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HANSON & BRANHAM ( 1987) , estudar am os efeitos, em Poa p ratensis, da aplic a�âo ' de

3. MATERIAL E M ÊTODOS :

3 . 1 Informa��es gerais :

O experimento foi instal ado em casa de vegeta� âo da Faculdade de Medicina Veterin �ria e Zootecnia da Univers i dade de

São

Paulo , Campus de Pirassununga, es t ad o de Sào Pau l o.

o o Su.a.

posiE�o geográfi ca encontr a-se a 2 1 59 ' de l at i tude Sul e 47

de l ongitude Oeste, em uma a l t itude de 634 metros , com clima t emperado chuvoso, com inverno seco e verlo quente e chuvoso , t ipo CWa de Kõppen <OLIVEIRA & PRAD0 , 1984 ) . Temper aturas máximas

o médi a anual de 22 C entre 26-28o C e mínimas 16- 18 o

e ,

(NASCIMENTO & PEREIRA, 1988) .

com uma

Para a condu�ão do experimento , dois ensaios subsequent es foram mon tados em vasos de cerâmica com 3 � 0 l i tros de capacidade. Estes recebiam 2 , 5 litros de terra cons titu l da de ar g i l a , areia e mat éria or g�nica na proporGão de 2: 1 : 1 . Uma muda. de capim Set ària ( Setària anceps Stapf ex. Mas sey cv. Kazungul a ou Set ària sphacel ata < Schum ) Moss . var. sericea < Stapf) Clayton ) originada do campo agros to l ógico al i insta l ado , foi plantada em cada vaso e , aproximadamen te ap ós 30 dias , procedeu-se ao corte de

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de uniform i zação

e

d eu-se início à fase exper i menta l . Antecedendo 5 dias ao começo do exper i mento , 1 grama d e fosfato monoamôn i co < NH H PO ) e 1 grama d e nitrato d e potássi o ( KNO ) foram ad i cio-

4 2 4

3

nados à terra de todos os vasos .

A duração total d o exper i mento fo i d e 8 meses, tendo inic i ado em 10/ 1 2 / 88 e finalizado em 1 8/08 /89 .

Os reguladores vegetais testados nas d iferentes fases dos ensa i os têm as segu i n t es especif i cações :

Nome técn i co ( técn . ) : Áci do naftalenacético F órmula quí m i ca ( f6rm . ) : Áci do naftalenacét i co Nome comerci al ( com . ) : Nafusak u 20¼

Técn. : Gibe r el i na

F6rm . : Sal potássi co do áci do giberé l i co Com. : Gibrel 2¼

Técn . : Chlormequa t ( Cloreto de cloro col i na ) F 6rm . : C l or e to ( 2-cloroetil ) tri me t i lamon i o Com. : Cycocel 50¼

Técn. : Dam i noz i de

F6rm. : Áci do succínico 2,2-d ime t i lh i draz i d a Com . : Alar-85

Técn . : Ethephon

F6rm . : Ác i do 2-c loroet i l fosfôn i co Com . : Eth r e l 24¼

Técn . : Mef l u id i d e

F6rm . : N-2 , 4-d i me t i l-S-tr i f l uorometi l sul fon i l am i no­ fen i l acetami da

Com . : Embark Técn . : Si maz i na

F6rm. : 2-c loro-4, 6 b i s-eti l anina-5-tri a z i na Com . : S i ma z i na

3 . 2 Ensa i o 1 :

3 . 2 . 1 Dos tratamentos :

Para este pri me i ro ensa i o foram testados 6 d i fe- rentes reg uladores vegetais perfazendo um tota l de 1 1

tos, assim distribuídos : 1 ) Controle

2 ) Giberel i na (KGA) 25 ppm 3 ) Giberel ina < KGA> - 50 ppm

4 ) Ác i do naftalenacét i co < NAA) - 25 ppm 5 } Ác i do naftalenacét i co ( NAA) - 50 ppm

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6) Gibere l ina - 25 ppm + Ác . naftal enacét ico - -25 ppm <NAA/KGA) 7) Ch lormequat < CCC) 8 ) Ch l ormequat ( CCC ) 1500 ppm 2000 ppm 9 ) Ethephon < CEPA > - 750 ppm 10) Mef l uidide <EMBARK)

11 ) Simazina (SIMAZINA )

200 ppm 200 ppm

Os produtos for am apl icados através de um pu lve­ rizador costal com 4 , 0 l itros de capacidade onde a so l uçào prepa- rad a, contendo o regul ador vegetal , foi co l ocad a e pulverizada sobre as p l antas na quantidade aproximada de 83 ml/vaso utili­ z ando-se, portanto, 1 l itro/tratamento.

Para o preparo d a so l ução calcu l ou-se a quanti- d ad e do regu l ador a ser usada b aseada na proporção do ingredien- te ativo de cada produto, de forma a conseguir-se a concentração desejada e comp letou-se o vo lume, p ara 1000 m l , com àgua. Além disso, adicionou-se um espalhante adesivo <Novapal ) na quantidade de 1 m l / l itro <0, 1 ¼ ) .

Neste ensai o, o corte de uniformi zação d as p l an- tas foi feito no dia 18/01, a 5 cm de a l tura (CAMARGO & SAN- TOS , 1983 e CECATO et al ii, 1985 ) , iniciand o-se a fase experimen- tal . Aguardou--se o aparecimento de novas fo l h as, que pudessem receber os produtos e ,

pu l veriz ados .

em 25/01, os regu l adores vegetais for am

O del ineamento experimental adotado foi o intei- ramente casual izado <PIMENTEL GOM ES, 1 982) com 1 1 tratamentos e 1 2

repetições.

I nic i ando-se a fase experimental, as p lantas foram acompanhadas durante 40 dias e depois cortadas (PIMENTEL & ZIMMER, 1983 ) . Prosseguiu-se com as observações de rebrota por mais 40 dias, ap6s este período foram novamente cortadas e o ensaio foi encerrado. Para faci l idade de entendimento vamos nos referir aos primeiros 40 dias como " l a . fase do ensaio 111 e às

observaçàes da rebrota como " 2a. fase do ensaio 1 " .

Quando procedeu-se ao corte de uniformi zaç�o, fez- se a escolha de 6 vasos por tra t amento que receberam f i tas pl ás- t i cas color i das, demarcando dois perf i l hes por vaso. Estes for am acompanhados durante as duas fases do ensaio med i ndo-se suas alturas a intervalos de 4 dias.

Ao f ina l da l a. fase do ensaio 1 as alturas totais das p lantas de todos os vasos foram med i das e , em seguida, cortadas a 5 cm de a ltura, inc l usive os perfil has marcados . A

massa vegetal removida de cada vaso foi colocada em sacos de papel, onde o número do vaso e o tratamento recebido foi marcado e, assim preparados, encaminhados para o l aborat6rio de bromato- logia da F . M. V. Z. -U.S . P.

No l aborat6r io os saquinhos foram pesados em ba lança elétrica com capacidade de 1000g e sensibil idade O, O lg, levados para uma estufa a 65 C com ventil ação forçada, onde permaneceram por 72 horas, retirados e novamente pesados para

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foram mo í das em moi nho a martelo, model o " Wi l ey ", c om peneiras d e

40 "Mesh " e acondicionadas em sacos pl ásticos , prontas para as a nálises bromato l ógicas .

Formava-se, com as 12 repetições provenientes de um tratamento, 3 a mostras correspondendo, c ada uma, à união do materia l moí do de 4 p lantas . Os parâmetros ana l isados nas amos- tras foram: matéria seca a 1 00 o

e ,

prote í na bruta, fibra. em detergente neutro, conteúdo ce l u lar, fibra em detergente ácido, matéria minera l ,c á l cio e f6sforo.

Para as observações da 2a. fase do ensaio 1 '

procedeu-se c omo na la. fase, e x ce to no que se refere às a ná lises bromato l 6gicas, não rea lizadas e ao interva l o entre as medições das a l turas dos perfi l has que aqui foi de 7 dias.

3 . 2. 3 Aná l ise esta tí stica :

Empregou-se o teste F, adotando-se o n í ve l de significância de 5¼ e 1 ¼, para a indicação das diferenças entre os tratamentos. Para a comparação entre a s médias foi usado o teste de Tukey ao n í ve l de 5¼ de probabil idade .

Para as mensurações de a ltura de perfi lhas em diferentes interva l os de tempo , rea l izou-se estudo da regressão polinomia l.

3 . 3 Ensaio 2 :

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