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Os funcionários dos municípios de Vinhedo, Santa Bárbara d’Oeste, Indaiatuba e Hortolândia, onde estão sendo implantado o geoprocessamento, confirmaram a existência da rede de referência cadastral.

Alguns pontos não contemplados pelo formulário foram detectados através da pesquisa. Por exemplo, a existência de redundância de dados do cadastro imobiliário urbano em algumas prefeituras, revelando a desorganização nos processos e a falta de um fluxo para as informações.

Outra questão levantada foi a política que envolve o cadastro imobiliário e o IPTU. A fiscalização de obras é considerada “desnecessária”, uma vez que, feita a medição e a fiscalização do imóvel, o munícipe liga ao político influente na cidade e reclama o acontecido, acarretando a perda de autoridade do fiscal perante os moradores. Pode ser que se houvesse um projeto conjunto da RMC para a atualização do cadastro imobiliário minimizaria a transformação do cadastro imobiliário e do IPTU como um fator

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de campanha resolvendo parte desta questão ao retirar do município e da prefeitura o trabalho de lançamento de novos dados.

Existe ainda falta de limites municipais em alguns mapas urbanos, fazendo com que haja dúvidas sobre o pertencimento de alguns bairros, principalmente aqueles mais rurais criando um problema para a identificação, por exemplo, de qual município é a responsabilidade pelo transporte escolar das crianças. Em casos menos críticos foi apontada como um problema de mapeamento urbano, a falta de precisão nos limites municipais (muitas vezes os limites passam em cima de residências em áreas mais conurbadas como entre Americana e Santa Barbara d’Oeste).

A RMC passa por um processo de metropolização que não é acompanhado pela cartografia. Estes problemas também poderiam ser resolvidos através de acordos entre os municípios e de um projeto de mapeamento para a RMC.

Outro caso peculiar é aquele em que a forma de armazenamento dos dados do cadastro (organização e localização das plantas e dos BICs) é conhecida apenas pelo funcionário antigo que a criou, assim boa parte do banco de dados da prefeitura encontra-se armazenada na memória do funcionário. Isso pode causar grandes prejuízos para o funcionamento do sistema quando este funcionário não estiver mais presente na instituição.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os avanços tecnológicos vêm trazendo grandes mudanças para a sociedade e para a forma com que representamos o espaço geográfico. Novas alternativas de obter informações espaciais se popularizaram especialmente aquelas ligadas ao instrumental do geoprocessamento, possibilitando uma verdadeira revolução para o sistema cartográfico municipal.

Há uma enorme demanda técnica nos municípios para a elaboração de um cadastro imobiliário eficiente, exato e preciso e o instrumental do geoprocessamento pode auxiliar nessa tarefa. Salienta-se que a implantação do geoprocessamento deve caminhar junto com o aprofundamento do conhecimento teórico e técnico dos funcionários da prefeitura nas disciplinas e ciências que têm por objetivo representar o espaço geográfico, seja a Cartografia, a Geografia, a Topografia etc. Haja visto que um cadastro imobiliário pode ser invalidado se estiver assentado sobre procedimentos inadequados de levantamentos de dados.

Por outro lado, a implantação do geoprocessamento tem um forte viés político. Envolve valores, recursos disponíveis, prioridades da instituição. Deve ainda ser compreendido com um instrumento tecnológico, gerador de informações, e o seu uso tem uma relação íntima com conhecimento e poder.

Diante desse desafio, pode-se dizer que a utilização do geoprocessamento nos cadastros imobiliários de prefeituras ainda não é um procedimento claro, no sentido de contar com normas, regras ou leis que visem orientar a exploração desses recursos. Este trabalho apresentou um levantamento e análise do processo de construção e atualização dos cadastros imobiliários das prefeituras da RMC no intuito de contribuir para a discussão do estado da arte da utilização do geoprocessamento nas prefeituras. O levantamento foi realizado através de entrevistas, de trabalhos de campo e de entrevistas, sendo complementado pela pesquisa bibliográfica. Os aspectos considerados foram basicamente: a importância do cadastro imobiliário para o planejamento, gestão e receita fiscal dos municípios e o aumento da eficiência e efetividade dos cadastros utilizando o instrumental do geoprocessamento. As

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entrevistas realizadas nos 19 municípios permitem uma visão atual da situação dos cadastros imobiliários na RMC.

Dos resultados obtidos, verificaram-se divergências na estruturação dos cadastros imobiliários das prefeituras da RMC. Em alguns municípios o cadastro imobiliário é responsável por uma tarefa administrativa das informações, em outras prefeituras é um setor técnico ligado a obtenção das informações do BIC como foi exposto na Figura 4.1.

Outros aspectos relevantes também puderam ser observados. Constatou-se que todos os municípios possuem cadastro imobiliário. Na maioria deles os dados alfanuméricos do cadastro imobiliário estão em bancos de dados em formato digital no Setor de Tributação (ou Fazenda, Receita, etc) e estão em formato analógico (nos boletins de informações cadastrais e nas plantas cadastrais) no Setor do Cadastro. Isso pode ser creditado à priorização do sistema de tributação nos municípios para o financiamento das despesas municipais, à necessidade de processar grandes quantidades de dados para a emissão do IPTU aos contribuintes, além de minimizar os erros neste processo para manter a credibilidade entre os munícipes.

Este fato não pode ser considerado negativo. Priorizar o setor de arrecadação é importante para gerar receitas para o desenvolvimento das atividades das administrações municipais, pois sem receita a prefeitura pouco poderia fazer. Priorizar uma atividade não se faz renunciando outras. Deve ser lamentado se o planejamento urbano é omitido.

Da tabulação das respostas dadas aos formulários pode ser criada uma tipologia com três grupos de municípios: aqueles que estão implantando o geoprocessamento para o cadastro imobiliário, aqueles que ainda não utilizam o geoprocessamento no cadastro imobiliário e um grupo caracterizado por exceções. Dos 19 municípios entrevistados, 7 já utilizam o instrumental do geoprocessamento (seja o GNSS, as imagens de satélite, os aerolevantamentos, os SIGs) no cadastro imobiliário, a saber: Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Santa Bárbara d’Oeste, Valinhos e Vinhedo.

Neste recente processo de implantação do geoprocessamento em alguns municípios da RMC, pode-se encontrar uma grande heterogeneidade de metodologias

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usadas nas prefeituras devido a fatores geográficos (considerando o tamanho dos municípios, por exemplo), políticos, econômicos e técnicos.

O que foi possível observar nos municípios onde já existe o geoprocessamento é que todos adquiriram produtos de empresas especializadas em geoprocessamento ou utilizaram consultorias externas para a implantação. Este fato pode estar ligado a uma característica comum que é a falta de profissionais ligados à área (geógrafos, engenheiros cartográficos) nas secretarias entrevistadas. Infelizmente o formulário utilizado na pesquisa deixou de contemplar questões sobre frequência em cursos para atualização profissional ou especializações na área do geoprocessamento.

Os municípios não têm condições financeiras próprias para implantarem o geoprocessamento, fazendo com que busquem o financiamento através dos programas de modernização administrativa e tributária, o PNAFM e PMAT. É fundamental dar destaque para a importância que esses dois programas assumem nos projetos de implantação do geoprocessamento. Alguns municípios divulgaram que o retorno financeiro gerado pela atualização cadastral, nos primeiros anos, recuperou o valor investido.

Tendo em vista a estrutura dos cadastros e as estratégias de obtenção de dados para os mesmos foi feito um diagnóstico qualitativo e comparativo sem a intenção de estabelecer níveis de utilização do geoprocessamento entre as prefeituras, visto que não foi observado necessariamente uma relação progressiva entre o uso de geoprocessamento e o enriquecimento do planejamento e gestão urbana. Observou-se que em alguns municípios o geoprocessamento ainda é utilizado como uma ferramenta

de arrecadação, houve o aumento da receita em função da atualização cadastral

proporcionada pelo novo recadastramento imobiliário utilizando o geoprocessamento. Mas também se observou em outros municípios o interesse em divulgar algumas informações do cadastro e a base cartográfica através do portal da prefeitura na internet, assim como o anseio de disponibilizar a informação para outros setores da prefeitura como a saúde, a educação, a guarda municipal, a vigilância sanitária, entre outros. Em poucos municípios foi constatado esse intercâmbio sistematizado das informações do cadastro. Nestes casos um SIG já está presente em mais de um setor da instituição.

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Além disso, observou-se que existem municípios pequenos como, por exemplo, Holambra, Engenheiro Coelho, Cosmópolis, Santo Antônio de Posse, onde o benefício da implantação do geoprocessamento é reduzido em relação ao custo do mesmo, portanto, é recomendado que a construção e atualização dos cadastros imobiliários sejam feitas segundo os métodos tradicionais, até uma futura normatização que padronize a metodologia de obtenção dos dados espaciais para os cadastros imobiliários.

Para a RMC, como um conjunto de municípios que vem buscando fortalecimento e integração no campo político e econômico, é válido pensar inicialmente em alternativas que levem em consideração os produtos de geoprocessamento que já foram adquiridos e incorporados nas rotinas de trabalho das prefeituras. É sabida a dificuldade de dialogar e de atingir anuências num universo de municípios tão heterogêneos. Contudo, seria interessante que houvesse um consenso entre os técnicos e dirigentes dos municípios da RMC, para estabelecer padrões e processos uniformes para a obtenção, manutenção, atualização e formato dos dados do cadastro imobiliário urbano, visando a uma maior uniformização dessas bases de dados e favorecendo a possibilidade de interoperabilidade.

A análise das realidades dos 19 municípios permite fazer considerações para o futuro do geoprocessamento na RMC. Existe a expectativa de implantação do mesmo nos municípios que ainda não o possuem. Contudo são esses os municípios que mais necessitam de auxílio técnico para tal empreita.

Acredita-se que, apesar das experiências de campo apresentarem certas limitações, permitiram gerar informações e interpretações relevantes para o tema proposto. Ao discutir e construir reflexões sobre o uso do geoprocessamento, esta pesquisa buscou o entendimento do processo de implantação do mesmo, acreditou-se atingir os objetivos estabelecidos para a compreensão da realidade dos municípios..

Como desdobramento da pesquisa propõe-se o aprofundamento da questão qualidade (precisão, exatidão e confiabilidade) dos cadastros que utilizaram o geoprocessamento para sua elaboração. Retomar o tema através de outro recorte temporal permitiria o acompanhamento da evolução da implantação do geoprocessamento na RMC.

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