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pontos de referência

3. Avaliação das mudanças das dimensões dos arcos dentários

3.2. Nível sócio-econômico

Na tabela 19 são mostrados os coeficientes de correlação de Pearson entre a alteração dimensional de cada variável e a renda ou idade nos grupos das crianças sem hábito e com hábitos. O grau de correlação é muito baixo entre essas variáveis, não havendo indicativos de relações entre elas.

T a b e l a 1 9 - Coeficientes de correlação de Pearson entre as alterações dimensionais e a renda ou idade nos grupos das crianças sem hábito e com hábitos.

Variável Renda Idade

Sem háb. Com háb. Sem háb. Com háb. E-Es -0,07 -0,01 0,31 0,04 E-Ei -0,06 0,08 0,25 -0,02 D-Ds 0,04 -0,02 0,26 0,05 D-Di -0,12 0,15 0,24 -0,05 C-Cs -0,11 0,06 0,17 0,00 C-Ci -0,06 0,00 0,16 0,03 Per-s 0,00 -0,07 0,25 0,10 Per-i 0,07 0,19 0,06 0,07 Comp-s -0,07 -0,18 0,28 0,16 Comp-i -0,07 0,00 0,24 -0,05 EP-sd 0,02 -0,05 0,01 0,03 EP-se 0,00 -0,10 0,04 -0,07 EP-id 0,06 -0,02 -0,10 -0,03 EP-ie 0,01 -0,25 -0,13 0,13 P-As 0,08 0,04 -0,14 0,18 P-Ai 0,05 0,20 -0,19 -0,04

D

iscussão

A porcentagem da população acometida pelos desvios morfológicos da oclusão normal é tão grande que a organização Mundial de Saúde (OMS) considera a má oclusão como o terceiro problema odontológico de saúde pública 79. Na realidade, não há tema ortodôntico sobre o qual haja tamanho grau de convergência de opiniões quanto à prevalência de má oclusão. Existem evidências de que a má oclusão possa estar presente tão logo os dentes entrem em oclusão, em fase de dentadura decídua 21,25, 30,73.

Os estudos sobre a dentadura decídua na população brasileira vêm aumentando a cada dia, na tentativa de diminuir as anormalidades da oclusão, causadas por hábitos nocivos de sucção. Lenci 43 e Martins et al. 48, ressaltam a importância da prevenção dessas anormalidades na dentadura decídua a fim de que no futuro se possam evitar seqüelas conseqüentes dessas patologias, considerando ainda que a maior parte da população brasileira não tem condições de tratamento. Estabelecer, por exemplo, que é preciso corrigir imediatamente as más oclusões o mais rápido possível, a fim de restabelecer as características de normalidade, é louvável. Porém do ponto de vista prático é preciso prudência para discutir a oportunidade de tratamento e a relação custo – benefício a nível governamental.

Com o intuito de conhecer um pouco mais sobre o desenvolvimento do arco dental decíduo, optou-se por estudo envolvendo as alterações dimensionais em duas etapas:

fase inicial – primeira moldagem; fase final – moldagem após um ano.

Os estudos longitudinais têm sido oportunos, com base em sua natureza de acompanhamento de fenômenos clínicos, preconizado por diversos autores 9, 16, 17, 25, 37, 73, 74, 75, 84 e caracterizando-se por avaliar as diferenças encontradas entre as duas etapas. Atualmente tais estudos obtiveram grande impulso com o advento da modernização dos equipamentos de pesquisa, tornando os investigadores capacitados para conduzi-los com mais confiabilidade. Se puderem ser feitas previsões enquanto o paciente está na dentadura decídua, os ortodontistas poderão explorar as possibilidades dos vários procedimentos para interceptar estas más oclusões em desenvolvimento. Por outro lado, se tais discrepâncias não puderem ser previstas acuradamente, muitos procedimentos deverão ser analisados quanto a sua viabilidade.

Como relatado no capítulo dos resultados, o presente estudo teve oportunidade de avaliar tendências de alterações na dentadura decídua, comparando pacientes portadores e não portadores de hábitos nocivos de sucção.

Sabe-se que quando uma criança nasce, um dos primeiros e mais importantes impulsos adquiridos é o hábito de sucção. Esse hábito é extremamente favorável quando se trata de amamentação no seio materno, porém algumas vezes, pode não visar somente a nutrição, mas também satisfação psico-

emocional. Cada bebê apresenta a sua necessidade individual de sucção que pode não ser satisfeita apenas com o aleitamento natural. Exatamente nesse contexto, a mãe lança mão de recursos como a mamadeira, que permite passagem maior de fluxo de leite, na tentativa de satisfazer a criança rapidamente; porém sem estabelecer o êxtase emocional. A partir daí, o bebê acaba por procurar um substituto, como por exemplo, o dedo ou a chupeta para satisfazê-lo. Esses hábitos se usados frequentemente e/ou por um período prolongado, poderão prejudicar a amamentação materna, e favorecer a instalação de futura má oclusão, causando mau posicionamentos dentários, desvios no crescimento dos maxilares, além de alterações na deglutição e fonação. Porém, se for utilizados racionalmente pelos pais, poderão estimular a atividade muscular e ter influência benéfica na saúde oral do bebê e no desenvolvimento dos arcos dentários, sem interferir na atividade de sucção nutritiva.

A presente investigação mostrou que a má oclusão entre crianças entre 3 a 6 anos de idade, na fase de dentadura decídua, é muito alta; como elucidam os autores Chiavaro 24, Korkaus 38, Mc Call 51, Stallard 85, Calisti 21

, Myllaerniemi 58, Maia 45, Martins 48, Silva Filho 77 e os hábitos de sucção são reconhecidamente fatores que contribuem para o estreitamento maxilar, para a incidência da mordida aberta anterior e para a mordia cruzada posterior.

Não se pode negar que os hábitos de sucção façam parte essencial do mundo infantil. Os resultados do presente estudo mostraram que 44,75 % dos pacientes possuíam algum tipo de hábito de sucção; porém esta porcentagem não nos surpreende. No Brasil os levantamentos epidemiológicos na

dentição decídua, entre 3 e 6 anos de idade, denunciam prevalência similar em torno de 30,90 % 48, 51,50 % 26, 48,86 81. Como esta avaliação do hábito foi realizada através de entrevista com as crianças, e não com os pais, admite-se que a informação não tenha sido muito precisa. Muitas crianças podem ter omitido informações mais detalhada por vergonha ou constrangimento. Do mesmo modo, não foi questionada a duração do hábito de sucção; sendo assim a resposta afirmativa apenas informa que a criança está fazendo uso do hábito de sucção na época do exame, mas não informa quanto tempo a mesma faz uso do hábito.

Quando foram avaliadas as prevalências da má oclusão segundo o tipo de hábito de sucção, observou-se que o número de crianças com hábito de sucção de dedo e ambos os hábitos (sucção de dedo e chupeta), foi muito pequeno (8 casos e 4 casos respectivamente), comparando-se o número de crianças com hábito de chupeta (116 casos). Nesse contexto os resultados concordam com os de Larsson et al. 39, onde relatam que as crianças são mais inclinadas a desenvolver o hábito de chupeta e com os de Silva Filho et al.77, Santos-Pinto et al.71 e Soligo 83, que encontraram os hábitos de chupeta e mamadeira como os mais freqüentes, seguidos do de sucção de dedo. Porém é importante ressaltar que o número de crianças não portadoras de hábitos de sucção apresentou elevado percentual de má oclusão, este fato pode ser justificado, pois existem fatores de origem ambiental ou hereditária, que podem a longo prazo, contribuir para instalação de má oclusão.

Os resultados desta investigação proporcionaram evidência amostral para afirmar-se que o hábito não é influenciado pelo gênero. Embora

muitos autores, Myllarniemi 58, Mongullhott et al.54, Ogaard et al.60, Soligo 83, tenham se preocupado em testar a hipótese de algum dimorfismo sexual na prevalência de hábitos bucais, não encontraram diferença estatisticamente significante quanto à prevalência de hábitos de sucção entre os gêneros masculino e feminino. A literatura é inconclusiva com relação a esse aspecto.

Em contrapartida outros achados como os de Oliveira 62, Santana 70

e Silva Filho 78, relatam maior prevalência de hábitos de sucção para o gênero feminino.

Um resultado esperado pela evolução natural refere-se à dependência progressivamente menor dos hábitos de sucção com o aumento da idade.

De acordo este estudo, há maior prevalência de hábitos de sucção na faixa etária entre 4 e 5 anos. Maia 45, Zadik et al. 93, Corona et al. 26, Soligo 83, também chegaram a resultado semelhante, relatando que a prevalência de má oclusão tende a diminuir com o aumento da idade. O abandono do hábito, com o avanço da idade traduz o comportamento da maioria das crianças. A literatura também enfatiza esse fato 34, 39, 53, 91.

Os resultados referentes ao trespasse vertical, trespasse horizontal, e relação transversal não evidenciaram significância entre ambos os grupos, portadores e não portadores de hábitos de sucção; o que leva-se a concluir que os fatores etiológicos das más oclusões podem ser decorrentes de interação de fatores de origem multifatorial, hereditária e/ou ambiental, podendo ser acentuada por fatores adquiridos, como os hábitos deletérios de sucção. Santos – Pinto et al

71

, em seus estudos, enfocam que a prevalência de hábitos de sucção em crianças varia de 75 a 95 %. Do mesmo modo, Warren et al.91, mostraram que hábitos contínuos de sucção produzem grandes mudanças nos arcos dentários e características oclusais e crianças portadoras de hábitos de curta duração também podem apresentar diferenças na oclusão com a mínima duração do hábito. Em outro estudo, como o de Sillman 75, avaliando crianças até os três anos de idade, portadoras ou não de hábitos, encontrou 60 % de má oclusão logo após a erupção dos dentes decíduos.

Os resultados referentes à prevalência de mordida aberta anterior relacionada à presença ou ausência de hábitos nos mostram que na faixa etária de 4 a 5 anos de idade, é a mais elevada.

De acordo com Silva-Filho et al. 78 e Corona et al. 26, a má oclusão mais freqüente associada ao hábito de sucção é a mordida aberta anterior, enquanto que Soligo 83 em seus resultados, afirma ter encontrado relação significante com a prevalência da mordida aberta anterior relacionada a hábitos de sucção, a partir da idade dos 5 anos e sete meses; portanto acredita-se que a instalação de má oclusão está diretamente relacionada com a duração, a freqüência ,intensidade do hábito e padrão facial do paciente, reforçado pala teoria da origem multifatorial das más oclusões 35, conforme citado anteriormente. Porém Warren et al 91, nos alertam que enquanto os hábitos contínuos de 48 meses ou mais produzem grandes mudanças nos arcos dentários e características oclusais, crianças portadoras de hábitos de curta duração também podem apresentar diferenças na oclusão com a mínima duração do hábito.

Larsson 41, também enfatiza em seus estudos que o número de horas por dia que a criança passa com a chupeta na boca, adicionando a intensidade de sucção, podem provavelmente explicar porque algumas crianças desenvolvem má oclusão e outras não e Santana et al 70, relatam que a presença de hábitos não determina a existência de mordida aberta anterior e a ausência de hábitos bucais não determina a inexistência de mordida aberta anterior.

Com relação às mudanças nas dimensões transversais dos arcos dentários, os resultados obtidos estão concordantes com as conclusões de Ogaard et al.60 e Santos–Pinto et al. 71, que afirmaram que a sucção de dedo apresentou tendência a reduzir a largura do arco superior, nos pacientes portadores de hábitos; e também com os de Silva Filho 77, que salienta a atresia maxilar como uma das manifestações morfológicas decorrentes dos hábitos de sucção. Warren & Bishara 92

, também enfatizam que ambos os hábitos provocam diminuição na largura intercaninos, acarretando dessa forma significante estreitamento nessa região.Vários estudos também reportam os efeitos nocivos dos hábitos de sucção, relacionado com diminuição dos arcos dentários e alta prevalência de mordida cruzada posterior.

Os comprimentos dos arcos também apresentaram tendência a sofrer diminuição significativa em suas dimensões. Que os hábitos de sucção causam desordens à oclusão não se duvida. A pressão crônica de sucção sobre o ambiente bucal, acaba alterando a morfologia intra-arco e inter-arcos, resultando na má oclusão de dimensão dentoalveolar 33, 80.Os relatos de Silva Filho et al 77, confirmam esse binômio “hábitos de sucção e má oclusão”, onde se verificam

alterações morfológicas verticais e transversais na relação inter-arcos, associadas ou não. É nítida a abundância de crianças portadoras de mordida aberta anterior (60%). Outros autores 43, 59, 80 e recentemente Katz 35, também apontam prevalência de alterações oclusais significativas decorrentes dos hábitos nocivos de sucção, tais como a presença de mordida aberta anterior, mordida cruzada posterior e trespasse horizontal acentuado.

Com relação aos pacientes não portadores de hábitos, os resultados encontrados estão de acordo com aqueles mostrados por Bishara et al.17, que estudando as mudanças nas distâncias intercaninos e intermolares em estudo longitudinal, informaram que entre 6 semanas e 2 anos de idade ocorreram aumentos significantes das larguras posteriores dos arcos maxilar e mandibular, enquanto que as larguras intercaninos aumentaram significantemente entre 3 e 13 anos de idade em ambos os arcos superior e inferior, o que admiti-se como desenvolvimento normal da oclusão. Para os perímetros dos arcos, encontrou-se pequenos aumentos significantes, discordando com os achados de Moyers 56, onde ressalta que o perímetro não pode aumentar durante o crescimento e deve manter- se constante podendo até diminuir com a idade. Com relação ao comprimento, os resultados concordam com os de Speck 84, onde afirma que o comprimento dos arcos sofre variações, podendo apresentar aumento. Dinelli 27, também afirmou que essas mudanças dimensionais ocorrem naturalmente na dentadura decídua, a fim de acomodar os futuros dentes permanentes. Observou-se ainda aumento significativo para paciente não portador de hábito para a medida perímetro dos dentes anteriores, decorrente do aumento na largura intercaninos; esse fato pode

ser explicado como desenvolvimento normal da oclusão, na tentativa de acomodar os futuros dentes permanentes que possuem dimensões relativamente maiores que os dentes decíduos.

Quando dimorfismo sexual foi avaliado com relação às alterações dimensionais nos grupos de crianças com e sem hábitos de sucção, não foram encontradas diferenças significativas tanto para o gênero masculino e feminino. Ou seja, ambos os gêneros se comportaram do mesmo modo.

Um dos propósitos desse trabalho foi também avaliar se a renda familiar e a idade influenciam nas alterações dimensionais. Comparando os resultados obtidos no trabalho com os de Calisti et al.21, verificou-se não haver relação positiva entre a má oclusão e o nível sócio-econômico, enquanto que para a variável idade também não foi encontrada nenhuma diferença nas alterações dimensionais. Este fato provavelmente possa ser explicado em função do intervalo de observação das crianças, que correspondeu ao período de um ano. Por outro lado, não sabíamos, no momento inicial o tempo e a frequência de eventuais hábitos de sucção.

Complementando essas informações, os hábitos de sucção existem e por conseqüência o aparecimento das más oclusões. Nesse contexto, é extremamente importante a ortodontia preventiva no sentido não só de diagnosticar, mas também tratar preventivamente tais deformidades com vistas a impedir alterações mais profundas no futuro.

Conclusão

C

onclusão

Com base na metodologia desenvolvida e nos resultados obtidos, conclui-se que:

A má oclusão mais freqüente na amostra é mordida aberta.

A maior prevalência de hábitos de sucção ocorre na faixa etária dos 4 aos 5 anos.

Não houve dimorfismo sexual em relação às mudanças dimensionais dos arcos dentários, nem quanto à prevalência dos hábitos nocivos de sucção.

A mordida aberta anterior é mais prevalente na faixa etária dos 4 aos 5 anos de idade, podendo estar associada ou não á presença de hábitos de sucção.

A má oclusão pode estar presente em pacientes portadores ou não de hábitos de sucção, podendo estes, constituir um dos fatores etiológicos determinantes para a instalação da mesma.

De acordo com a avaliação longitudinal, as distâncias inter- segundos molares, intercaninos, perímetro e comprimento dos arcos tenderam sofrer aumento significativo nos pacientes não portadores de hábitos de sucção, enquanto os espaços primatas permaneceram constantes.

As distâncias inter-segundos molares superiores, interprimeiros molares inferiores e o comprimento dos arcos tenderam a sofrer diminuição significativa nos pacientes portadores de hábito de sucção, enquanto os espaços primatas permaneceram constantes.

Não ocorreram diferenças nas dimensões dos arcos dentários com relação à idade e ao nível sócio-econômico, sendo que o hábito de sucção de maior prevalência foi de sucção de chupeta.

R

eferências

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