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Material Necessário para o Procedimento Procedimento

No documento Procedimentos Medicos - Técnica e Tática (páginas 44-47)

Material Necessário para o ProcedimentoProcedimento

• O ambiO ambiente ente mais amais adequado dequado é uma é uma sala dsala de cente centro ciro cirúrgirúrgico com co com mesamesa

radiotransparente, para permitir a passagem dos raios X.

radiotransparente, para permitir a passagem dos raios X.

• ApAparearelhlho o de de raradidioscoscopiopia.a.

• AAsssseeppssiiaa

– GazeGazes s e ce comprompressessas as estestéreiéreis.s.

– CaCampompos es eststererililizizadados.os.

– – PVPVP-P-I (I (PoPovivididinene®®).). – – MMáássccaarraa.. – – GGoorrrroo.. –

– AAveventntal estal estererililizizadoado..

– – LuLuvvas as esestétérereisis.. • • AAnneesstteessiiaa – – SSeerriinnggaa.. – – AAgguullhhaa.. –

– LiLidocdocaíaína na a 2a 2% (% (20m20mL)L)..

• CaCateteteter r (F(Figig. . 1818.3.3))

– CaCateteteter de r de dupduplolo-l-lúmeúmen.n.

– AgAgululha ha de de pupunçnçãoão..

Figura 18.3

Figura 18.3– Instrumentos específicos para implante do cateter.– Instrumentos específicos para implante do cateter.

Bainha Bainha Agulha Agulha Cateter Cateter

Haste para passagem Haste para passagem pelo tecido subcutâneo pelo tecido subcutâneo

Seringa Seringa Fio-guia Fio-guia  9          9          7          7          8          8         -    -     8          8          5          5         -    -     7          7         2         2         4         4         1         1         -    -     7          7         4         4          6          6         -    -    4         4         A Ammaattoo__1188..pp665 5 148148 0707..0033..0088, , 1144::2266

Cateteres de Trajeto Subcutâneo para Hemodiálise – Cateteres de Trajeto Subcutâneo para Hemodiálise – 141499

– SeSeriringnga a de de 1010mLmL..

– FFiioo--gguuiiaa..

– Haste Haste para papara passagem ssagem do catdo cateter neter no tecio tecido subcudo subcutâneo e tâneo e bainha bainha parapara

introdução do cateter no vaso.

introdução do cateter no vaso.

• InInststrumrumentental al cicirúrúrgrgicicoo

– PoPortrta-a-agagululha (ha (1)1)..

– TTesoesourura da de Me Mayo ayo (1(1).).

– – PiPinçnça dea dente nte de rde ratato (o (1).1). – – PiPinçnça a ananatatômiômica ca (1)(1).. – – PiPinçnça de Haa de Halslsteted curd curva (va (1)1).. – – PiPinçnça de Ha de Halalststed red reteta (1a (1).). – – BBiissttuurri i nnºº 11 (1).11 (1).

Princípios Técnicos

Princípios Técnicos

Os cateteres de trajeto subcutâneo pa

Os cateteres de trajeto subcutâneo para hemodiálise foram desenvolvidos parara hemodiálise foram desenvolvidos para

ser introduzidos no sistema venoso central com a

ser introduzidos no sistema venoso central com a técnica de punção percutâneatécnica de punção percutânea

de Seldinger; entretanto, quando existe contra-indicaçã

de Seldinger; entretanto, quando existe contra-indicação a esse tipo de proce-o a esse tipo de proce-

dimento, eles podem ser inseridos por dissecção direta das veias jugulares ou

dimento, eles podem ser inseridos por dissecção direta das veias jugulares ou

femorais. O local preferencial para s

femorais. O local preferencial para sua inserção é a veia jugular interna direitaua inserção é a veia jugular interna direita

porque este vaso está associado a menores taxas de complicações. Outras

porque este vaso está associado a menores taxas de complicações. Outras

opções são: veia jugular externa direita, veias jugulares interna ou externa

opções são: veia jugular externa direita, veias jugulares interna ou externa

esquerda, veias femorais e acesso translombar para a veia cava inferior.

esquerda, veias femorais e acesso translombar para a veia cava inferior.

Quando possível, esse tipo de cateter nã

Quando possível, esse tipo de cateter não deve ser inserido ipsilateralmenteo deve ser inserido ipsilateralmente

a um membro superior portador de fístula arteriovenosa. É fundamental,

a um membro superior portador de fístula arteriovenosa. É fundamental,

para a obtenção de trajeto e posicionamento adequados do cateter, realizar

para a obtenção de trajeto e posicionamento adequados do cateter, realizar

sua colocação orientada por imagens de radiosc

sua colocação orientada por imagens de radioscopia. Para punções no siste-opia. Para punções no siste-

ma venoso central, o paciente deve ser colocado em decúbito dorsal com

ma venoso central, o paciente deve ser colocado em decúbito dorsal com

rotação contralater

rotação contralateral do pescoço e al do pescoço e mantido com coxim sob a mantido com coxim sob a região escapularregião escapular

para promover a hiperextensão do pescoço; é importante também manter a

para promover a hiperextensão do pescoço; é importante também manter a

mesa cirúrgica em posição de Trendelenburg (Fig. 18.4).

mesa cirúrgica em posição de Trendelenburg (Fig. 18.4).

Após o adequado posicionamento do paciente, anti-sepsia e assepsia do

Após o adequado posicionamento do paciente, anti-sepsia e assepsia do

local escolhido para punção, colocação de campos esterilizados e anestesia

local escolhido para punção, colocação de campos esterilizados e anestesia

da região que será manipulada, é fundamental calcular o trajeto que o cate-

da região que será manipulada, é fundamental calcular o trajeto que o cate-

ter percorrerá no tecido subcutâneo, porque ao final do procedimento a ponta

ter percorrerá no tecido subcutâneo, porque ao final do procedimento a ponta

do cateter deve ficar situada próximo à junção cavo-atrial ou no átrio direito

do cateter deve ficar situada próximo à junção cavo-atrial ou no átrio direito

(Fig. 18.5). Para esse cálculo, o cateter é colocado na parede torácica ante-

(Fig. 18.5). Para esse cálculo, o cateter é colocado na parede torácica ante-

rior e seu

rior e seu trajeto é medido mantendo sua trajeto é medido mantendo sua ponta no nível da junção cavo-atrial.ponta no nível da junção cavo-atrial.

Para tanto, pode ser usada como referência anatômica a região localizada

Para tanto, pode ser usada como referência anatômica a região localizada

entre o 2

entre o 2ººe o e o 33ºº espaço intercostal ou, ainda, a região pode ser determinaespaço intercostal ou, ainda, a região pode ser determinadada

pela silhueta cardíaca durante a radioscopia (Fig. 18.6). A seguir, e usando

pela silhueta cardíaca durante a radioscopia (Fig. 18.6). A seguir, e usando

como parâmetro inicial o ponto determinado pela sua ponta, mede-se a exten-

como parâmetro inicial o ponto determinado pela sua ponta, mede-se a exten-         9          9          7          7          8          8    -   -         8          8          5          5    -   -         7          7          2         2         4         4         1         1   -   -         7          7          4         4         6          6    -   -         4         4 A Ammaattoo__1188..pp665 5 149149 0707..0033..0088, , 1144::2266

15

1500 – Cardiovascular – Cardiovascular

são que o cateter percorre até o lo

são que o cateter percorre até o local de punção venosa. O cateter irá percocal de punção venosa. O cateter irá percor-r-

rer um caminho ascendente em direção ao pescoço, para punções na veia

rer um caminho ascendente em direção ao pescoço, para punções na veia

 jugular ou em direção

 jugular ou em direção à região infraclavicular, para punções na veia subclávia.à região infraclavicular, para punções na veia subclávia.

Determinado o trajeto entre a ponta e o orifício de punção, é necessário

Determinado o trajeto entre a ponta e o orifício de punção, é necessário

encurvar o cateter para que ele adote uma direção descendente; também é

encurvar o cateter para que ele adote uma direção descendente; também é

calculada a distância entre o local de punção e o p

calculada a distância entre o local de punção e o ponto médio do terço supe-onto médio do terço supe-

rior do hemitórax correspondente, região em que o cateter deve ser

rior do hemitórax correspondente, região em que o cateter deve ser

exteriorizado através da pele. No cálculo dessa medida, é importante confir-

exteriorizado através da pele. No cálculo dessa medida, é importante confir-

Figura 18.4

Figura 18.4––Posição de Trendelenburg com coxim na região escapular para punçãoPosição de Trendelenburg com coxim na região escapular para punção

da veia jugular interna direita.

da veia jugular interna direita.

978-85-7241-746-4 978-85-7241-746-4 2 2 1 1 3 3 1 1 2 2 3 3 Figura 18.5

Figura 18.5 – Posição da ponta do cateter na junção – Posição da ponta do cateter na junção cavo-atcavo-atrial e detalhe dosrial e detalhe dos

espaços

espaços intercostaisintercostais..

A

Cateteres de Trajeto Subcutâneo para Hemodiálise – Cateteres de Trajeto Subcutâneo para Hemodiálise – 151511

mar que o anel de Dacron

mar que o anel de Dacron®®ficará situado no tecido subcutâneo e distante dficará situado no tecido subcutâneo e distante daa

clavícula, porque cateteres exteriorizados muito próximo desse os

clavícula, porque cateteres exteriorizados muito próximo desse osso podemso podem

ser deslocados devido ao movimento do ombro (Fig. 18.6).

ser deslocados devido ao movimento do ombro (Fig. 18.6).

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