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Ativos

Caixa e equivalentes de caixa 3 204,8 1.018,4 - 1.223,2 - 1.223,2 1.223,2 Investimentos financeiros 4 0,2 1.072,0 - 1.072,2 760,6 1.832,8 1.832,8 Contas a receber vinculadas - - - - 370,9 370,9 370,9 Contas a receber de clientes, líquidas - - - - 824,1 824,1 824,1 Financiamento a clientes - - - - 41,0 41,0 41,0 Instrumentos financeiros derivativos 5 - 30,5 - 30,5 - 30,5 30,5

205,0

2.120,9 - 2.325,9 1.996,6 4.322,5 4.322,5 Passivos

Empréstimos e financiamentos 11 - 816,6 - 816,6 2.852,6 3.999,2 3.669,2 Fornecedores e outras obrigações 10,5 - - 10,5 1.812,3 1.822,8 1.822,8 Garantias financeiras e de valor residual 13 - - 100,7 100,7 138,4 239,1 239,1 Obrigações de arrendamento financeiro 11 - - - - 0,1 0,1 0,1 Instrumentos financeiros derivativos 5 - 3,1 - 3,1 - 3,1 3,1

10,5

819,7 100,7 930,9 4.803,4 6.064,3 5.734,3 Valor justo

Valor justo das demais categorias de

instrumentos financeiros

Valor contábil Valor justo de instrumentos financeiros

mensurados ao valor justo por meio do resultado

30.06.2016 (Não auditado)

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Total

Ativos

Caixa e equivalentes de caixa 3 379,6 1.785,9 - 2.165,5 - 2.165,5 2.165,5 Investimentos financeiros 4 0,1 622,4 - 622,5 749,7 1.372,2 1.372,2 Contas a receber vinculadas - - - - 408,0 408,0 408,0 Contas a receber de clientes, líquidas - - - - 783,4 783,4 783,4 Financiamento a clientes - - - - 56,2 56,2 56,2 Instrumentos financeiros derivativos 5 - 14,4 - 14,4 - 14,4 14,4

379,7

2.422,7 - 2.802,4 1.997,3 4.799,7 4.799,7 Passivos

Empréstimos e financiamentos 11 - 483,9 - 483,9 3.046,5 3.669,8 3.530,4 Fornecedores e outras obrigações 9,8 - - 9,8 1.740,6 1.750,4 1.750,4 Garantias financeiras e de valor residual 13 - - 94,7 94,7 198,4 293,1 293,1 Obrigações de arrendamento financeiro 11 - - - - 0,1 0,1 0,1 Instrumentos financeiros derivativos 5 - 12,3 - 12,3 - 12,3 12,3

9,8

496,2 94,7 600,7 4.985,6 5.725,7 5.586,3 Valor justo Valor contábil 31.12.2015

Valor justo das demais categorias de

instrumentos financeiros Valor justo de instrumentos financeiros

mensurados ao valor justo por meio do resultado

Modifica çã o de va lor justo dos pa ssivos utiliza ndo fonte s significa tiva s nã o- obse rvá ve is (Nive l 3) Sa ldo e m 31.12.2014 94,4 Valor de mercado 0,3 Sa ldo e m 31.12.2015 94,7 Valor de mercado 6,0

Sa ldo e m 30.06.2016 (Nã o a udita do) 100,7

15.3 Política de gestão de riscos financeiros

A Companhia possui e segue uma política de gerenciamento de riscos que requer a diversificação das transações e das contrapartes, visando a delimitar os riscos associados às operações financeiras, bem como as diretrizes operacionais relacionadas a tais operações financeiras. Nos termos dessa política, a natureza e a posição geral dos riscos financeiros é regularmente monitorada e gerenciada a fim de avaliar os resultados e o impacto financeiro no fluxo de caixa. Também são revistos, periodicamente, os limites de crédito e a qualidade do risco das contrapartes a partir de análises qualitativas e quantitativas.

A política de gerenciamento de riscos faz parte da política de gestão financeira estabelecida pela Diretoria, aprovada pelo Conselho de Administração, e prevê o acompanhamento de suas operações por um Comitê de

corporativa. Os procedimentos de controles internos da Companhia proporcionam o acompanhamento de forma consolidada dos resultados financeiros e dos impactos no fluxo de caixa.

O Comitê de Gestão Financeira auxilia a Diretoria Financeira a examinar e revisar informações relacionadas com o cenário econômico e seus possíveis impactos nas operações da Companhia, incluindo políticas significativas, procedimentos e práticas aplicadas no gerenciamento de risco.

Nas condições da política de gestão financeira, a Companhia administra alguns dos riscos por meio da utilização de instrumentos financeiros derivativos, com propósito de mitigar riscos quanto a flutuação na taxa de juros e de câmbio, sendo vedada a utilização desse tipo de instrumento para fins especulativos.

15.3.1 Gestão de capital

Ao administrar seu capita, a Companhia busca salvaguardar a capacidade de continuidade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital otimizada com o objetivo de reduzir os custos.

Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento.

A Companhia busca e monitora constantemente sua liquidez e os seus níveis de alavancagem financeira, com o objetivo de mitigação de risco de refinanciamento e maximização do retorno ao acionista. A relação entre liquidez e o retorno ao acionista pode sofrer alterações conforme o Conselho de Administração julgar necessária.

A gestão de capital da Companhia pode sofrer alterações ao longo do tempo conforme mudança no cenário econômico ou por reposicionamento estratégico da Companhia.

No período findo em 30 de junho de 2016, a posição consolidada de caixa e equivalentes de caixa e investimentos financeiros era inferior ao endividamento financeiro da Companhia em US$ 613,3. Em 31 de dezembro de 2015, a posição consolidada de caixa e equivalentes de caixa e investimentos financeiros superava o endividamento financeiro em US$ 7,2.

Do endividamento financeiro total em 30 de junho de 2016, 12,7% era de curto prazo (6,8% em 31 de dezembro de 2015) e o prazo médio ponderado era equivalente a 5,7 anos em 30 de junho de 2016 (6,2 anos em 31 de dezembro de 2015). O capital próprio representava 32,0% em 30 de junho de 2016 e 32,9% em 31 de dezembro de 2015 do passivo total.

15.3.2 Risco de crédito

O risco de crédito é o risco de uma operação negociada entre as contrapartes de não cumprir uma obrigação prevista em um instrumento financeiro ou na negociação de venda ao cliente, o que levaria ao prejuízo financeiro. A Companhia está exposta ao risco de crédito em suas atividades operacionais e nos depósitos mantidos em bancos e outros investimentos em instrumentos financeiros com instituições financeiras.

Investimentos financeiros

O risco de crédito dos saldos de caixa e dos investimentos financeiros que é administrado pela Diretoria Financeira da Companhia está de acordo com a política de gerenciamento de riscos. O limite de crédito das contrapartes é revisado diariamente com objetivo de minimizar a concentração de riscos mitigando eventuais prejuízos gerados pela falência de uma contraparte. O Comitê de Gestão Financeira auxilia a Diretoria Financeira a examinar e revisar as operações realizadas com contrapartes.

Contas a receber

A Companhia pode incorrer em perdas com valores a receber oriundos de faturamentos de peças de reposição e serviços. Para reduzir esse risco, é realizada a análise de crédito dos clientes. Quanto às

contas a receber oriundas de faturamento de aeronaves, a Companhia pode incorrer em risco de crédito, enquanto a estruturação de financiamento não for finalizada. Para minimizar esse risco de crédito, a Companhia atua com instituições financeiras com o objetivo de agilizar a estruturação dos financiamentos.

Para fazer face às possíveis perdas com créditos de liquidação duvidosa foram constituídas provisões, cujo montante é considerado suficiente pela Administração para a cobertura de eventuais perdas com a realização de tais ativos.

As tabelas a seguir demonstram a classificação do risco de crédito da respectiva contraparte dos instrumentos financeiros (inclusive caixa) e demais ativos financeiros mantidos pela Companhia:

a) Risco de crédito para contraparte com avaliação externa

30.06.2015 31.12.2015 (Não auditado)

Caixa e equivalentes de caixa 1.223,2 2.165,5

Investimentos financeiros 1.832,8 1.372,2

Instrumentos financeiros derivativos 30,5 14,4 3.086,5

3.552,1

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