• Nenhum resultado encontrado

CAPÍTULO 8 – CONCLUSÕES E SUGESTÕES

B.3 MISTURA CAD

A energia de ativação desta mistura é 33546.64 J/mol.

0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 Grau de hidratação (ξ ) Af in id ad e n or m al iz ad a ( Ã ) Resistência 22 °C Resistência 33 °C Resistência 60 °C

Tabela B.5 – Resistência à compressão CAD T inicial 22 ºC T inicial 33 ºC T inicial 75 ºC

T ζT(t) T ζT(t) t ζT(t) (segundos) (MPa) (segundos) (MPa) (segundos) (MPa)

54000 4.75 32400 2.79 11232 3.75 108000 27.85 64800 24.25 21600 14.57 216000 40.00 129600 35.45 43200 25.99 432000 42.37 259200 48.30 86400 36.53 864000 49.77 518400 57.33 172800 38.10 1728000 53.93 1036800 57.53 345600 38.33 3456000 67.33 2073600 58.73 -- --

Tabela B.6 – ξ(t) x Ã[ξ(t)] da mistura CAD T inicial 22 ºC T inicial 33 ºC T inicial 60 ºC

ξ(t) Ã[ξ(t)] ξ(t) Ã[ξ(t)] ξ(t) Ã[ξ(t)] 0.69 2.87 0.66 2.72 0.59 0.87 0.79 0.75 0.75 0.71 0.68 0.44 0.80 0.17 0.85 0.40 0.76 0.21 0.86 0.11 0.92 0.14 0.77 0.01 0.89 0.03 0.98 0.004 0.78 0.001 1.00 0.02 1.00 0.003 -- --

Figura B.3 – Curvas de ξ(t) x Ã[ξ(t)] da mistura CAD

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 Grau de hidratação (ξ) A fi nid ad e n or m aliz ad a ( Ã ) Resistência 22 °C Resistência 33 °C Resistência 75 °C

B.4 MISTURA CCR

A energia de ativação desta mistura é 78970.76 J/mol.

Tabela B.7 – Resistência à compressão CCR T inicial 22 ºC T inicial 33 ºC T inicial 40 ºC

t ζT(t) t ζT(t) t ζT(t) (segundos) (MPa) (segundos) (MPa) (segundos) (MPa)

691200 1.40 604800 2.35 432000 2.50 1382400 1.55 1123200 2.80 777600 2.55 2851200 2.65 2246400 3.20 1728000 2.70 5529600 3.25 4838400 3.40 3456000 3.10 11059200 3.50 9676800 3.90 6825600 3.55 Tabela B.8 – ξ(t) x Ã[ξ(t)] da mistura CCR T inicial 22 ºC T inicial 33 ºC T inicial 40 ºC ξ(t) Ã[ξ(t)] ξ(t) Ã[ξ(t)] ξ(t) Ã[ξ(t)] 0.78 1417317 0.86 1782256 0.84 148388 0.85 4891136 0.89 731182 0.85 161878 0.89 1463037 0.90 158422 0.86 237422 0.91 295274 0.93 212173 0.91 136974

Figura B.4 – Curvas de ξ(t) x Ã[ξ(t)] da mistura CCR

0,0E+00 1,0E+06 2,0E+06 3,0E+06 4,0E+06 5,0E+06 6,0E+06 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 Grau de hidratação (ξ) A fi ni dad e n or m al iz ad a ( Ã ) Resistência 22 °C Resistência 33 °C Resistência 40 °C

REFERÊNCIAS

ACKER, P., Mechanical Behavior of Concrete: A Phisico-Chemical Approach.

Rapport de recherché LCPC 152, Laboratoires des Ponts et Chaussées, Paris,

1988.

AÏTCIN, P. C., High-Performance Concrete, editora E & FN Spon, Québec, 1998.

ANDRADE, W. P., et al., Concretos: Massa, Estrutural, Projetado e Compactado com Rolo. 1ª edição. São Paulo, editora Pini, 1997.

ASTM C 39, Standard Test Method for Compressive Strenght of Cylindrical Concrete Specimens, ASTM C 39. Annual Book of ASTM Standards, Vol. 04.02,

Philadelphia: American Society for Testing Materials, 1993.

ASTM C 109, Standard Test Method for Compressive Strenght of Hydraulic Cement Mortars (Using 2-in. Or 50-mm Cube Specimens), ASTM C 109-88. Annual Book

of ASTM Standards, Vol. 04.01, Philadelphia: American Society for Testing Materials, 1988.

ASTM C 403, Standard Test Method for Time of Setting of Concrete Mixtures by Penetration Resistance, ASTM C 403-88. Annual Book of ASTM Standards, Vol.

04.02, Philadelphia: American Society for Testing Materials, 1988.

ASTM C 1074, Standard Practice for Estimating Concrete Strenght by the Maturity Method, ASTM C 1074-87. Annual Book of ASTM Standards, Vol. 04.02,

Philadelphia: American Society for Testing Materials, 1988.

BENAMEUR, H. K., et al., Determination of Apparent Activation Energy of Concrete by Isothermal Calorimetry. Cement and Concrete Research, Fev. 2000, pp. 301-

305.

BROWN, T. L., et al, Chemistry – The Central Science. Fifth edition, Prentice Hall,

1991, 1045 pp.

BYE, G. C., Portland Cement – Composition, Production and Properties, Pergamon

Press, 1983, 149 pp.

BYFORS, J., Plain Concrete ay Early Ages, Technical report, Swedish Cement and

Concrete Research Institute, S-100 44 Stockholm, 1980.

CARLSON, R. W., Memorando to Dr. Flavio H. Lyra, Subject: Itaipu Concrete,

dezembro, 1975 (não publicado).

CINCOTTO, M. A., Cimento Alternativo à Base de Escória de Alto-Forno, São Paulo,

IPT / Pini, 1990.

CHENG-YI, H., e FELDMAN, R. F., Influence of Silica Fume on the Microestructural Development in Cement Mortars, Cement and Concrete

Research, Vol. 15, 1985, pp. 285-294.

COPELLAND, et al,Chemistry of Hydration of Portland Cement, Fourth International

Symposium on Chemistry of Cement, Paper IV-3, Washington, 1960.

COURTAULT, B. e BRIAND, J. P., Thermal. activation of cements, Proceedings,

Washington, v. 01, pp. 429-465, 1960. .

D’ALOIA, L. e CHANVILLARD, G., Determination of the Apparent Activation Energy of Concrete: Ea. Semi-Adiabatic Tests of Heat Development, Paris, 1998.

DE SCHUTTER, G. e TAERWE, L., Degree of Hydration-Based Description of Mechanical Properties of Early Age Concrete, RILEM – Materials and Structures,

vol. 29, pp. 335-344, july 1996.

FAIRBAIRN, E. M. R., Apostila da disciplina de mestrado COC 770 – Concreto: A Física e a Química do Material, Programa de Engenharia Civil, COPPE/UFRJ,

Rio de Janeiro, 1999.

FAIRBAIRN, E. M. R., ALVES, J. L. D., SILVOSO, M. M., et al, “Modelos Numéricos Baseados nos Acoplamentos Termo-Químico-Mecânicos: Aplicação ao Concreto Massa”. In: Anais do XXIII Seminário Nacional de Grandes Barragens, volume II, pp. 355-364, Belo Horizonte, MG, Brasil, março, 1999.

FERREIRA, I. A., Modelagem Numérica do Acoplamento Termo-Químico-Mecânico no Concreto Jovem, Tese de M. Sc., COPPE/UFRJ-PEC, 1998.

FIP COMMISSION ON CONCRETE, Condensed Silica Fume in Concrete,

Féderation Internationale de la Précontrainte, Thomas Telford Ltd, 1988, 37 pp.

FREIESLEBEN, H. P., e PEDERSEN, E. J., CEB-Guide to Durable Concrete Structures, Bulletin d’Information 166, Comité Euro-International du Béton,

Lausanne, 1985.

FURNAS, EQUIPE DE, Apostila para Treinamento de Estagiários, Centro

Tecnológico de Engenharia Civil, Laboratório de Concreto, Goiânia, 2000.

GAUTHIER, E., e REGOURD, M., Le Durcissement du Béton em Foction de la Température, RILEM International Conference on Concrete at Early Ages, ENPC

Paris, abril 1982, pp. 145-150.

GLASSTONE, S., LAIDLER K. J. e EYRING H., The Theory of Rate Processes,

HAMFLER, H., Berechnung von Temperatur-, Feuchte- und Verschiebungsfeldern in Erhärtenden Betonbauteilen Nach der Methode der Finiten Elemente, Deutscher

Ausschus für Stahlbeton, Beuth Verlag GmbH, Berlim, 1988.

HEWLETT, P. C., The Chemistry of Cement and Concrete, Chemical Publishing

Company, Inc., New York, 1998.

HORDEN, W. C. e REINHARDT, H. W., Temperaturr en Spanningen in tetrapods tijdens de verharding, Cement 1986, n° 12, pp. 49-52.

JAWED, I., et al., Hidration of Portland Cement, Structure and Performance of Cements, P. Barnes ed., Applied Science Publishers, 1983, pp. 232-317.

JOISEL, A., Admixtures for Cement,publicado pelo autor,França, 1973.

KANTRO, et al., Development of Surface in the Hydration of Calcium Silicates. II.

Extension of Investigations to Earlier and Later Stages of Hydration, Journal of Phisical Chemistry, Vol. 66, 1962, pp. 1804-1809.

KIM, J. K., et al., Estimation of Compressive Strength by a New Apparent Activation Energy Function. Cement and Concrete Research, Nov. 2001, pp. 217-225.

KJELLSEN, K. O., DETWILER, R. J., Later Age Strength Prediction by a Modified Maturity Method. ACI Material Journal, Mar. 1993, pp. 220-227.

LAIDLER, K. J., Chemical Kinetics, 3a ed.. Happer & Row Publishers, 1987, 531 pp.

LAIDLER, K. J. e MEISER, J. H., Physical Chemistry, 3a ed., Houghton Mifflin Company, Boston, 1999.

LAPLANTE, P., Propriétés méchaniques des bétons durcissants: analyse comparée des bétons classiques et à très hautes performances, Ph. D. thesis, École

Nationale des Ponts et Chaussées, Paris, France, 1993.

LATHAM, J. L., Cinética Elementar de Reação; tradução: Mário Turi Cataldi. 1ª

edição. São Paulo, editora da Universidade de São Paulo, 1974.

LEVINE, I. N., Physical Chemistry, McGraw Hill, NY, 1995.

MAATJES, E., et al., Beheersing van het verhardingsproces, Cement 1989, n° 3, pp.

56-62.

MAEKAWA, K., et al., Modelling of Concrete Performance – Hydration, Microstructure Formation and Mass Transport, ed. Routledge, NY, 1999, pp.

308.

MELAND, I.,Influence of Condensed Sílica Fume and Fly Ash on the Heat Evolution in Cement Pastes, Proceedings, CANMET/ACI First International Conference on

the Use of Fly Ash, Silica Fume, Slag and Other Mineral By-Products in Concrete, Montebello, ed. V. M. Malhotra, SP-79, Vol. 2, American Concrete Institute , 1983, pp. 665-676.

METHA, P. K. e MONTEIRO P. J. M., Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais, 1ª edição, São Paulo, editora Pini,1994.

NBR 5739 – Concreto – Ensaio de Compressão em Corpos de Prova Cilíndricos,

ABNT NBR 5739. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1993.

NBR 5740 – Análise Química de Cimento Portland – Disposições Gerais, ABNT NBR

5740. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1993.

NBR 5741 – Extração e Preparação de Amostras de Cimento, ABNT NBR 5741.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1990.

NBR 5743 – Determinação de Perda ao Fogo, ABNT NBR 5743. Associação

NBR 5744 – Determinação do Resíduo Insolúvel, ABNT NBR 5744. Associação

Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1993.

NBR 5747 – Determinação do Óxido de Sódio e Óxido de Potássio por Fotometria de Chama, ABNT NBR 5747. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT,

Rio de Janeiro, 1990.

NBR 5748 – Análise Química de Cimento Portland – Determinação do Óxido de Cálcio Livre, ABNT NBR 5739. Associação Brasileira de Normas Técnicas -

ABNT, Rio de Janeiro, 1989.

NBR 5749 – Análise Química de Cimento Portland – Processos Optativos para a Determinação de Dióxido de Silício, Óxido Férrico, Óxido de Alumínio, Óxido de Cálcio e Óxido de Magnésio, ABNT NBR 5749. Associação Brasileira de Normas

Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1993.

NBR 7215 – Cimento Portland – Determinação da Resistência à Compressão em Corpos de Prova de Argamassa, ABNT NBR 7215. Associação Brasileira de

Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1989.

NBR 7217 – Determinação da Composição Granulométrica, ABNT NBR 7217.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1993.

NBR 7218 – Determinação do Teor de Argila em Torrões e Materiais Friáveis, ABNT

NBR 7218. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1995.

NBR 7219 – Determinação do Teor de Material Pulverulento, ABNT NBR 7219.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1990.

NBR 7220 – Determinação de Impurezas Orgânicas Húmicas em Agregado Miúdo,

ABNT NBR 7220. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1995.

NBR 7251 – Agregado em Estado Solto – Determinação da Massa Unitária, ABNT

NBR 7251. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1990.

NBR 7809 – Agregado Graúdo – Determinação do Índice de Forma pelo Método do Paquímetro, ABNT NBR 7809. Associação Brasileira de Normas Técnicas -

ABNT, Rio de Janeiro, 1993.

NBR 9202 – Cimento Portland e Outros Materiais em Pó – Determinação da Finura por Meio da Peneira 0,044 mm (nº 325), ABNT NBR 9202. Associação Brasileira

de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1993.

NBR 9776 – Agregados – Determinação da Massa Específica de Agregados Miúdos por Meio do Frasco de Chapman, ABNT NBR 7809. Associação Brasileira de

Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1989.

NBR 9833 – Concreto Fresco – Determinação da Massa Específica e do Teor de Ar pelo Método Gravimétrico, ABNT NBR 9833. Associação Brasileira de Normas

Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1993.

NBR 9937 – Determinação da Absorção e da Massa Específica de Agregado Graúdo,

ABNT NBR 9937. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1990.

NBR 11579 – Cimento Portland – Determinação da finura por Meio da Peneira de 75

µm, ABNT NBR 11579. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio

de Janeiro, 1990.

NBR 11581 – Determinação dos Tempos de Pega, ABNT NBR 11581. Associação

Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1990.

NBR 12819 – Concreto e Argamassa – Determinação da Elevação Adiabática da Temperatura, ABNT NBR 12819. Associação Brasileira de Normas Técnicas -

NBR 12821 – Preparação de Concreto em Laboratório, ABNT NBR 12821.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1990.

NBR NM 23 – Cimento Portland e Outros Materiais em Pó – Determinação da Massa Específica, ABNT NBR NM 23. Associação Brasileira de Normas Técnicas -

ABNT, Rio de Janeiro, 2000.

NBR NM 30 – Agregado Miúdo – Determinação da Absorção, ABNT NBR NM 30.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 2000.

NBR NM 36 – Separação dos Agregados Grandes por Peneiramento, ABNT NBR NM

36. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 2000.

NBR NM 67 – Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone,

ABNT NBR NM 67. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 2000.

NBR NM 76 – Cimento Portland – Determinação da Finura pelo Método ao Ar (Método de Blaine), ABNT NBR NM 76. Associação Brasileira de Normas

Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 2000.

NEVILLE, A. M., Propriedades do Concreto; tradução: Salvador E. Giammusso. 2ª

edição, São Paulo, editora Pini,1997.

PAULINI, P., Reactions mechanism of concrete admixtures, Cement and Concrete

Research, v. 53, n. 11-12, p. 179-186, 1988.

PINTO, R. C. A., The Effect of Curing Temperatures on the Development of Mechanical Properties of Fresh and Hardened High-strength Silica Fume Mixtures – A Maturity Approach, Ph. D. dissertation, Cornell University, Ithaca,

RASTRUP, E., Winter Concreting, Proceedings of the RILEM Synposium,

Copenhagen, RILEM, 1956.

REGOURD M.; MORTUREAUX, B.; GAUTIER, E., Characterization et activation thermique des ciments au laitier. International Congress on Chemistry of Cernent,

7 th, v.18, n.6, p.910-918, 1980.

ROSTASY, F. S. e LAUBE, M., Experimental and Analytical Planing Tools To Minimize Thermal Cracking of Young Concrete, RILEM proceedings 11, Testing

During Concrete Construction, pp. 207-223.

ROSTASY, F. S. et al.,Creep and Relaxation of Concrete at Early Ages – Experiments and Mathematical Modeling, Proceedings of the 5th International RILEM

Symposium on Creep and Shrinkage of Concrete, pp. 453-458, Barcelona, 1993.

SILVA, E., Estudo e Avaliação Comparativa do Poder Aglomerante da Escória de Alto-Forno Granulada, São Paulo, IPT / Pini, 1991.

SILVOSO, M. M., Acoplamentos Termo-Químico-Mecânicos, Monografia de

passagem direta ao doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro – Coppe – Pec, Rio de Janeiro, 1999.

STEIN, H. N., e STEVELS, J. M., Influence of Silica on the Hydration of 3CaO,SiO2,

Journal of Applied Chemistry, Vol. 14, 1964, pp. 338-346.

SUZUKI, Y., et al,Quantification of Heat of Hydration Generation Process of Cement in Concrete, Concrete Library of JSCE, 1990, n° 16, 111-240.

SWAMY, R. N., e BARBOSA, N. P., Desenvolvimento de Concretos Duráveis e Resistentes Através do Uso de Cinzas Volantes e Escória de Alto Forno Moída,

Publicação Técnica, Universidade Federal da Paraíba, 1997.

TANK, R. C. e CARINO, N. J., Rate Constant Functions for Strength Development of Concrete, ACI Material Journal, Vol. 88, nº 01, Jan.-Fev., 1991, pp. 74-83.

TORRENTI, J. M., La Résistance du Béton au Très Jeune Âge, Bulletin de Liaison dês

LPC, n. 179. pp. 31-41, mai-juin 1992.

ULM, F. J., COUSSY, O., Modelling of thermochemomechanical couplings of concrete at early ages. Jounal of Engineering Mechanics (ASCE), vol. 121, nº 7,

pp. 785-794, Jul. 1995.

UOMOTO, T. , e OHSHITA, K., A Fundamental Study on Set-Retardation of Concrete Due to Superplasticizers, Concrete Library of Japan Society of Civil

Engineers, Vol. 24, 1994, pp. 163-178.

VAN BREUGEL, K., Simulation of Hydration and Formation of Structure in Hardening Cement-Based Materials, Ph. D. dissertation, Delft, 1991.

WU, Z., e YOUNG, J. F., The Hydration of Tricalcium Silicate in Presence of Colloidal Silica, Jounal of Material Science, Vol. 19, 1984, pp. 3477-3486.

Documentos relacionados