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min., início previsto às 15h – 16h

ANEXO I Planos das 4 sessões de treino de competências de parentalidade positiva

Duração 60 min., início previsto às 15h – 16h

Terapeutas EESMP – Enfª Vera Graça e Enfª Elisa Gariso

Destinatários Utente Marta Costa e familiares que queiram voluntariamente participar na sessão.

Recursos materiais Computador; Brinquedos;

Folhetos;

Objetivos - Instruir sobre o conhecimento da fase de desenvolvimento da criança (11/12 meses);

- Instruir sobre brincadeiras que estimulam o desenvolvimento das potencialidades da criança fortalecem o vínculo afetivo.

- Instruir sobre os brinquedos mais adequados à faixa etária da criança;

- Promover o vínculo afetivo entre mãe e filho;

- Promover a interação adequada entre mãe e filho.

Desenvolvimento Através do método expositivo, recorrendo a folhetos informativos, explicar a fase de desenvolvimento em que se encontra o fil ho da utente (posteriormente serão cedidos estes folhetos para a utente levar consigo).

Providenciar vários brinquedos para a utente manipular, explicando os benefícios de cada um para o adequado desenvolvimento da criança.

Ensinar atividades lúdicas e de ginástica entre mãe e filho.

Avaliação - Observar o comportamento e postura da utente durante a sessão; - Incentivar a expressão de sentimentos, conhecimentos e dúvidas;

- Pedir à utente que classifique a sessão através de uma escala de 0 a 4 em que: 0=nada satisfeito; 1=satisfeito; 2=muito satisfeito; 4=excelente.

- Registar a intervenção e respetivos resultados, em linguagem CIPE, no SACE (Sistema de Apoio à Consulta de Enfermagem).

Justificação A Parentalidade Positiva define-se como um “comportamento parental baseado no melhor interesse da criança e que assegura a satisfação das principais necessidades das crianças e a sua capacitação, sem violência, proporcionando-lhe o reconhecimento e a orientação necessários, o que implica a fixação de limites ao seu comportamento, para possibilitar o seu pleno desenvolvimento” (A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PELA IGUALDADE PARENTAL E DIREITOS DOS FILHOS).

De acordo com Lehtinem (2008), alguns dos fatores cruciais para um bom desenvolvimento psicológico da criança antes da idade escolar são o ambiente familiar e da habitação, o relacionamento entre pais, a qualidade do papel parental e o vínculo estabelecido entre a criança e a figura materna. O mesmo autor defende o ambiente familiar é o ambiente natural onde a criança vive e os pais são os mais importantes cuidadores da mesma, neste sentido é pertinente que as atividades desenvolvidas para melhorar a saúde mental da criança na primeira infância, sejam dirigidas a toda a família. Estas atividades incluem serviços de suporte para pais em risco, as intervenções desenvolvidas devem ser dirigidas para pais e famílias em que existe um risco acrescido para o desenvolvimento da criança. Estas situações incluem famílias monoparentais, pais muito jovens ou com distúrbios mentais e do comportamento.

A capacitação das famílias é uma estratégia de promoção de saúde mental, usada para o desenvolvimento de competências pessoais, sociais de forma a produzir mudanças positivas, fortalecendo as capacidades de resolução de problemas com efetividade (Loureiro & Miranda, 2010).

Bibliografia ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PELA IGUALDADE PARENTAL E DIREITOS DOS FILHOS (s.d.). Parentalidade Positiva. Acedido a 13/03/2013. Disponivel em: http://igualdadeparental.org/pais/parentalidade-positiva/.

Loureiro, I. & Miranda, N. (2010) – Promover a Saúde: dos fundamentos à acção. Portugal: Coimbra. ISBN 978-972-40-4399-9.

Plano da Sessão 2 – Treino de Competências de Parentalidade Positiva Tema - Crescer em segurança.

Local Sala do Hospital Nossa Senhora da Graça de Tomar.

Data Dia 25 de Março de 2013

Duração 60 min (15h – 16h)

Terapeutas EESMP – Enfª Vera Graça e Enfª Elisa Gariso

Destinatários Utente M. C. e familiares que queiram voluntariamente participar na sessão.

Recursos materiais Computador;

Material de segurança no domicílio;

Folhetos.

Objetivos - Instruir sobre os riscos associados aos acidentes na infância; - Instruir quais os riscos mais comuns na infância;

- Instruir sobre formas de prevenção de acidentes na infância;

- Promover o vínculo afetivo entre mãe e filho;

- Promover a interação adequada entre mãe e filho.

Desenvolvimento Através do método expositivo, recorrendo a folhetos informativos, livros ilustrados, explicar os acidentes mais comuns na infância de forma a minimizar os riscos que lhes estão associados (posteriormente serão cedidos estes folhetos para a utente levar consigo).

Avaliação - Observar o comportamento e postura da utente durante a sessão; - Incentivar a expressão de sentimentos, conhecimentos e dúvidas;

- Pedir à utente que classifique a sessão através de uma escala de 0 a 4 em que: 0=nada satisfeito; 1=satisfeito; 2=muito satisfeito; 4=excelente.

- Registar a intervenção e respetivos resultados, em linguagem CIPE, no SACE (Sistema de Apoio à Consulta de Enfermagem).

Justificação A Parentalidade Positiva define-se como um “comportamento parental baseado no melhor interesse da criança e que assegura a satisfação das principais necessidades das crianças e a sua capacitação, sem violência, proporcionando-lhe o reconhecimento e a orientação necessários, o que implica a fixação de limites ao seu comportamento, para possibilitar o seu pleno desenvolvimento” (Associação Portuguesa pela Igualdade Parental e Direitos dos Filhos).

De acordo com Lehtinem (2008), alguns dos fatores cruciais para um bom desenvolvimento psicológico da criança antes da idade escolar são o ambiente familiar e da habitação, o relacionamento entre pais, a qualidade do papel parental e o vínculo estabelecido entre a criança e a figura materna. O mesmo autor defende o ambiente familiar é o ambiente natural onde a criança vive e os pais são os mais importantes cuidadores da mesma, neste sentido é pertinente que as atividades desenvolvidas para melhorar a saúde mental da criança na primeira infância, sejam dirigidas a toda a família. Estas atividades incluem serviços de suporte para pais em risco, as intervenções desenvolvidas devem ser dirigidas para pais e famílias em que existe um risco acrescido para o desenvolvimento da criança. Estas situações incluem famílias monoparentais, pais muito jovens ou com distúrbios mentais e do comportamento. A capacitação das famílias é uma estratégia de promoção de saúde mental, usada para o desenvolvimento de competências pessoais, sociais de forma a produzir mudanças positivas, fortalecendo as capacidades de resolução de problemas com efetividade (Loureiro e Miranda, 2010).

O Plano Nacional de Saúde 2004-2010 identifica a área da prevenção de acidentes como de intervenção necessária e urgente, de forma a obter ganhos em saúde (Associação para a Promoção da Segurança Infantil, 2010).

“ Novas conquistas e grandes experiências estão ao alcance do seu bebé, agora que está a aprender a andar. A criança começa a aprender a ganhar grande mobilidade e agilidade face ao primeiro ano de vida e, naturalmente, o risco de acidente aumenta. Muitos dos acidentes fazem parte do desenvolvimento e da aprendizagem e até ser benéficos, mas outros até podem ser muito graves e até provocar a morte” (Associação para a Promoção da Segurança Infantil, 2010, p.2).

Bibliografia ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PELA IGUALDADE PARENTAL E DIREITOS DOS FILHOS (s.d.). Parentalidade Positiva. Acedido a 13/03/2013. Disponivel em: http://igualdadeparental.org/pais/parentalidade-positiva/.

Loureiro, I. & Miranda, N. (2010) – Promover a Saúde: dos fundamentos à acção. Portugal: Coimbra. ISBN 978-972-40-4399-9.

Plano da Sessão 3 – Treino de Competências de Parentalidade Positiva Tema - Choro/higiene/massagem

Local Sala do Hospital Nossa Senhora da Graça de Tomar.

Data Dia 3 de Abril de 2013

Duração 60 min (15h-16h)

Terapeutas EESMP – Enfª Vera Graça e Enfª Elisa Gariso

Destinatários Utente M. C. e familiares que queiram voluntariamente participar na sessão.

Recursos materiais Computador;

Material de higiene e massagem;

Folhetos.

Objetivos - Instruir sobre a comunicação, cuidados de higiene e massagem ao bebé de 12 meses; - Promover o vínculo afetivo entre mãe e filho;

- Promover a interação adequada entre mãe e filho.

Desenvolvimento Através do método expositivo, recorrendo a folhetos informativos, explicar o que significa o choro do bebé (comunicação), bem como os cuidados de higiene e massagem (posteriormente serão cedidos estes folhetos para a utente levar consigo).

Posteriormente a utente irá haver uma parte prática em que a doente realiza a massagem no bebé, muda a fralda e veste o bebé, de forma a perceber as dificuldades da M. e ajuda a supera-las.

Avaliação - Observar o comportamento e postura da utente durante a sessão; - Incentivar a expressão de sentimentos, conhecimentos e dúvidas;

- Pedir à utente que classifique a sessão através de uma escala de 0 a 4 em que: 0=nada satisfeito; 1=satisfeito; 2=muito satisfeito; 4=excelente.

- Registar a intervenção e respetivos resultados, em linguagem CIPE, no SACE (Sistema de Apoio à Consulta de Enfermagem).

Justificação A Parentalidade Positiva define-se como um “comportamento parental baseado no melhor interesse da criança e que assegura a satisfação das principais necessidades das crianças e a sua capacitação, sem violência, proporcionando-lhe o reconhecimento e a orientação necessários, o que implica a fixação de limites ao seu comportamento, para possibilitar o seu pleno desenvolvimento” (A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PELA IGUALDADE PARENTAL E DIREITOS DOS FILHOS).

De acordo com Lehtinem (2008), alguns dos fatores cruciais para um bom desenvolvimento psicológico da criança antes da idade escolar são o ambiente familiar e da habitação, o relacionamento entre pais, a qualidade do papel parental e o vínculo estabelecido entre a criança e a figura materna. O mesmo autor defende o ambiente familiar é o ambiente natural onde a criança vive e os pais são os mais importantes cuidadores da mesma, neste sentido é pertinente que as atividades desenvolvidas para melhorar a saúde mental da criança na primeira infância, sejam dirigidas a toda a família. Estas atividades incluem serviços de suporte para pais em risco, as intervenções desenvolvidas devem ser dirigidas para pais e famílias em que existe um risco acrescido para o desenvolvimento da criança. Estas situações incluem famílias monoparentais, pais muito jovens ou com distúrbios mentais e do comportamento.

A capacitação das famílias é uma estratégia de promoção de saúde mental, usada para o desenvolvimento de competências pessoais, sociais de forma a produzir mudanças positivas, fortalecendo as capacidades de resolução de problemas com efetividade (Loureiro e Miranda, 2010).

Bibliografia ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PELA IGUALDADE PARENTAL E DIREITOS DOS FILHOS (s.d.). Parentalidade Positiva. Acedido a 13/03/2013. Disponivel em: http://igualdadeparental.org/pais/parentalidade-positiva/.

Loureiro, I. & Miranda, N. (2010) – Promover a Saúde: dos fundamentos à acção. Portugal: Coimbra. ISBN 978-972-40-4399-9.

Plano da Sessão 4 – Treino de Competências de Parentalidade Positiva

Tema Alimentação

Local Sala do Hospital Nossa Senhora da Graça de Tomar.

Data Dia 12 de Abril de 2013

Duração Cerca de 60 min., início previsto às 15h

Terapeutas EESMP – Enfª Vera Graça e Enfª Elisa Gariso

Destinatários Utente M. C. e familiares que queiram voluntariamente participar na sessão.

Recursos materiais Computador;

Material de higiene e massagem; Folhetos.

Objetivos - Instruir sobre alimentação saudável;

- Instruir sobre alimentação adequada e preparação da refeição para bebé de 12 meses;

- Reforçar conhecimentos sobre acidentes durante a confeção da refeição e alimentação do bebé; - Promover o vínculo afetivo entre mãe e filho;

- Promover a interação adequada entre mãe e filho.

Desenvolvimento Através do método expositivo, recorrendo a folhetos informativos, explicar a roda dos alimentos, os alimentos proibidos nesta fase de desenvolvimento e planear a elaboração de uma refeição (posteriormente serão cedidos estes folhetos para a utente levar consigo). Ao longo da sessão indicar os acidentes possíveis de ocorrer, bem como formas de os prevenir e atuar, de forma a reforçar os conhecimentos cedido em sessões anteriores.

Avaliação - Observar o comportamento e postura da utente durante a sessão; - Incentivar a expressão de sentimentos, conhecimentos e dúvidas;

- Pedir à utente que classifique a sessão através de uma escala de 0 a 4 em que: 0=nada satisfeito; 1=satisfeito; 2=muito satisfeito; 4=excelente.

- Registar a intervenção e respetivos resultados, em linguagem CIPE, no SACE (Sistema de Apoio à Consulta de Enfermagem).

satisfação das principais necessidades das crianças e a sua capacitação, sem violência, proporcionando-lhe o reconhecimento e a orientação necessários, o que implica a fixação de limites ao seu comportamento, para possibilitar o seu pleno desenvolvimento” (A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PELA IGUALDADE PARENTAL E DIREITOS DOS FILHOS).

De acordo com Lehtinem (2008), alguns dos fatores cruciais para um bom desenvolvimento psicológico da criança antes da idade escolar são o ambiente familiar e da habitação, o relacionamento entre pais, a qualidade do papel parental e o vinculo estabelecido entre a criança e a figura materna. O mesmo autor defende o ambiente familiar é o ambiente natural onde a criança vive e os pais são os mais importantes cuidadores da mesma, neste sentido é pertinente que as atividades desenvolvidas para melhorar a saúde mental da criança na primeira infância, sejam dirigidas a toda a família. Estas atividades incluem serviços de suporte para pais em risco, as intervenções desenvolvidas devem ser dirigidas para pais e famílias em que existe um risco acrescido para o desenvolvimento da criança. Estas situações incluem famílias monoparentais, pais muito jovens ou com distúrbios mentais e do comportamento.

A capacitação das famílias é uma estratégia de promoção de saúde mental, usada para o desenvolvimento de competências pessoais, sociais de forma a produzir mudanças positivas, fortalecendo as capacidades de resolução de problemas com efetividade (Loureiro e Miranda, 2010).

Nos primeiros anos de vida do bebé podem surgir diversos problemas relacionados com a alimentação. Recebendo os conhecimentos e orientações adequadas, os pais podem conhecer os alimentos corretos, a forma correta de os confecionar e administrar, sendo

fundamental para a criança adoptar bons hábitos alimentares de forma a assegurar uma boa nutrição (Editores reunidos, lda).

Bibliografia ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PELA IGUALDADE PARENTAL E DIREITOS DOS FILHOS (s.d.). Parentalidade Positiva. Acedido a 13/03/2013. Disponivel em: http://igualdadeparental.org/pais/parentalidade-positiva/.

EDITORES REUNIDOS, LDA (1995). O meu filho: o primeiro ano de vida, comportamento do bebé, a alimentação, as doenças infeciosas. Lisboa, Portugal. ISBN: 972-747-229-X.

Loureiro, I. & Miranda, N. (2010) – Promover a Saúde: dos fundamentos à acção. Portugal: Coimbra. ISBN 978-972-40-4399-9.

ANEXO II