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MELANINA E A 32ª DAS 42 CONFISSÕES NEGATIVAS KEMÉTICAS

No documento KING, Richard. Melanina.pdf (páginas 50-57)

UM ESTUDO DA HISTÓRIA AFRICANA ANTIGA REVELA A DEFINIÇÃO AFRICANA DO SISTEMA DE MELANINA HUMANA COMO UM [INTEIRO] SANTO CORPO PRETO [HOLY BLACK BODY – HPP] QUE SERVE COMO O OLHO DA ALMA PARA PRODUZIR VISÃO INTERIOR, VERDADEIRA CONSCIÊNCIA ESPIRITUAL, GÊNIO CRIATIVO, VISÃO BEATÍFICA, PARA TORNAR-SE SEMELHANTE A DEUS, E PARA TER CONVERSAÇÃO COM OS IMORTAIS (ANCESTRAIS).

O PROPÓSITO DA ANTIGA EDUCAÇÃO AFRICANA ERA PROPORCIONAR O CONHECIMENTO (RECEPTOR DE ENERGIA) E DESENVOLVIMENTO DA VONTADE (DOADOR DE ENERGIA) DO ESTUDANTE QUE PERMITIA A SALVAÇÃO (LIBERTAÇÃO) DA ALMA (ENERGIA, ELÉTRON, PONTO PRETO) DOS GRILHÕES (CORRENTES) DO CORPO FÍSICO.

(George James, Stolen Legacy [Legado Roubado], Capítulo 3, U.B. & U. S. Communications Systems). MELANINA É O QUÍMICO DO SANTO CORPO PRETO (HOLY BLACK BODY – HBB) VIDA. UMA CHAVE PARA A ALMA, UM SUPERCONDUTOR DE ROTATIVIDADE DINÂMICA COMO UM CORAL MUSICAL, UMA PORTA TRANSFÍSICA ATRAVÉS DA QUAL PASSAM AS ONDAS DE ENRGIA DOS SANTOS ALMA, ESPÍRITO, E MENTE PARA TOMAR FORMA COMO O SANTO CORPO PRETO.

MELANINA É UM SEMICONDU-TOR [SEMICONDUC-TOR] /SUPERCONDUTOR PARA O FLUXO DE ELÉTRONS À TEMPERATURA AMBIENTE.

(Bulkey D. H., Na electromagnetic theory of life, Medical Hypothesis, 3: pp. 281-285, 1080; Cope, F. W., Organic supercon-ductive phenomena at room temperature, Some magnetic phenomena at room temperature, Some magnetic properties of dyes and graphic interpreted as manifestations of viscous magnetic flux lattices and small superconductive regions, Physiological Chemistry and Physics, 13: pp. 99-110, 1981). Nur Ankh Amen escreveu (Nur Ankh Amen, The Ankh, African Origin of Electromagnetism, [O Ankh, Origem Africana do Eletromagnetismo], New York, pp. 29, 1993)

“Grânulos de melanina atuam como pequenos olhos primitivos, formando uma grande estrutura de rede neural, cuja função é a de absorver e decodificar ondas eletromagnéticas. Computadores de rede-Neural [Neural-network computers] são máquinas de aprendizagem que são feitas com um número de receptores que podem ajustar seus pesos (propriedades quantitativas) para produzir uma saída específica.

O corpo de Africanos contém grandes quantidades de melanócitos que codificam todas as experiências de vida em sua produção de melanina, com o objetivo de criar um verdadeiro estado de realidade após a morte. Durante a vida, visões aparecem freqüentemente e ESP [experiências de saída do corpo – projeção da consciência] é comum...

Como um semicondutor, a melanina tem uma brecha energética [energy gap]. A absorção de energia é requerida antes que elétrons possam saltar para a banda de condução e tornar a melanina condutora. Um aumento da condutividade aumenta a sensibilidade da melanina ao mundo eletromagnético de seres etéreos, projeções astrais e entidades espirituais.”

Slominski relatou (Slominski, A., Paus, R., Schandendorf, D., Melanocytes as “Sensory” and regulatory Cells in the Epidemis [Melanócitos como células “Sensoriais” e Reguladoras na Epiderme], J. theor. Biol. 164: pp. 103-120. 1993)

“A partir de sua localização estratégica na camada basal da epiderme, Os Melanócitos (MC) se comunicam via processos dendríticos com 36-40 queratinócitos (KC, células da pele) para as quais eles transferem melanossomos contendo Melanina.

Geralmente assume-se que o principal objetivo deste processo dentro da “unidade de melanina epidérmica” é a proteção do DNA de queratinócitos contra danos causados por radiação UV e certas toxinas como radicais livres de oxigênio.

A cor do cabelo da pele também envia sinais importantes de comunicação social e contribui para o contato sexual dentro de cada espécie. Além disso, Melanossomos [MC] Melanizados podem transformar a energia electromagnética de luz UV em mensageiros químicos intracelulares e a Melanina pode ter propriedades de termoregulação, melhorando a absorção de luz solar...

Os Melanossomos [MC] operam no contexto de uma unidade epidérmica funcional, o “Tripé Epidermal” [“Epidermal Tripod”] MC-KC-LC (células de Langerhans, produção de insulina, mudanças entre metabolismo da gordura em jejum e metabolismo de açúcar [carboidratos]) [shifts between fasting fat metabolism and sugar (carbohidrates) metabolism]. Considerando a importância do cálcio para regular o estado de diferenciação ou proliferação de queratinócitos, bem como funções de barreira epidérmica, as atividades dos Melanossomos [MC] associadas a alterações na concentração de cálcio intracelular em queratinócitos [KC] merecem atenção especial...

O componente principal do Melanossomo, Melanina, ademais, pode atuar como um semicondutor amorfo com potencial capacidade polarizadora de membrana relevante para a permeabilidade iônica.

[… the main component of the melanossome, Melanin, furthermore might act as na amorphous semiconductor with potential membrane polarizing capacity relevant to íon permeability].

É particularmente importante que o heteropolímero Melanina é um eficaz eliminador de oxigênio e radicais-livres. Formas superiores de vida são presas no dilema de sua dependência de oxigênio, por um lado, e os graves danos celulares causados por exposição contínua de único elétron-oxigênio, por outro.

[Higher forms of life are trapped in the dilemma of their oxygen-dependence on the one hand and the serious cellular damage caused by continuous exposure to single-electron oxygen on the other…]

A transferência dos Melanossomos [MC] para queratinócitos [KC], em resumo, provavelmente afeta várias funções de [KC].

O CONCEITO É CONFIRMADO QUE A “UNIDADE EPIDERMAL DE MELANINA” (MC-KC-LC/MELANOSSOMOS) SERVE COMO UM COMPUTADOR DE REDE NEURAL E COMO UM SISTEMA UNIFICADO DE UNIDADES ALTAMENTE INTERCONECTADAS, O SISTEMA DE MELANINA DO INTEIRO CORPO PRETO.

[THE CONCEPT IS CONFIRMED THAT THE “EPIDERMAL MELANIN UNIT” (MC- KC-LC/MELANOSSOMES) DOES SERVE AS A NEURAL NETWORK COMPUTER AS A UNIT AND AS A UNIFIED SYSTEM OF HIGHLY INTERCONNECTED UNITS, THE WHOLE BODY BLACK MELANIN SYSTEM].

Na parede do túmulo do faraó Kemético Ramsés VI estão inscrições do LIVRO DO QUE ESTÁ NO SUBMUNDO, DÉCIMA DIVISÃO, TEXTO INTRODUTÓRIO [BOOK OF WHAT IS IN THE NETHERWORLD, TENTH DIVISION, INTRODUCTORY TEXT],

“Este grande Deus (Deus Sol Rá, Luz) descansa por um tempo nesta caverna. ele dá ordens aos deuses ali. O nome do Portão desta cidade, pelo qual este Grande Deus entra, é grande dos Seres [great of Beings], Ela, que dá à luz as formas.

O nome desta cidade Ela cuja água é profunda, cujas margens são altas.

O nome da Hora da Noite que lidera este Grande Deus ao longo dos caminhos misteriosos desta cidade que corta, que decapita os rebeldes.

A misteriosa Caverna do Oeste’, onde Khepri pousa na presença de Re, Ela, que convoca os deuses, os espíritos e os mortos em direção a ela nas imagens misteriosas da Região do Silêncio.

Isto feito de acordo com esta imagem que está representada no Leste da Câmara Oculta do submundo.

Ele, que os conhece pelo nome irá valer-se para o submundo, a fim de passar por ele.

Ele será aquele que não pode ser impedido de... a presença de Re. ”

(Piankoff, A., o túmulo de Ramsés VI, Bulligen Series XL.I, Pantheon Books, pp. 299-300, 1954). [“This Great God (Sun God Re, Light) rests for a while in this cavern. He gives orders to the gods therein. The name of the Gate of this city, by which this Great God enters, is great of Beings, She who gives birth to the forms.

The name of this city, Se whose water is deep, whose banks are high. The name of the Hour of the Night who leads this Great God along the mysterious ways of this city who slashes, who decapitates the rebels.

The mysterious Cavern of the West’, where Khepri alights in the presence of Re, She who convokes the gods, the spirits, and the dead toward her on the mysterious images of the Region of Silence. This done according to this image which is depicted in the East of the Hidden Chamber of the Netherworld.

He who knows them by name will betake himself to the netherworld in order to pass through it.

He will be one who cannot be kept from . . . the presence of Re.”]

(Piankoff, A., the Tomb of Ramses VI, Bulligen Series XL.I, Pantheon Books, pp. 299-300, 1954).

MELANINA E A 32ª DAS 42 CONFISSÕES NEGATIVAS KEMÉTICAS

UM ESTUDO DA HISTÓRIA AFRICANA ANTIGA REVELA A DEFINIÇÃO AFRICANA DO SISTEMA DE MELANINA HUMANA COMO UM (INTEIRO) SANTO CORPO PRETO [HOLY BLACK BODY] (HBB) QUE SERVE COMO O OLHO DA ALMA PARA PRODUZIR VISÃO INTERIOR, VERDADEIRA CONSCIÊNCIA ESPIRITUAL, GÊNIO CRIATIVO, VISÃO BEATÍFICA, PARA TORNAR-SE SEMELHANTE A DEUS, E PARA TER CONVERSAÇÃO COM OS IMORTAIS (ANCESTRAIS).

O PROPÓSITO DA ANTIGA EDUCAÇÃO AFRICANA ERA PROPORCIONAR O CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA VONTADE DO ESTUDANTE, O QUE PERMITIA A SALVAÇÃO (LIBERTAÇÃO DA ALMA) DOS GRILHÕES (CORRENTES) DO CORPO FÍSICO.

Por favor, considere a 32ª das 42 Confissões Negativas da Antiga Kemet,

“Salve, Serekhi, vindo de Unth, Eu não tenho... A minha pele, Eu não tenho... O deus.”

[“Hail Serekhi, coming forth from Unth, I have not… my skin, I have not… the god.”] (Budge, EAW, Osiris, the Egyptian religion of Ressurection [Osiris, a Religião Egípcia de

Ressurreição], University Books, New Hyde Park, Nova Iorque, pp. 342, 1961).

A importância da pele era tão importante para Kamitas, cuja pele era Preta a partir de altos níveis de Eumelanina, que o tratamento adequado da pele foi especificamente listado como uma das 42 Confissões Negativas para o desenvolvimento do Coração, Vontade, e Consciência do Córtex Direito. A Dr. Patricia (Sekmet) Newton em uma comunicação pública (Baltimore, Maryland, 1994) ofereceu a interpretação,

“Eu não tenho BRANQUEADO minha pele.” [“I have Not BLEACHED my skin”]

Piankoff observou (Piankoff, A., the Tomb of Ramses VI [A Tumba de Ramsés VI, série Bolingen, SL.I. Pantheon Books, pp. 37, 1954),

“Durante o dia, no céu acima, o deus do sol chamado Re ou Horus do Horizonte, sendo representado como um homem com cabeça de falcão. No céu abaixo, na região da noite, ele é o deus do poente e morto sol, Atum ou a Carne de Re, a energia da Luz solar agora passou através das portas supercondutoras de Melanina como um fluxo de elétrons para doadores/receptores em todo o (inteiro) Sistema de Melanina do Santo Corpo Preto (HBB).

[Sunlight energy now passed through Melanin superconductor doorways as a flow of electrons to donors/receptors throughout the (Whole) Holy Black Body Melanin System (HBB)].

Melatonina Pineal é liberada em padrões rítmicos durante a noite para tocar a Harpa de Melanina do HBB [Santo Corpo Preto] como um Coro Musical de Rotatividade Dinâmica (Sonhos, Estados de Transe), personificado como um homem com a cabeça de um carneiro.

[Pineal Melatonin is released in rhytmic patterns during the Night to play the HBB Melanin Harp as a Musical Choir of Dynamic Turnover (Dreams, Trance States), personified as a man with the head of a Ram].

Ele vai nascer de novo como Khepri, o ‘Tornando-se Um’ [the Becoming One], o sol visível no horizonte leste ao nascer-do-sol, simbolizado por um besouro escaravelho transportando disco.”

O escopo de análises do antigo cientista Africano sobre a alma era infinito. No entanto, deve-se perceber que a grandeza de seu trabalho é o subproduto de altamente desenvolvidos olhos da alma [highly developed soul eyes].

Com seus níveis ampliados de consciência e faculdades de percepção, eles produziram obras extraordinárias, muitas das quais estão completamente além da compreensão do cientista ocidental de hoje.

O cientista ocidental médio, tentando replicar obras dos antigos Africanos se depara com um monumental bloqueio na estrada, naquilo que tal empreendimento exige, como pré- requisito, um certo nível de desenvolvimento da alma e do Eu [self and soul development].

Um cientista tentando entender a alma deve, inicialmente, compreender o seu funcionamento dentro dele mesmo/dela mesma. Essa pessoa deve compreender completamente as ramificações da serpente Uraeus, experimentando, assim, certas manifestações de realeza [royalty], navio mágico [magician ship], sacerdócio e passar por fases compreensíveis de iniciação: morte, ressurreição e transformação.

No entanto, apenas quando o nível de olho da alma [soul-eye level] foi atingido alguém pode verdadeiramente experimentar e tornar operativo o exposto:

realeza [royalty] sendo sinônimo com sua capacidade de exercer o controle completo sobre o corpo físico, navio mágico a habilidade de utilizar conhecimento avançado na manipulação de energias além da compreensão física; e sacerdócio a capacidade de comunicar-se com outros avançados mestres de vastos poderes, todos os quais estão trabalhando para o cumprimento [fullfilment] das tarefas da alma [soul tasks] e crescimento positivo do universo.

Os sacerdotes-cientistas Africanos descobriram que a viagem ao longo do Uraeus, caminho serpentino resultaria em morte ou mudança no nível atual de consciência. No caminho, é preciso primeiro ser ressuscitado do nível mais baixo de desejos físicos e tornar- se iniciado através de um exigente, disciplinado, educacional, processo de desenvolvimento da alma que, quando concluído, em última análise, transforma o aspirante ’em um mestre, alguém em plena comunicação com a sua alma, na qual todas as coisas são possíveis.

O povo Preto hoje ainda não definiu a sua essência de alma [Black people of today have not yet defined their soul essence]. Muito poucos sabem sua história, cultura, língua ou fisiologia básica.

Sem esse conhecimento, o básico plano diretor [blueprint] ou fundamento para o esquema das coisas permanecerão um mistério.

Um tipo de escravidão persiste em que a alma permanece virtualmente presa.

Asa Hilliard, em sua introdução à reedição de 1970 do livro, Legado Roubado [Stolen Legacy] por George G.M. James, definiu ainda mais este tipo de escravidão como auto-contenção ou contenção da alma [soul or self-containment].

Escravidão Mental é a violência invisível.

A Escravidão física Formal terminou nos Estados Unidos. A Escravidão mental continua até os dias atuais.

Esta escravidão afeta as mentes de todas as pessoas, e, de uma forma, é pior do que a escravidão física sozinha. Isto é, a pessoa que está em escravidão mental será “auto- suficiente.”

Não apenas essa pessoa vai deixar de desafiar crenças e padrões de pensamento que o controlam, ela vai defender e proteger essas crenças e padrões de pensamento virtualmente com seu último esforço moribundo.

Durante a década de 1960 pessoas descendentes de Africanos vigorosamente tentaram libertar-se de várias condições socioeconômicas, apenas para testemunhar uma constante erosão de seus duros ganhos de luta na década de 1970.

Por que esse importante esforço passou à clandestinidade?

Por que líderes e organizações internamente “viajam no ego” e brigam entre si para a formação final de organizações fragmentárias?

Certamente, o desejo de ser livre existia, e a grande luta que foi lançada fez tocar a maioria dos níveis da sociedade.

Por que é então, que ele vai dormir?

Hilliard atribui esse sono/morte à existência de uma condição de escravidão mental. Sua premissa básica é que é a violência invisível de escravidão mental que impede o nosso povo de travar com êxito uma luta para se tornar livre.

A fim de ver a perspectiva total desta premissa, é fundamental que examinemos o termo “auto-contenção” [“self-containment”].

O Dicionário Webster (1968) define o “si próprio” [o “self”] como a identidade, caráter ou qualidades essenciais de uma pessoa. Levando isso um passo adiante, descobrimos que identidade e caráter é o modelo a partir do qual o senso de ser ou individualidade de uma pessoa é desenvolvido.

Contenção é a política de tentar impedir a influência de uma contrária idéia, noção ou sistema político de se espalhar.

Assim, se todas as partes de uma pessoa são construídas a partir de um projeto

básico [blueprint] localizado dentro da alma, então

auto-contenção [self-containment] significa literalmente prevenção de o plano da alma de crescer.

Além disso, uma vez que a mente também é uma parte desta que é construída, a Contenção da alma [soul containment] da mesma forma sufoca o crescimento da mente.

É aqui que podemos ver a maneira em que a contenção da alma produz escravidão mental.

Com contenção da alma [soul containment], a mente é incapaz de desenvolver sua capacidade total.

A pessoa em tal condição é alienada de sua alma, na qual se encontra a chave para o total desenvolvimento mental, bem como espiritual e físico.

A mente pode tornar-se plenamente desenvolvida somente quando a energia da vida da alma [life energy of the Soul] atinge e energiza a glândula pineal. Até que isso ocorra, não se pode proceder ao longo do caminho serpentino conduzindo do físico à consciência cósmica.

Enquanto satisfazendo a luxúria, ganância, e poder, desnecessidade no combate irá impedir os afetados de conhecer as suas próprias almas e razão fundamental para a existência, eles não podem ver o seu próprio plano cósmico, nem ver ou respeitar aquele dos outros.

Sem uma glândula pineal energizada o olho da alma [soul eye] permanece fechado. Pessoas Mentalmente cegas de ascendência Africana são mais suscetíveis a confusão quando enfrentando inúmeros símbolos que os bombardeiam diariamente.

Eles não podem usar os seus modelos [blueprints] da alma para testar a validade ou reconhecer a existência de certos símbolos fundamentais. Eles são incapazes de reconhecer a utilidade de vários símbolos ou assinaturas em termos das suas necessidades essenciais.

Em outras palavras, os Pretos, particularmente nos Estados Unidos, são mais freqüentemente incapazes de processar cognitivamente aquilo que eles vêem, ouvem ou de outra forma sentem no mundo cotidiano.

Assim, temos outra implicação crítica sobre o processo de mudança da condição de alma-cega [soul-blind] para olho da alma [soul eye].

Escravidão Mental é a violência invisível.

Como é que alguém se defende contra violência invisível e conseqüente escravidão mental?

De acordo com Yosef Ben-Jochannan, outro grande historiador Africano, é através da aquisição de conhecimento, ou seja, Gnosis – saber [Gnosis – to know].

Escravidão Mental, divorcia o indivíduo do conhecimento inerente ao seu ser que deve ser usado para continuar a sua evolução.

Alguém em escravidão mental olha para outro para orientação em vez de para dentro. O conhecimento contido dentro da mente do escravo mental é atrofiado porque é inexplorado.

Quando Jochannan diz que é o conhecimento que liberta o escravo mental, as implicações são de que alguém deve validar e aderir a seus próprios pensamentos e sentimentos inerentes ao conhecimento; alguém deve extrapolar o conhecimento de toda experiência externa e interna para o exercitar e cultivar a mente; desenvolvendo assim a alma.

Novamente, testemunhamos a profunda sabedoria da antiga ciência Africana quando recordamos a inscrição sobre a entrada para as universidades: “Homem, Conhece a Si Mesmo.” [“Man, Know Thy Self.”]

Estar em contato consigo mesmo era central para todo o crescimento e desenvolvimento. A intimidade com o eu ou alma foi considerada fundamental para a centralização e processo de estabilização que ancorou um eixo central a partir do qual a alma pode expressar.

A teoria da contenção da alma [soul containment] e ausência de auto-intimidade são substanciadas nas lutas pela liberdade dos anos 60 e 70. Lá estávamos nós e aqui estamos nós, lutando para ser livres, ainda incapazes de reconhecer, em conjunto, o que queremos libertar.

É o tempo que nos perguntamos: “O que é o self, alma ou essência do povo Preto? Qual é a base da cultura ou estilo de vida que as pessoas pretas estão tentando perpetuar?”

Verdadeiramente, não podemos determinar nada disso até que primeiro nos conheçamos a nós mesmos como indivíduos e depois coletivamente como pessoas.

Aqui estamos nós, na década de 1990 desejando ser livres, lutando para ser liberados. Nós sabemos agora que o conhecimento é necessário, mas pode ainda ser incerto sobre o que é que precisamos aprender.

Precisamos aprender primeiro sobre como o conhecimento está sendo usado para nos manter em um estado alucinogênico [hallucenagenic] de escravidão mental.

Conhecimento que foi roubado e distorcido dos arquivos dos antigos templos de mistérios Africanos.

É por isso que o livro, Stolen Legacy [Legado Roubado] é tão importante e deve ser lido de capa a capa, uma e outra vez.

Ele mostra claramente que a base de todo o conhecimento, especialmente aquele conhecido como filosofia Grega clamado por Platão, Sócrates e Aristóteles, é realmente conhecimento Africano.

Além disso, o livro descreve o antigo processo educativo Africano utilizado para desenvolver a alma. Como uma pessoa se move a partir da condição de escravidão mental ou cegueira-da-alma [soul-blindeness], ele ou ela deve começar com o eu individual e, em seguida, o coletivo.

Ao responder a pergunta “Quem sou eu”, alguém formula um conceito de si, que pode ser usado como um parâmetro para medir todas as idéias.

Considere a transformação de Malcolm X a partir de um traficante de rua para líder nacional. Ele desenvolveu um processo onde estudou idéias por sua relevância para a sua alma.

Ele não mais tomou idéias para significar o que outros disseram que significava; assim, ele começou a livrar-se de seu condicionamento social.

A verdadeira liberdade não tem sido alcançada hoje, porque a maioria dos povos Africanos e seus líderes estão virtualmente excomungados da origem de suas almas. Eles não estão em contato contínuo com o seu eu interior, nem com a natureza. Ao contrário, eles apenas ocasionalmente obtêm um vislumbre de si, no entanto, essas visões da alma são, normalmente, confundidas, vistas como sonhos irreais ou fantasias, e sendo vistas como tal, elas não vêm para a manifestação física.

No documento KING, Richard. Melanina.pdf (páginas 50-57)