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DEDICATÓRIA

Este livro é dedicado aos meus filhos, Kent, Khadi, e Knef. Este livro é dedicado a vocês, crianças desta nova geração, na firme convicção de que vocês estarão de cabeça erguida sobre os ombros de seus ancestrais. Está escrito que vocês são aqueles que irão utilizar o poder de nosso majestoso sangue para chegar até as estrelas e segurá-lo. Este livro é dedicado às crianças ainda não nascidas e as gerações ainda por nascer, as quais podem encontrar significado e valor na luta deste trabalho e sua própria espiral da vida.

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RECONHECIMENTO

O autor gostaria de agradecer aos seguintes por suas contribuições espirituais, emocionais e intelectuais, embora as opiniões expressas nesta publicação não representem a suas próprias:

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CONTEÚDO

Introdução ………...………....11 Visão Geral do estado atual da pesquisa de Melanina …………...…..16 Melanina e o Cérebro, Neuromelanina, 12 núcleos pigmentados do tronco

encefálico...…...20 Melanina e o Olho ………...………...…...22 Melanina e o Ouvido………...……24 Melanina e a Glândula Pineal, Desenvolvimento da Visão Interior

Por Educação Kemética, Textos sobre Melanina / Visão Interior como encontrados na tumba do Faraó Tutankhamun, 1-33 Tecido

de Hórus é Melanina, Apud. Sistema Endócrino………...………...…...26

Melanina e a Glândula Pineal, Relacionamentos do 1-33 Tecido de Horus, Cálcio, Hormônio Paratireóide, Vitamina D, Densidade Óssea, com a Melanina

da Pele....……...…..28

Melanina e a Glândula Pineal, Desenvolvimento Kemético de Visão Interior mediada pela Glândula Pineal, pela Educação do Córtex Direito pela prática das Dez Verdades e 42 Confissões Negativas, Córtex Esquerdo pelo Estudo das Sete Artes Liberais e União dos dois Hemisférios Corticais. As Três vias de suprimento nervoso para a Glândula Pineal pelos Nervos Simpático,

Parassimpático e Central.………...…...30

Melanina e a Glândula Pineal, Referências Seletas para a Glândula Pineal Olho

de Heru dos Keméticos Textos dos Sarcófagos [Coffin Texts] (2.100 – 1.675 A.C.)…. 32

Melanina e a Glândula Pineal, Referências Seletas para a Glândula Pineal

na Bíblia Cristã, Gên. 32:22-31………...……….34 Melanina, Visão Interior, Simbolismo Preto, Islã e a El Ka’aba em Meca..…………..… 36

Melanina, Derivação do Nome a partir da Palavra Grega Melanos, Nome Kemético para Preto sendo Km, O Azeviche [The Jet], Khemia (preparação do Minério Preto). A Derivação Árabe da Alquimia a partir de Al-Khemia (O Deus Preto). A Revisão de Marimba Ani sobre as teorias atuais sobre

diferenças raciais/culturais no sentido experimentado com símbolos Pretos. O conceito de C. G. Jung sobre a Projeção sendo Central para o processo de Alquimia. Conceitos Keméticos sobre o inconsciente, projeção, e mudanças Na percepção de Símbolos Pretos induzidas pela injúria ao Olho de Heru /

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Molécula de Melanina e Propriedades Estruturais para a Recepção de Luz Visível e Luz Ultra-Violeta, Eumelanina e Feomelanina. O Alto Risco de Ruivos,

Louros,(Feomelanina) para Câncer de Pele.………...….……41

Melanina e Neuromelanina. Melanina da Pele Formada por Tirosinase. Melanina Cerebral (Neuromelanina) Formada por Tirosinase Hidroxilase. Acúmulo de Neuromelanina ao longo da Vida. Neuromelanina, conversão

de radicais livres em energia vibracional (conversão e acumulação fóton-elétrica de compostos químicos com liberação lenta em concentrações não-tóxicas). Toxicidade a partir da ligação da neuromelanina de Paraquat, MPTP.

[Toxiticity from neuromelanin binding of Paraquat, MTTP.]………...…………. 44

Melanina e a Teoria Eletromagnética da Vida, de Bulkley. Modelos Keméticos / Ptolemaicos / Apocalípticos / Bíblicos (Ver. 1-22) da Transformação das

Formas de Vida. Melanina como uma porta através da qual passa a energia

como uma discreta transferência de elétrons. Melanina é uma Porta Semicondutora / Supercondutora Transfísica. [Melanin is a transphysical semiconductor

/superconcuctor Door.]………...….…46

Melanina e a Transformação dos Cinco Sentidos A Série de Glândulas APUD é a Árvore Glandular do Inteiro Sistema de Melanina do Corpo. [APUD Series of Glands is the Glandular Tree of the Whole Body Melanin System.]

Melanina e Embriogênese, do Útero/Esperma até a Mórula (Grão Preto) [Black Berry] / Blástula/Gástrula com Melanina

Ectoderma até o Tubo Neural / Crista Neural.…………...………….…48 Melanina, a “Unidade de Melanina Epidérmica” como um Computador

Analógico de Rede Neural em concerto com um Conjunto Paralelo de Computadores de Rede Neural Pareados, O Sistema de Melanina do Santo (Inteiro) Corpo Preto (HPP) [the “Epidermal Melanin Unit” as a Neural Network Analog Computer, in concert wiith a Parallel Array of Neural

Network Computers, The Holy (Whole) Black Body Melanin System (HPP).]……... 50

Melanina e a 32ª das 42 Confissões Negativas O HBB [Holy Black Body (Santo Corpo Preto)] como Harpa de Melanina em um Coral Musical de Dinâmica Rotatividade, a Teoria Eletromagnética da Vida de

Bulkey ligada a mudanças na forma de Morfogêneses multicelulares. Diferenças Estruturais de Melanina entre

Eumelanina e Feomelanina no Cabelo..………...………..53

Melanina e o Fígado, Sistemas Sanguíneo e Linfático, Evolução de Formas

de Vida Planetárias ligadas a Laço de Melanina para Oxigênio Atmosférico.. ………...56

Melanina e Estudo Kemético de Eletromagnetismo, Elektron, Thehent, Âmbar e Cristais. A Décima – Nona Dinastia Kemética, Décima Divisão. Livro das Portas [The Book of The Gates], A Carne de Ra, Melanina. O Uso de

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Melanina e Oxigênio na Evolução Cósmica, Planetária, e Vegetal/Animal. Diferenças Raciais/Culturais na circulação linfática de Melanina.

Computadores Móveis de Melanina do Sangue [Melanin and Oxygen in Cosmic, Planetary, and Plant/Animal Evolution. Racial/Cultural differences in the lymphatic circulation of Melanin.

Blood Bourne Motile Melanin Computers]……….62

Melanina e Energia Sexual, Energia Criativa Divina. Padrões Rítmicos de estilos Femininos e Masculinos de Consciência em Relação à Tradução da Luz em Óvulo/Esperma (Auto Replicação) e ou Transformação Órgão Sensorial (Auto Replicação) da Árvore Glandular de Melanina (Porta, HBB – SANTO CORPO PRETO -, HARPA DE MELANINA, CORAL DE MELANINA DE ROTATIVIDADE DINÂMICA) [Melanin and Sexual Energy, Divine Creative Energy, Rhythmic Patterns of Female and Male Styles of Consciousness in Relationship to the Melanin Glandular (Door, HBB, MELANIN HARP, MELANIN CHOIR OF DYNAMIC TURNOVER) Tree translation of Light into Ovum/Sperm (Self Replication) and or

Sensory Organ Transformation (Self Replication).]……….66

Glossário Bibliografia

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INTRODUÇÃO

O estudo de Melanina é em si mesmo uma área de assunto inacreditavelmente vasta que é o foco atual de intenso estudo científico. Esta é apenas uma breve e parcial consideração de um oceano de ambos, velho e novo conhecimento. Por favor, considere este estudo sobre Melanina como apenas uma introdução, um grão de areia em uma praia de conhecimento que é composta de linhas costeiras de areia muito diferentes, todas, à margem do mesmo vasto oceano de “Vida Mediada por Melanina” [Melanin Mediated Life]. Uma futura consideração própria do tema Melanina abordará as principais sub-seções do “Oceano de Vida da Melanina”[Melanin Life Ocean] nas formas de

(1) Melanina Cósmica (Moléculas Orgânicas Complexas de Melanina em Nuvens Interestelares de Gás nas Regiões Disco Central da Galáxia) [Cosmic Melanin (Melanin Complex Organic Molecules in Interstellas Gas Clouds in Galaxy Central Disc Regions)].

(2) Melanina Planetária,

(3) Melanina do Reino Vegetal (Clorofila, Equivalentes de Foto-pigmentação), e (4) Melanina do Reino Animal.

Nesse sentido, esta visão geral é focada sobre apenas uma destas quatro grandes sub-seções principais de Melanina, a Melanina do Reino Animal, particularmente dentro da espécie Homo Sapiens, a Humanidade. Referência especial é dada ao potencial evolucionário epigenético dentro da humanidade, “Filho da Luz,” “Transformação de Melanina”, ou estágio “Homo Maximus” da humanidade.

A mentalidade do estudante é fundamental para todo o trabalho realizado por ele ou ela em seu processo de desdobramento de observações científicas. Cada etapa do método científico é profundamente colorida ou, melhor ainda, inconscientemente projetada sobre-a formulação da pergunta inicial ou hipótese, medição de facetas observadas, análise de medição de facetas derivada de dados, e a formulação de uma hipótese final que tenta explicar os padrões de relações medidas observadas entre várias facetas de uma questão em observação.

É dado que, na busca de cada etapa do método científico o processo da concentração humana de atenção é de fato um intenso processo que se baseia em muitos níveis da experiência humana de consciência. Infelizmente, a maior parte dos níveis de consciência tão utilizados é inconsciente para alguns cientistas e sua audiência pública. Assim, se alguém está a considerar seriamente a atual controvérsia existente nos anos 1900 sobre o estudo de Melanina, apesar da existência de eras de conhecimento antigo e novo sobre Melanina, então, esteja certo que isto tudo é apenas um testemunho da grande necessidade por futuros estudos de Melanina.

A humanidade está precisando desesperadamente de um estudo completo público sem censura da evolução da consciência, mediada por Melanina, da Humanidade, ao longo dos tempos e em outras formas de vida do Reino Animal neste planeta Terra.

Eu estou certo de que esta “Pesquisa de Melanina da Nova Era” será feita por aqueles dos nossos filhos que irão escolher a vida em vez de testemunhar a extinção de toda a Humanidade. Após a revisão dos leitores desta Introdução sobre Melanina possivelmente muitos leitores vão encontrar-se perguntando a si mesmos se toda esta pesquisa de Melanina relatada é real.

Pesquisa de Melanina, obviamente, define apenas o quão essencial a Melanina é para a vida existir em sistemas biológicos e em seres humanos. Por que a Melanina não se tornou amplamente conhecida do público em geral?

O leitor também pode questionar a validade de assumir Preto como sendo relacionado com inferioridade ou baixa inteligência/criatividade se Melanina é mostrada como sendo fundamental para níveis elevados de função cerebral.

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Como pode a Supremacia Branca ser válida, se, apesar das diferenças na cor da pele todos os seres humanos têm massivas quantidades de Melanina Preta em locais de órgãos internos, particularmente o cérebro?

Apesar da adaptação e sobrevivência Africana em muitos ambientes difíceis, como os ecossistemas glaciais, internamente toda a Humanidade ainda é bastante Preta no interior. Não revela estas pesquisas de Melanina que a Humanidade é uma população derivada do Africóide Preto, que varia em cor da pele externa, do Preto-Roxo ao Branco, mas que são, todos, Pretos no interior?

Não tem os passados 500 anos de história deste planeta Terra sido testemunhas de uma Consciência Branca perpetuadora dos crimes humanos mais bestiais na história do planeta Terra com uma brutal Européia exterminação de cerca de Um Bilhão de humanos Africanos, destruição de múltiplas elevadas culturas Africanas na África, Terror Africano, estupro e mutilação durante uma forçada escravidão e pilhagem da Terra-Pátria Africana?

Não tem os passados 6,000 anos de história deste planeta Terra testemunhado uma consciência Branca de destruição de outros vastos milhões de pessoas de cor nos continentes da Europa (Ásia Ocidental), Ásia (Leste Asiático), Austrália, América do Norte e do Sul e África ?

Não foi essa consciência Branca expressa por algum “tipo diferente de Africano”, os reais assassinos de seus próprios pais Africanos?

Não demonstram os passados 6000 anos da história humana que existem, de fato, diferentes tipos ou estilos de consciência humana, que têm sido profundamente influenciados pela cor da pele e padrões de embranquecimento do ambiente ?

O que é Consciência Negra ? O que é Consciência Branca, Racismo, e Supremacia branca ? Tendo em conta que somos todos Africanos e internamente Pretos, não representa a distorção de um racista da negritude biológica o trabalho de uma “pessoa doente”, uma pessoa mentalmente doente com um ferido olho de Visão Interior?

[What is Black Consciousness? What is White Consciousness, Racism, and White Supremacy? Given that we are all Africans and internally Black does a racist’s distortion of biological blackness represent the work of a “Sick person”, a mentally ill person with a wounded Eye of Inner Vision? ]

Não É um Racista o Original Escravo Mental, profundamente deprimido e Psicótico (alucinação visual e pensamentos delirantes que não são baseadas sobre a realidade) ? Não é verdade que a população carcerária dos Estados Unidos triplicou nos últimos dez anos?

Não é verdade que o processo e eleitorado de apoio político atual suportam ainda mais maciços aumentos na população prisional?

Não são 45% da população prisional e a maioria dos condenados à morte, Pretos do sexo Masculino?

Não são já os Estados Unidos, para o cidadão médio Preto, um estado policial com a maior taxa de cidadãos em prisão do que qualquer outra nação no planeta Terra?

Não passa esta região por uma guerra civil sobre a questão da escravidão física do Povo Preto? Não foi a Industrialização Européia financiada pelo tráfico de escravos Africanos?

Não foi o tráfico de escravos Africanos um comércio triangular de drogas que envolveu as drogas álcool, rum, com posterior expansão em ópio/heroína e cocaína?

Não são o mesmo eleitorado e público em geral as verdadeiras vítimas da deseducação grosseira, horríveis baixos padrões de educação e indisponíveis serviços adequados de saúde mental?

É a doença mental desenfreada e sem tratamento?

Não estão as prisões e as escolas cheias de subdesenvolvidos, deseducados, diagnosticados, doentes, porém latentes gênios criativos?

Por que a pesquisa de Melanina tem sido suprimida?

Por que há uma ignorância tão chocante sobre a importância biomédica da Negritude biológica?

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[Why hás Melanin research been supressed? Why is there such a shocking ignorance of the biomedical importance of biological blackness?]

Racismo é uma Doença Grave, a Doença Mais Prevalente no Mundo. O Racismo é um Câncer da Mente e Alma. Racismo Resulta em Ignorância do Corpo, Mente, Alma, Espírito e é Fatal.

O Racismo é a Principal Causa de Mortes no Mundo. A Doença Racismo Gera Ignorância, os Principais Sintomas de Diagnósticos Sendo Medo, Infelicidade, Depressão e Psicose.

Assim sendo. Racismo e Supremacia Branca é o terreno baixo [Racism and White Supremacy is the low ground]. A Verdadeira Negritude, especialmente Melanina é, pela maioria dos relatórios, Divina, o Altíssimo Chão.

Sim, MELANINA PRETA é o Alto Chão [High Ground], o Ponto de Referência sobre o qual esta Introdutória Visão Geral sobre Melanina é Fundada.

[Blackness, especially Melanin is by most of reports Divine, the Most High Ground. Yes, BLACK MELANIN is the High Ground, the Point of Reference Upon Which This Introdutory Overview Of Melanin is Founded]

O Objetivo desta Introdução à Melanina é Estudar a Hipótese de que Melanina é o Químico da Vida. A História Evolucionária. A História Embriológica das Formas de Vida, e, particularmente, a História do Desenvolvimento PsicoSexualEspiritual das Formas de Vida quando estudadas, têm sido, todas, encontradas como sendo mediadas por Melanina e Eventos Físicos/Químicos relacionados à Melanina.

A Hipótese, Melanina é o Químico da Vida, é crucial em oferecer uma abordagem quantificável que leva diretamente para o estudo do papel da Melanina no Processo de Salvação da Alma, a Libertação, Ascensão, Transformação de uma Forma de Vida em um Tipo mais Consciente, que é, assim, capaz de atingir ressonância harmônica com níveis mais altos (comprimento de onda extremamente curto) de Radiação de Luz, que impregna o Meio Ambiente. Esta Latente Potencialidade, a Alma, é liberada de um tipo de consciência baseada em robótico medo, que é principalmente preocupada com a sobrevivência imediata e prazer imediato. Na medida em que o nível de consciência do ego centrado no corpo persiste, apesar dos cataclísmicos terremotos e sacudidelas da alma sepultada no corpo, Ótima Saúde é evitada e a Doença prevalece em uma miríade de “Chamados Despertadores da Alma” [“Soul Wake Up Calls”].

Racismo por esta definição é uma forma de Detido Desenvolvimento, em que uma forma de vida é “congelada” ou “Fixada” em uma consciência que se agarra à aparência da imagem corporal de sua própria forma e evita a visualização das memórias genéticas de passadas formas de vida dos pais e visões das formas de futuros filhos. O Estado Congelado, Ego-baseado, “Egoísta” [“Big Head”], Megalomaníaco do Racismo existe como postura defensiva para evitar mal integradas “Estresse Pós-Traumático atrelado” memórias emocionais genéticas de Catástrofes Climáticas/Geológicas vividas por ancestrais. No processo de adaptação pela despigmentação da pele, calcificação pineal, baixa dos níveis séricos de vitamina D, permitiram a sobrevivência de Formas de Vida “Hipopigmentadas” de Melanina na Pele em um ecossistema Climático Geológico Glacial.

A mentalidade racista tentará suprimir (Supremacia Branca) os fatigantes “Chamados Despertadores da Alma” mediados por Melanina que aparecem em um nível Planetário e em nível Humano Individual. O racista tentará controlar o seu ambiente com uma propaganda prolífica (Supremacia Branca), cujo tema central é o de que a natureza da humanidade é a de uma Besta (que Preto é o sinal do diabo, sujeira, a “besta animal”), que o universo é apenas uma gigante máquina Sem Coração (que A Máquina Computador é Deus, que a mais alta forma de pensamento humano é a análise abstrata masculina estritamente lógica) (que as emoções são um sinal de fraqueza, o subdesenvolvido, o feminino primitivo”), e que, portanto, o único sóbrio objetivo, propósito, ou sentido para a vida deve ser encontrado na saturação de experiências sensoriais por imediato prazer/dor (Dinheiro, Dinheiro, Dinheiro, Sexo, Comida, Casa Grande, Carro Grande).

Apesar dos contínuos rumores e sacudidelas de uma alma tão enterrada no corpo, em tal total DESEQUILIBRADA PERSEGUIÇÃO POR PRAZER, apesar da persistência de

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uma vida-inteira de trivialidade e grandes sacrifícios pessoais da carne na esperança de um feliz céu em algo Celestial depois vida de morte, apesar da busca incessante por uma “Nova e melhor Emoção”, muitos relatam que eles continuam “machucados por dentro” e sentindo “com fome e famintos por dentro”, certamente doentes;

O conhecimento do que desperta a nascer dentro da forma de vida adulta tem sido suprimido por tanto tempo que ele foi realmente perdido. Pois até mesmo os guardas das prisões estão doentes e em busca desta muito importante “coisa perdida”, A Alma. O estudo do tema da alma foi publicamente rotulado por alguns como “fora dos limites”, “pseudo-ciência”, além da análise científica quantificável. No entanto, o estudo biomédico da alma está sob intenso controle institucional por inúmeras teorias distorcidas que são apenas “mapas mentais de becos sem saída” “doutrinas filosóficas/religiosas” que não são baseadas em um estudo da natureza. O racista tentará esconder e distorcer uns, parcialmente perdidos, mas parcialmente conhecidos estudos sobre o desenvolvimento da alma em Psiquiatria, História, Biologia, Química, Física, e Matemática.

O racista irá focar apenas nos segmentos das disciplinas científicas que somente definem o Ego. No entanto, é este estudo do papel da Melanina no desenvolvimento da alma que é apoiado por uma expansão de conhecimentos através dos trabalhos de excelentes Cientistas femininas e masculinos no mundo todo, nas diversas Faculdades da Universidade de Natureza. A humanidade está agora se aproximando rapidamente do ponto onde nós iremos recuperar coletivamente o que foi perdido, os precisos mapas mentais para a transformação pessoal, relações familiares, e transformações sociais que promovam Salvação da Alma e Desenvolvimento da Alma.

Melanina, pela natureza de sua vasta presença na natureza e freqüente sobreposição de funções e sistemas relacionados à Melanina, requer uma equipe multidisciplinar de estudo. Dentro da abordagem da equipe é da maior importância que uma perspectiva histórica Africano-Cêntrica seja o ponto de ancoragem e articulação a partir do qual esses estudos são conduzidos. Esta é uma perspectiva fundamental que promove a descoberta de antigos modelos de pesquisa de Melanina, Simbolismo Preto, e Psiquiatria, que foram conduzidos por antigos Estudiosos da Universidade Africana durante um tempo muito antes do surgimento do racismo e Supremacia Branca Europeus. Racismo produziu generalizada má-interpretação, fragmentação, supressão e perda de antigas fundamentais descobertas Africanas sobre Melanina.

Esta introdução irá brevemente revisar achados que apontam para a existência de Pesquisa de Melanina e Estudos Psicológicos pelos antigos Africanos em Kemit. Esses estudiosos Africanos parecem ter descoberto o crítico fato psicológico de que a visualização de Símbolos Pretos pela mente/alma humana poderia induzir mudanças dramáticas em estados de consciência e induzir a saúde ou ferimento do Olho da Visão Interior, O Olho de Heru, A Glândula Pineal. A Glândula Pineal é agora conhecida por, durante a noite, liberar para o sangue / LCR [líquido cefalorraquidiano] o hormônio melatonina. Melatonina afeta todo o sistema de Melanina do Inteiro Corpo Preto (HBB), aumentando a quantidade liberada de MSH (hormônio estimulante de melanócitos) da Pituitária, aumentando assim a produção de melanina pelos melanócitos da epiderme, que por sua vez, afetam diretamente a produção de Melanina nos locais de órgãos internos.

Por favor, considere, seção 157 dos Antigos Keméticos Textos Dos Sarcófagos (2100 – 1675 a.C.) (R.O. Faulkner, tradutor), “Aconteceu que Re disse a Horus: ‘ Deixe-me ver seu olho desde que isso aconteceu com ele’. Ele olhou para ele e disse: ‘Olhe para esse (Preto) traço com a sua mão encobrindo o Olho de som [sound Eye] que está lá.’ Horus olhou para o traço e disse: ‘ Eis que eu estou vendo-o como totalmente branco” e é assim que o órix surgiu, e Re disse: ‘ Olhe novamente para aquele porco preto. ’ E Horus olhou para este porco preto, e Horus gritou por causa da condição de seu olho ferido, dizendo: ‘ Eis que o meu olho é como aquele primeiro ferido, o qual Seth infligiu em meu olho ‘, e Horus ficou inconsciente em sua presença e Re disse: ‘ O porco é detestável para Horus ‘. ” Assim, mais de 4.000 anos antes da redescoberta da análise do inconsciente e dos sonhos pelo psiquiatra e médico, Sigmund Freud (estudante e colecionador de psicosimbolismo Kemético), estes antigos Africanos estavam bastante familiarizados com o conceito do

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inconsciente e o processo psicológico de projeção. Além disso, eles parecem ter sido familiarizados com os conceitos de Visão Interior, o Olho de Heru (Glândula Pineal), e as relações do sistema endócrino à visualização de Simbolismo Preto.

Estes são assuntos que foram perdidos e apenas parcialmente recuperados pela ciência moderna. Antigos Africanos de Kemit valorizavam tanto a sua Pele Preta que havia uma proibição contra a alteração da pele Africana como foi registrado na 32ª das 42 Confissões Negativas, Melanina da Pele era diretamente identificada sob os títulos Keméticos de Carne de Ra e Carne de Heru. Melanina, ou melhor ainda, khem, o nome Kemético para Preto, era vista como tendo propriedades “mágicas”, sob o nome de Âmbar-Negro [Jet] (Cristo). Preto, um nome dado ao Minério Preto que resultava do Kemético processo metalúrgico de separar Ouro e Prata da Terra bruta pelo uso de Mercúrio.

Em um nível simbólico, este processo foi redescoberto pelo psiquiatra C.G. Jung como o Processo Simbólico de Alquimia, uma experiência na qual apenas o processo de intensa concentração de atenção (meditação) pelo observador foi visto a produzir uma projeção espontânea do próprio conteúdo inconsciente do observador sobre o assunto sendo visualizado. Simbolicamente, a mente (mercúrio) separava o ouro (Luz, efeitos Astronômicos) da Prata (Memória Genética, Corpo Material/Planetário).

Assim, é a partir de uma perspectiva histórica Africano-Cêntrica de nossos Ancestrais Africanos que eu tenho sido abençoado para encontrar as Raízes desta Grande Árvore da Vida Preta de Melanina [Great Melanin Black Tree of Life] sobre a qual tem Florescido um Fruto de Sacrifício, Uma Introdução Para O Estudo de Melanina, Âmbar-Preto , Khem, A Carne de Ra, A I-33 Carne de Horus, e Wosir (Osiris), O Preto Perfeito.

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VISÃO GERAL DO ESTADO ATUAL DA PESQUISA DE MELANINA

O estudo de melanina na forma humana e em toda a natureza é uma chave preciosa que vai desbloquear as correntes da escravidão mental que atualmente aprisionam as mentes dos povos Africanos em todo o mundo.

Apesar da atual pequena dança das músicas [tunes] de uso intencional da má educação [miseducation], a destruição massiva de bibliotecas da antiga Universidade Africana, científica Propaganda de lavagem cerebral multimídia, distorção inconsciente de Simbolismo Preto da visão interior e práticas nutricionais bestiais que produzem estados crônicos de doenças com fragmentada e pouco desenvolvida visualização interna, os próprios registros da natureza de Preta Melanina permanecem bastante intactos e ao passo a uma vasta e muito maior sintonia cósmica. [cosmic tune].

Africanos sobreviveram aos horrores do inferno, seja os incontáveis derramamentos de sangue, cicatrizes de escravidão física ou perfurantes gritos da alma do escravo mental, principalmente por causa de seu profundamente enraizado sentido de espiritualidade. Isto foi com experiências do espírito, muito além da política e religião.

A Espiritualidade Africana, longe de ser uma frase aérea, volúvel, ou vaga, é uma força de vida palpável, vibrante, que é real e pode ser medida por muitos padrões científicos físicos.

A própria Melanina, em um plano filosófico é uma porta Química/Biológica Preta, através da qual a força de vida da Espiritualidade Africana passa em movimento a partir do reino do espírito para o reino material. A identificação física da Preta porta química/biológica de Melanina em humanos é atualmente objeto de intenso estudo por muitos laboratórios em todo o mundo, utilizando uma ampla gama de avançadas ferramentas da ciência.

No entanto, esta é uma notícia velha, uma redescoberta de uma antiga ciência Africana praticada por Africanos que eram LIVRES PARA USAR SUA VONTADE PARA FAZER O TRABALHO para moldar o seu mundo nas formas reais vistas em seus sonhos. Os sonhos de visão interior eram conhecidos por estes angelicais ancestrais Africanos como sendo imagens de visão interior do céu como visto por suas próprias almas.

Pois estes Grandes e Áureos sonhos dos Africanos eram conhecidos por eles servindo como um Grande Compasso e um Diapasão de Espiritualidade Africana, uma medida (jarda de Côvado Preto Nilomético) de estar em ritmo com a natureza e em sintonia com o próprio céu. Melanina pode ser medida. Espiritualidade Africana pode ser medida. A Vida Espiritual Africano é conhecida pelos Africanos por ser uma dança à música. Você pode ouvi-la? Você pode senti-la? Você pode abandoná-la? será que ela vai abandonar você?

A partir de um trabalho que analisou as obras anteriores de muitos grandes estudiosos, Ponto Preto, Parte I, que está disponível em fitas de áudio (1,2), fitas de vídeo (2-6), e formas escritas (7-17) são encontradas essas várias referências ao uso de símbolos pelos antigos Africanos, “Preto foi amplamente utilizado pelos antigos Africanos para representar uma série de conceitos, todos eles tendo em comum a idéia de semente, e porta de entrada para a mente inconsciente coletiva, incluindo: O hieróglifo Egípcio para o Deus Egípcio Ra, o Sol, ou Horus Ressuscitado (Budge 1969; Churchward, 1978) o resultado da síntese dos princípios masculino (lógico, lado esquerdo do cérebro) e os princípios do sexo feminino (emocional, lado direito do cérebro.);

A Terra Santa “Khui Terra” dos grandes lagos Africanos, local de nascimento da humanidade e casa do povo Twa (Annu) (King, 1878); Estrela Polar Norte e as Sete gloriosas do Sistema Plêiades; Estrela na Cimeira do Cone; O Olho que Tudo Vê de Horus (Churchward, 1978), representativos dos poderes semelhantes a Deus [godlike powers] de visão interior, desenvolvida no mais elevado grau da universidade Africana, Filhos da Luz (nível de Osíris, Preto Perfeito, Anjo, Preto como o Azeviche [Jet Black], Superconsciente, Cristo ) (James, 1976).

Estruturas toda pretas [All Black structures] são usadas com o mesmo significado simbólico de porta escondida para o inconsciente coletivo. Por exemplo, a Pedra Preta da

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Caaba de Meca; Pedra Preta de Pessinus, roubada de cidade de Aníbal de Cartago para Roma na última Guerra Púnica; Todo Preto Pyramidion; o [capeamento] ‘Capstone’ Preto normalmente encontrado no ápice de pirâmides, as quais eram, elas mesmas simbólicas da mente, Ptah, e do morro que surgiu a partir de Num, Água, Caos (percepção consciente, porta de entrada para o inconsciente coletivo); As estruturas internas da Grande Pirâmide de Khufu, sendo simbólica do todo preto mundo de Amenta (Massey, 1973; Churchward, 1978) a câmara do Rei é uma sala toda preta que simboliza a visão interior, o olho que tudo vê Horus, Ponto Preto porta de entrada para o inconsciente coletivo (King, 1979; Jochannan, 1980).

No que diz respeito ao côvado Preto, Kamel Oshman Galet Pasha escreveu em, O Côvado Nilomético (The Nilometic Cubit), o Boletim da Sociedade Real de Geografia Vol. 21, (1943) “O Côvado Preto do Egito Antigo era de origem desconhecida. Este côvado foi esculpido no sopé do colosso de granito preto ao leste da entrada que conduz do pátio de Ramsés para a grande colunata, e só é encontrado somente em pedras pretas ou o que correspondem ao seu símbolo, sua medida de comprimento é 54 centímetros. R.A. Schawaller de Lubiz (1977) reavaliou recentemente o côvado preto e encontrou o seu comprimento matemático como sendo 54,02376 centímetros.

Uma das sete ordens do antigo sistema educacional Egípcio Africano era a de Melanophoros, que de acordo com Brunson (18), “era versada nos ritos de morte e imortalidade da alma ou Mistério de Osíris.” Considerando que, de acordo com Emboden (19) a bioquímica de ambas Nymphae caerulea, o sagrado Lótus Azul (lírio preto) e a Mandrágora officinarum revelam químicos que facilitam transe xamânico... o sono é a morte simbólica que permite ressurreição milagrosa...

A premissa básica em práticas xamânicas é que há um transe no qual um eleito pode se comunicar com as divindades de outros mundos...

o simbolismo do Lírio Aquático (Lótus Azul) e mandrágora começou na Quinta Dinastia e continuou até o período ptolemaico...

Este culto (estrato mais elevado de sacerdotes) desenvolveu o conceito de criação de ordem a partir do caos (Nun), em que a escura piscina do nada deu origem a um Lírio Aquático Azul a partir do qual o primeiro ser surgiu. Na maioria das representações a persona é aquela de Osiris (anteriormente era Ra). . .

A Ninphae caerulea floresce por três dias consecutivos, com suas flores azuis levantadas 18 centímetros acima da água em pedúnculos. Cada dia ela se abre a cerca de 8h00 e fecha ao meio-dia, na plena glória de Ra, o sol. Ao final do terceiro dia, o pedúnculo começa a torcer e extrai a flor fechada por baixo da superfície da água onde ainda vai alcançar fruição...

Três dias eram de extrema importância para os antigos Egípcios... na combinação de Osiris-Horus-Faraó (meta, tipo ideal para cada cidadão) “. Assim, não devemos ficar surpresos ao ver os mesmos temas sobre a revisão da literatura científica moderna sobre o tema do Preto químico/biológico Melanina. O trabalho, Ponto Preto, Parte IV (1,3,16) contêm as declarações, “ Melanina é um profundo biopolímero químico, que é a cor da pele encontrada em todos os grupos raciais culturais da humanidade, que vai do preto, passando pelo Marrom para o branco.

Melanina é produzida dentro de uma célula dentro do corpo humano conhecida como o Melanócito, foi relatado por Breathnach a surgir a partir de três fontes – a crista neural, cálice óptico, e tubo neural. O Tudo Neural é formado muito cedo no Embrião por uma invaginação ou movimento para dentro a partir de um ponto (Ponto Preto) como uma linha de células a partir da superfície de uma ectoderma contendo melanina (camada exterior da fase de gástrula). Esta bola de células de vida rapidamente multiplicando é o resultado direto da fertilização do óvulo contendo melanina pelo masculino espermatozóide contendo Melanina. O cálice óptica no inicial embrião irá depois tornar-se no Olho, é a partir da parede exterior do cálice óptico, que há um outro local de origem dos Melanócitos. Esta camada torna-se a retina em todos os animais vertebrados e todos os seres humanos, independentemente da cor da pele. Pois sem uma camada de pigmento preto Melanina da retina, um tal olho será cego e não-funcional.

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O tubo neural cranial, o resultado da invaginação do ectoderma ontendo melanina, é o local de origem de muitos neurônios pigmentados que são encontrados em todo o cérebro. A melanina encontrada nestes neurônios é conhecida como neuromelanina e está presente nos cérebros de todos os seres humanos, independentemente do grau de cor da pele. Além disso, Breathnach é da opinião de que um estudo de melanina em outros locais do corpo além da pele ou dos olhos (um local, como o ouvido interno) revela o papel da melanina em uma capacidade redox, agente de transferência de elétrons, interruptor de entrada de semicondutores amorfos, acoplador de elétrons-fótons, acumulador de drogas e íons de metal, e possui propriedades de permuta catiônica...

Em um certo sentido, e, certamente, do ponto de vista da linhagem de desenvolvimento, as células de pigmento podem ser consideradas como neurônios altamente especializados, assim como os fotorreceptores são...

nós deveríamos pensar mais sobre prováveis funções “neuronais” e atividade das células de pigmento...

Consideração das propriedades gerais biofísicas e bioquímicas da melanina tem levado ainda mais à especulação de que, no ouvido, ela pode servir como um reservatório para oligoelementos [trace elements], uma pia para espécies de radicais livres. Evidências do atual intenso estudo de melanina no mundo todo podem ser facilmente apreciadas após examinar as muitas publicações de autores Afrocêntricos como King (1-17), Barnes (20), Welsing (21); novos teóricos como Barr (22), Breathmach (23), e Meyer zum Gottesberge (25); e uma vasta série de outros pesquisadores que compõem a Conferência Internacional sobre Células de Pigmento [International Pigment Cell Conference] (26) membros com as três sociedades regionais da Sociedade Pan-Americana por Pesquisa de Células de Pigmento [Pan American Society for Pigment Cell Research], e a Sociedade Japonesa para Pesquisa de Células de Pigmento [Japanese Society for Pigment Cell Research].

As Conferências Internacionais de Pigmento [International Pigment Conferences] (1,16) desde 1946, tendo sido a última realizada em Londres, em 1993. Considerando que estudiosos Afrocêntricos no estudo da melanina já realizaram sete Conferências Internacionais sobre Melanina [International Melanin Conferences] através do KM-WR Ciência Consortium Inc. [KM-WR Science Consortium,Inc.], todos nos Estados Unidos.

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MELANINA E O CÉREBRO, NEUROMELANINA, 12 NÚCLEOS PIGMENTADOS DO TRONCO ENCEFÁLICO

Dentro do tronco cerebral humano estão doze centros de preta Melanina. Estes doze centros são (1) locus coeruleus, (2) substância negra, (3) plexo braquial, (4) paranigralis, (5) intracapulares subcerleus, (6) nervi trigeini, (7) mesencepahsius, (8) pontis centralis oratis, (9) pedennculopontis legmenti, (10) parabrachialis,

(11) dorsomotor medial, e (12) ambigualis retro.

Toda vida animal com uma coluna vertebral, vertebrados, possui graus variados de pigmentação de Melanina destes doze centros.

As formas anteriores de vida, tais como peixes, anfíbios, e répteis possuem menos dos doze centros a ser pigmentados.

Enquanto que as formas de vida filogeneticamente avançadas possuem mais dos centros pigmentados com os Mamíferos possuindo o maior número de pigmentada Melanina Cerebral.

De todos os Primatas, é o mais próximo do tipo humano o Chipanzé que possui onze dos doze centros contendo profunda pigmentação de preta Melanina. Criticamente, apenas os Seres Humanos possuem profunda pigmentação Melânica de todos os Doze Centros Cerebrais.

O Centro Cérebral profundamente pigmentado com preta Melanina somente em Humanos, mas não em outros Primatas ou outras formas de animais é conhecido como o Locus Coeruleus.

O Locus Coeruleus significa literalmente, Ponto Preto [Black Dot].

Locus é uma palavra latina, stlocus locum, significando ponto ou pinta [point or dot]. Coeruleus é uma palavra Sânscrita, caerleus yamas, significando preto.

O conceito filosófico do Ponto Preto [Black Dot] é um conceito-chave encontrado no núcleo dos antigos sistemas Africanos de conhecimento, tais como o antigo nome hieroglífico Annu para Terra Khui, o local dos Grandes Lagos, local do nascimento da humanidade, e o nome hieroglífico Egípcio para o deus do sol Ra.

Esta é uma profunda evidência de que os antigos Africanos estudaram a anatomia do cérebro e nomearam este local do cérebro Ponto Preto porque sua aparência e função revelaram evidência de um simbolismo, química, anatomia, e história que estava em linha com as então conhecidas evidências de pesquisa sobre o papel da Preta Melanina na natureza.

A ciência moderna tem redescoberto algumas das relações que o Locus Coeruleus tem para outras estruturas do cérebro. As células do Locus Coeruleus fornecem o principal suprimento nervoso noradrenérgico, norepinefrina, para muitas áreas do córtex cerebral do cérebro, hipocampo, giro do cíngulo, e áreas da Amígdala que compõem a maior parte do Córtex Límbico.

O Locus Coeruleus também fornece parte da norepinefrina encontrada em outras áreas do cérebro, como o hipotálamo, tálamo, Glândula Pineal, Habênula (Profunda Pineal ), Cerebelo;tronco cerebral inferior e medula espinhal.

O Locus Coeruleus parece estar envolvido na memória pois um mau funcionamento deste centro de Melanina do cérebro pode resultar em amnésia.

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O Locus Coeruleus também está envolvido em emoções tais como ansiedade com uma continuidade de funções de advertência ou inibitórias por este preto centro cerebral no qual a gama de função média ou normal é experimentada como vigilância, cuidado, prudência, guarda [watchfullness], e atenção.

Enquanto que função elevada do Coeruleus pode apresentar sentimentos de terror, pânico, medo, ansiedade, temor [dread] e alarme.

Função mínima do Lócus Coeruleus pode apresentar sentimentos de destemor, distração, impulsividade, desatenção, imprudência e destemor.

Isto tem importantes implicações de tratamento para os estados de doença de escravidão mental, racismo, depressão, ansiedade e síndrome do estresse pós-traumático.

Por último, a Glândula Pineal, libera um hormônio, a melatonina, durante a noite, que tem uma vasta gama de efeitos. Um dos efeitos mais importantes é a ativação da região cerebral, área postrema, que por sua vez ativa o Locus Coeruleus, para induzir o sono R.E.M.

Sono R.E.M. é aquela fase do sono em que os seres humanos neófitos podem conscientemente recordar os seus sonhos de viagem e comunicação com outros agrupamentos de memória interna e ou outras dimensões externas da vida na natureza, Estados de Transe [Trance States].

Mais uma vez, a evidência do atual intenso estudo de Melanina no mundo todo pode ser facilmente apreciada após examinar as muitas publicações de autores Afrocêntricos como King (1-17), Barnes (20), Welsing (21); novos teóricos como Barr (22), Breathmach (23), e Meyer zum Gottesberge (25); e uma vasta série de outros pesquisadores que compõem os membros da Conferência Internacional de Pigmento Celular [International Pigment Cell Conference] (26) com as três sociedades regionais da Sociedade Pan-Americana para a Pesquisa de Pigmento Celular [Pan American Society for Pigment Cell Research], e a Sociedade Japonesa para a Pesquisa de Pigmento Celular [Japanese Society for Pigment Cell Research].

As Conferências Internacionais de Pigmento já realizaram quinze Conferências Internacionais de Pigmento Celular (1,16) desde 1946, sendo a última realizada em Londres, em 1993. Enquanto que, estudiosos Afrocêntricos no estudo de Melanina já realizaram sete Conferências Internacionais de Melanina através do Consórcio de Ciência KM-WR, Inc. [KM-WR Science Consortium, inc.] todos nos Estados Unidos.

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MELANINA E O OLHO

Preta Melanina é um biopigmento crítico para a visão nos olhos dos seres humanos e todas as formas de vida com uma coluna vertebral, os vertebrados.

O revestimento interno de nossos dois olhos laterais contém a retina, uma estrutura com ambos, Cones e Bastonetes. Bastonetes são órgãos sensoriais receptores que produzem visão preto-e-branco através da captura de partículas de luz, os fótons, quando a luz passa através da pupila para alcançar o alinhamento interno da retina do olho.

O fotopigmento do Bastonete, a rodopsina, ao capturar luz muda de forma a partir de uma cis (forma-de-cadeira) para uma trans (forma-de-barco), deste modo segurando-se ao fóton de luz, o disco contendo rodopsina é, então, derramado, caindo na camada mais profunda de pigmento melanina da retina. Na camada pigmentada da retina o fóton de luz é transferido para a molécula de Melanina, a qual, por sua vez, transforma o fóton em uma mensagem eletro-química que passa para o nervo óptico e, em seguida, as vias do nervo óptico para outras partes do cérebro para processamento. A visão de cores é produzida pela retina por Melanina através de um processo semelhante utilizando outros fotopigmentos em um receptor de tipo diferente, os Cones.

Sem a Melanina na camada pigmentada da retina uma forma de vida será permanentemente cega. Visão de luz nasce da Escuridão, Melanina – (Creel, D., O’Donnell, F.E., Anomalias do Sistema Visual em Albinos oculares humanos, Ciência [Visual System Anomalies in Human Ocular Albinos], 201, p 1253, 1980;. Path, M.O., Phagocytosis of Light and Dark-Adapted Rod Outer Segments by Cultured Pigment Epithelium, Science, 203, p. 256, 1978)

Outra referência fundamental para o papel da Melanina em sistemas visuais é encontrada no relatório científico, Drager, U.C., Albinismo e Vias Visuais [Albinism and Visual Pathways], The New England Journal of Medicine, V. 314, N. 25, p. 636, 1986. Este cientista relatou, “Albinismo Oculocutâneo é uma desordem autossômica recessiva que se distingue pela hipopigmentação uniforme da pele, cabelo, e olhos. Envolvimento limitado aos olhos (albinismo ocular) também tem sido descrito. Porque a falta de pigmento Melanina resulta em foto-recepção reduzida da pele, carcinoma (cêncer) pode desenvolver-se em áreas expostas. Uma perda semelhante de foto-recepção nos olhos leva a fotofobia (medo e fuga da luz). Menos freqüentemente apreciados, no entanto, são os distúrbios mais complexos do sistema visual, que são comuns em albinismo e outras condições caracterizadas por hipopigmentação.”

Em humanos hipopigmentados um desvio dos nervos do trato óptico resulta em uma falta de visão binocular e nistagmo optocinético (movimento de vibração constante dos olhos em uma direção horizontal ou vertical) Drager era da opinião de que o nistagmo optocinético, como um defeito, era causado por “uma ligação incorreta no nível da retina de modo que a propriedade de algumas células fisiológicas – sua seletividade direcional – é invertida em 180 graus.”.

Uma quarto defeito é a cegueira noturna, uma condição que ocorre em hipopigmentadas forma de vida vertebradas, elevadas entradas visuais registradas resultantes da influência sobre a função de fotorreceptores. Drager relatou, “Em ratos, mais de 60 loci genéticos com cerca de 170 mutações são conhecidos por afetar a pigmentação. A maioria destes genes, provavelmente, possuem homólogos no genoma humano, mas apenas alguns deles serão aparentes como mutações de pigmento. Apenas um dos loci de pigmentação – o locus albino – codifica a enzima especificamente envolvida na síntese de melanina, e a enzima e não tem outras funções conhecidas….

Qual é a função do grande número de genes de pigmentação que não codificam a tirosinase?

Em praticamente nenhum caso é a resposta conhecida em termos de proteína codificada, mas uma lista desconcertante de efeitos pleotrópicos indica que o sistema de pigmentação compartilha funções biológicas celulares com muitos outros sistemas. . .

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O pigmento da retina Epitélio, o qual é derivado a partir do cálice óptico (parte do tubo neural), torna-se pigmentado em uma fase crucial no início do desenvolvimento do olho, quando eventos de especificação são considerados por tomar lugar que determinam as coordenadas da retina e o seu padrão de intersecção para a vida. Nos seres humanos isso ocorre cerca de oito meses antes do nascimento. A síntese de melanina, neste estágio, parece influenciar o estabelecimento do plano visual mesmo antes de existirem quaisquer conexões visuais.

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MELANINA E O OUVIDO

Preta Melanina é um biopigmento fundamental, O Preto Químico da Vida, encontrado em todo o corpo de todos os seres humanos, pele, olhos, cérebro, glândulas endócrinas, sangue, coração, pulmões, trato gastrointestinal, rim / trato urogenital, órgãos sexuais, et. Claro, melanina também está presente no ouvido dos seres humanos e está criticamente envolvida na audição do som.

Talvez, dada a fase atual de elevadas realizações por todo o mundo pelos talentos criativos de Africanos na arena de música, o estudo de melanina, audição e música, pode ser uma “chave para a chave” da melanina como uma chave para a liberdade. O estudo do som é um estudo de vibração e música (harmonias/ressonância = chave). Som é uma forma de luz, alcance particular das vibrações e movimentos de átomos no espectro da luz, Vida. Melanina como um fotorreceptor, receptor de luz, é uma porta através da qual a luz entra na forma humana através dos vários portais de informação dos órgãos sensoriais para auto-organizar, para alimentar o ego [self] ou a alma [soul] dos seres humanos, enquanto no corpo físico.

Melanina é encontrada ao longo da orelha em seres humanos e a presença de melanina no ouvido interno é de grande importância. Marie-LouiseBarrenas e Fredrik Lindgren em seu artigo, A Influência de Melanina do Ouvido Interno Na Susceptibilidade Para TTS Em Hhumanos, [The Influence Of Inner Ear Melanin On Susceptibility To TTS IN Humans, Scan. Audiol. 1990 19:97-102] relatou: “Na literatura a maioria dos relatórios concernindo limiares ou permanente PAIR [Perda Auditiva Induzida por Ruído] (PTS) (capacidade de ouvir Som) em diferentes grupos étnicos ou raças indicam que a audição é melhor preservada em populações de cor do que em populações brancas. Buch & Raiford. (1931) estudaram a função auditiva em pacientes americanos negros e brancos do hospital com semelhante experiência cultural e descobriu que os limiares auditivos eram superiores em homens de cor em comparação com os homens brancos na faixa de freqüência acima de 2 kHz, e esta diferença aumentava com a idade. Roset et. al. (1962) investigou os limiares auditivos em 541 pessoas de tribos primitivas que vivem em um área relativamente livre de ruído na República do Sudão. Estas pessoas mostraram melhores limiares auditivos em freqüências altas do que o que foi avaliado a partir de qualquer estudo semelhante da civilização ocidental moderna.

Post (1964) avaliou os resultados dos exames de audição de recrutas americanos da II Guerra Mundial e descobriu que homens de cor acima de meia-idade tinham melhores limiares auditivos em altas freqüências do que homens brancos nas mesmas faixas etárias, especialmente em homens com mais de 30 anos de idade.

Karsai et. al. (1972) estudou 836 trabalhadores portuários com experiência relativamente uniforme de exposição à barulho e encontrou limiares auditivos para tons de freqüências altas significativamente melhores entre os trabalhadores de cor do que entre os trabalhadores brancos. Royster et. al. (1980) investigou uma população exposta-à-ruído e descobriu que mulheres negras, como grupo, tendem a mostrar menos perda auditiva em idades mais elevadas do que os homens brancos.

Em 1985, Attias & Pratt (Auditory-Evoked Potential Correlates of Susceptibility To Noise-Induced Hearing Loss. Audiology 1985: 24: 149-56) encontrou significativa correlação entre a pigmentação da íris e a da pele, por um lado, e susceptibilidade à ruído, por outro, ou seja, quanto mais pigmento na Íris (superfície externa do olho) e pele, menor PTS [perda auditiva] (baixa susceptibilidade). . .

Tota & Bocci (1967) (A Importância Da Cor da Íris Na Avaliação da Resistência à Fadiga Auditiva, Rev. Otoneuroophtalmol. 42: 183-92) e Hood et. ali. (1967) (A Influencia Da Cor dos Olhos Sobre Mudança Temporária do Limiar. Audiologia. 15: 449-464) encontraram uma correlação positiva entre a cor do olho e TTS, ou seja, pessoas de olhos marrons eram menos susceptíveis para TTS que pessoas de olhos azuis.

Assim, Melanina é fundamental para a audição. Povos Africanos ouvem uma gama de som mais ampla que os Europeus, em particular, os baixos sons graves. Realmente, quanto “Mais Preta a Amora mais Doce o Suco.” Quanto mais Preto a cor do olho (Iris) há

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mais melanina (Suco da Vida) presente no ouvido interno e maior a capacidade para ouvir som/luz. Esta lei universal diz respeito ao papel da melanina como uma porta de translação de energia que se aplica à maioria dos receptores de órgãos sensoriais, seja pele (sensação / tato / gravidade), olhos (visão), audição (som), paladar e olfato e suas correspondentes expansões extra-sensoriais da alma. (Ernest J. Stevens, Luzes, Cores, Tons e as Mais Sutis Forças da Natureza: Maravilhosas Descobertas, Princípios Básicos e Ativos, Funções de Elétrons, Magnétons, Átomos, Luz-Fria, Ódicos, Auras e Rádio 1974 Health Research P. O. Box 70 Mokelumne Hill, California 95245) (Arthur M. Young O Universo Reflexivo: Evolução da Consciência, 1976, Robert Briggs Associated, Box 9, Mill Valley, Califórnia 94941).

A. M. Meyer Zum Gottesberge, no artigo, Fisiologia e Fisiopatologia da Melanina do Ouvido Interno, Pesquisa de Pigmento Celular 1988 1:238-249, tem escrito que a melanina no ouvido interno está envolvida no controle de íons de cálcio pelo verdadeiro movimento de células contendo melanina, melanócitos ao longo dos vasos sanguíneos e do fluido endolinfático do ouvido interno. Mais uma vez, Evidências do atual intenso estudo de melanina no mundo todo podem ser facilmente apreciadas após examinar as muitas publicações de autores Afrocêntricos como King (1-17), Barnes (20), Welsing (21); novos teóricos como Barr (22), Breathmach (23), e Meyer zum Gottesberge (25) e um vasto conjunto de outros cientistas que compõem a Conferência internacional de Pigmento Celular.

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MELANINA E A GLÂNDULA PINEAL, DESENVOLVIMENTO DA VISÃO INTERIOR

Preta Melanina é um biopigmento crítico, O Preto Químico da Vida, encontrados ao longo do corpo de todos os seres humanos em sua pele, olhos, cérebro, glândulas endócrinas, sangue, coração, músculos, pulmões, trato gastrointestinal, rim / trato urogenital, órgãos sexuais, etc.. Apesar da presença da Melanina em muitos locais do corpo e em receptores de órgãos sensoriais como uma porta de transformação, a Melanina pode funcionar como um unificado sistema integral Preto.

Um estudo da história Africana antiga revela que O SISTEMA DE MELANINA HUMANO FUNCIONA COMO UM (INTEGRAL) SANTO CORPO PRETO [WHOLE HOLY BLACK BODY] (HBB), COMO A VISÃO INTERIOR DA ALMA, PARA PRODUZIR VERDAREIRA CONSCIÊNCIA ESPIRITUAL, GÊNIO CRIATIVO, VISÃO BEATÍFICA, PARA TORNAR-SE SEMELHANTE A DEUS, E PARA MANTER CONVERSAÇÃO COM OS IMORTAIS (Ancestrais).

De acordo com George G. M. James no livro Stolen Legacy [“Legado Roubado”], Capítulo três, p. 27 (U.B. & U.S. Communications Systems, Inc.), “A mais antiga teoria da salvação é a teoria Egípcia. O Sistema de Mistério Egípcio tinha como seu objeto mais importante, a deificação do homem, e ensinava que a alma do homem, se libertada de seus grilhões corporais, poderia permitir a ele se tornar semelhante a Deus, e ver os Deuses nesta vida, e alcançar a visão beatífica, e manter comunhão com os Imortais... O Sistema de Mistério, como a Universidade moderna, era o centro da cultura organizada, e os candidatos nele entravam como a principal fonte de cultura organizada. De acordo com Pietschmann, os Mistérios Egípcios tinham três tipos de alunos

(1) Os Mortais [The Mortals] ou seja, os alunos estagiários que estavam sendo instruídos, mas que ainda não haviam experimentado a visão interior.

(2) Os Inteligentes [The Intellegences], ou seja, aqueles que haviam alcançado visão interior, e haviam recebido mente ou nous, e

(3) Os Criadores [The Creators] ou Filhos da Luz [Sons of Light], que haviam se identificado com ou se unido com a Luz (ou seja, a verdadeira consciência espiritual).”

O OLHO DA VISÃO INTERIOR para todos os seres humanos é o OLHO DE HERU (HORUS), o OLHO DA ALMA, TERCEIRO OLHO, GLÂNDULA PINEAL, EPÍFASE CEREBRAL.

Apesar de uma reivindicação por parte dos Europeus de que Herophilos, um grande Professor da Biblioteca Grego de Alexandria no século III a.C. foi o primeiro descobridor da glândula pineal, Estes Doutores Africanos do sexo masculino e feminino pertenciam à Ordem Pastophori (Faculdade) da Universidade Egípcia (Sistema de Mistério), a qual havia florescido intacta como uma Academia Educacional por mais de quatro mil anos antes do aparecimento da Biblioteca e Museu Gregos em Alexandria, no Egito. Estes cientistas Africanos haviam definido em seus textos escritos (42 Livros de Tehuti, Textos das Pirâmides, Textos dos Sarcófagos, Livro da Revelação Pelo Dia – Livro dos Mortos) A Localização Detalhada, Fisiologia e Relacionamento do Olho de Heru (Glândula Pineal ) para com a luz do sol, luz das Estrelas, luz da Lua, Alma e o Sistema de Melanina do Integral Corpo Preto. No meio das primeiras três seções do painel superior registro a direita do segundo santuário do Faraó Tutankhamun, 18ª Dinastia Egípcia, há uma imagem de luz de estrela (luz do sol) sendo direcionada para o meio da testa humana [human midforehead](Piankoff, Alexander, The Shrines de Tutankhamon). Este é o local da glândula pineal, a única estrutura no interior da cabeça que é sensível à luz ambiental. Isto foi escrito por Africanos 1,200 anos antes de Herophilos e 3,300 anos antes da redescoberta da relação Pineal-Luz Solar por cientistas Europeus modernos. (R.J. Reiter, A Glândula Pineal, Vol. I-III, 1982).

Com a Luz Solar, a Pineal libera melatonina no sangue, um hormônio que afeta diretamente a produção de melanina em muitos locais em todo o corpo. (R. King Origens Africanas da Psiquiatria Biológica, p. 49). Na verdade, a Glândula Pineal é o mais elevada

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em uma cadeia de glândulas encontradas a partir do topo da cabeça, incluindo a Pituitária, com muitas glândulas ao longo da coluna vertebral e, claro, os melanócitos contendo Melanina na pele. Estas glândulas são parte do (Integral) Santo Corpo Preto (HBB) e são parcialmente conhecidas na ciência moderna como o sistema A.P.U.D. (sistema Amina descarboxilase).

Todas as glândulas do presente sistema de contêm a enzima A.P.U.D. que permite a manipulação especial de átomos de carbono (Preto átomo Chave de Melanina). Todas as glândulas do sistema A.P.U.D. originam-se a partir da estrutura do cérebro, da crista neural, que se desenvolve a partir de uma invaginação da camada da pele ectoderma contendo Melanina do inicial pré-feto. (Pearse, A.G.E., J Histocher Cytochem 17 (5)..); 303-313. Na seção meio da mesma seção do santuário do Faraó Tutankhamun estão seis figuras mumiformes, as quais foram traduzidas por Rkhty Amen Jones (King, p. 47) –

(1) Cabeça de Horus, (2) Face de Horus, (3) Pescoço de Horus; (4) 1 33-Tecido de Horus; (5) Olho Interior; (6) Porta de Entrada.

O I-33-tecido de Horus também foi traduzido por Piankoff como “Matéria Fina” ou “Coisa Fina” (“Fine Stuff”). Matéria Fina e o I-33 tecido de Horus podem ter sido os antigos nomes científicos Africanos para Melanina.

Certamente, dado o claro papel da Melanina como o químico da vida e uma porta através da qual passam e são traduzidos todo o espectro de comprimentos de onda de luz (vida) na natureza. Na verdade, Melanina, como uma “Coisa Fina” [“Fine Stuff”] é uma forma verdadeiramente típica Africana de expressar uma Coisa Doce tão Profunda. Além disso, para os antigos Africanos nomear ligando Melanina com a Pineal, I, e 33 revela um conhecimento Africano de alta ciência. Pois o maiúsculo “I” (desenvolvimento da alma) resulta de uma conversão, levantando ereta a coluna vertebral 33 – de um nível morto horizontal, o caso do minúsculo “i” (ego / mente inferior, a besta), sobre a liberdade ou a salvação da alma do corpo físico por um processo de educação.

O sistema glandular de melanina do inteiro corpo encontrado ao longo das 33 vertebradas da coluna vertebral aumentam a produção hormonal e inter-relações glandulares elétrico/magnéticas durante o curso deste processo (King, p. 93-129).

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MELANINA E DA GLÂNDULA PINEAL, A DENSIDADE ÓSSEA RELAÇÕES COM PELE MELANINA

Preta Melanina é um biopigmento crítico, O Preto Químico da Vida, encontrado em todo o corpo de todos os seres humanos, em sua pele, olhos, glândulas endócrinas, cérebro, sangue, músculos, pulmões, trato gastrointestinal, rim/trato urogenital, órgãos sexuais, etc.

Melanina, embora presente em muitos locais diferentes do corpo, funciona como um Integral Santo Corpo Preto (HBB) [Whole Holy Black Body]. O Ponto Preto, Olho de Heru, Glândula Pineal, Terceiro Olho.

O Olho de Heru produz Verdadeira Consciência Espiritual, Gênio Criativo, Beatífica Visão, para tornar-se semelhante a Deus, e manter comunhão com os Imortais (ancestrais). Ao longo de um período contínuo de quatro mil anos antes do surgimento da Biblioteca Grega de Alexandria houveram Professores Médicos Africanos da Academia Educacional Africana.

O Sistema de Mistério Egípcio, definiu O Olho de Heru em seus textos escritos (42 Livros de Tehuti, Textos das Pirâmides, Textos, Textos dos Sarcófagos, Livro do Surgimento pelo Dia [Book of The Coming For By Day] (Livro dos Mortos).

Estes Homens e Mulheres Africanos, Professores da Universidade Kemética, O Sistema de Mistério de Kemit (Egito), nestes vários textos escritos definiram com precisão o local, fisiologia e relacionamento do Olho de Heru (Glândula Pineal) para à luz solar, luz da Lua , Alma e o Santo Corpo Preto [Holy Black Body] (HBB).

O Santo Corpo Preto (HBB) foi nomeado por esses antigos africanos como o “I 33-Tecido de Horus” [I 33-Tissue of Horus], “Coisa Fina” [Fine Stuff], e “Carne de Ra” [Flesh of Ra].

No meio das três primeiras seções do registro superior do painel direito do segundo santuário do Faraó Tutankhamun, 18ª Dinastia Egípcia, de 1530 A.C. (1200 anos antes da Biblioteca Grega de Alexandria) estão seis figuras mumiformes que foram traduzidos por Rkhty Amen-Jones (R. King, A Origem Africana de Psiquiatria Biológica, p. 49, 1990) –

(1) Cabeça de Horus, (2) Face of Horus, (3) Pescoço de Horus,

(4) I 33 Tecido de Horus [I 33 Tissue of Horus], (5) Olho Interior [Inner Eye],

(6) Porta de Entrada [Doorway].

O I-33 Tecido de Horus [“I-33 Tissue of Horus”] também foi traduzido por Piankoff como “Coisa Fina” [“Fine Stuff”] (A. Piankoff, Os Santuários de Tutankhamun, Princeton Univ. Press, 1977).

O conceito do Olho de Heru como um olho interno é claro por si mesmo e auto-explicativo. Pois visão interior era um nível de operação consciente, o uso direto da alma para além do uso da mente que era desenvolvido nos estudantes da Universidade Africana, no grau 2, Intellegence [Intelligentes] e grau 3, Filhos da Luz [Sons of Light] (George James, Legado Roubado, Capítulo 3).

O sistema educacional dos antigos Kamitas literalmente aumentava a freqüência vibratória, e secreção do hormônio melatonina, um hormônio ativador de Melanina.

Porta de Entrada [Doorway] refere-se à porta da Fontanela Anterior, as Suturas Cranianas na parte Superior do Crânio, por meio da qual a alma, é dito, passa durante o curso da viagem fora do corpo. Porta de Entrada [Doorway] também se refere ao funcionamento e função da Melanina em cada um dos diversos locais de Melanina no corpo, uma vez que é influenciada pelo hormônio Pineal, melatonina.

A definição “I-33 Tecido de Horus” do Olho de Heru pelos antigos médicos Africanos revela claramente um conhecimento de alta ciência e da relação do Olho de Heru ao

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Sistema de Melanina do Integral Corpo [Whole Body Melanin System], A Coisa Fina [Fine Stuff].

Existem três glândulas do pescoço, que são controladas pelo Olho de Heru/Glândula Pineal – Tiróide, Paratireóide, e Células Tirocalcitonina. A paratireóide produz o hormônio da paratireóide (PTH), que puxa o cálcio para fora do armazenamento ósseo para aumentar os níveis sanguíneos de Cálcio. Enquanto que as Células Tirocalcitonina aumentam o armazenamento de Cálcio no osso a partir do sangue.

Bell (N.H. Bell, Vitamina D- sistema endócrino, J. Clin. Invest. 76: 1-6, 1985) informou que, em pessoas Pretas é encontrado um maior nível de hormônio PTH e totalmente ativado hormônio da vitamina D (1,25 (OH) 2D) do que o encontrado em Brancos.

As secreções da Glândula Pineal aumentam o nível de secreções hormonais pela Glândula Paratireóide, PTH (J.D. Kiss, Acta. Medica. Academinae Seientiarum Hungaricae, Tomus 26 (4): 363-370).

As secreções do O Olho de Heru/Glândula Pineal diminuem as secreções hormonais da Tireóide e Tirocalcitonina (G. Csaba, Acta. Biol. Acad. Sei. Hung. 19 (1): 35-41, 1968). A Melanina está presente dentro da Glândula Pineal (E. Santamarina, Canad. J. Biochem. Physiol. 36: 227-235, 1958) e determina um nível mais elevado de secreções hormonais da Pineal como encontrado em pessoas Pretas (King, 1994, W. Pelham, J. Clin. Endocrinol. Metab. 37: 341-344, 1973).

O Olho de Heru, Glândula Pineal, está ligado às glândulas do pescoço (Tiróide, Paratireóides, Tirocalcitonina) e Melanina (Pele, e outros locais do Inteiro Corpo de Melanina) através de cálcio e vitamina D. A formação de vitamina D primeiramente começa na Pele como uma pré-vitamina 7-desidrocolesterol. Quando a luz passa através da camada de Melanina-da-Pele, ela energiza e converte para D3 a qual, então, passa para o sangue, transportada para o fígado e convertida (hidroxilação) de 25-hidroxi-vitamina D (25-OHD), em seguida, passa no sangue para o rim para conversão final (hidroxilação) para formar 1,25 (OH) 2D, A vitamina D (T.C. Clemens, Lancet 1: 74-76, 1982; M.F. Holick, Science 21 1 (6): 590-593, 1981).

Criticamente, esta fase final da formação da vitamina D é controlada pelo PTH o qual existe em um nível de sangue mais elevado em Pretos do que os Brancos, porque os Pretos têm menos calcificação pineal e, conseqüentemente, níveis sanguíneos mais elevados de melatonina Pineal (G.M. Vaughan, J. Clin. Endocrinol. Metab. 42: 752-764), o que eleva o nível de PTH.

Sabe-se que a cor do revestimento exterior do olho, a íris, reflete o grau de pigmentação em sítios internos tais como o ouvido interno e, por extensão lógica, a glândula pineal (J.D. Hood, Audiologia 15: 449-464, 1976).

Assim, não apenas as pessoas Pretas têm uma menor incidência de calcificação pineal, maiores níveis de secreção de melatonina pineal, e os Pretos têm uma densidade de seus ossos de 5-10% maior, e uma taxa significativamente menor de osteoporose em mulheres após a menopausa, quando comparado com mulheres Brancas (Williams, 1990; S. Cohn, Metab. Clin. Exp .26:171-178, 1977).

Assim, Cálcio e Vitamina D servem um papel de Feedback para permitir ao Olho de Heru/Glândula Pineal determinar a eficiência da melanina da pele e outros locais do corpo do papel da melanina como uma porta de entrada na recepção da luz.

Referências

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