• Nenhum resultado encontrado

Para mais detalhes sobre os programas de treinamento da DBI-SALA, treinamento

NORMAS ANSI SELECIONADAS

Definições e Nomenclatura Utilizadas para Proteção contra Quedas e Trava- queda (ANSI Z359.0-2007)

1.1 Escopo – Esta norma estabelece as definições e nomenclatura utilizadas para trava-queda e proteção contra quedas.

Requisitos de Segurança para Sistemas Individuais, Subsistemas e Componentes Trava-queda (ANSI Z359.1-2007)

1.1 Escopo – Esta norma estabelece os requisitos para o desempenho, desenho, marcação, qualificação, instrução, treinamento, inspeção, uso, manutenção e retirada de operação de conectores, cintos corporais, cordas, elementos para absorção de energia, conectores de ancoragem, retentores de queda, linhas de vida verticais e cordas auto-retráteis compreendendo sistemas trava-queda de pessoal para usuários dentro do limite de capacid- ade de 130 a 310 libras (59 a 140 kg).

1.2.1 Esta norma abrange apenas os sistemas individuais trava-queda (SITQ) que incorporam cintos corporais. Sempre que utilizado o termo “siste- ma” na norma, o mesmo se refere a um sistema individual trava-queda. 3.1.4 Um SITQ que incorpora uma linha de vida horizontal (fora do escopo desta norma) deve ser avaliado de acordo com a prática de engenharia acei- tável para determinar se esse sistema desempenhará conforme pretendido. 3.1.2 Quando submetido aos testes contidos no item 4.2, um sistema indi- vidual trava-queda no qual seja usado um cinto corporal, deverá produzir uma força máxima de retenção (FMR) de não mais que 1.800 libras (8,0 kN) (816 kg) e deve levar a queda a uma parada completa com uma distância de desaceleração de no máximo 42 polegadas (1,067 mm). Em suspensão, depois de a queda ser paralisada, o ângulo em repouso formado pela linha central vertical do torso de teste com a vertical não deve exceder 30 graus. 3.2.1.4 Ganchos automáticos e mosquetões devem ser do tipo de fechamen- to automático e travamento automático e somente devem ser capazes de ser abertos por pelo menos duas ações deliberadas consecutivas. Quando testa- dos de acordo com 4.3.1.1.1, os ganchos automáticos e mosquetões devem ser capazes de suportar uma carga de tração de 5.000 libras (2.260 kg) sem quebrar nem sofrer distorção suficiente para liberar a cancela. Quando testa- da de acordo com 4.3.1.1.2, a cancela do gancho automático ou mosquetão deve ser capaz de suportar uma carga mínima de 3.600 libras (16 kN) (1.600 kg) sem que a cancela se separe da ponta do gancho automático ou corpo do mosquetão em mais de 0,125 polegada (3,1 mm). Quando testada de acordo com 4.3.1.1.3, a cancela do gancho automático ou mosquetão deve ser capaz de suportar uma carga lateral mínima de 3.600 libras (16 kN) (1.600 kg) aplicada a um ponto na metade entre a ponta e o trinco da cancela sem quebrar, nem sofrer deformação permanente maior que 0,125 polegada (3,1 mm), nem separar da ponta do gancho automático ou corpo do mosquetão em mais de 0,125 polegada (3,1 mm). Quando testada de acordo com 4.3.1.1.4, a cancela do gancho automático ou mosquetão deve ser capaz de suportar uma carga de eixo menor de 3.600 libras (16 kN) (1.600 kg) aplicada a um ponto na metade entre a ponta e o trinco da can- cela sem quebrar nem sofrer distorção suficiente para liberar a cancela. Não é necessário realizar o ensaio no eixo menor para mosquetões ou ganchos automáticos que sejam projetados com um olhal permanente e cativo. 3.2.2.4 O cinto deve proporcionar apoio para o cinto corporal ao longo da parte inferior do torso, sobre os ombros e ao redor das coxas, quando aplicada uma carga de tração ao elemento de fixação trava-queda. Quando devidamente colocado e utilizado, o cinto deve evitar queda. A fixação trava- queda deve estar localizada na parte das costas (dorsal).

3.2.2.5 Quando existir mais de um elemento de fixação em um cinto, a finalidade e as limitações de cada elemento devem ser designadas pelo fab- ricante.

3.2.2.5a Somente devem ser empregados cintos equipados com um ele- mento de fixação trava-queda montado na parte frontal como parte de um sistema individual trava-queda que limita a distância máxima de queda livre a dois pés (0,6m) e limita a força máxima de retenção a 900 libras (4 kN) (408 kg).

3.2.4.7 Quando os elementos para absorção de energia são testados din- amicamente de acordo com 4.3.5.2, a força máxima de retenção não deve exceder 900 libras (4 kN) (816 kg).

3.2.8.7 Resistência Estática. Quando testada de conformidade com 4.3.78.3, a SRL (linha de vida auto-retrátil) deve suportar uma carga de tração de 3.000 libras (13,3 kN) (1.360 kg) aplicada diretamente do ponto de conexão da linha SRL ao tambor SRL.

3.2.8.9 Desempenho Dinâmico. Quando testada de conformidade com 4.3.7.1, a SRL (linha de vida auto-retrátil) deve travar e permanecer travada até que seja liberada. A distância de retenção não deve exceder 54 polega- das (1.372 mm). A força máxima de retenção não deve exceder 1.800 libras (8 kN) (816 kg).

3.3.4 Corda com Elemento Integral para Absorção de Energia (L + EA). A corda e o elemento para absorção de energia que constituem sistemas integrais (L + EA), quando avaliados e testados independentemente, devem atender aos requisitos do item 3.2.3.2 até 3.2.3.7 e 3.2.4, respectivamente. Quando o sistema integral completo é testado de conformidade com 4.2.9, a força máxima de retenção (FMR) não deve exceder 1.800 libras (8,0 kN) (816 kg) e a queda deve ser totalmente paralisada com uma distância de desaceleração de não mais de 42 polegadas (1,067 mm).

3.3.6 Subsistema de Conexão Trava-Queda (SSCTQ). Componente com- preendendo um SSCTQ deve atender aos requisitos respectivos para as partes componentes de SSCTQ definidos nesta norma. Os conectores do sub- sistema devem ser geometricamente compatíveis para reduzir a possibilidade de desenrolar. As conexões integrais (por exemplo, emendas) devem ser feitas de acordo com os requisitos para cordas, linhas de vida verticais, sub- sistemas de linha de vida vertical ou elementos para absorção de energia, conforme aplicável, estabelecidos neste documento. O comprimento dessa parte do SSCTQ entre a fixação trava-queda no cinto não deve exceder 36 polegadas (914 mm).

5.1.2 A legibilidade e fixação das marcações obrigatórias devem permanecer durante a vida útil do componente, subsistema, ou sistema que estiver rece- bendo a marcação.

5.2.1 Conectores. Os conectores devem ser marcados de forma a identificar o seguinte: Ano de fabricação; identificação do fabricante; número da peça; capacidade e carga do eixo principal do conector, cujas informações devem ser estampadas ou de outro modo marcadas permanentemente no disposi- tivo; capacidade de carga da cancela estampada ou de outro modo marcada permanentemente no mecanismo de cancela; as marcações dos conectores

devem ser suficientes para oferecer rastreabilidade; Para conectores que não são integrais, incluir o número da norma, Z359.1(07).

5.2.3 Cordas. Além dos requisitos do item 5.1, as cordas devem ser mar- cadas para identificar: o material de construção; o comprimento; a neces- sidade de evitar contato com pontas afiadas e superfícies abrasivas; a necessidade de fazer apenas conexões compatíveis. Para cordas com duas pernas conectadas integralmente, um aviso para prender apenas o gancho automático no centro da corda ao elemento de fixação trava-queda do cinto. 5.3.1 Instruções impressas em Inglês devem ser fornecidas ao usuário e afixadas ao equipamento no momento do embarque pelo fabricante.

Requisitos Mínimos para um Programa Gerenciado e Abrangente de Proteção contra Quedas (ANSI Z359.2-2007)

1.1.1 Esta norma estabelece as diretrizes e requisitos para um programa de proteção contra quedas gerenciado pelo empregador, incluindo políticas, obrigações e treinamento; procedimentos de proteção contra quedas; elimi- nar e controlar riscos de queda; procedimentos de resgate; investigações de incidentes; e avaliação da eficiência do programa.

3.2.1.4 Os empregadores devem desenvolver e manter procedimentos por escrito para proteção contra quedas e salvamento para toda localização onde seja usado um sistema ativo de proteção contra quedas para controlar um risco de queda.

3.2.1.6 Os empregadores devem fornecer às pessoas autorizadas pro- teção constante contra quedas nos locais de propriedade ou operados pelo empregador.

Requisitos de Segurança Para Sistemas de Trabalho Posicionado e Restrição de Deslocamento

(ANSI Z359.3-2007)

1.1 Escopo. Esta norma estabelece os requisitos para o desempenho, pro- jeto, marcação, qualificação, métodos de ensaio e instrumentos para cordas e cintos compreendendo sistemas individuais de trabalho posicionado e restrição de deslocamento.

1.2.1 A norma aborda as diretrizes mínimas para o projeto do sistema, fabricação e ensaio de equipamentos de trabalho posicionado individual de trabalho e restrição de deslocamento para pessoas autorizadas no trabalho pesando entre 130 e 310 libras (59 e 140 kg) incluindo ferramentas. 1.2.3 Esta norma aborda sistemas de trabalho posicionado de trabalho e sistemas de restrição de deslocamento. Esses sistemas não devem ser uti- lizados como um sistema principal trava-queda. Os sistemas para trabalho posicionado devem ser complementados com um sistema secundário de pro- teção contra queda.

1.3.2 Os cinturões não estão cobertos por esta norma para trabalho posicio- nado e restrição de deslocamento a menos que incorporados em um cinto para posicionamento ou cinto corporal.

3.2.2 O uso de um sistema de restrição de deslocamento é autorizado somente em uma superfície para andar/superfície de trabalho que tenha uma rampa entre zero e 13,4 graus.

3.3.2 Cordas e talabartes de trabalho posicionado que incorporam um regu- lador de corda devem manter seu comprimento ajustado (desconsiderando o estiramento elástico) até uma carga de 1.000 libras (8,8 kN) (0,454 kg) dentro de três polegadas quando testados de conformidade com o parágrafo 4.2.1.2.

3.6.3 A corda de trabalho posicionado deve oferecer apoio para o corpo ao redor do abdômen e ao redor das coxas, quando aplicada uma carga de tra- ção aos elementos de fixação e trabalho posicionado.

3.8.4 Todos os ganchos automáticos e mosquetões utilizados em componen- tes de sustentação de carga devem cumprir os requisitos descritos na norma ANSI/ASSE Z359.1.

5.1.2 A legibilidade e fixação das marcações obrigatórias devem permanecer durante a vida útil do componente, subsistema ou sistema que tiver recebido essas marcações.

5.1.3 Exceto pelos conectores, conforme definido no parágrafo 5.2.1, os equipamentos devem conter marcações com o seguinte: número de peça e designação de modelo; ano de fabricação; nome ou logotipo do fabricante; capacidade; número da norma (Z359.3); aviso para seguir as instruções do fabricante incluídas no equipamento no momento do embarque pelo fabri- cante; para produtos que não atendem aos requisitos de ANSI/ASSE Z359.1, uma declaração semelhante à seguinte: “Use este produto para trabalho posicionado somente, não para trava-queda. Se possível, além deste equipa- mento, o uso de equipamento trava-queda é altamente recomendável”. 5.2.2 Cinto para Trabalho Posicionado. Além dos requisitos contidos no pará- grafo 5.1, Cintos Trabalho Posicionado e cinturões devem ser marcados de modo a identificar: a fibra utilizada no material a partir dos quais foram fab- ricados; o tamanho dos cintos para que se adaptem à faixa de população; os elementos de trabalho posicionado e/ou restrição de deslocamento e fixação trava-queda; e a finalidade de quaisquer outros elementos de fixação. 5.3.1 Devem ser fornecidas instruções impressas em Inglês à pessoa autor- izada e afixadas ao equipamento no momento do embarque pelo fabricante.

Requisitos de Segurança para Sistemas de Resgate Assistido e Auto-resgate, Subsistemas e Componentes (ANSI Z359.4-2007)

1.1 Esta norma estabelece requisitos para o desempenho, projeto, marcação, qualificação, instrução, treinamento, uso, manutenção e retirada de serviço de conectores, guinchos/guindastes, dispositivos de controle de descida, blo- cos de cadernal para cabos e cordas auto-retráteis com capacidade integral

63 63 63

NORMAS

de resgate compreendendo sistemas de resgate utilizados em aplicações de auto-resgate pré-planejado e resgate assistido para 1-2 pessoas. 3.2 A capacidade de um sistema de resgate de uma pessoa deve variar de 130 a 310 libras (59 a 140 kg). A capacidade de um sistema de resgate para duas pessoas deve variar entre 130 e 620 libras (59 e 280 kg). As cargas máxima e mínima de trabalho classificadas para cada componente do siste- ma devem abranger a faixa de capacidade do sistema montado.

3.2.5.2 Operação. Deve ser possível incluir a qualquer momento, o RSRL (Componente de Corda Auto-retrátil com Capacidade Integral de Resgate) em seu modo de operação de resgate, sujeito às instruções do fabricante. Não deve ser possível modificar involuntariamente de ou para o modo de resgate. O RSRL deve ser capaz de levantar ou baixar a carga para efetuar o resgate. A vantagem mecânica mínima oferecida pelo RSRL no modo de res- gate deve ser de 3:1, desprezando-se perdas friccionais. Quando no modo de resgate, o dispositivo RSRL deve parar automaticamente e manter a carga, se a pessoa encarregada do resgate abandonar o controle, intencional ou não intencionalmente. O plano RSRL deve possuir um meio para estabili- zar o dispositivo durante o uso no modo de resgate.

3.2.5.3 Dispositivos de Operação Elétrica que são acionados por meio do uso de uma fonte de energia elétrica não manual devem possuir meios para limi- tar a força e velocidade de elevação aplicadas. Deve ser providenciado um meio de operação de reserva manual.

3.2.6.2 Os blocos de cadernal para cabos devem possuir um meio secundário para evitar baixar a carga de forma descontrolada. Blocos de cadernal para cabos devem possuir vantagens mecânicas teóricas mínimas de 3:1. 3.2.7.1 Energia e Capacidade de Descida. A capacidade dos dispositivos de descida abordados por esta norma deve ser de 310 libras (140 kg), veja capacidade, uma pessoa.

Dispositivos de Segurança para Escadas (ANSI A14.3-2002)

7.1.3 O sistema de segurança para escadas deve ser desenvolvido para absorver o impacto de um objeto sólido pensado pelo menos 500 libras em queda livre de 18 polegadas (0,457 m).

7.1.4 O projeto e instalação de suportes não devem reduzir a resistência da escada fixa.

7.3.1 O trava-queda de segurança deve ser do tipo que possa ser operado inteiramente pela pessoa que está usando o sistema de segurança para escada. Deve permitir que a pessoa que estiver usando o sistema de segu- rança da escada suba ou desça sem ter que manipular constantemente o trava-queda de segurança.

7.3.3 O comprimento máximo da conexão entre a linha central do condutor e o ponto de fixação no cinto corporal não deve exceder 9 polegadas (0,229 m).

Norma para Proteção Individual Contra Quedas Usada em Operações de Construção e Demolição (ANSI A10.33-2004)

1.1 Escopo. Esta norma estabelece critérios de desempenho para equi- pamentos e sistemas individuais de proteção contra quedas no setor de construção e demolição e oferece diretrizes e recomendações para seu uso e inspeção. Inclui, mas não se limita a: trava-queda, restrição, posiciona- mento, subida, descida, resgate, saída e atividades de treinamento. 1.4.1 – Somente devem ser utilizados cintos corporais para trava-queda. O ponto de fixação trava-queda do cinto corporal deve ficar no centro das cos- tas do usuário próximo do nível dos ombros.

1.4.2 – A força máxima de retenção imposta sobre o corpo do usuário não deve exceder 1.000 libras (0,454 kg).

3.4 – O equipamento de proteção contra quedas deve ser retirado de serviço depois de comprovada a existência de defeitos, danos ou deterioração; uma vez tenha sido submetido ao impacto da carga; ou depois do vencimento dos limites de serviço especificados pelo fabricante, o que quer que ocorra primeiro.

4.1 Ancoragem – A ancoragem deve ser capaz de suportar pelo menos 5.000 libras (2.200 kg) por usuário a ela preso, ou deve ser projetada, instalada e utilizada sob supervisão de uma Pessoa Qualificada, como parte de um siste- ma completo que mantenha um fator de segurança de pelo menos dois. 4.2.1 – Ao paralisar uma queda, os sistemas individuais trava-queda devem ser aparelhados de modo que um funcionário não possa sofrer uma queda livre de mais de 6 pés (1,8m), nem contato com qualquer nível mais baixo ou obstrução.

6.1.1 – O empregador deve providenciar um programa de treinamento para cada funcionário que possa vir a ficar exposto aos riscos de queda. 6.3.2 – Pelo menos semestralmente, devem ser feitas inspeções formais por uma Pessoa Competente ou Qualificada.

Documentos relacionados