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Efeitos de reguladores vegetais no comportamento e produtividade de Setaria anceps Stapf ex. Massey cv. Kazungula

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Academic year: 2021

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(1)EFEITOS DE REGULADORES VEGETAIS NO COMPO RTAMENTO E PRODUTIVIDADE DE Selaria ancepG S-1:.,apf ce,x,. Massey cv.. Kazungula.. CÊLIA REGINA ORLANDELLI CARRER Zool,e,:::ni s;;l,a.. Orient.ador:. Prof.Dr. PAULO ROBERTO DE CAMARGO E CA::::,.-i-RO. Dissert.ação apr esent.ada à Escola Sup.ar i ar dE! Agri·e ul t., ur a "Lui :z de Queiroz", da Universidade de São Paulo. para a obtenção do t.it.ulo de M,s,st.re em Agronomia, Ãrea de e Animal Nul,rição Concenl,ra.ção: Past_.agens.. p I R A e I e A B A. Est.ado d.;. S:?ío Pat..ü o - Br asi 1 Nov.:;,mb1- o - 1 QSQ.

(2) Ficha catalográfica preparada pela Seção de Livros da Divisão de Biblioteca e Documentação - PCAP/USP C314e. Carrer, Célia Regina Orlandelli Efeitos de reguladores vegetais no comportamento e produtividade de Setaria &nceps Stapf ex. Massey cv. Kazungula. Piracicaba, 1989. 9lp. ilus. Diss.(Mestre) - ESALQ Bibliografia. 1. Gramínea forrageira - Produtividade 2. GramÍ nea forrageira - Regulador de crescimento 3. Planta Crescimento 4. Planta - Regulador de crescimento I. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Pir� cicaba CDD 581.134.

(3) EFEITOS. DE. REGULADORES. VEGETAIS. NO. COMPORTAMENTO. E. PRODUTIVIDADE DE Setaria anceps Stapf ex. Massey cv. Kazungula. CÉLIA REGINA ORLANDELLI CARRER. Aprovada em: 01.02.90. Comiss�o Julgadora: Prof. Dr� Paulo Roberto de Camargo e Castro. ESALQ/USP. Prof. Dr. Eduardo Castanha Ferraz. ESALQ/USP. Prof. Dr. Disney Antbnio Gon�alez. FMVZ/UNESP-Botucatu. Prof.Dr. Paulo Roberto de Camargo e Castro Orientador.

(4) i. Este trabalho. A meus queridos pais, DARIO e NADJA, com eterna gratidão;. A. JULIANA. e. CAMILA,. meus pequenos amores, ofere�o. Ao CELSO, pelo entusiasmo, estímulo, apoio e amor, dedico.. Aos meus familiares, Si, Re, pequeno Felipe, Celio, Sr .Zefe�ino, d.Odilia, Sérgio, Morgana, Sílvio, Eveli, La�rcio e Lucimar, Com carinho, agradece..

(5) ii AGRADECIMENTOS. Ao Castro,pela. Prof.. amiza de,. Dr .. orientaG:ão,. Paulo. Roberto. Camargo. de. presen�a e estimulo. e. constantes. para a realiz a�ão deste trabalho.. Aos Profs. César G. de Lima, Matheus P. Casti�eira, Catarina A.. Gomide,. Marcelo M.. L. O. Ribeiro ,. Valdo R. Herling,. e Neli M. A. Silva pela amizade e valiosa ajuda. Aos. profs.. José Bento S.. Ferraz e. Romualdo. 5.. Fukushima, pela ajuda no summary e Prof. Félix R. Lima pelo progra­ ma inicial de c ompila�ão de dados. Aos demais colegas da F. M. V. Z. , pelo estímulo. Aos. funcionários do Laborat6rio de. Bromatologia,. pela ajuda nas anàlises. Ao. funcionário. Pedro,. pela. ajuda. na. fase. experimental.. A. Escola. Superior. de. Agricultura. Queir6z", com deferência especial aos professores Gradua�ão. de. Nutri�ão Animal e Pastagens,. oportunidade para a realiza��º deste curso.. pelos. "Luís. de. do curso de P6sensinamentos. e.

(6) iii. SUMARIO. P à.gi na. LISTA DE FIGURAS .. V. LISTA DE TABELAS .. ix. f3ESUMO. Xi Í Í. SUMMARY .. XV. 1 • I NTRODUi;:;':\O. 1. 2. REVIS�O DE LITERATURA. 4. 2.1 Caracteristicas gerais da graminea SetÃria .. 4. 2.2 Considera�ões sobre hormônios e reguladores vegetais. 6. 2.3 Aplica��es de reguladores vegetais em gramineas. 13. 3. MATERIAL E MÊTODOS 3.1. 22. Informa�Ões gerais .. 3.2 Ensaio 1. .. 24. •. 3.2.1 Dos tratamentos 3.2.2 Colheita de dados .. 25. 3.2.3 Anàlise estatistica. c:7. 3.3 Ensaio 2 . 3.3.l Dos tratamentos . :::8. 3.3.2 Colheita de d�dos . 4. RESULTADOS E DISCUSS�O 4.1 Ensaio 1 4. 1. 1. •. Prn-centagem de ma"er1a seca J.__. ,. �. 4.1.2 Produ�ão de matéria seca . .. 30.

(7) iV 32. 4. 1. 3 Altura total da planta • . . 4. 1. 4 Análise bromatol6gica •. . .. •. 4. 1. 5 Altura dos perfilhas . 4. 2 Ensaio 2 .. 36 41 54. 4.2. 1 Porcentagem de matéria seca .. 54. 4.2. 2 Produção de matéria seca. 55. 4.2. 3 Altura total da planta .. 55. 4. 2. 4 Número de folhas .. 56. •. 4. 2. 5 Análise bromatol6gica .. 59. 4. 2. 6 Número de perfilhas. 64. 4. 2. 7 Altura de perfilhas .. 66. 5. CONCLUSÕES . .. . . • . . . . •. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . .. 81 83.

(8) V. LISTA DE FIGURAS Página. Figura 1. Curvas. de. perfilhas. regressão quadrática da altura do. capim Setária. em. medições. de no. tempo. (intervalo de 4 dias) referentes ao lo.. corte. do. ensaio. 1. (CONTR,. KGA25,. KGA50, 45. NAA/GA). 2. Curvas. de. perfilhas. regressão quadrática da altura do. capim Setária. tempo (intervalo de 4. em. medições. de no. dias) referentes ao lo. 46. corte do ensaio 1 (CONTR, NAA25, N AA50) • . 3. Curvas. de. perfilhas. regressão quadrática da altura do. capim Setária. tempo (intervalo de 4 corte 4. medições. do. capim. tempo (intervalo de 4 corte do ensaio. CCC2000). CCC1500,. de regressão quadrática da. perfilhas. no. dias) referentes ao lo.. do ensaio 1 (CONTR,. Curvas. em. de. Setária em. altura. de. medições. no. dias) referentes ao lo.. 1 (CONTR,. CEPA750,. EMB200, 48. SIM200) 5. Curvas. de regressão quadrática da. perfilhas. do. capim. tempo (intervalo de 7 corte. 47. do. ensaio. 1. Setária em. altura. de. medições. no. dias) referentes ao 2o. (CONTR,. KGA25,. KGA50,.

(9) vi 49. NAA/GA} 6. Curvas. de regressão quadrática da. perfilhas. do. capim. Setária em. tempo (intervalo de 7. Curvas. do. capim. cor te do ensaio 1 8. Curvas. de. medições. no. dias) referentes ao 2o.. ( CONTR, CCC 1500, CCC2000) . .. do. capim. Setária em. tempo (intervalo de 7 corte. altura. de regressão quadrática da. perfilhas. no. 51. Setária em. tempo (intervalo de 7. medições. •. de regressão quadrática da. perfilhes. de. dias) referentes ao 2o.. corte do ensaio 1 (NAA25, NAA50) 7. altura. do ensaio 1. altura. de. medições. no. dias) referentes ao 2o.. CCONTR,. CEPA750,. EMB200,. SIM200) 9. Curvas. 53. de regressão quadrática da. perfilhas. do. capim. tempo (intervalo de 5 corte do ensaio 10. Curvas. Setária em. altura. de. medições. no. dias) referentes ao lo.. do. 69. 2 ( CONTR, KGA5, KGA10) •. de regressão quadrática da. perfilhas. capim. tempo (intervalo de 5. Setária em. altura. de. medições. no. dias) referentes ao 2o. 70. corte do ensaio 2 (CONTR, C CC25, CCC250) . 11. Curvas. 52. de regressão quadrática da. perfilhas. do. capim. tempo {intervalo de 5. Setária em. altura. de. mediçÕe�. no. dias) referentes ao lo..

(10) vii 71. corte do ensaio 2 (CONTR, CEPA250, CEPA500) 12. Curvas. de regressão quadrática da. perfilhas. do. capim. Setária em. tempo <intervalo de 5. altura. de. medições. no. dias) referentes ao lo. 72. corte do ensaio 2 <CONTR, EMB20, EMBBO) 13. Curvas. de regressao quadrática da. perfilhas. do. capim. Setária em. tempo (intervalo de 5. altura. de. medições. no. dias) referentes ao lo.. corte do ensaio 2 (CONTR, SIM20, SIMBO) 14. Curvas. de regressão quadrática da. perfilhas tempo. do. capim. (intervalo do. lo.corte. altura. de. medições. no. referentes. ao. Setária em. de 5. ensaio. dias) 2. 73. (CONTR,. SADH30, 74. SADH300,SADH3000) 15. Curvas. de regressão quadrática da. perfilhas. do. capim. Setária em. tempo <intervalo de 7. altura. de. medições. no. dias) referentes ao 2o.. corte do ensaio 2 <CONTR, KGA5, KGAlO) 16. Curvas. de regressão quadrática da. perfilhas. do. capim. Setária em. tempo (intervalo de 7 corte. do ensaio 2. 76. altura. de. medições. no. dias) referentes ao 2o.. <CONTR,. SADH30,. SADH300, 77. SADH3000) 17. Curvas. de regressão quadrática da. altura. de.

(11) viii perfilhas. do. capim. tempo (intervalo de 7. Setária em. medições. dias) referentes ao 2o.. corte do ensaio 2 CCONTR, CCC25, CCC250) 18. Curvas. de regressão quadrática da. perfilhas. do. capim. tempo <intervalo de 7. 19. no. Setária em. 78. • •. altura. de. medições. no. dias) referentes ao 2o.. corte do ensaio 2 ( CONTR, CEPA250, CEPA500). • .. Curvas. altura. de. medições. no. de regressão quadrática da. perfilhas. do. capim. tempo (intervalo de 7 corte. do. ensaio. 2. Setária em. 79. dias) referentes ao 2o. <CONTR,. SIM20,. SIMBO). 80.

(12) ix LISTA DE TABELAS Página. , bela 1. Dados seca. referentes a porcentagem de matéria o a 65 e, produção de matéria verde em. g/vaso,. produção de matéria seca em g/vaso e. altura total da planta em cm, corte. feito ao 40 dias ap6s a. de Setária. no. uniformização. das plantas . .. 2. Dados seca. 34. referentes a porcentagem de matéria o produção de matéria verde em a 65 e, produção de matéria seca em g/vaso e. g/vaso,. altura total da planta em cm,. de Setária. no. corte feito ao final do ensaio 1, observações de rebrota . 3. Dados. •. 35. •. o de MS= matéria seca a 100 e;. PB= pro-. teina bruta; MM= matéria mineral; Ca= cálcio; P= f6sforo,. do capim Setária,. referentes ao. corte feito aos 40 dias ap6s a uniformização, ensaio 1 3a. 39. Dados de FDN= Fibra em detergente neutro; CC= Conteúdo ácido,. celular;. FDA= Fibra em. detergente. do capim Setária , referentes ao corte.

(13) X. uniformi-. aos 40 dias ap6s o corte de. feito. 40. z ação, ensaio 1 4. Altura. média. repe -. (6. dos perfilhas em cm. da Setária, medidos a intervalos de. tições),. 4 dias, T4= Medição da altura de perfilhas, 4 T8= Ap6s. dias ap6s o corte de uniformização; 8. dias;. T12= Ap6s 12. T20= Ap6s 20 dias;. dias;. dias;. T16= Ap6s. T24= Ap6s 24 dias,. referentes ao lo. corte do ensaio 1 • 4a. Altura. média. tições), 4. 16. <6. dos perfilhas em cm. 43. • repe-. da Setária, medidos a intervalos de. dias, T28= Medição da altura de perfilhas,. 28 dias ap6s o corte de uniformização;. T32 =. Ap6s 32 dias; T36= Ap6s 36 dias; T40= Ap6s 40 dias, referentes ao lo. corte do ensaio 1 • 5. Altura. média. tições) ,. dos perfilhas em cm. (5. •. 44. repe -. da Setária, medidos a intervalos de. 7 dias, T7= Medição da altura de perfilhas, 7 dias ap6s o corte de uniformização; T14= Ap6s 14. dias;. T21= Ap6s 2 1. T35= Ap6s 35 dias;. dias;. dias;. T28= Ap6s. T42= Ap6s 42 dias,. referentes a rebrota do ensaio 1 • 6. Dados seca. 49. •. referentes a porcentagem de matéria o a 65 e, produção de matéria verde em. g/vaso, altura. 28. produção de matéria seca em g/vaso , total da planta em cm e número. total.

(14) xi de Setária no corte feito aos. de folhas,. 40. dias ap6s a uniformização das plantas, ensaio 2 •. 7. 57. •. Dados seca. referentes a porcentagem de matéria o a 65 e, produção de matéria verde em produção de ma téria seca em g/vaso e. g/vaso,. total da planta em cm,. de Setária no. corte feito ao final do ensaio. 2,observaçÕes. altura. de rebrota . 8. Dados. 58. o de MS= matéria seca a 100 C;. PB=. pro-. teína bruta; MM= matéria m ineral; Ca= cálcio;. P=. do capim Se tária,. f6sforo,. referentes ao. corte feito aos 40 dias ap6s a uniformização, ensaio 2 Ba. Dados. de FDN= Fibra em. detergente. neutro;. CC= Conteúdo celular; FDA= Fibra em detergente. corte. referentes. do capim Setária,. ácido,. feito. aos. 40 d ias ap6s. o. corte. ao de. uniformização, ensaio 2 9. Número. m édio. tratamentos. 63. de perfilhas na nos. diferentes. Setária,. dos. intervalos. de. tempo, Tl= Contagem do número de perfilhes na data. de. pulverização,. pulverização, dias;. T2= Ap6s 5. T3= Ap6s 10 dias,. dias. da. T4= Ap6s 15. T5= Ap6s 20 dias, referentes às obser-.

(15) xii 65. vações da la. fase do ensaio 2 . 10. Altura. média. tições>,. dos perfilhas em cm (10. repe­. da Setária, medidos a intervalos de. 5 dias, T5= Medição da altura de perfilhas, 5 dias após o corte de uniformização; TlO= Após 10. dias;. dias;. T15= Após 15 dias;. T25=. Após 25 dias,. fase do ensaio 10a. Altura. média. tições), 5 dias,. T20=. Após. referentes a. 20 la.. 2 .. 67. dos perfilhas em c m (10. repe­. da Setária, medidos a intervalos de , T30= Medição da al tura de perfilhas,. 30 dias após o corte de Após 35 dias;. uniformização;. T40= Após 40. T35=. dias, referentes. a la. fase do ensaio 2 11. Altura. média. 68. dos perfilhas em c m. (9. repe-. tições),. da Setária, medidos a in tervalos de. 7. T7= Medição da altura de perfilhas,. 7. dias,. dias após o cor te de uniformização;. T14=. Após 14 dias; T21= Após 21 dias; T28= Após 28 dias;. T35= Após 35 dias; T42. = Após 42 dias,. referentes à rebrota do ensaio 2. 75.

(16) xiii EFEITOS. DE REGULADORES VEGETAIS NO COMPORTAMENTO E PRODUTIVIDADE. DE Setária anceps Stapf ex. Massey cv. Kazungula. Autora: CÉLIA REGINA O RLANDELLI CARRER Orientador: PROF. DR. PAULO ROBERTO DE CAMARGO E CASTRO. RESUMO Com. o. objetivo de es tudar as. modifica�ões. na. produtividade e qualidade da gramínea forrageira Setária (Set�ria anceps Stapf ex. Massey cv. K azungula) , sob efeito de reguladores vegetais, foram instalados dois ensaios subsequen tes em condiG�e� de cas a de vegeta�ãa. No ensaio 1, a Setàría foi submetida aos seguin tes tratamen tos: con trole, giberelina (25 e 5 0 ppm), ácido nafta l�nacético (25 e 50 ppm), (25 ppm) ,. cético. mefluidide. ppm) '. determinados foram: tas,. porcen t agem. ve,de seca. e. ma t§,ia. chlormequat (1500 e 2000 ppm) , (20 0 ppm) e simazina (200 ppm) .. (¼FDN) ,. seca e,. em. na. análise. proteína bru ta. cá 1 e io ( ¼Ca) , fib,a. e thephon. (750. Os pará-metros. altura dos perfilhas, al tura tot al das plano de matéria seca a 65 C, produ�ões de materia. a 100 C (¼MS>,. (¼MM) ,. giberelina <25 ppm) + àcido naftalena-. f6sfo,o ( �-�P) ,. m ateria. bromatológica,. <¼PB),. maté,ia. mineral. fibra em de tergente. de tergente ácido (¼FDA).. Es te ensaio 1. neutro teve. du,a��o de 80 dias sendo, os 40 primeiros, referen tes à fase onde os reguladores foram pulverizados e, nhamento da rebrota.. nos demais dias,. o acampa -. O delineamento es tatístico u tilizado foi. inteiramen te casualizado com 12 repetiG�es.. o.

(17) xiv trata-. No ensaio 2, a Setária foi submetida aos. controle, giberelina (5 e 10 ppm), chlormequat (25 e 250. mentas:. ppm), ethephon (250 e 500 ppm) , mefluidide (20 e 80 ppm), simazi­ na (20 e 80 ppm) e daminozide (30, 300 e 3000 ppm). Empregou-se a mesma metodologia do ensaio 1,. acrescentando-se estabelecimentos. de nGmero de perfilhas e nómero total de folhas. Com seguintes. base. conclusões:. a). chegou-se. nos resultados obtidos. sensivel. A Setária respondeu com uma. melhora qualitativa quando recebeu pulverizaGÕes com. as. mefluidide,. aumentando a ¼PB, ¼MM, XCa e ¼P, diminuindo ¼FDN e ¼FDA. Todavia, com uma menor produ�ão de matéria seca. b) A aplica�ão de giberelina incrementou a produGão de matéria seca, dosagem de 50 ppm por�mJ. visualmente,. quando utilizada na. as folhas apresentaram- se. cloróticas. Em dosagens menores, principalmente 10 ppm, a clorose desapareceu mas,. as diferenGas em produ��o, quando comparadas ao. n�o foram. controle,. evidentes. Existiu. uma. tendência. geral a. menores produ�ôes, na rebrota, com o uso deste regulador. Verificou-se. um. quando. utilizou- se 10 ppm no final do outono/início do. c). Com. aumento na altura total das plantas e. perfilhos. dos. o emprego de simazina houve um incremento na. inverno. ¼PB,. para. todas as dosagens utilizadas. Detectou- se um maior crescimento em altura dos perfilhas quando da aplica�ão de 80 ppm deste dor.. d). enquanto. regula-. Ethephon 750 ppm reduziu a ¼MM e ¼Ca e aumentou a que,. aplica�ão. de 250 ppm aumentou a ¼MS. Parecem promissores os estudos com. e. ¼PB.. e). giberelina, mefluidide, sima -. zina e ethephon como modificadores das produGÔes e qualidades Setària.. ¼FDN. da.

(18) XV. EFFECT OF PLANT GROWTH REGULATORS ON BEHAVIOUR AND PRODUCTIVITY OF. Setaria anceps Stapf ex. Massey cv. Kazungula Author: CÉLIA REGINA ORLANDELLI CARRER. Adviser: PROF.DR. PAULO. ROBERTO DE CAMARGO E CASTRO. SUMMARY Two effects. the. assays were conducted to. of some plant growth regulators. productivity design. greenhouse. of. §.anceps cv.Kazungula.. gibberellin. (25. 1 oo. el. ,. control,. ppm) + naphthaleneacetic acid (25 ethephon (750 ppm),. ppm) and simazin <200 ppm) . plant. compare. naphthaleneacetic acid (25 and. chlormequat (1500 and 2000 ppm),. (cm) ,. Traits observed. height (cm) ,. ash (¼),. detergent fiber (¼NDF>,. were. dry matter {¼DM at. acid detergent fiber (¼ADF).. conducted during 80 days,. the. regulators. tillers o 65 C and crude. the second assay,. gibberellin (5 and 10 ppm),. This essay. being the first 40 the phase when. were sprayed and the rest of the. phon (250 and 500 ppm),. ppm),. calcium <¼Ca), phosphorus {¼P), neutral. was. ln. 50. mefluidide. total green and dry matter production (g/vessel),. protein (¼CP),. and. A completely randomized. in the first assay they were. (25 and 50 ppm),. gibberellin. ppm),. height o. quality. whith 12 replicatio�s each treatment was used to. the following treatments:. (200. upon. study. treatments. time. regrowth. were:control,. chlormequat (25 and 250 ppm),. mefluidide. and 80 ppm) and daminozide (30,. ethe-. <20 and 80 ppm) , sirnazin (20. 300 and 3000 ppm),. also distri-.

(19) xvi buted on a completely randomized design with 10 r eplications each treatement.. Traits observed. plus. number of tillers and total number of. total. laste d 80 days,. frials. were the sarne as those in assay. Both. leaves.. subdivided into two periods of. 1 '. days. 40. being the first, when the regulators were pulverizated and. each, ,the. proximate analyses were. regrowth observation;. other,. not. performed in the second period. Mefluidide increased percentages of CP, ash, Ca, P and reduced NDF and ADF; DM. production. leaves. was increase d. with gibberelin. appeared to be chlorotic.. chlorosis smal ler. total DM production was also reduced.. was. then. 50. At lower doses,. but DM production. not detected. at. the 50 ppm treatement.. but. ppm,. 10 ppm,. e.g.. to. appeared. for. tendency. Generalized. be. smaller regrowth production compareci to control was observed with the. use. of. concentration. gibberellin.. Total plant height was. of 10 ppm as compareci to control when. sprayed at the end of autumm. and. at concentration of 80 ppm,. than at other concentrations. and Ca,. and inci-eased. tration of 250 ppm, control. but. increased. gibberellin. Simazin increased CP height. of. content. tillers was. higher. Ethephon decreased content of. percentage of NDF at 750 ppm;. at. ash. at concen-. percentage of DM and CP were higher than the. they were similar to treatment 500 ppm .. Among. the. plant growth regulators studied, gibberellin, m efluidide, simazin and ria.. ethephon appeared to affect quality and production of. Seta-.

(20) ).. 1•. I NTRODU ��O:. A modernizaGão e a tecnifica�ão da agropecuária, tornando mais produtivas as terras hoje em uso, necessidade. uma. de. explorai:Ões. modificaG:�O. rentabilidade. a. tecnológica. por. área. e. de. sentido. no. melhorando a eficiência. mais racionais,. aumentando. vêm refor�ando a. tornando. produtiva, a. produ�ão. primária, per si, uma atividade economicamente viável. Sendo a produ��o animal, basicamente mostrado,. dependente. de pastagens,. especificamente. para. o. nas regiaes tropicais.. a evolu;:,:ão do tr6pico. tempo. tem uma. brasileiro,. crescente mudania das pastagens naturais para as cultivadas. A. produi:ão de carne, as. condi�ões. maior. tempo. econômica. adaptabilidade de uma regi�o qualquer para. a. leite ou lã, está re lacionada diretamente com. de meio ambiente que possibilitem o possível durante o ano,. sendo esta. de se criar e explorar herbívoros.. que a produ�ão das pastagens é estacionai,. a. pastejo. pelo. forma. mais. Todavia,. isto é,. é sabido. a um período. de produ�aes elevadas, segue- se outro de baixas produ�aes. Visando, distribuii�□. tanto. quanto. de forragens durante o ano,. possível, a. uma. melhor. experimenta.�âo. tem.

(21) 2 seguidamente. fornecido. correi:�O. dos. fatores limitantes à sua produtividade. exempla,. com relai:ão à fertilidade dos solos,. informa��es. a. sobre. identifica�ão coma,. pragas. e. e. por. manejo. forrageiro/zooticnico, para ci.tar alguns. a. Com consequentemente, explorando. a. toda. grosseiros,. um. não. melhoria na. aumento. sua capacidade. das. pastagens. produ�ão de. dos. ruminantes,. conversão. competitivos com o homem,. teríamos,. de. alimentos. em alimento de valor. biológico. Neste contexto, os reguladores vegetais poderiam representar. uma. tecnologia. suplementar. para. incrementar. a. p rodu�ão e otimizar o uso de recursos limitados. Seu a. final idade. principalmente. emprego. forrageira, quanto. à. em ainda. sua. gramíneas, carece. especialmente. de. efetividade. muitos. para. as. com. estudos, pastagens. tropicais. O desempenho produtivo vegetal, de. medido. divisão e alongaGào celular em caules e folhas,. através. produG'ào. de. infloresc�ncias, aumentos em altura, área foliar, número de perfilhos,. produ�ão. seca,. são algumas das características que podem ser. de assimilados,. l evando a um acúmul o de matéria modificadas. com a utiliza�ão destes reguladores vegetais. A finalidade p rimeira deste experimento foi a de trazer. alguma contribui�ão às pesquisas. com as gramíneas forra-. geiras tropicais, em especial à Setária. Além de estudar aspectos do comportamen to des ta,. desencadeados por diferentes regul adores.

(22) 3 vegetais e, determinar quais reguladores e quais as concentraGões promissoras gem.. quanto � melhoria da produ��o e qualidade da. forra-.

(23) 4. 2. REVIS�O. DE. LITERATURA:. 2.1 Caracteristicas gerais da gramínea Setária. O. capim. Set�ria,. taxonomicamente. classificado. como Setaria anceps Stapf ex. Massey ou Setaria sphacelata <Schum) Moss.. sericea. var .. espécies. de. Austrália. <Stapf). Clayton,. gramineas do gênero. faz parte de um grupo. de. conhecido. na. Setária. Beauv.,. é da subfamília Panicoideae e. como "complexo setária",. da tribo Paniceae CMITIDIERI, 1 983) . Ê número. grande. originário d a Africa de. linhagens. obtidos. cultivares,. introdu�ões. e. algumas. amplamente difundidas em vários. já. seleGÓes. e/ou. apresentando. tropical,. feitas na Austrália e. Africa. países. do. de Sul,. (NASCIMENTO. Jr., 1 981 e PIMENTEL & ZIMMER, 1 983) . No vares em. Brasil,. onde o capim Setária,. cujos culti-. mais utilizados na forma��º de pastagens s�o Kazungula. menor. interesse. escala,. Nandi e Narok,. tem despertado. dos pecuaristas pelo bom desempenho. em. um. e,. crescente. pastejo,. boa. capacidade de suporte e especialmente, pelo razoâvel potencial de crescimento durante o período seco. Sua introdu��o no país se deu.

(24) 5 segundo GODINHO (1968) , porém sua difusão. provavelmente em 1953, é. através da importaG�O de sementes desses culti-. mais recente,. vares. onde foram selecionadas e. Austràlia,. da. liberadas. para. comercializai:�º a partir de 1961 (LUCl<,1 9 79).. PIMENTEL &. Segundo esta. graminea. é. cultivada. em. ZIMMER. diversas. atualmente. < 1983), regiões. brasileiras,. especialmente em algumas áreas das regiões Sul� Sudeste e Centrotrabalhos de avalia�ão que estão sendo conduzidos. Oeste .. Em. outras. regiões,. como. em algumas áreas da A mazônia e. em. Pantanal�. também tem-se demonstrado bastante promissora. Para. conduG:âo. a. uti lizamos o cultivar Kazungula . crescimento entouceirado, florescimento,. alturas. deste. Esta é uma planta. de porte elevado,. superiores. pesquisa. de. perene,. com. podendo atingir, no. a 2, 0 m.. algumas vezes se estendendo por. ereto,. trabalho. Caule tipo. estolhos,. colmo,. moderadamente. densos e usualmente comprimidos na parte inferior. Folhas macias, de cor verde - azuladas, limbo. foliar,. bainha. com mais ou menos 40 cm de comprimento de. por 0,5 a 1,5 cm de largura,. com bordos lisos. quilhada acompanhando a forma do colmo.. lho -pálido nos nós do colmo. contraída, compacta lipticas,. e. ColoraGão verme-. A infloresc@ncia é do tipo panícula. medindo em torno de 38 c m de comprimento, de colora�ão marron-alaranjada. convexas. e. delgada.. As sementes são. no lado do embrião e planas no. lado. e e-. oposto. CALCANTARA & BUFARAH, 1979 ; MITIDIERI, 1983 e PIMENTEL & ZIMMER, 1983). Segundo HACKER (1972). &. uma planta tetrapl6ide, com nómero. de cromossomos 2n = 36 . Apresenta poliniza�ão cruzada com a Narok e não com a Nandi. Podem. ser plantadas por mudas. ou. sementes.. o.

(25) 6 m étodo. da. pr opagaG ão vegetat i va é mu i to trabalhoso. podendo ser ut il i z ad o s para àreas pequenas,. e. o nero s o ,. espe c i almente para a. produ � ão. de seme n t e s e m propr i e d ades com d i sponi b i l i d ade d e m�o-. de- obr a .. Quanto a o p l ant i o por s ementes, embor a geralmente menos. efi c i ente ,. . mecan 1 z ave 1. s. é ma i s v i ável econom i camente, pr i nc i pa l mente e m áreas. .. < ABRAM I DES et a l i i , 1 980 ) . cultural. valor. do. depende. ( V C) ,. a dens i dade de semeadura sendo. recomendado. por. M I T I D I ER I ( 1 983) , de 3, 5 A 4 , 0 k g / ha de semen t e s com V C 48¼ . C o m o destacam P I MENTEL & Z I MMER ( 1 9 83 ) , &. JACQUES. ( 1 979) e HERL I NG ( 1 9 87) ,. gram í ne a. tro p i cal. apresenta. cond i � ões. par te não. são. e x i ge nte. em. sej a. uma. fert i l i dade,. de adapta� ã o e b oa pro d ut i v i dade em cl i ma. grande. e x i stentes. no. sendo cons i derada planta med i anamente tolerante a gead as. mu i to. Segundo. med i anamente. d i ferentes t i pos de solo e de. dos. Bras il,. e. emb o r a a Setár i a. KOHMANN. severas. e a per í odos secos. não. mu i to. prolongados.. para u m bt i mo cresc i mento des ta planta, o temperaturas méd i as super i ores a 2 0 C sendo, a. HACKER ( 1 972) ,. e x i g i das. melhor comb i na � ão ,. tempera turas de 29. o. o. C durante o di a e 2 3. C à. no i te . Quanto Stapf e x . de. 1 0- 1 5. às. pr odu� ões méd i as. Mas se y cv . Kazungula , M I T I DIER I ton .. da. ( 1 983) ,. Setari a. anceps. aponta valores. de mat ér i a seca/ha/ano e 9 ¼ de prote í na bruta. matér i a seca .. 2 . 2 Cons i de r a � 5es sobre h ormôni os e reguladores vegeta i s. na.

(26) 7 palavra hormônio deriva do g re g o e. A apesar. excitar,. alguns. de. sig n i f i ca. efe i to i n i bitório .. g rupos terem um. Hormônio veg e t al é uma subs t �ncia org �nica produzida pela própria em concentra�aes baixas, pode e xercer e feitos morfo-. planta q ue, l ó gicos. e fisio l 6g icos muito. modificando local. q ualitativamente. amp l os,. promovendo ,. gera l mente. o crescimento,. diferen t e daq uele onde fo i produzido.. inibindo em. São produzidos. ou um por. p l a ntas e delas podem ser extr a í d os < CASTR0 , 1 9 79 e FELL I PE , 1 979 ) . Os cos,. não. reg ulador es vege t a i s. nutrientes,. sintéticos e que,. or g ,3ni -. s�o compostos. apl i ca d os. quando. nas. plan ta� , pr odu z em efeitos semelhantes aos hor mônios sendo, muitos deles, an álo g os químicos destes < FELL I PE , 1 979 ) . Os regulador es v eg e t ais c o nhecidos per tencem aos grupos das auxinas,. g ibere linas, retardadores e et i l eno , empreg a-. dos neste e x perimen t o, al ém des tes , citocin i nas e inibidores .. A au xina,. do g r e g o auxenim = aumentar , crescer,. é uma subs t ància promotora do cresc imento. a. Foi iso l ada em 1 926 e. mais conhec ida auxina natural é o ácido indolilacêt i co a. principal. de várias plantas ,. mas. não. que a. única. ( CURT I S, 1 977 ) . É de ocorrência bastan te amp l a no reino vegeta l , ocorrendo ativo.. principalmente,. em. Segundo V ÀL I O ( 1 979 ) ,. o rg Jos que estào. em. c r escimento. vários indícios suger em que o ami-. o. zinco. parece ser necess ário á s i ntese deste aminoácido e plantas. def i -. no á cido. triptofano. sej a. o precursor dest e. hormônio.. cientes nes t e mineral mostram concentra6 Ôes mu i t o baix as de ácido.

(27) 8 indo l i l ac ético. De. acordo com CASTRO ( 1 979 ) ,. auxinas atuem na s i ntese de RNA mensageiro,. considera-se. que. induzindo a forma�ão. de enzimas que po deriam romper as l iga�ões entre as microf i br i l as de cel ulose d a parede celul ar promovendo aumento na pl a sticidade, d efarmas::ão potencial água,. o baixo valor r el at ivo. do. osm 6tica no interior do vacúol o provocaria infl u xo. de. irreversível ,. aument a. sendo. que. no potencial pressão,. resul tando em aumento. das. dimens �es cel ul ares . auxinas. As processos. fisio l bgicos. foto t ropismo,. que. geotropismo,. e stão ocorrem. envol vidas nas. domin-â ncia. em. pl antas,. diversos. tais. como ,. p artenogénese,. apica l ,. abscis�o fol iar e de frutos. Atua l men te. existem vários compostos. sintéticos. que possuem a t i vidade f isio l 6gica semel h ante ao ácido i ndo l i l ac �,_1, l. C O ,. entre outros,. ácidos indo lil propiônico,. indolil but í rico ,. na ftal enacético , 2, 4-dicl orofeno x i acético, 2, 4, 6-triclorobenz 6ico. ( AW AD & C ASTRO , 1 983 ) . Al guns exempl o s são citados por C ASTRO ( 1 985 ) da apl ica�ão comercial de auxinas: enraizamento de estacas ; inibi�âo do. desenvol v i mento. das bro ta�ôes da. a rma zenamento por mais tempo ; mais tempo na árvore e,. batata ,. manuten�ão dos frutos maduros. em tomates e mel ões ,. est i g ma fl oral , p romo�ão do. poss i bil itando. o por. ap6 s tratamento do. desenvol vimen to de frutos sem semen -. t es. A. giberel i na foi isol ada em 1 926 ,. e xtra í da. do. fungo Gibbere l l a fu j i kuroi. Atua l me nte 70 já foram identifi c a d a s ,.

(28) 9 de todos os grupos veget ais, sendo a de ma i or abundância . o ácido. < PERC I VAL , 1 980 ;. g i beré l i co. ALVARENGA & CARVALHO , 1 983 e MONTE I -. RO , 1984 ) . consideradas. São. estimulando a divisâo,. crescimento , produzindo. substâncias. promotor as. alonga� ão celu l ar ou amba s ,. e fe i to em plantas in t actas. substancia l. do. e. pouco. em. segmentos , enquanto o cont rário tende a ser verdade em r el a� ão às auxinas ( METIVIER ,. 1 979 ) .. A. alguns. distribu Í G áO. fungos e b a c t é r ias,. das g i berelinas �. é mui t o ampla .. a e x c e G: âo. Estã o presen tes. de. p or. podendo ser d e t ec t adas em folhas, cau l es , r- a 1 z e s ,. toda a p l an t a,. sementes , embribes e p6 l en ( WEAVER , 1 972) .. precursor es. Segundo LANG ( 1 9 7 0) e MONT E I RO ( 1 9 84 > ,. os. seus. se converte. em. ent-. parecem. ser o meva l on a t o , que. caureno e seus p r od u t os de o x i d a � ào , ou se jam , o caurenol , c aurenal e ácido caurenóico . conforme CASTRO ( 1 985 ) , agem no. As giberelinas ,. DNA. promovendo. nuc l e a r. desenc a deando. a. formaG: ão. de. mensage i ro ,. RNA. s i ntese de proteínas e enzimas. protease ,. amilase,. a. como. a. alfa-. Estas en zimas a tuam e m. h i dr olase e lipase.. substratos q ue , muitas vezes , dão o'rigem a produtos osmot i c amente a tivos. que. causando. promovem diminuiG:âo no potenci al osmótico da. influxo de á gua ,. com consequente aumento. na. cé l ula d i mensã.o. ce l ular .. METIV I ER du � ão. C 197 9 ) ,. c i ta não ser pro v á vel a. de g i berelina sintética num fu t uro pr6 ximo ,. p l e xidade. de. comei- e i a l men t e. sua estrutura mo l ecu l ar . ainda. As. devido à com-. giberelinas. são r esu l tantes da secre� �o. pro-. do. obtid a s fungo. G..

(29) 10 Mesmo. f u j i kuro i .. ass i m,. o ác i do g i berél i co pod e ser encon trado biol 6-. d ispon i vel em prepara4 Ões comer c i a i s com 90¼ de a t i v i dade g i ca < PERC I VAL , 1980 ) . Apl i caG Ões a. dorm�nc i a de semen tes; nabo ,. por exemp l o em pep i no ;. em. a l f ace,. i ndu z i r a for ma� ão subs titu i r os d i as. aumen tar o c r esc i men t o d e cer t os org ãos f l ora i s, como no. tomate i ro, mu i to. subst i tu ir a vernal i za� ão. rabanete , mostarda e repol ho ;. de flores mascu l i nas, l ongos ;. exógenas de g i bere l ina podem quebrar. causando. he t erost i l i a e el i m i nando a au tofec unda� �o , al t er ar o t amanho e. a. aumen tando b tamanho d as b ag as. e. ú t i l em p,ogramas de melhoramento;. for ma d o fru to,. como em uvas,. tornando-as ma i s f,ouxamente arr anj adas , duran te. o. bac t ér- ias;. ev i tando o amassarnen to. cresc i men to e reduzindo as perdas dev i das a fungos a t r-asar senescênc i a de fru tos,. que podem. e. permanecer-. verdes por mais tempo ( M ET I V I ER , 1979 ) .. Re t a r dadores s i n t é t i cos. que agem i mped i ndo. de. cresc i mento. são. compos tos. a d i v i s ão de cé l ulas no mer i stema. sub-ap i ca l ( WE AVER , 1972 ) . A tual mente. os ma i s ut i l i zados ,. segundo A!,J AD. &. CASTRO ( 1 983 ) , são o c hlormequat ( cloreto (2-cloroe t i l ) t r i me t i l a­ mõn i o ) e dam i noz i de (ác i do succ i n i co - 2 , 2-d i me t i l hidrazid a ) . ch l or mequat z i de. pode b l oquear a s í n tese de g i bere l i nas e o. O. darn i no-. i ni be a t r i p tam i na -o x i das e da conversão da tr i p tam i na. para. 3- indol ace ta l de í do , imped i ndo a forma� ão de ác i do i ndoli l ac é t i co . A i nda, ap l i ca�io. os. autores supra c i tados i nd i ca m que. de ch l ormequat ev i ta perdas severas nas. col he i tas. a. de.

(30) 11 cereais,. pois. reduzem. ao ac amamento.. r es i s t en t es. p l an t as. b comprimento das. h astes,. as. tornando. Par a a l godoe i ro,. em. so l os. f ér te i s , tem sido empregado com a fina l id a de de redu z ir e uniforo crescimen t o,. miz a r. diminuind o o espa�amento e. facilit a ndo. a. co l heita mecanizada . E m plantas ornamen t a i s são empregados chlor mequa t e daminoside para o controle do desenvolvimento , promovendo. menores per das de plantas envas adas e estim ulando a inic i a�ão. de bot ões florais em algumas espécies .. Com no. das),. aminofeni l. rela � � º a o emprego de inibidores. mefluidide acetamida ) ,. < N-2 , 4-dimetil-S-tr ifluorome t i l. ( her bic i sulfonil. seg undo TAUTVYDAS & HARGRODER ( 1 985 ) ,. a. absor��o pelas fol h as é muito inf l uenciada pelo es tado f i s i o l 6g ico. das. plan t as .. Altas temper a tu r as e. alta. umidade. r e l a tiva,. perm i tem u m a m a i or en trada. A b ai x a concentra � �º des t e regulador , q ue não se acumula n as ra 1 2. es , p ode exp l i car porque ele não inibe o cr escimento destas . T axas. altas de mef l uidide inib e m. o. tra nspor t e. polar. do ácido indolilacético e interferem na sín t ese de gib e r e -. l in a .. O modo d e a�ão envolve ,. diversos ,. pois. a aplica � ão. entretanto,. eventos. bioqu í micos. de g iberel i na ou outros regulador es. vegetais, n �o r evertem a inibiG à o ocorrid a . Existe alguma evidén eia ,. que. este reg ulador aumen t a a pr opor�ão de ácidos. co : l inol'ênico ,. n as. membranas das. cé l ulas de. tr i go ,. linoleic ev·a d a. e. outras gram 1 neas. Parece promover v ariadas mudan� as funcionais no p l asma lema,. q ue podem modificar as respostas h ormonais d a s pl a n -. inclus i ve. apresentando efeito s i nerg i st i co c om outros. g u l ador es e h er bic ida s .. re-.

(31) 12 acor do. De. é. b i s- et i lanina- 5- t r i azina ). cloro - 4 , 6 apresenta. lar g a. uma. a i: à:O. controle. no. um das. a sima z ina. ( 2-. her b i cid a. q ue. principais. infestantes ( " folhas estr eitas" e " folha s. daninhas. absorve. planta. com HERTW I G ( 1 977 ) ,. produto. o. a t r avés. das. er vas. lar g as " ) . em. ra i zes ,. A. seguida. amarelece , seca a folhagem das ex tremidades e fina l men t e morre . A atuando. nas. s i mazina. plantas. per tence ao. como. inibidora. grupo da. das. triaz inas, em. fo toss i ntese,. quantidades pr b x imas a 4kg /ha (aproximadame n t e 6000 ppm ) .. o. e tileno. e x ógeno ) ma i s simples e, da. regu.la�ão. k o composto organico. apar entemente ,. muito. baixas. participa. e. p r a t i camen te todos os processos de. Atua. plantas . da. em de. regula� ão. crescimento ,. e senesc�ncia das plantas < AWAD & CASTRO ,. ou.. único gás qu.e partici p a. dos pr ocessos fis i ológicos das. concentra�ões. (end6geno. desenvolvimen to. 1 98 3 ) .. O precursor do et ileno em plant as super i or es é o amino �cido metionina. É desconhecido o local exato da cé l ula onde este. hor mõnio é p roduz i do.. cortadas ,. gemas. dormen t es, como. abscisão de tecidos, subst'ância. Em or gáos fer idos,. flor es e. folh a s. também durante a senesc§nc i a. e. o n i vel de eti l eno aumen ta <FELL l PE , 1 979 ) . A. mais utilizada e efe tiva na liber a� ão de et i l eno ê. o. ethephon ( ácido 2- cloroetil fosfdnic o ) . De aco r do com CURT I S ( 1 977 ) e CASTRO ( 1 98 5 ) , ag r icultur a. o. ethephon. é emp regado para,. entre. outros. aceler ar ou aumen t a r a ge rmina�ão de muitas sementes , dor m�ncia gemas. de gemas de. plantas lenhosas ;. de tub érculos ( na batata ,. na. fins,. quebrar. a. afetar a dor mênc i a das. um tratamen to curto est i mu l a. o.

(32) 13 desenvolvimento das gemas e um longo inibe ,. inibir o alongament o c e l u l ar e ,. z enament o por mais t empo) ; tanto,. possibi l i tando ar ma-. o c rescimen t o do c aule,. ra i z e folha ; promover. por -. flora��º. em b romeli á ceas, c omo o abacaxi , sendo c apa z de i nibir a flora� ão em c ana- de - a �ú c ar; � também usado c omercia l me n te para est i mu lar a produ � �o de l á te x em numerosos c ul tivares de Hevea b r asi l iens i s .. 2. 3 m i neas. regu l adores. vege t a i s. em. gr a-. forrageiras :. O. es t u d o do emprego de r egu l adores vegetais um maior nómero de t rabal hos. c ompreende. g r am í neas,. para a gibere l ina,. ácido. ethephon e,. c h l o rmequa t,. Quan to aos dema i s ,. mef l u i d i de. s e j a,. de. A plica�êSes. naf t a l enac é tico ,. em. c ien t í ficos. mais recentemen t e,. u t i l i z a d os nes t e e x per i mento , ou s í ma z ina e damino z i de ,. têm. sido. report ados c o m uma f requ ência reduzida.. T raba l hando. c om. a. apl i c ai.:ão. de. ácido. nafta l enac é tico (400 p pm ) , em teosinto e c evada, L EOPOLD ( 194 8), a trav és. de inJeGÕes em meristemas apic ais. dec apit ados , c onc l uiu. que o desenvo l vimento de gemas l at e r a is é for t ement e influenciado pe l a au x ina presente nesse meris t ema. a u xina. é. usada. pequena, tendo. em. O au tor c i t a que, quando a. pu l ver i za� óes nas. fo l has ,. sua. difusão. fraco ou nenhum efeito sobre o desenvo l vimen to. é de. perfi l has nas g ram i neas. Fe jer, i ndo l i l ac e t i co J. v i sando. c itado por LANGER ( 1963 ) , tes t ou o á c ido aumento. de. per fi l hamento. em. Lo l ium.

(33) 14 não encontrando diferen�as significativas em rela��º ao. perenne, contro l e.. O ácido naftalenacêtico, em e xperimento reali z a­ do por ARNOLD et al i i combinado. com g iberelina ( 10 g/ha) ,. resultando obtidos. (1967 ) , foi u t i l i za do a um n í vel de 1 0 g / ha. em. com. em p astag ens. consorciad as,. aumentos na taxa de crescimento tanto quanto. a ap l ica�lo de giber elina sozinha ao. n í vel. aos. de. 50. g /ha. Segundo. WEAVER (1972) , LESTER et alii < 1 972). e. PERCIVAL ( 1 980 ) , a g iberelina tem um efeito es timulante no crescimento de gram íneas,. p rincipalmente quando a temperatura é b aixa , em vár i as. p romovendo um alongamen to do caule e da p a rte aérea e , o florescimento e a p rodu� �o de sementes .. esp écies, ga�ão luz,. dos internós,. h á uma ma i or eficiência. na. Com a a l on-. u tili z a� ào. da. pela ma i o r disp ers�o das l �minas fo l iares no p lano vert i ca l com a a p l i -. De acordo com LUDLOW et alii ( 1 982 ) , ca i:ão,. em. Set á.ria. ( Setaria anceps cv.. decumbens) ,. (Diqitaria. de. 120. e. Kazungula ). p pm de g i berelina em. Pango l a.. êpocas. de. restri�ão de crescimento p ela temperatura, verifica-se incrementas no í ndice de área foliar, e. na. alt u ra das p lantas ;. animal destas p astagens, cap im. no comp rimento das folhas e internódios com isso ,. hà um aumento. na. p rodu�ào. p ela a ltera�ão p ositiva na quantidade de. ap reendido p elos animais.. Efeito semelhante ao. encontrado. por KAREAS S I et alii ( 1 97 1 ) com p an gola.. FEJER , coumarin. s.o.. Effects. of. gibberell i c acid ,. indoleacetic. and p erloline on perenn i al ryeg rass (Lolium. New Zea L3,nd Journal of Aqr icu l tu r al Resea r ch , '.i_: 734-43,. acid ,. p e renne ) . 1 960 ..

(34) 15 WH I TNEY ( 1 976 ) , WHI TNEY. ali i. et. ( 1 973 ) ,. PERC I VAL ( 1 9 80 ) , SCOTT ( 1 959 ) e. traba l ha r am. c om. pulveriz a caes. g i bere lina em g r am í ne as for r ageir as juntamen te c om. de. fer til izantes. nitr ogenados e enc ont r ar am r espostas sig nif i c at i vas no aumento de mat ér i a. sec a,. c om. efe i tos variados na r ebr ota .. Os. resultados. obtidos demonstr aram que a a p l ic a � ào deste regulador pr omove. uma. r ápida resposta visua l sob r e a s g r am i ne as util i zadas, na forma de um. pr olong amen to. d i lui�lo. e um l eve amarele c i mento das fo l has, dev i do. de c lor ofil a,. sem a l terar a e fet i vidade do. tec i do. à no. f ornec i mento de substr ato par a prosse gu i r o c r escimento. ReduG ão foi. na. quantid ade de c lor ofila nas. observada por BLACKLOW & Mc GU I RE. c om o uso de g i bere l ina,. < 1 97 1 ). e FALKOWSK I. fo l h as ( 1 982 ) ,. no ent anto , pelo aumento total d a mat é -. r i a seca, esta ta x a tamb é m é i nc rementada. Pulveriz a c ões de Poa pr atens i s c om g i be r elina em c onj unto c om fer til i z antes NPK, ( 1 957 ). em. sultados. époc as do a n o n�o favor á veis ao c r esc i mento . c ome c a r am. r efletidos novas. for am fe i tas por LEBEN &. na. a ser observados 4 d i as. após. à. BARTON r e-. Os. apl i c a� ão,. intensific a c ào d a c or ver de e desenvolvimento. b r ota c õe s .. A giber elina tr oux e um. aumento. de. s i g nific ativo. tanto na maté r ia ver de c omo na m a t éria sec a das plantas,. princi-. palmente qu ando ut i l i z ado em c on j unto c om o fer t i l i z ante. FAVORETTO c omportamento da Set a r i a, e. et. al i i. ( 1 984 ). s i gnific a t i vas. o. quando pulve r i z ac;ões foliares de ure i a. g i berel i na ( 50 ppm ) for am fe i tas no i nverno,. respostas. estudar am. não. enc ontr and o. sobr e a produ c �o de matéria sec a. c ompos i c lo b r omatol6gic a da for r ag eir a.. e. a.

(35) 16 De. MORGAN. acor do com W I LL I ANS & ARNOLD ( 1 964 > ,. ( 1 968 ) e WHITNEY ( 1 975 ) ,. pulver i z aoões c om g i be r el i na aumentam a. p r od u � ão d e matér i a seca e o c r e sc i mento e m altura , c om um peq u e no d e c r ésc i mo na pr ote i na b r ut a . tas. do. Todav i a, na r eb rota, as r espos-. cont r ole à pr oduc;ão são ma i o r es e a altura tend e. ser. a. propor c i onalm e n t e menor aos i nc r e mentas o b t i dos ante r i ormente . O s autores d i sc u tem q ue este aspec to deve estar r elac i onado à. d im i ­. nu i � ão das r es e r vas das r a i zes pelo aumen t o na resp i raG ão, pr ovo­ c ad o por este r eg ulador . ARNOLD et a l i i. MURPHY ( 1 979 ) ,. LESTER & CARTER ( 1 970 ) e. ( 1 96 1 ) ,. ver i f i c aram que o c r esc i mento d e g r a m í neas pulve-. r i z ad as com g i b e r el i na é aumentad o até d e t erm i nado n í ve l onde,. a. par t i r da i , a r esposta per c entual por g r ama d o reg ulad or apl i c ad o por h ectare , d e c l i na . Neste sent i do, CARRER e t al i i ( 1 988 ) , c oncluí r am q ue. não. houve. aumento d e. um me l hor compo r tamento d a Setár i a em termos. de. pr odu� ão da matér i a sec a q uand o se d upl i cou a d osagem. d e g i be r el i n a ut i l i z ad a,. d e 35 para 70 ppm, por ém, amb as d i f e r i -. r am s i gn i f i c at i vamente do contr ole . A. g i b er el i na. r ed uz o per f i l hamento em ar r oz, tem. c hl or mequat, t em ulentum. g i b e r e l i na. O. um. aumenta o alongamento d o c aule. tr i g o ave i a e c e vada, enq uanto o. efe i to oposto em c evada,. tr i go. e. kP l i um. per f i lhamento é r estr i to em plantas tratadas. por ém,. o. e. cr esc i mento d as. b r otaG Ões j á emer g i d as. com é. promo v i do por esta subst�nc i a ( MONTE I RO, 1984 ) . De ac ordo com L UDLOW et al i i. ( 1982 ) , apl i ca �ões. d e c hlor mequat ao n i vel de 25 ppm , d i m i nuem a altura das plantas, por ém,. i nc r ementam. a. dens i dade fol i ar ,. aumentando a. produG ã o.

(36) animal d e pastagens d e Set ária e P a ngola,. l7. d evido a um aum ento n a. ingestão diária d e forr a g em pe l a quantid a d e apreendid a por. boca-. da. STOBBS ( 1 9 73 ) , e studou a influência d a gibereli­ <25. na. forma. e chlormequa t ( 1 8 e 30 ppm) sobre a. ppm) do. crescimento do Pango l a e Rhodes. a p l ica � ão pla nta,. de. g ibere l ina. prod u � âo. de. s eca,. m a g nésio. Em. pla ntas.. r ela c âo. e. c álcio e ,. diminui4 ão. folia r ,. altura. da. na. de. sadio ;. no conteúdo d e. diminuiG ão d a. planta com e ncurtamento dos inter n ód ios, dade. A. menor d en sid ade. ao chlormequa t,. na. gayana > .. e concentraGàO. m aiores comprimentos dos intern bdio s ; nitrog@nio ,. <Chloris. r esultou em um aum ento. matéria. altera ��º. fo l ia r. das. altu r a. porém com maior. da. d ensi-. incrementando o tamanho d o bocado d a d o pelos ani-. mais. Seg undo ( 1 984 ) , que,. o. ( 1 978 ) ,. Evans. citad o. por. MONTE I RO. fotoper \ odo afeta o perfilhamento em g r am i neas. sen d o. este e feito varia com a e s pécie. Em g eral o perfilhamento é. menor sob con d i c ões d e d i as curtos . Trabalhando reguladores. veg etais,. com intera � ões e ntre fotoperi o d o. HE I DE et alii ( 1 985) ,. e. verificaram em Poa. pratensis, q ue apl ica � ões d e gibere l ina, quinzenalm ente, imitav am tod os os efeitos pro vocados por d ia s longos,. e nquanto que chlor-. meq uat, os d e d ias curtos .. E V ANS , L. T.. Crops. a n d world foo d supply,. origins of crop phy siology .. ln:. University Press, Cambrige . p .. crop e vo l ution a n d the. Evans, L . T. Crop Physiology ,. 1-22, 1 978 ..

(37) o. 18 e thephon. em. gram í neas. é. mais. largamente. FREEBORG. uti l i z ado para controlar o desenvolvimento de gramados . & DANIEL ( 1979),. tra balhando na regula�áo de crescimento de. �. p r a tensis, utiliz ando 4500 e 6700g /ha deste regulador, encontraram uma redu�ão do crescimento da ordem de 47¼, resultando em plantas com colmos pequenos e folhas menores e mais numerosas . Tratamento desta mesma gram í nea com 4800 ppm ethephon,. feito por VERKERKE & ANDEL ( 1979 ) ,. nos intern bdios basais, um. de. ocas i onou produ �ão com. de brotaG Ões com aparência anormal ,. pequeno engrossamento na parte basal quando comparado à quelas. das regiões mais apicais e,. uma alongaG ão na parte. uso do ethephon em conjunto com a giberelina,. o. superior.. provocou uma alon-. ga�ão dos intern6dios maior do que o ethephon sozinho,. de efeito. retardador. ANDEL & VERKERKE (1978 ) , trabalharam com os efeitos. provocados pelo ethephon sobre o desenvolvimento de folhas. colmos. de tr�s gram i neas .. esp écies,. O comprimento das folhas de todas. e as. da mesma forma que os intern6dios e os perfilhas repro -. dutivos, foram reduzidos. O comprimento das c élulas epidermais foi i ncrementado. em. algumas partes,. indicando uma redu�ão. no. seu. n úmero . Aplica�Ões conjuntas de ethephon e giberelina, promoveram um. efeito aditivo no comprimento das c élulas mas,. com um. efeito. reverso no seu n umero. BORDEN & CAMPBELL (1985) , encontraram significativas. aumentos no comprimento e n úmero de estolões bem como,. n úmero de perfilhas produ zidos por estes,. no. quando Zoysia japonica. foi pulverizada com ethephon nas concentra � ões de 500 e 1 000. ppm. e giberelina a 25 e 50 ppm. Chlormequat a 8000 e 16000 ppm não se.

(38) 19 mostrou efetivo. Es te identificar sua. r egul ador. foi. também. para. empregado. diferentes cultivar es de Fes t uca rubra,. atrav és. da. a plica�ão em pl�nt u l as. Duas s emanas após as sementes sere m. plant a da s,. esta subs t �ncia foi a p l icada na dosagem de 700 ppm. O foi. resul t ado pla n tas.. o. o. desenvolviment o de. p rimeiro. do i s. t i pos. segundo,. com folhas c omp r idas e finas e o. folhas cur t a s e larga s .. de. d i st i ntos. Com es t a t �cn i ca consegu i u -se dist i ng u i r. os cul tivare s des ta pl an ta numa amostra de semen t es < FALKOWSKI et a 1 i i , 1 982) .. SULLIVAN & HARGRODER ( 198 1 > , pulveriz a n do m ef l u i dide em gram l neas , com n í veis v a riando ent re 70 e 560 g / h a , encont ra r am u m aumen t o em ¼ de p ro t e l na bru t a � ¼ de nu t r i entes d i g es t ft o t ais ,. veis. como. tamb ém um decréscimo na X de f i b r a. b r ut a .. A. t oda-. p r o du � ão de ma téria seca foi reduz i da p ar a t odos os n í ve i s ,. via , o rebr o t e das pla n tas foi sign i ficat ivamen t e inc r emen tado . GLEEN e t a 1 ii ( 1 977), F e s t uca arund i nacea, 280. 560 g /ha .. e. for am. aume n t ad a s. mat 1=,r i a. estud a r a m a qual i d ade. q uando t r a tada com mefluid i de aos n i ve i s de. As t axas de pro t e l na b ru t a e e. da. ac, úc ar es. t o ta i s. as de c elulose dim i nu i ra m. 0. seca aos 2 1 dias a p ós a p ulver i z a:j ao f oi menrn- do q u e. a. d o c on t ro l e mas , aos 4 5 d i as , se e q uiva l er am. Em ou t r o ens a i o , os a u t or es. p a r c e l aram. as ap 1 1 e a � oes e c onc l u í ram que a ss i m ,. •. r._.. p r olong ame n t o do p e-r l odo em q ue a a.� "ào do. 1- egu l a d or. um. b enef i c i i'i. a q ua lidad e da for ragem . nes t a. mesma.

(39) 20 gram í nea, feita por ROBB ( 1 98 1 ) , resultou em qualid ades semelhanO tratamento. tes às encontr adas p elos autor es supr a mencionado s .. a forma�ão de sementes e incrementou em 27¼ a. inibiu dade. produtiv i ­. animal ( kg carne / ha ) . Os tr abalhos feitos por HAG GAR & STANDEL ( 1 982 ). e. HARGRODER. encontrados. & TAUTVYDAS ( 1 985) , p o r outros autores,. concor d am. com. resultados. os. quanto à me l ho ri a da q ualidade ,. apresent adas com o uso deste regulador ,. pro-. v i sando melhorar a. du� ão de carne/ha. Em c asa de vegeta� �º ' estu d ar am. os. efeitos, quanto. mef l uidide,. fotossintetizados, da. em ao. Poa. p ratensis,. mode l o. na. esta. importante. aplic a�âo. distr ibuiG: .ão. de. acumu l a�ão fotossinté tica da p arte. e. aérea. um uma. Os autores conclu í ram. modifica�ão na destina� ã o dos fotossinteti z ados fator. ' de dos. Verificaram que houve. significa t iva transloca�ão p ar a as r a í zes. que. da. ( 1 987) ,. entre as diferentes p ar tes da p lan t a, atrav�s. quantifica�ão de C- 1 4 translocado.. incremento. HANSON & BRANHAM. para o entendimento das resp ostas dadas. é. um. pelas. gramíneas às aplicaGÕes de regul adores vegetais.. A apl i ca�ão de s i mazi na em gramíneas, que WEAVER ressaltou. < 1 972 ) ,. diferentes. autores,. Lolium perenne em 50¼, 280. g/ha,. houve. citando. a l guns. resultados. aument ou. a produ � ão de. obtidos. matéria. quando utilizou-se 67 g / h a .. um incremento de 52¼ no con teúdo. verde. p or de. Ap l ic ando-se de. prote í na. desta p l anta p or � m , o conte6do de nitr ato da for r agem verde foi 8 vezes que. maior a. Este resultado p ode ser e x p li c ado p e l o f a t o de. atividade da nitrato-redutase ,. em p l antas. trat adas. com.

(40) 21. e. simazina. aumentada . KAY ( 1 9 7 1 ), con c l uiu q ue, a aplicac;ão de s i mazi-. na em sub-dosagens, tar. mostra um interessante potencial para aumen-. a q uantidade <ma t éria seca) e qua l idade ( prote {na bruta ) entretanto,. g r am í neas. n { veis. a ltos de ni trato devem. ser. de uma. p reocupa cão. Simazina foi pu l verizada, na dos agem 2240. no. g /ha,. p rodu c âo,. p ara. c 1 andes t i num l , de. 1 68. capim a. Pangola,. menor. dosagem.. Em. leve. aumen t o. Quicuio. na. <Penniset um. 247 e 74 1 g /ha. Somente q u an do associado ao n i vel. kg nitrog�nio/ha,. m a t éria. seca. autores. q uestionam. tropicais ,. mostrando um. de 560 e. este regulador afetou a. e pro te í na b ruta, o. uso desta sub st�ncia. especialmente. (WH I TNEY e t alii, 1973 ) .. incremen tado-as para. p roduc;ão em as. q uando houver restri � âo de. 401/.. de. Os. gram1.,neas nitro<$nio.

(41) 22. 3. MATER I AL. E. M ÊTODOS :. 3 . 1 Informa � �es gerais :. O exper imento foi instal ado em cas a de vegeta� âo da. Faculdade de Medicina Ve t erin �ria e Zootecnia da Univer s i d ade. de São Paulo ,. es t ad o de Sào Pau l o. Su.a. Campus de Pir assun u nga, o o posi E�o geográf i ca encontr a- se a 2 1 59 ' de l at i tude Sul e 47 de. l ongitude. t emperado. Oeste,. chuvoso,. com. em uma a l t itude de 6 34 metros , com inverno seco e verlo quente. t ipo CWa de Kõppen <OLIVEIRA & P RAD0 , 1984 ) . o o e n t r e 26- 2 8 C e mínimas 16 - 18 e , com uma ( N ASCIMENTO & PEREIRA, Para. e. cl ima. chuvoso ,. Temper aturas máxim as o méd i a anu a l de 22 C. 1988) . a. condu�ão do. e x per i mento ,. dois. ensaios. subsequen t es for am mon t ados em v asos de cerâmica com 3 � 0 l i t r os de capacidade. ar g i l a ,. Es t es. recebiam. 2 , 5 li t ros de t erra. cons titu l da. areia e mat éria or g �nic a n a propo r G ão de 2: 1 : 1 .. de. Uma muda.. de capim Set ària ( Setària anceps Stapf ex. M as sey cv. Kazungul a ou Set ària originada. s p h acel ata < Schum ) Moss .. var.. sericea < Stapf). do campo agros to l ógico al i inst a l ado ,. Clayton ). foi plantada. em. c ada vaso e , aproximadamen t e ap ó s 3 0 dias , procedeu-se ao cor te de.

(42) 23 de unifor m i zação e d eu-se in ício à fase e xper i me n t a l . A n t ecedendo 5. d ias a o começo do e xper i men t o ,. 1 gr ama d e fosf a to monoamôn i co. < NH H PO ) e 1 grama d e nit r a to d e po tássi o ( KNO ) foram 4 2 4 3 nado s à t er r a de todos os vasos . A. dur ação tota l d o e xpe r i me n to fo i d e 8. ad i cio-. meses ,. ten d o inic i ad o em 1 0 / 1 2 / 88 e finalizado em 1 8 / 08 / 89 .. Os. regulad ores vege tais tes tados nas d i ferentes. fases dos ensa i os têm as segu i n t es especif i cações :. Nome técn i co ( técn . ) : Ác i do n a f talenacét i co F ó rmula q u í m i ca ( f 6 rm . ) : Ác i do naf talenacé t i co Nome comerc i al ( com . ) : Nafusa k u 20¼. Técn. : G i be r el i na F 6rm . : Sal po táss i co d o ác i do g i beré l i co Com. : G i br e l 2 ¼ Técn . : Chlorm e q ua t ( Clore to d e clo r o col i na ) F 6rm . : C l or e to ( 2-cloroe t i l ) tr i me t i lamon i o Com. : Cycocel 50¼. Técn . : Dam i no z i de. F 6 r m . : Ác i do succínico 2,2 - d i me t i lh i d ra z i d a Com . : Alar-85.

(43) 24 Téc n . : Eth e p hon F6rm . : Ác i do 2 - c l or o e t i l fosfôn i co C om . : Eth r e l 24¼. T écn . : Mef l u id i d e F6rm . : N - 2 , 4 -d i me t i l - S-tr i f l uorome t i l su l fo n i l a m i no ­ f en i l acetam i da Com . : Embark. Técn . : S i ma z i na F 6rm. : 2 - c l oro - 4 , 6 b i s - e t i l an i na - 5 - tr i a z i na Com . : S i ma z i na. 3.2. Ensa i o 1 :. 3 . 2 . 1 Dos tr atamen tos :. P a r a este pri me i ro ensa i o foram t estados 6 d i fer entes. r eg ulador es veg etais p e r f a z endo um to ta l de 1 1. tos, ass i m d i stri buídos : 1 ) Contr o l e 2 ) G i berel i na (KGA). 25 ppm. 3 ) G i berel i na < KGA > - 50 ppm 4 ) Á c i do naftalenacét i co < NAA) - 25 ppm 5 } Ác i do naftale nacé t i c o ( NAA) - 50 ppm. tratamen-.

(44) 25 6) Giber e l i na - 2 5 ppm. +. Ác .. -25 ppm. nafta l enacét i co -. <NAA/KGA). 7) Ch l ormequat < CCC). 1500 ppm. 8 ) Ch l ormequat ( CCC ). 2000 ppm. 9 ) Ethephon < CEPA > - 750 ppm 10) Mef l uidide <EMBARK). 200 ppm. 11 ) Simaz ina (SIMAZINA ). 200 ppm. Os produtos for am apl icados através de um pu l ve­ riz ad or cos t a l com 4 , 0 l itros de capacidade ond e a so l uçào prepao reg u l ador veget a l ,. fo i co l oc ad a e pulveriz ada. r ad a,. contend o. sobre. as p l antas n a quantidade apro ximad a de 83. ml/vaso. utili­. z an do-se, portanto, 1 l it r o /tratamento. Para o preparo d a so l ução c a l cu l ou-se. a quanti-. a ser usad a b asead a n a p r o porção d o ingredien-. d ad e do regu l ad or. te ativo d e cad a produ t o,. d e forma a conseguir -se a concentração. desej ad a e comp l etou-se o vo l ume,. p ar a 1000 m l ,. com àgua. A l ém. disso, adicionou-se um espa l h ante adesivo <Novapal ) n a quantid ade de 1 m l / l itro <0, 1 ¼ ) .. Neste ensa i o, o corte de uniform i zação d as p l antas. foi. feito no d ia 18/01,. a 5 cm de a l tu r a ( CAMARGO. TOS , 19 83 e CECATO et a l ii, 1985 ) , ta l .. Aguar d ou --se. iniciand o - se a fase. o aparecimento de novas fo l h as,. receber os produtos e ,. em 2 5 /01 ,. 3. 2. 2 Co l heita d e d ados:. SAN-. experimenque pudessem. o s regu l adores vegetais. pu l veriz ad os .. &. for am.

(45) 26 O del ineamento experimental adotado foi o inteiramente casua l izado <PIMENTEL GOM ES , 1 982) com 1 1 tratamentos e 1 2 repetições. I nic i ando-se. a. as. fase experimen tal,. p l antas. foram acompanhadas durante 40 dias e depois cortadas (P I MENTEL. 1 9 83 ) .. ZIMMER, 40. mais. Prosseguiu-se. dias,. &. com as observações de rebro ta por. ap6s este per í o do foram novamente cortadas. e. o. ensaio. foi encerrado. Para faci l idade de entendimento vamos nos. referir. aos. primeiros 40 dias como " l a . fase do ensaio 1 1 1 e. às. observaçàes da rebro ta como " 2a. fase do ensa i o 1 " . Quando pro cedeu-se ao cor te de uniform i zaç�o, fezse. a escolha de 6 vasos por tra t amento q ue r eceberam f i tas pl ásdemarc ando dois perf i l h es por vaso. Es tes for am. t i cas color i das,. alturas a in tervalos de 4. Ao. su as. med i ndo-se. acompanhados durante as d uas fases do ensaio dias.. f i na l da. l a. fase do ensaio 1. as. alturas. totais das p l antas de todos os v asos for am med i das e , em seguida, cortadas massa. vegetal. pape l, e,. a 5 cm de a l tura,. inc l usive os perfi l has. r emovida de cada vaso foi colocada. marcados . em. sacos. A. de. onde o número do vaso e o tratamento recebido foi marcado. assim preparados, encaminhad o s para o l aborat6rio de bromato-. logia da F . M. V . Z. -U. S . P . No. l aborat6rio. os saquinhos. ba l ança. elétrica com capacidad e de 1000g e. l evados. par a. permaneceram. uma estufa a 65 por. 72 horas,. C c om. foram pesados. em. sensibi l idade O, O lg, forçada,. onde. re t irados e novamente pesados. para. determinar-se a primeira matéria seca .. venti l ação. Em seguida,. as. amostras.

(46) 27 fora m mo í das em mo i nh o a martelo, mode l o " Wi l ey ", c om peneiras d e 40. pronta s para. " Mesh " e a condicionadas em s a c os p l ástic o s ,. as. a ná l ises bromato l ó gic a s . For mava-se, com a s 1 2 repetições provenientes de um tratamento, materia l tras. c ada uma,. 3 a mostras c orrespondendo,. à u nião do. mo í do de 4 p la nta s .. foram:. Os parâmetros ana l isados nas a m oso matéria seca a 1 00 e , prote í na bruta, fibra. em. detergente neutro,. c onteúdo c e l u l ar,. fibra em detergente ácido,. matéria minera l ,c á l cio e f6sfor o . Para. as. observaç ões da 2a.. fase do ensaio. 1'. procedeu-se c omo na la. fase, e x ce to no q ue se r efere às a ná l ises bromato l 6gicas,. não rea l izadas e a o interva l o entre as. medições. das a l turas dos perfi l has que a q ui foi de 7 dias.. 3 . 2 . 3 Aná l ise esta tí stica :. Empregou-se signific ância de 5¼ e 1 ¼, os. tratamentos.. Para. o teste F,. adotando-se o n í ve l. para a indicaç ão das diferenças. de. entre. a c omparação entre a s médias foi usado. o. teste de Tukey a o n í ve l de 5¼ d e probabi l ida d e . Para diferentes. as mens u r a ç ões de a l tura de. interva l os de tempo ,. perfi l has. em. rea l iz o u-se estudo da regressão. po l inomia l .. 3 . 3 Ensaio 2 :. 3. 3. 1 Dos tratamentos :.

(47) 28. Ne s t a 2a . par t e do e x p er i me n t o , sai o 2 " ,. nov os r egu l ad o r e s e n ovas dosagens foram. d enom i nada " ene s t abe l ec i das. baseadas nas obser vações v i suai s do compor t amento da S e t ár i a como r esposta. ao. ensa i o 1. e t ambém ,. a l guns r e s u l t ad os prév i os. das. aná l i ses. Os. tra t am entos ,. agora e m númer o d e. 14,. ass i m. for am d i st r i bu í do s : 1). Contro l e. 2 ) G i bere l i na < KGA ) 3 ) G ibere l i na < KGA ). -. 5 ppm 10 ppm. 4 ) Ch l ormequat < CC C ) - 25 p p m 5 ) Ch l ormequat < CC C ) - 2 50 p p m 6 ) Ethephon <CEPA ). - 250 p p m. 7 ) Ethephon ( CEPA ) - 500 p p m. 8 ) Mefl u i d i de < EMBARK >. 20 p p m. < EMBARK ). 80 p p m. 1 0 ) S i maz i na <S I MAZ I NA ). 20 ppm. 1 1) S imaz i na (S I MAZ I NA ). 80 p p m. 9 ) Mef l u i di de. 1 2 ) Damino z i de ( SADH ) - 30 p p m 1 3 ) Dam i no z i de ( SADH ) - 300 p p m 1 4 ) Dam i no z i de < SADH > - 3000 pp m O. p r oc ed i mento p ar a a ap l i c ação dos r egu l ador es. veg eta is fo i o mesmo ut i l i zado no ensa i o 1 .. 3 . 3 . 2 C o lhe i ta de dados :.

(48) 29.. O no. feito. corte de uniformização deste ensa i o foi. dia 29 /05 e as pulverizações dos reguladores ocorreram. no dia. 08/06 . O delineamento e xperimental adotado foi o intei­ ramente casualizado com 14 tratamentos e 1 0 repetições. Para es t e ensaio 2 , novos vasos foram implantamantendo-se. dos, ensaio. 1.. o. Pequenas. pad r ão. geral. mudanças ocorreram na la.. intervalo nas medições de altura dos perfilhas cada. utili z ando-se 10 repetições por. 5 dias,. disso,. foi. as. do. quanto. ao. das observações como fase sendo,. agora,. a. Além. tratamento .. feito um acompanhamento do número total de perfilhas. até q ue o aumento nestes não fosse mais s i gnif i cat i vo . Após. os primeiros 40 d i as de. observações,. em-. acrescendo - se a. pregou-se a mesma metodolog i a do ensaio 1,. men-. suração do número total de folh as por vaso.. Na 2a. fase do ensaio 2 a ún i ca mudança ocorrida em. comparação à mesma fase do ensaio 1 ,. , refere-se ao numero. repetições com a qual foi med i da a altura dos perfilh as no sendo , aqui , 9 .. de. tempo.

(49) 30. 4 . RESULTADOS. E. D I SCUSS�O :. 4 . 1 Ensaio 1. 4 . 1 . 1 Porcentagem de matéria seca C ¼MS). Na. tabela. 1'. podemos observar. obtidos do corte do cap im Setár i a , uniform i z ação ,. result ados. real i z a do aos 40 d i as ap6s. para d i versos parâmetros. Em relação à. gem de m atéria seca determ i na da a 65 tos. os. porcenta -. C , notamos que o s tratamen-. que receberam os regul adores vegetais mefluidide { na. EMB } e s i ma z ina (S I M > ,. a. apresentaram uma redução. tabela. s i gn i ficat i va ,. nas sua s médias , para esta med i da. Esta obt i dos. menor. porcentagem manteve-se ,. com o estudo d a reb r ota. com simazina.. Nesta etapa ,. ( Tabela 2) ,. para o. nos. tratamento. o meflu i d i de já apresentou-se. lhante ao controle.. 4. 1 . 2 Produção de matéria seca (PMV). dados. seme-.

(50) 31 Em comparação ao controle,. observa-se na tabela. 1, q ue a giberelina aumentou a p rodução de matéria seca, sign i ficativamente. para a maior dosagem utilizada.. Es te. comportamento. a presentado vem de encontro com os resultados obtidos por. diver-. sos a u t ores, LEBEN & BARTON ( 19 5 7) , SCOTT ( 1959) , W H I TNEY et alii ( 1 973) ,. WH I TNEY ( 19 7 6 ) e PERC I VAL ( 1980) . C omo. nas observações feitas por. ARNOLD et alii. MURPHY ( 1979) e CARRER et. alii. ( 196 1 ) ,. LESTER & CAR TER ( 19 70) ,. ( 1 9 88) ,. a duplicação na dosagem da giberelina de 25 para 50 ppm,. não alterou a produção. A. aplicação conj unta de giberelina ( 25. ppm). e. ácido naftalenacé t ico ( 25 ppm ) , mostrou uma interessante resposta quanto. ao a umento da produção,. alii { 1967) . ao. demonstrado também por ARNOLD et igual. Esta combinação r esultou em um comportamento. dos tratamentos o nde a giberelina foi aplicada sozinha e. uma. diferença significativa com as dosagens de ácido naftalenacético, demonstrando a bai x a efetividade das aplicações foliares de a u xinas. para. as gram í neas,. como relatam. LEOPOLD ( 1948). e. Fej er,. citado por LANGER ( 1963) . Pulverização 200. ppm,. deste. de. reduziu significativamente a produção de ma téria seca,. concordando ( 1 9 81) .. com mefluidide na concentração. com. Talvez regulador. GLEEN e t ali i ( 1977) e este. SULL I VAN. aspecto seja e x plicado pela. no tra nsporte polar da au x ina e na. &. HARGRODER. interferê ncia s í ntese. da. giberelina e ndógenas, citado par TAUT I VYDAS & HARGRODER (1985) . Apesar controle,. de. não. diferir. significativamente. do. houve uma tendência de aumento da produção nas plantas. onde aplicou-se ethephon,. principalmente,. e chlormequat. Obser-.

(51) 32 vações v i suais no entanto , d uran t e a fase de crescimento , ind icaram. que o ethephon promoveu uma maior a longação d os intern6dios ,. ao contrário d a gibere l ina , dos. obtidos. (1979 ) .. por. ANDEL. nas f o l has , d iscor d ando dos resu l ta-. & VERKERKE (1978 ) e. VERKERKE. Já o chlormequat reduzi a os intern6dios e ,. apareciam. manchas d e coloração ocre ,. &. nas. ANDEL folhas ,. parecend o indicar u m certo. efeito fitot6xico. Na. tabela. 2,. as. observações da. rebrota. não. ind i caram d iferenças s ignificativas dos tr�tamento� em relação ao controle,. exceto com a simazina, onde. a produção foi menor.. Nesta etapa o mef l uidide tendeu a i ncrementar produção. d e matéria seca porém ,. sem a comprovação. a. esta t í stica,. não podemos afirmar como o fizeram SULL I VAN & HARGRODER { 1981) . Da giberelina. 50 ppm,. mesma forma uma redução ,. no tratamento. pode ser observada mas não confirmad a ,. nos trabalhos feitos por WILLIANS & ARNOLD (1964) ,. com como. MORGAN (1968). e WH I TNEY (1976) .. 4. 1 . 3. A l tura tota l da p l an ta (HTOTAL >. Comparativamente ao controle, não houve resposta significativa. a. nenhum tratamento,. na. altura. total. das plantas mensurad a a o final dos 40 dias. Entretanto, lina bem como,. as aplicações exclusivas d e gibere-. em conjunto com ácido naftalenacético,. para. uma tend ência no incremento d esta ,. pode. confirmar. em suas observações.. apontaram. fato q ue STOBBS. Segundo FERRI. (197 3). (1979) , este.

(52) 33 fator e st á relacionado ao est í mu l o à divisão,. alongaç ã o. c e l ular. ou ambos. Visualme n t e,. as plantas tratadas com giberelina. mostraram-se amarelecidas, para a s d uas dosage ns usadas, indican­ d o uma diluição na clorofila, provavelmente pela maior das. lâminas foliar es no sentido vertical,. dis tensão. como nos trabalhos de. BLACKLOW & McGUIRE < 1 97 1 ) e FALKOWSK I (1982 ) . Entre. todos. os. tratamentos observa-se. m enor crescimento em altura ocorre u mesmo. que,. z ina. não. que. com a pulverização de. dif erindo. do. controle,. o. simafez. o. significativamente para os tratamentos que empregaram giber elina. Visualmente, logo nos primeiros dias ap6s à aplicação, as plantas tratadas das. com este regulador apr e sentavam um crescimento. folhas,. que. ficavam retorcidas e parcialmente. bainhas, com a continuidade. anormal. dentro. das. do desenvolvimento, as pontas destas. secavam totalmente.. ANDEL & VERKERKE. ( 19 78). e. FREEBORG. &. DANIEL. ( 1979), citaram em seus trabalhos, uma diminuição da altura to tal da planta quando eth ephon foi utilizado. ( 19 7 3). e. LUDLOW et alii (1982),. c hlormequat.. Da mesma forma,. STOBBS. o fi z eram para aplicações. com. Pelos nossos resultados , apesar de não encontrarmos. diferenças significat ivas,. parece que houve uma tendência oposta. às e ncontradas por estes pesquisadores. Como. podemos ver pela tabela 2,. na rebrota. os. tratamentos comportaram-se igualmente, para este parâmetro anali­ sado ..

(53) 34 Tabe l a. 1.. Dados referentes a porcentagem de matéria seca a 65 C { ¼MS ) ,. produção. produção. de. de. matéria ver de em g/vaso. matéria s eca em g /vaso (PMS ). a ltura. d e Setária. no corte. aos 40 dias a p 6s à uniformi z ação das. plantas,. tota l da p l anta em cm <HTOTAL > , feito. e. <PMV ) ,. ensaio 1 .. Trat. o. Médias. ( 1 2 repe tições). PMV. ¼MS. HTOTAL. PMS. CONT R. 1 9, 7 a. 34,'2 cd. 6, 7 cd. 65, 8 abc. KGA25. 20, 5 a. 42, 1 abc. 8, 6 abc. 77, 9 a. KGA50. 20 , 2 a. 45, 2 ab. 9, 1 ab. 77, 9 a. NAA25. 20, 2 a. 37, 7 abcd. 7, 6 bc. 66, 0 a bc. NAA50. 1 9, 5 a. 36, 7 bcd. 7, 2 bcd. 65, 4 abc. NAA/ KGA. 21 ,2 a. 46, 4 a. 9, 7 a. 77, 4 ab. CCC 1 500. 20, 2 a. 39, 0 abc. 7, 9 abc. 7 2, 7 abc. CCC2000. 20, 5 a. 39, 0 abc. 7 ,9. CEPA750. 20 , 2 a. 4 1, 6 abc. 8, 4 abc. 7 1, 8 abc. EMB200. 15,8 b. 28, 2 d. 4, 3 e. 60, 3 bc. SIM200. 1 4, 4 b. 35 , 9 bcd. 5, 2 de. 58 , 2 e. Média. 1 9, 3. 38, 7. 7, 5. 69 , 5. 3, 2. 9,7. 2, 0. 1 7, 6. abc. 7 1 , 4 abc. -------------------------- --------------------------------------DMS (5¼) QM. 55, 70. CV¼. 1 2, 5. **. 3 18 , 55 1 8, 7. **. 33, 3 1 ** 1 9, 6. Méd i as seguidas de letras iguais, não diferem entre si. **= P <0. 0 1. 5 7 1+ , 96 18 � 9. **.

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