos, valorizamos e queremos preservar:

são os monumentos e obras de arte, e também as festas, músicas e danças tombadas os folguedos e as comidas, os sabores, fazeres e falares. Tudo enfim que produzimos com as mãos, as ideias e a fantasia”. (LONDRES, Cecília)

Roteiro:s.m. Descrição pormenorizada de uma viagem importante; itinerário. Exposição completa e metódica das ruas, monumentos, museus, panoramas etc., existentes numa localidade e dignos de serem visitados.

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Tombamento: s.m. É um ato administrativo realizado pelo Poder Público com

o objetivo de preservar, por intermédio da aplicação de legislação específica, bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor afetivo para a população, impedindo que venham a ser destruídos ou descaracterizados.

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REFERÊNCIAS Bibliográficas

CARVALHO, Maria Cristina Wolf de. Ramos de Azevedo. São Paulo: EDUSP, 1999. ISBN 85312405319

____________________________. Bem-morar em São Paulo, 1880-1910: Ramos de Azevedo e os modelos europeus. São Paulo. Anais do Museu Paulista, v. 4, jan./dez. p.165-200, 1996

CRESCENTE, Domingos. São Paulo, Vila, Cidade, Metrópole de Nestor Goulart Reis. São Paulo, In: URBS – Temas urbanos, Associação Viva o centro – ano XIII. Nº 51.3º trimestre, 2009.

DEUS, Indaiá Adair de Oliveira. Centro Histórico de São Paulo: Guia de Arquitetura e Arte. São Paulo, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo, 2010.

LEMOS, Carlos Alberto Cerqueira. Ramos de Azevedo e seu escritório técnico. São Paulo: Editora PNI, 1998.

THEODORO, Janice. São Paulo de Ramos de Azevedo: da cidade colonial à cidade romântica. São Paulo: Anais do Museu Paulista, v. 4, jan./dez. p.201-208, 1996.

Periódicos

FOLHA DE SÃO PAULO. Revista São Paulo, nº 120, 21 a 27 de outubro de 2012. FOLHA DE SÃO PAULO. Revista São Paulo, nº 7, 18 a 24 de julho de 2010.

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria da Cultura. Memorial da Resistência de São Paulo.

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (Iphan). Patrimônio Cultural Imaterial: para saber mais/ Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; texto e revisão de, Natália Guerra Brayner.-- 3. Ed. == Brasília, DF: Iphan, 2012.

49 ASSOCIAÇÃO VIVA O CENTRO. Disponível na Internet:

<http://www.vivaocentro.org.br/bancodados/enderecos/edificios_historicos.htm>, [20 out.

2012]

ARTE CIDADE III – A CIDADE E SUAS HISTÓRIAS. Disponível na Internet:

<http://www.pucsp.br/artecidade/site97_99/ac3/hist.html>, [15 nov. 2012]

CATEDRAL NOSSA SENHORA DO DESTERRO. Disponível na Internet: <http://www.catedral.dj.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1&Ite mid=2>, [25 out. 2012]

CHECK POINT RECEPTIVE SERVICE. Disponível na Internet: <http://www.checkpointtours.com.br/br/site.asp>, [04 nov. 2012]

CONSELHO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARQUEOLÓGICO,

ARTÍSTICO E TURÍSTICO. Disponível na Internet:

<http://www.preservasp.org.br/forum/index.php?topic=62.0>, [18 set. 2012] CONSELHO DA CIDADE – PASSOS (MG). Disponível na Internet:

<http://concid.blogspot.com.br/2008/11/ramos-de-azevedo.html>, [03 out. 2012] EMPRESA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DE CAMPINAS. Disponível na Internet: <http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt- br/site.php?secao=equipamentospublicos&pub=148>, [11 out. 2012]

FOLHA DE SÃO PAULO. Disponível na Internet:

<http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u405674.shtml>, [12 jun. 2011]

FOLHA DE SÃO PAULO. Disponível na Internet: <http://noticias.uol.com.br/ultimas- noticias/agencia-estado/2012/09/20/fogo-destroi-capela-de-ramos-de-azevedo-em- sorocaba.htm>, [25 out. 2012]

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Disponível na Internet: <http://www.educacao.sp.gov.br/portal/institucional/a- secretaria/escola-caetano-de-campos>, [15 out. 2012]

GRAFFIT VIAGENS. Disponível na Internet: <http://www.graffit.com.br>, [14 out. 2012]

HOTEL NACIONAL INN. Disponível na Internet:

<http://www.nacionalinn.com.br/hoteis/sao_paulo/sao_paulo_inn/principal.html>, [14 out. 2012]

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MICRO EDUCAÇÃO. Disponível na Internet:

<http://www.microeducacao.com.br/santos/roteiroturisticosantoscentro.htm>, [10 out. 2012]

MUSEU DA ENERGIA DE SÃO PAULO. Disponível na Internet: <http://www.ilovesaopaulo.com.br/museu-da-energia-de-sao-paulo/>, [27 set. 2012] MUSEU PENITENCIÁRIO PAULISTA-SAP-SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO. Disponível na Internet:

<http://www.sap.sp.gov.br/common/museu/museu.php, [11/out/2012]

NOVO MILÊNIO. Disponível na Internet:

<http://www.novomilenio.inf.br/guaruja/gh010.htm>, [10 out. 2012]

PARQUE DA LUZ. Disponível na Internet:

<http://www.sampa.art.br/parques/jardim_da_luz>, [25 set. 2012]

PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Disponível na Internet: <http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca/default.aspx?mn=98&c=257&s=0>, [05 abr. 2012]

PIONEIROS EMPREENDEDORES. DISPONÍVEL NA Internet: <http://pioneiroseempreendedores.com.br/pioneiros/ramos_de_azevedo.swf>, [21 set. 2012]

PRÓ MEMÓRIA DE CAMPINAS. Disponível na Internet: <http://pro-memoria-de- campinas-sp.blogspot.com.br/2008/01/personagem-ramos-de-azevedo.html>, [03 out. 2012]

REVISTA REGIONAL. Disponível na Internet:

<http://revistaregional.com.br/portal/?p=1069>, [03 out. 2012]

SECRETARIA DA CULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO/CONDEPHAAT.

Disponível na Internet:

<http://www.cultura.sp.gov.br/sec/condephaat/pauta%201659_manha.pdf>, [31 out. 2012]

TERRA PAULISTA. Disponível na Internet:

<http://www.terrapaulista.org.br/arte/arquitetura/saibamais.asp>, [10 out. 2012]

UNISANTOS. Disponível na Internet:

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Consultas

PILAGALLO, Oscar e DIWARI, Pietra. Cotidiano: um dia na vida de brasileiros. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 1. ed – 64p. – (Coleção Folha. Fotos antigas do Brasil; v. 11)

______________________________. São Paulo: de vila a metrópole. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 1. ed – 64p. – (Coleção Folha. Fotos antigas do Brasil; v. 1)

PONTES, José Alfredo Vital e FILHO, Ruy Mesquita. São Paulo de Piratininga: de pouso de tropas a metrópole. São Paulo: O Estado de S. Paulo, Editora Terceiro Nome, 2003. 1. ed.

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ANEXO I

Malha viária do metrô da cidade de São Paulo

Fonte: Disponível na Internet:

<http://www.google.com.br/imgres?q=mapa+do+transporte+metropolitano+sp+2012&num=10&hl= pt- BR&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbnid=cEUDaHi5bkZk0M:&imgrefurl=http://genessalves.wordpr ess.com/tag/linha- amarela/&docid=zVMqnRFuSpu9OM&imgurl=http://genessalves.files.wordpress.com/2011/11/metr c3b4- sp3.jpg&w=1181&h=793&ei=QYarUOv7EInI0QG94IHgCA&zoom=1&iact=hc&vpx=915&vpy=161&dur =3078&hovh=184&hovw=274&tx=131&ty=110&sig=107205840286979800983&page=1&tbnh=148& tbnw=220&start=0&ndsp=18&ved=1t:429,r:4,s:0,i:81>, [1 nov.2012]

No documento luiz francisco martins (páginas 46-57)

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