Ministério da Ciência e Tecnologia - Ano CXLIII N o Brasília

Art.1o_{Habilitar a empresa Epson Paulista Ltda., inscrita no} Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o no_{01.554.976/0002-50, à fruição dos benefícios fiscais} referidos no art. 1o _{do Decreto n}o _{3.800, de 20 de abril de 2001,} quando da fabricação do seguinte bem:

- Impressora a jato de tinta líquida, com largura de impressão inferior ou igual a 420mm, combinada com unidade de digitalização de informações.

§ 1o_{Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Por-} taria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quan- tidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo.

§ 2o_{Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito} do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo.

Art. 2o _{Será cancelada a habilitação caso a empresa não} atenda ao disposto no art. 2o _da _{Portaria Interministerial} MCT/MDIC/MF no_{761, de 13 de dezembro de 2001.}

Art. 3o_{As notas fiscais relativas à comercialização do bem} relacionado no art. 1o_{deverão fazer expressa referência a esta Por-} taria.

Parágrafo único. Os modelos relacionados do produto na nota fiscal devem constar do processo MCT no_{01200.003172/2006-} 45, de 26/06/2006.

Art. 4o_{Esta habilitação poderá ser suspensa, a qualquer tem-} po, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9o_{da Lei n}o_8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir quaisquer das condições estabelecidas no De- creto no_{3.800, de 20 de abril de 2001.}

Art. 5o _{Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-} blicação.

SERGIO MACHADO REZENDE

Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia

LUIZ FERNANDO FURLAN

Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

GUIDO MANTEGA

Ministro de Estado da Fazenda

<!ID642867-0> PORTARIA INTERMINISTERIAL N

o-_582,

DE 31 DE AGOSTO DE 2006

Os Ministros de Estado da Ciência e Tecnologia, do De- senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Fazenda, no uso das atribuições que lhes confere o art. 2o_{do Decreto n}o_{3.800, de 20} de abril de 2001, e considerando o que consta no processo MCT no 01200.001901/2006-29, de 27/04/2006, resolvem:

Art.1o_{Habilitar a empresa Flextronics International Tecno-} logia Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o no_{74.404.229/0005-51, à fruição} dos benefícios fiscais referidos no art. 1o_{do Decreto n}o_{3.800, de 20} de abril de 2001, quando da fabricação do seguinte bem:

- Impressora a jato de tinta líquida, com largura de impressão inferior ou igual a 420mm, combinada com unidade de digitalização de informações.

Art. 2o _{Será cancelada a habilitação caso a empresa não} atenda ao disposto no art. 2o _da _{Portaria Interministerial} MCT/MDIC/MF no_{73, de 30 de janeiro de 2002.}

Art. 3o_{As notas fiscais relativas à comercialização do bem} relacionado no art. 1o_{deverão fazer expressa referência a esta Por-} taria.

Parágrafo único. Os modelos relacionados do produto na nota fiscal devem constar do processo MCT no_{01200.001901/2006-} 29, de 27/04/2006.

Art. 4o_{Esta habilitação poderá ser suspensa, a qualquer tem-} po, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9o_{da Lei n}o_8.248, de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir quaisquer das condições estabelecidas no Decreto n.o_{3.800, de 20 de} abril de 2001.

Art. 5o _{Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-} blicação.

SERGIO MACHADO REZENDE

Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia

LUIZ FERNANDO FURLAN

Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

GUIDO MANTEGA

Nº 170, segunda-feira, 4 de setembro de 2006

₁

ISSN 1677-7042

77

<!ID642868-0> PORTARIA INTERMINISTERIAL N

o-_583,

DE 31 DE AGOSTO DE 2006

Art.1o_{Habilitar a empresa Flextronics International Tecno-} logia Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o no_{74.404.229/0002-09, à fruição} dos benefícios fiscais referidos no art. 1o_{do Decreto n}o_{3.800, de 20} de abril de 2001, quando da fabricação do seguinte bem:

- Impressora a jato de tinta líquida, com largura de impressão inferior ou igual a 420mm, combinada com unidade de digitalização de informações.

Art. 2o _{Será cancelada a habilitação caso a empresa não} atenda ao disposto no art. 2o _{da Portaria Interministerial} MCT/MDIC/MF no_{760, de 13 de dezembro de 2001.}

Art. 3o_{As notas fiscais relativas à comercialização do bem} relacionado no art. 1o_{deverão fazer expressa referência a esta Por-} taria.

Parágrafo único. Os modelos relacionados do produto na nota fiscal devem constar do processo MCT no_{01200.001901/2006-} 29, de 27/04/2006.

Art. 5o _{Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-} blicação.

SERGIO MACHADO REZENDE

Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia

LUIZ FERNANDO FURLAN

Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

GUIDO MANTEGA

Ministro de Estado da Fazenda

<!ID642869-0> PORTARIA INTERMINISTERIAL N

o-_584,

DE 31 DE AGOSTO DE 2006

- Impressora laser monocromática, com velocidade de im- pressão inferior a 30 páginas por minuto, combinada com unidade de digitalização de informações.

Art. 2o _{Será cancelada a habilitação caso a empresa não} atenda ao disposto no art. 2o _{da Portaria Interministerial} MCT/MDIC/MF no_{73, de 30 de janeiro de 2002.}

Art. 3o_{As notas fiscais relativas à comercialização do bem} relacionado no art. 1o_{deverão fazer expressa referência a esta Por-} taria.

Parágrafo único. Os modelos relacionados do produto na nota fiscal devem constar do processo MCT no_{01200.006655/2005-} 11, de 22/11/2005.

Art. 5o _{Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-} blicação.

SERGIO MACHADO REZENDE

Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia

LUIZ FERNANDO FURLAN

Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

GUIDO MANTEGA

Ministro de Estado da Fazenda

<!ID644464-0> PORTARIA N

o-_{559, DE 31 DE AGOSTO DE 2006}

Publica o Estatuto da empresa binacional Alcântara Cyclone Space.

O Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, no uso de suas atribuições, e

Considerando que o Tratado firmado entre a República Fe- derativa do Brasil e a Ucrânia sobre a Cooperação de Longo Prazo na Utilização de Veículo de Lançamento Cyclone-4 no Centro de Lan- çamento de Alcântara, em seu artigo 3 criou a Alcântara Cyclone Space, como uma entidade binacional com propósitos técnico e eco- nômico, com sede em Brasília;

Considerando que o mesmo Tratado em seu artigo 4 de- signou a Agência Espacial Brasileira, AEB, e a Agência Nacional da Ucrânia, NSAU, como as Autoridades Competentes “ responsáveis pela cooperação de longo prazo na utilização do Veículo de Lan- çamento Cyclone-4 no Centro de Lançamento de Alcântara”;

Considerando que o texto do Estatuto da empresa foi aprovado pelas Autoridades Competentes, conforme Ata firmada em 06 de dezembro de 2005;

Considerando que pelo Parecer nº AGU/MP-010/2006 “Dis- pensa-se a submissão dos Estatutos da empresa ao Congresso, uma vez que o Tratado firmado entre o Brasil e a Ucrânia, que os previu expressamente e lhe traçou os limites, foram aprovados pelo Con- gresso Nacional.”; e

Considerando, finalmente, que, de acordo com parecer emi- tido pela Consultoria Jurídica do Ministério das Relações Exteriores “... o Ministério da Ciência e Tecnologia pode publicar o Estatuto da Empresa Binacional Alcantâra Cyclone Space, dispensando a apro- vação tópica do Congresso Nacional”, resolve:

Art. 1º Dar publicidade ao Anexo Estatuto da empresa binacional Alcântara Cyclone Space que prestará serviços comerciais de lançamento de satélites para o mercado mundial e atenderá aos in- teresses dos programas espaciais do Brasil e da Ucrânia no Centro de Lançamento de Alcântara, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

SERGIO MACHADO REZENDE

ANEXO

ESTATUTO DA ALCANTARA CYCLONE SPACE Considerando que a Alcantara Cyclone Space é a EMPRESA binacional criada de acordo com os artigos 2º e 3º do TRATADO firmado entre a República Federativa do Brasil e a Ucrânia “sobre Cooperação de Longo Prazo na Utilização do Veículo de Lançamento Cyclone-4 no Centro de Lançamento de Alcântara”, assinado em Brasília, em 21 de outubro de 2003;

Considerando os princípios dispostos no artigo 3º do referido TRATADO, os quais orientarão o presente Estatuto;

As PARTES têm acordado o seguinte: Artigo 1

Definições

1.1 Consideram-se para os fins deste Estatuto as seguintes definições:

AEB - a Agência Espacial Brasileira.

ACORDO DE SALVAGUARDAS TECNOLÓGICAS - o acordo entre a República Federativa do Brasil e a Ucrânia sobre salvaguardas tecnológicas relacionadas à participação da Ucrânia em lançamentos a partir do Centro de Lançamento de Alcântara, celebrado em Kiev, em 16 de janeiro de 2002.

ASSEMBLÉIA GERAL - órgão máximo de deliberação da EMPRESA, composto pelas PARTES.

AUDITOR INDEPENDENTE - a pessoa física ou jurídica, não subordinada a nenhuma das PARTES ou a outro órgão ou in- divíduo ligado à EMPRESA, contratada para a prestação de serviços de auditoria da EMPRESA.

AUTORIDADES COMPETENTES - a Agência Espacial Nacional da Ucrânia [NSAU] e a Agência Espacial Brasileira [AEB].

BALANÇO PATRIMONIAL - demonstração contábil que evidencia os haveres e as obrigações da EMPRESA, em uma data específica.

BENS QUE NÃO MOEDA OU TÍTULOS REPRESEN- TATIVOS DE MOEDA - qualquer contribuição ao capital da EM- PRESA alocada pelas PARTES através de bens que não sejam moeda ou títulos representativos de moeda.

CALENDÁRIO PARA AS PRINCIPAIS ATIVIDADES - o documento que descreve as principais atividades da EMPRESA.

COMITÊ DE LIQUIDAÇÃO - o órgão a ser criado em caso de liquidação da EMPRESA.

COMITÊS TEMPORÁRIOS - grupos temporários consti- tuídos para discussões e tomadas de decisões em eventos específicos que requeiram sua criação.

DEMONSTRATIVO DE RESULTADO - demonstrativo con- tábil da EMPRESA que evidencia a apuração de lucro ou prejuízo, em um período específico.

DIRETORIA - o órgão colegiado composto pelo Diretor Geral brasileiro e pelo Diretor Geral ucraniano.

EMPRESA - o empreendimento binacional Alcantara Cy- clone Space, em inglês e português.

ESPECIALISTA INDEPENDENTE - um especialista autô- nomo, indicado pelo Conselho de Administração, para resolver pro- blemas relacionados às avaliações, no caso de não haver concordância entre as PARTES.

FUNDO DE RESERVA - a conta mantida pelas PARTES para prover recursos para atividades futuras.

INFORMAÇÃO CONFIDENCIAL - qualquer informação confidencial ou documento, tais como memorandos, análises, com- pilações, previsões, estudos, desenhos ou qualquer documento apre- sentado por uma das PARTES no decorrer da realização do objeto da EMPRESA.

INSTRUMENTO DE RETORNO DE INVESTIMENTO - o documento que define o procedimento de retorno de investimento na proporção investida pelas PARTES no desenvolvimento do LOCAL DE LANÇAMENTO.

LINHAS BÁSICAS - as linhas de ação traçadas no pla- nejamento estratégico da EMPRESA.

LOCAL DE LANÇAMENTO - o complexo de estruturas para o lançamento do Cyclone-4, os locais de montagem e car- regamento e o lugar de lançamento do foguete.

NSAU - a Agência Espacial Nacional da Ucrânia. NOVOS PARTICIPANTES - empresas públicas ou privadas de terceiros países que poderão participar da EMPRESA após a sua constituição.

PARTE(S) - a(s) pessoa(s) jurídica(s) fundadora(s) da EM- PRESA e os NOVOS PARTICIPANTES que vierem a compor a EMPRESA.

PARTE(S) DO TRATADO - a República Federativa do Bra- sil e a Ucrânia.

PLANO ORGANIZACIONAL PARA SERVIÇOS BÁSI- COS - o plano que define e descreve todos os serviços necessários para o funcionamento normal da infra-estrutura geral.

RELATÓRIO ANUAL - relatório da DIRETORIA contendo informações sobre o ambiente econômico, os investimentos e o de- sempenho econômico-financeiro da EMPRESA.

REGULAMENTO INTERNO - o documento que estabe- lecerá os procedimentos para os exercícios das competências de- finidas pelo TRATADO e por este Estatuto.

SISTEMA DE LANÇAMENTO ESPACIAL - o veículo lan- çador Cyclone-4, com seus equipamentos técnicos e seus meios de transporte, armazenamento, vigilância, manutenção, preparação, lan- çamento e rastreamento do veículo lançador e preparação da es- paçonave para o lançamento a bordo do veículo lançador Cyclone-4 do Centro de Lançamento de Alcântara.

TRATADO - tratado entre a Ucrânia e a República Fede- rativa do Brasil sobre Cooperação de Longo Prazo na Utilização do Veículo Lançador Cyclone-4 no Centro de Lançamento de Alcântara, celebrado em Brasília, em 21 de outubro de 2003.

YUZHNOYE - empresa ucraniana denominada “Yuzhnoye State Design Bureau”.

YUZHMASH - empresa ucraniana denominada State En- terprise “Yuzhniy Machine-Bulding Plant, Production Association”.

Artigo 2

Descrição e PARTES

2.1. A Alcantara Cyclone Space é uma empresa binacional criada de acordo com o TRATADO, com sede em Brasília-DF, e prazo de duração indeterminado, tendo as seguintes PARTES:

a. pela República Federativa do Brasil: a União; e

b. pela Ucrânia: o Estado.

2.2. A EMPRESA é vinculada: a. pela PARTE brasileira:

i. ao Ministério de Ciência e Tecnologia; e ii. à AEB;

b. pela PARTE ucraniana:

i. ao Fundo para a Propriedade Estadual da Ucrânia - SPFU, estabelecido de acordo com a Resolução do Conselho Supremo da Ucrânia sobre a Regulação Temporária do Fundo para a Propriedade Estatal da Ucrânia, aprovado através da Resolução do Conselho Su- premo da Ucrânia nº. 2558-XII de 07 de julho de 1992, e registradas no vul. Kutuzova, 18/9, Kiev 01133, Ucrânia; e

ii. à NSAU.

2.3. Por decisão das PARTES DO TRATADO, poderão ser admitidos à EMPRESA NOVOS PARTICIPANTES. A admissão des- tes NOVOS PARTICIPANTES não afetará a igualdade de direitos e obrigações originais das PARTES na EMPRESA.

Artigo 3

Objetivos da EMPRESA

3.1. A EMPRESA tem por objeto o desenvolvimento e a operação do LOCAL DE LANÇAMENTO do foguete Cyclone-4 localizado no Centro de Lançamento de Alcântara, no Estado do Maranhão, na República Federativa do Brasil, incluindo sua infra- estrutura para preparação e lançamento do veículo lançador Cyclone- 4, preparação da espaçonave e sua integração, os sistemas auxiliares ao lançamento e demais equipamentos, para a prestação de serviços de lançamento aos programas nacionais espaciais das PARTES DO TRATADO e para clientes comerciais.

3.2. Para realização de seu objeto, a EMPRESA poderá: a. prestar serviços comerciais de lançamento de espaçona- ves;

b. oferecer serviços de lançamento do veículo lançador Cy- clone-4 e monitorá-los;

c. importar e exportar equipamentos, materiais, produtos e serviços relacionados com as

atividades da EMPRESA;

d. promover a publicidade da EMPRESA no mercado in- ternacional de serviços de lançamento de espaçonaves;

e. executar operações de transporte relacionadas com os ser- viços de lançamento;

f. organizar e realizar seminários, simpósios, exibições, de- monstrações, feiras e leilões;

g. promover treinamento avançado e melhoria profissional técnica de pessoal, inclusive no exterior;

Nº 170, segunda-feira, 4 de setembro de 2006

1

h. organizar cooperação em negócios envolvendo a Ucrânia, o Brasil e parceiros estrangeiros;

i. executar outras atividades que se identifiquem com o objeto e a missão da EMPRESA.

Artigo 4 Idioma Oficial

4.1. O idioma oficial da EMPRESA é o inglês.

4.2. O português, o ucraniano e o russo serão os idiomas operacionais da EMPRESA, e quaisquer documentos deverão ser tra- duzidos pelas Secretarias Executivas para esses idiomas a pedido de qualquer Diretor Geral.

4.3. Outros idiomas operacionais poderão ser utilizados por decisão dos Diretores Gerais.

Artigo 5

Capital da EMPRESA

5.1. O capital da EMPRESA será constituído de acordo com o item “c” do Artigo 3º do TRATADO tendo como referência o plano de negócios. As PARTES devem integralizar o capital da EMPRESA em contribuições anuais antes que o SISTEMA DE LANÇAMENTO ESPACIAL esteja operacional de acordo como os termos do item “d” do Artigo 3 do TRATADO.

5.2. O capital da EMPRESA poderá ser integralizado por bens, equipamentos, BENS QUE NÃO MOEDA OU TÍTULOS RE- PRESENTATIVOS DE MOEDA, dinheiro ou qualquer outro instrumento monetário integralizado pelas PARTES para sua atividade.

5.3. Qualquer divergência relacionada com a avaliação dos BENS QUE NÃO MOEDA OU TÍTULOS REPRESENTATIVOS DE MOEDA deverá ser resolvida de acordo com o artigo 31 deste Estatuto.

Artigo 6

Procedimento para a Formação do Capital

6.1. O capital da EMPRESA deverá ser integralizado da seguinte forma:

a. a capitalização inicial será no valor de US$ 4.500.000,00 (quatro milhões e quinhentos mil dólares norte-americanos) e deverá ser integralizada, igualitariamente, em dinheiro pelas PARTES até a data de 31 de agosto de 2006; e

b. o valor remanescente poderá ser capitalizado por meio de equipamentos, bens, BENS QUE NÃO MOEDA OU TÍTULOS RE- PRESENTATIVOS DE MOEDA, dinheiro ou qualquer outra forma aprovada pela ASSEMBLÉIA GERAL.

Artigo 7

Modificação do Capital

7.1. A ASSEMBLÉIA GERAL decidirá sobre a modificação do capital. Em caso de aumento do capital, este dar-se-á por:

a. capitalização com equipamentos, bens, BENS QUE NÃO MOEDA OU TÍTULOS REPRESENTATIVOS DE MOEDA, dinheiro ou em outra forma de expressão monetária; ou

b. aporte feito por NOVOS PARTICIPANTES. Artigo 8

Órgãos da EMPRESA

8.1. A EMPRESA tem a seguinte estrutura:

a. ASSEMBLÉIA GERAL, instância superior de decisão da EMPRESA;

b. órgãos de administração: i) Conselho de Administração; ii) DIRETORIA; e

iii) Diretores Executivos e Vice Diretores; c. órgãos de fiscalização:

i) Conselho Fiscal; e ii) Auditoria Interna.

8.2. A EMPRESA contratará AUDITOR INDEPENDENTE, nos termos previstos no artigo 19 deste Estatuto.

Artigo 9

ASSEMBLÉIA GERAL

9.1. A ASSEMBLÉIA GERAL é composta pelas PARTES e deverá reunir-se, ordinariamente, uma vez por ano e, extraordina- riamente, sempre que necessário ou a pedido dos membros do Con- selho de Administração.

9.2. A ASSEMBLÉIA GERAL ordinária realizar-se-á anual- mente nos quatro (4) primeiros meses seguintes ao término do exer- cício fiscal para deliberar, preferencialmente, sobre as seguintes ma- térias:

a. contas dos administradores e exame, discussão e votação das demonstrações financeiras;

b. destinação do lucro líquido do exercício e distribuição de dividendos;

c. formas não previstas de capitalização;

d. proposta de INSTRUMENTO DE RETORNO DE IN- V E S T I M E N TO ;

e. eleição dos membros do Conselho de Administração e Fiscal;

f. aprovação da remuneração dos Diretores Gerais; e g. aprovação da remuneração dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal, observado o disposto nos artigos 12.8 e 20.6, respectivamente.

9.3. A ASSEMBLÉIA GERAL extraordinária realizar-se-á mediante a convocação do Conselho de Administração para deliberar sobre as seguintes matérias:

a. modificação do capital;

b. alterações do número, da composição e das atribuições dos Diretores Executivos e dos Vice Diretores da EMPRESA, por votação unânime, mantida a paridade e mediante alteração do Estatuto;

c. admissão de NOVOS PARTICIPANTES, contribuição des- tes para o capital e nova divisão de lucros, direitos e obrigações na

No documento Ano CXLIII N o Brasília - DF, segunda-feira, 4 de setembro de DECRETO N o - D E C R E T A : (páginas 76-80)