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Ministério da Previdência Social

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 45-47)

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CONCEDER autorização à empresa SUL BRASIL SEGU- RANCA PRIVADA LTDA, CNPJ nº 05.449.286/0001-00, sediada em Santa Catarina, para adquirir:

Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 3 (três) Armas de choque elétrico de lançamento de dardos e n e rg i z a d o s

VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.

SILVANA HELENA VIEIRA BORGES

ALVARÁ Nº 4.792, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

A COORDENADORA-GERAL DE CONTROLE DE SE- GURANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FE- DERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2013/8395 - DELESP/DREX/SR/DPF/BA, resolve:

DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., con- cedida à empresa AVI CONSULTORIA E SERVIÇOS DE SEGU- RANÇA LTDA, CNPJ nº 07.738.828/0001-90, especializada em se- gurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar na Bahia, com Certificado de Segurança nº 2010/2013, expedido pelo DREX/SR/DPF.

SILVANA HELENA VIEIRA BORGES

ALVARÁ Nº 4.795, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

A COORDENADORA-GERAL DE CONTROLE DE SE- GURANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FE- DERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2013/8360 - DELESP/DREX/SR/DPF/RJ, resolve:

DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., con- cedida à empresa STEEL MEN SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LT- DA, CNPJ nº 01.070.011/0001-00, especializada em segurança pri- vada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº 2060/2013, expedido pelo DREX/SR/DPF.

SILVANA HELENA VIEIRA BORGES

ALVARÁ Nº 4.800, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

A COORDENADORA-GERAL DE CONTROLE DE SE- GURANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FE- DERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2013/7987 - DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve:

DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., con- cedida à empresa GRABER SISTEMAS DE SEGURANÇA LTDA., CNPJ nº 87.169.900/0001-45, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Se- gurança Pessoal, para atuar em São Paulo com o(s) seguinte(s) Cer- tificado(s) de Segurança, expedido(s) pelo DREX/SR/DPF: nº 2264/2013 (CNPJ nº 87.169.900/0001-45) e nº 1998/2013 (CNPJ nº 87.169.900/0004-98).

SILVANA HELENA VIEIRA BORGES

PORTARIA Nº 32.933, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013

A COORDENADORA-GERAL DE CONTROLE DE SE- GURANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FE- DERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 08335.020090/2012-27 - DELESP/SR/DPF/MS, resolve: Cancelar a Autorização de Funcionamento concedida à empresa CORAL EMPRESA DE SEGURANÇA LTDA., CNPJ/MF nº 03.677.044/0006-53, localizada no Estado do MATO GROSSO DO SUL.

SILVANA HELENA VIEIRA BORGES

PORTARIA Nº 32.934, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013

A COORDENADORA-GERAL DE CONTROLE DE SE- GURANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FE- DERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 08508.003207/2012-89 - CV/DPF/RPO/SP, resolve:

Cancelar a Autorização de Funcionamento concedida à em- presa SL SERVIÇOS DE SEGURANÇA PRIVADA LTDA., CNPJ/MF nº 06.133.467/0001-96, localizada no Estado de SÃO PA U L O .

SILVANA HELENA VIEIRA BORGES

PORTARIA Nº 32.935, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013

A COORDENADORA-GERAL DE CONTROLE DE SE- GURANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FE- DERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 08512.025703/2013-13 - DELESP/SR/DPF/SP, resolve:

Cancelar a Autorização de Funcionamento concedida à em- presa HABILE - SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA., CNPJ/MF nº 01.586.487/0001-07, localizada no Estado de SÃO PAULO.

SILVANA HELENA VIEIRA BORGES

PORTARIA Nº 32.939, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

A COORDENADORA-GERAL DE CONTROLE DE SE- GURANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FE- DERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº08230012838/2013-77 - DELESP/SR/DPF/AL, resolve:

Cancelar a Autorização de Funcionamentodo serviço OR- GÂNICO de Segurança Privada concedida à empresa CEMAL IMÓ- VEIS LTDA., CNPJ/MF nº 05.961.860/0001-05, localizada no Estado de ALAGOAS.

SILVANA HELENA VIEIRA BORGES

PORTARIA Nº 32.940, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

A COORDENADORA-GERAL DE CONTROLE DE SE- GURANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FE- DERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 08230016024/2013-10 - DELESP/SR/DPF/AL, resolve:

Cancelar a Autorização de Funcionamentodo serviço OR- GÂNICO de Segurança Privada concedida à empresa MERCON- PLAS INDUSTRIAL DE PLÁSTICOS COMERCIO S/A., CNPJ/MF nº 40.917.346/0001-73, localizada no Estado de ALAGOAS.

SILVANA HELENA VIEIRA BORGES

SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA

DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS

COORDENAÇÃO-GERAL

DE ASSUNTOS DE REFUGIADOS

COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS

DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL

Em 23 de dezembro de 2013

O Coordenador-Geral do Comitê Nacional para os Refu- giados - CONARE notifica os cidadãos estrangeiros abaixo rela- cionados, nos termos do art. 40, § 2º, da Lei nº 9.474 de 22 de julho de 1997, que o CONARE, na reunião ordinária realizada em 17 de dezembro de 2013, decidiu pela perda da condição de refugiado dos mesmos.

Processo nº. 08018.000346/2013-53. FELIX ANTONIO RU- BIO ESPITIA e familiares: Angie Julieth Ruiz Cuellar, Joham Stiwart Rubio Cuellar e Nicolas Sney Ramirez Rubio, nacionais da Colômbia, por estar incurso no disposto no inciso IV, do art. 39, da Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997.

Processo nº. 08018.000207/2013-20. MARIA DEL CAR- MEN SIERRA POLINDARA, nacional da Colômbia, por estar in- curso no disposto no inciso I, do art. 39, da Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997.

Processo nº. 08018.000379/2013-01. ABDALLA MAH- MOUD e familiares: Zainab Mahmod, Bean Mahmoud, Jilan Mah- mou, Airfan Mahmoud, Naraz Mahmoud e Horin Mahmoud, na- cionais da Síria, por estar incurso no disposto no inciso IV, do art. 39, da Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997.

Processo nº. 08018.000206/2013-85. MARIA CRISTINA SOSA VARELA, nacional da Colômbia, por estar incurso no disposto no inciso I, do art. 39, da Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997.

Processo nº. 08018.000173/2013-73. ISSAM SAMIR ORA- BI e familiares: Zenaib Khalil Ibrahim e Niveen Issam Samir, na- cionais da Palestina, por estar incurso no disposto no inciso I, do art. 39, da Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997.

VIRGINIUS JOSÉ LIANZA DA FRANCA

DIVISÃO DE PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS

DESPACHOS DA CHEFE

DEFIRO o pedido de transformação da Residência Provi- sória em permanente, nos termos do Decreto nº 6.975, de 07 de outubro de 2009, ressaltando que o ato poderá ser revisto a qualquer tempo, caso verificada realidade diversa da declarada pelo reque- rente:

Processo Nº 08505.052391/2013-00 - MANUELA LARICO QUISPE

Processo Nº 08107.002379/2013-39 - NARRUSOVA SO- LEDAD PATRICIA CABRERA BALDAMAR

Processo Nº 08437.005657/2013-78 - SEBASTIAN SORO- ZABAL MENDEZ

DEFIRO o(s) pedido(s) de permanência com base em côn- juge, abaixo relacionado(s), ressaltando que o ato persistirá enquanto for detentor (a) da condição que lhe deu origem:

Processo Nº 08230.016413/2012-56 - MARIO BARESI Processo Nº 08391.004560/2013-11 - RAFAEL DA COSTA CRUZ

Processo Nº 08391.004570/2013-57 - ARMANDO JOSE BARBOSA LATOURRETTE

Processo Nº 08502.002589/2013-64 - PEDRO ANTONIO DE BESSA PEREIRA

Processo Nº 08710.002027/2012-84 - PEDRO MIGUEL DE MELO CORREIA

Processo Nº 08508.004409/2013-29 - ARTHUR JOSE BEL Processo Nº 08508.004382/2013-74 - ENRICO MUSU Processo Nº 08354.002343/2013-33 - WILLY ABRAHAM MONTALVO ALCANTARA

DEFIRO o(s) pedido(s) de permanência com base em prole, abaixo relacionado(s), ressaltando que o ato persistirá enquanto for detentor (a) da condição que lhe deu origem:

Processo Nº 08354.002343/2013-33 - WILLY ABRAHAM MONTALVO ALCANTARA

Processo Nº 08389.031168/2012-11 - NADIA ATWI e AH- MAD ATWE

FERNANDA R. SALDANHA DE AZEVEDO

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-

72, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2013

Disciplina os critérios e procedimentos ge- rais para a avaliação de desempenho in- dividual e institucional, com a finalidade de aferir a Gratificação de Desempenho de Atividade de Perícia Médica Previdenciária - GDAPMP. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009; Lei n° 10.683, de 28 de maio de 2003; Lei n° 9.620, de 2 de abril de 1998; Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990; Decreto nº 8.068, de 14 de agosto de 2013; e Portaria nº 523/MPS, de 19 de dezembro de 2013.

O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO NACIO- NAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso da competência que lhe confere o Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, resolve:

Art. 1º Ficam disciplinados os critérios e procedimentos ge- rais para as avaliações de desempenho institucional e individual, para os fins de aferição da Gratificação de Desempenho de Atividade de Perito Médico Previdenciário - GDAPMP.

Parágrafo único. Observar-se-á, ainda, as disposições con- tidas no Decreto nº 8.068, de 14 de agosto de 2013, e, quanto aos critérios e procedimentos específicos, na Portaria Nº 523/MPS, de 19 de dezembro de 2013.

Art. 2º Os critérios e procedimentos gerais a serem ob- servados para a realização das avaliações de que trata esta Instrução Normativa são devidos aos titulares de cargos de provimento efetivo das seguintes carreiras:

I - carreira de Perito Médico Previdenciário, composta pelo cargo de Perito Médico Previdenciário, de que trata a Lei nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009; e

II - carreira de Supervisor Médico-Pericial, composta pelo cargo de Supervisor Médico-Pericial, de que tratam as Leis n° 9.620, de 2 de abril de 1998, e n° 11.907, de 2009.

CAPÍTULO I

DOS PRINCÍPIOS E DA FINALIDADE DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Art. 3º São princípios norteadores do processo de avaliação de desempenho do INSS:

I - ênfase no desenvolvimento das pessoas; II - gestão participativa;

III - mensuração do desempenho pactuado;

IV - compatibilização da necessidade da Organização com os direitos dos servidores;

V - foco nos aspectos críticos do trabalho;

VI - responsabilidade conjunta, baseada na confiança e no respeito mútuo;

VII - redução de custos e praticidade para melhorar a qua- lidade dos serviços prestados;

VIII - transparência baseada no diálogo aberto e construtivo; e

IX - processo cotidiano e natural de administração. Art. 4º As avaliações de desempenho individual e institu- cional serão utilizadas como instrumento de gestão, com a iden- tificação de aspectos do desempenho que possam ser inseridos no planejamento de programas que ofereçam ações e oportunidades de capacitação e de desenvolvimento profissional, além de:

I - proporcionar confiança, cooperação, motivação e melhora no clima organizacional nas equipes de trabalho;

II - fortalecer e estimular o comprometimento, aliado ao alcance dos resultados desejados;

Ministério da Previdência Social

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

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III - propiciar a melhoria da comunicação entre os níveis hierárquicos;

IV - contribuir com o processo de definição dos resultados esperados, assim como para o planejamento das atividades neces- sárias ao seu alcance;

V - auxiliar na análise final dos resultados obtidos; VI - alinhar o desempenho à missão, objetivos e metas ins- titucionais.

CAPÍTULO II

DOS COMITÊS GESTORES DE AVALIAÇÃO DE DE- SEMPENHO DOS PERITOS MÉDICOS PREVIDENCIÁRIOS

Art. 5º Ficam instituídos os Comitês Gestores Regionais de Avaliação de Desempenho dos Peritos Médicos Previdenciários - CGRADPMP, no âmbito das Superintendências Regionais.

§ 1º Os Comitês Gestores de que trata o caput participarão das etapas do ciclo avaliativo e subsidiarão as Comissões de Ava- liação de Recursos de que trata o art. 49 desta Instrução Normativa -

IN.

§ 2º Somente poderão compor os CGRADPMP servidores ativos, estáveis, lotados e em exercício no INSS e que não estejam em estágio probatório ou respondendo a Processo Administrativo Disciplinar ou Sindicância.

Seção I

Do Comitê Gestor Nacional de Avaliação de Desempenho dos Peritos Médicos Previdenciários - CGNADPMP

Art. 6º O CGNADPMP será composto por até cinco mem- bros, sendo:

I - três representantes da Administração Central, sendo um indicado pelo Presidente do INSS, o Diretor de Saúde do Trabalhador e o Diretor de Gestão de Pessoas, que o presidirá; e

II - até dois representantes dos servidores, indicados à Di- retoria de Gestão de Pessoas - DGP, pela entidade de classe, le- galmente constituída e de âmbito nacional, que possuam o maior número de servidores ativos representados.

§ 1º Os membros do Comitê de que trata o caput serão designados por meio de portaria expedida pelo Presidente do INSS.

§ 2º Cada membro do CGNADPMP terá um suplente. § 3° Não sendo o Diretor de Gestão de Pessoas servidor estável ou estando ele respondendo a processo Administrativo Dis- ciplinar ou Sindicância, os demais membros elegerão dentre eles o presidente do CGNADPMP.

Art. 7º Compete ao CGNADPMP:

I - acompanhar os procedimentos da avaliação de desem- penho;

II - formular e propor políticas e diretrizes voltadas para o desenvolvimento do processo de gestão do desempenho profissional e análise dos resultados;

III - revisar e propor alterações dos instrumentais de ava- liação de desempenho que só poderão entrar em vigor depois de decorridos pelo menos doze meses contados da data de sua apro- vação;

IV - analisar e consolidar os relatórios enviados pelos CGRADPMP; e

V - propor programas e outras ações de aperfeiçoamento dos procedimentos pertinentes à sistemática da avaliação de desempe- nho.

Seção II

Dos Comitês Gestores Regionais de Avaliação de Desem- penho dos Peritos Médicos Previdenciários - CGRADPMP

Art. 8º Os CGRADPMP serão compostos por cinco mem- bros, sendo:

I - três representantes da Superintendência Regional, sendo um deles indicado pelo Superintendente Regional, o Representante Técnico da Perícia Médica junto à Superintendência Regional e o Chefe do Serviço Operacional de Gestão de Pessoas, que o presidirá; e

II - dois representantes dos servidores integrantes das car- reiras descritas no art. 2º desta IN, escolhidos em processo elei- toral.

§ 1º Os membros dos Comitês de que trata o caput serão designados por Portaria do respectivo Superintendente Regional.

§ 2º Cada membro do CGRADPMP terá um suplente. § 3° Não sendo o Presidente servidor estável ou estando ele respondendo a Processo Administrativo Disciplinar ou Sindicância, os demais membros elegerão dentre eles o Presidente do CGRADPMP.

Art. 9º Compete aos CGRADPMP:

I - acompanhar os procedimentos da avaliação de desem- penho no âmbito das Superintendências Regionais; e

II - enviar relatório ao CGNADPMP, apontando os pontos críticos observados durante os ciclos de avaliação, bem como pro- postas de ações corretivas cabíveis.

CAPÍTULO III

DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Art. 10 Para efeito de aplicação do disposto nesta IN, con- sidera-se:

I - avaliação de desempenho - monitoramento sistemático e contínuo da atuação individual do servidor e institucional do INSS, com a finalidade de aprimorar as ações médico-periciais e o alcance das metas, considerando a missão e os objetivos do Órgão;

II - ciclo de avaliação - período de seis meses considerado para realização da avaliação de desempenho individual dos servidores alcançados pelo art. 2º desta IN e da avaliação de desempenho ins- titucional do INSS;

III - chefia imediata:

a) a chefia imediata administrativa - chefia a qual o servidor está regimentalmente subordinado em função de sua lotação ou seu exercício; e

b) a chefia imediata técnica - chefia a qual o servidor está tecnicamente subordinado, que deverá ser titular de um dos cargos definidos no art. 2º desta IN.

Art. 11. A periodicidade da avaliação de desempenho in- dividual e institucional é semestral, considerando-se os registros men- sais de acompanhamento, sendo que o resultado será processado no mês subsequente ao de sua realização.

Art. 12. O ciclo da avaliação de desempenho terá a duração de seis meses, exceto o primeiro ciclo que se iniciará trinta dias após a data de publicação de Portaria expedida pelo Presidente do INSS das metas de desempenho institucional, encerrando-se em 30 de abril de 2014.

Art. 13. As avaliações serão realizadas em sistema infor- matizado disponibilizado pela DGP, exceto no primeiro ciclo de ava- liação.

Parágrafo único. Compete à DGP estabelecer e divulgar o cronograma e os procedimentos operacionais do processo de ava- liação.

Seção I

Da Avaliação de Desempenho Institucional

Art. 14. A avaliação de desempenho institucional visa aferir o alcance das metas organizacionais, considerando a missão e os objetivos do INSS e terá como parâmetros indicadores que afiram a qualidade dos serviços relacionados à sua atividade finalística.

Parágrafo único. São consideradas Unidades de Avaliação as Agências da Previdência Social, Gerências-Executivas, Superinten- dências Regionais e a Administração Central, existentes na estrutura organizacional do INSS.

Art. 15. No início de cada ciclo de avaliação o INSS di- vulgará o resultado do ciclo anterior e a meta institucional do ciclo vigente.

§ 1º A divulgação de que trata este artigo deverá observar o prazo de até quinze dias, contados da data da publicação do ato do Ministro de Estado da Previdência Social fixando as metas orga- nizacionais e os indicadores de avaliação institucional do período.

§ 2º Verificada a superveniência de fatores que venham a exercer influência significativa e direta na consecução dos resultados e, desde que o INSS não lhes tenha dado causa, poderá ser solicitada ao Ministro de Estado da Previdência Social a revisão das metas do período.

Art. 16. A pontuação da avaliação de desempenho insti- tucional, limitada a oitenta pontos, será atribuída da seguinte forma: I - aos servidores lotados na Administração Central do INSS, correspondente à média da avaliação das Superintendências Regio- nais;

II - aos servidores lotados nas Superintendências Regionais correspondente à média da avaliação das Gerências-Executivas a elas vinculadas; e

III - aos servidores lotados nas diversas unidades das Ge- rências-Executivas correspondente à média das Agências da Previ- dência Social, de sua área de abrangência.

Art. 17 O limite máximo da GDAPMP é de cem pontos e o limite mínimo de trinta pontos por servidor, correspondendo cada ponto ao valor estabelecido no Anexo XVI da Lei n° 11.907, de 2009.

§ 1º A pontuação referente à GDAPMP será assim dis- tribuída:

I - até oitenta pontos serão atribuídos em função dos re- sultados obtidos na avaliação de desempenho institucional; e

II - até vinte pontos serão atribuídos em função dos re- sultados obtidos na avaliação de desempenho individual.

§ 2º A parcela referente à avaliação de desempenho ins- titucional no valor correspondente ao atribuído à Gerência-Executiva ou unidade de avaliação à qual o servidor estiver vinculado, será composta pelas metas estabelecidas para a própria Gerência-Exe- cutiva, para a correspondente Superintendência Regional e a meta nacional, assim definidas:

I - meta estabelecida para a Gerência-Executiva de vincu- lação da lotação do servidor:

a) integral quando o resultado apurado no âmbito da Ge- rência-Executiva correspondente à lotação do servidor atender a meta fixada; e

b) não integral decorrente de valor percentual de variação pelo não atendimento da meta.

II - meta estabelecida para a Superintendência Regional de vinculação da lotação do servidor:

a) integral quando o resultado apurado no âmbito da Su- perintendência Regional correspondente à lotação do servidor atender a meta fixada; e

b) não integral, decorrente de valor percentual de variação pelo não atendimento da meta.

III - meta nacional:

a) integral quando o resultado apurado, em âmbito nacional, atender a meta fixada nacionalmente; e

b) não integral, decorrente de valor percentual de variação pelo não atendimento da meta.

§ 3° Os percentuais de que tratam as alíneas "b" dos incisos do § 2º deste artigo serão fixados na portaria do Presidente do INSS que estabelecer as metas institucionais.

Art. 18. No início de cada ciclo de avaliação, o INSS di- vulgará o resultado atual e a meta institucional das Gerências-Exe- cutivas, Superintendências Regionais e a meta nacional.

Art. 19. Compete à Diretoria responsável pela gestão do indicador de desempenho fixado para o período:

I - apurar os resultados institucionais de cada unidade de avaliação;

II - providenciar as publicações de que trata o caput do art. 15 desta IN; e

III - enviar os dados consolidados à DGP na data do seu processamento.

Seção II

Da Avaliação de Desempenho Individual

Art. 20. A avaliação de desempenho individual visa aferir o desempenho do servidor no exercício das atribuições do cargo ou função, com foco na contribuição individual para o alcance dos ob- jetivos organizacionais.

Art. 21. A avaliação de desempenho individual abrange to- dos os servidores integrantes da Carreira de Perito Médico Previ- denciário e Supervisor Médico-Pericial, em efetivo exercício no INSS, observado o disposto no art. 40 desta IN.

Art. 22. A avaliação individual será composta por fatores de desempenho que reflitam os conhecimentos, as habilidades e as ati- tudes necessárias ao adequado desempenho das tarefas e atividades

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 45-47)