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Normas que disciplinam o trabalho

No documento Biomedicina. ~ projeto pedagógico ~ (páginas 80-89)

Resolução n. 28/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho Universitário

Dispõe sobre as normas para elaboração, desenvolvimento e apresentação do trabalho final de graduação

Art. 1º - A elaboração, desenvolvimento e apresentação de um trabalho final de graduação constitui exigência para a integralização curricular, a colação de grau e a obtenção do diploma em todos os cursos de graduação.

Art. 2º - O trabalho final de graduação constituiu-se num trabalho acadêmico, baseado na análise de um problema específico e elaborado de acordo com as normas do método científico.

Parágrafo único - O tema do trabalho final de graduação é de livre escolha do estudante, desde que observada a proximidade temática com as linhas de pesquisa, de extensão ou com as possibilidades do corpo de orientadores do curso.

Art. 3º - O trabalho final de graduação tem por finalidades estimular o desenvolvimento da iniciação científica e avaliar os conhecimentos teóricos e técnicos essenciais às condições de qualificação do estudante para o seu acesso ao exercício profissional.

Art. 4º - Para a matrícula, na disciplina Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, o estudante deverá ter sido aprovado nas disciplinas até o semestre anterior ao da oferta das referidas disciplinas.

Art. 5º - A orientação das atividades acadêmicas, desenvolvidas no âmbito do trabalho final de graduação, será realizada por um professor especialmente designado para tal fim.

§ 1º - Pode orientar o desenvolvimento de trabalho final de graduação o professor que tiver aprovação, concedida pelo Colegiado do curso, para integrar o corpo de orientadores do respectivo curso.

§ 2º - Compete à coordenação do curso encaminhar ao Colegiado, por meio de processo formal, a solicitação de definição do corpo de orientadores, com as respectivas temáticas.

§ 3º - Constituem critérios para a composição do corpo de orientadores a produção acadêmica, o desempenho de atividade profissional e a ética na produção técnico-científica.

§ 4º - As coordenações dos cursos têm o prazo de sessenta dias, a contar da publicação desta resolução para definir, publicar e promover ampla divulgação, junto aos estudantes, da composição do corpo de orientadores e das respectivas temáticas.

Art. 6º - Cada professor poderá orientar, concomitantemente, até dez estudantes, contadas as diferentes orientações acadêmicas.

Parágrafo único - Para a orientação das atividades acadêmicas desenvolvidas no âmbito do trabalho final de graduação, cada professor tem o encargo de uma hora semanal por orientando.

Art. 7º - A substituição de orientador pode ocorrer, desde que solicitada pelo estudante, por meio de requerimento fundamentado e se for aprovada pelo Colegiado do curso.

Art. 8º - Na disciplina de Trabalho Final de Graduação I, a verificação do rendimento acadêmico realiza-se por meio da avaliação do projeto de estudo correspondente e de outras atividades previstas no plano de ensino da disciplina.

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§ 1º - A avaliação do projeto de estudo fica a cargo do professor responsável pela disciplina, ou do professor orientador, que poderá observar critérios de avaliação definidos pelo Colegiado do curso.

§ 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação I, a prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação.

§ 3º - O estudante cujo desempenho não atingir média 7,0 deverá reelaborar, no semestre em curso, no prazo a ser definido pelo Colegiado do curso, em parte ou em sua totalidade, as atividades previstas no plano de ensino da disciplina.

§ 4º - O estudante que não cumprir o prazo concedido para a reelaboração do trabalho final de graduação ou que, após reelaborar as atividades previstas no plano de ensino da disciplina, não atingir média final igual ou superior a 5,0, será considerado reprovado.

Art. 9º - No início do semestre letivo correspondente à oferta da disciplina Trabalho Final de Graduação II, a coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, deve entregar a cada professor orientador uma cópia do projeto de estudo dos matriculados na disciplina sob a sua orientação.

§ 1º - O estudante entregará a primeira versão do trabalho final de graduação ao seu professor-orientador até cinco semanas antes do prazo fixado no calendário acadêmico para o término do período de aulas do semestre.

§ 2º - O professor-orientador tem o prazo de uma semana para avaliar a primeira versão do trabalho final de graduação e fazer observações e sugestões, quando for o caso, para a melhoria da versão definitiva.

§ 3º - O texto do trabalho final de graduação para a avaliação da banca deve ser entregue, pelo professor-orientador, à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, até uma semana antes do prazo fixado no calendário escolar para o término do período de aulas do semestre.

§ 4º - O texto final deve ser acompanhado do formulário de solicitação de constituição de banca examinadora, subscrito pelo professor-orientador.

§ 5º - Após a avaliação e aprovação da banca, a versão final do trabalho final de graduação, observadas a normas da ABNT, deve ser entregue à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, em duas vias: uma impressa, sob a forma de monografia ou de artigo publicável, e outra em arquivo eletrônico, em formato PDF, gravado em mídia digital.

Art. 10 - A verificação do rendimento acadêmico do estudante matriculado na disciplina Trabalho Final de Graduação II é realizada por uma banca examinadora constituída pelo orientador, como seu presidente, e por mais dois professores por ele sugeridos e designados pela coordenação do curso, ou pelo órgão por ela delegado.

§ 1º - A indicação e a designação dos integrantes das bancas examinadoras levarão em conta, preferentemente, a vinculação dos examinadores à temática do trabalho final de graduação a ser avaliado.

§ 2º - É facultada participação de avaliadores de outras instituições, desde que não implique em encargos financeiros.

Art. 11 - O Colegiado do curso pode optar em definir, como forma de avaliação do trabalho final de graduação, a sustentação oral do trabalho desenvolvido ou pareceres individuais, por escrito, da banca examinadora.

§ 1º - Em caso de defesa oral, o tempo de apresentação poderá ser de até trinta minutos, prorrogáveis, a critério da banca examinadora.

§ 2º - Cada membro da banca examinadora terá o tempo de até trinta minutos para a arguição do trabalho apresentado.

Art. 12 - O trabalho final de graduação será considerado aprovado se, pela média aritmética das três notas atribuídas pelos integrantes da banca, o resultado for igual ou superior a 7,0, cumpridos ainda os requisitos de frequência mínima à programação feita na disciplina.

§ 1º - A coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, com a aprovação do respectivo colegiado, pode estabelecer critérios de avaliação a serem observados pela banca examinadora.

§ 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação II, a prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação.

§ 3º - Após o parecer da banca, o estudante cujo desempenho não atingir média 7,0 deverá, no semestre em curso, replanejar e reexecutar, em parte ou em sua totalidade, as atividades previstas no projeto de trabalho.

§ 4º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, definir o prazo e a forma para a reapresentação do trabalho, que será avaliado pelos mesmos integrantes da banca designada para a primeira avaliação.

§ 5º - O prazo, a ser definido pela coordenação do curso, observará as datas de encerramento do semestre letivo dispostas no calendário acadêmico.

§ 6º - O estudante que, após replanejar e reexecutar as atividades previstas no projeto de trabalho, não atingir média final igual ou superior a 5,0, será considerado reprovado.

Art. 13 - Em caso de plágio, desde que comprovado, o estudante estará sujeito ao regime disciplinar previsto no Regimento Geral.

Parágrafo único - Constitui plágio o ato de assinar, reproduzir ou apresentar, como de autoria própria, partes ou a totalidade de obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, pictórica, fotografia, audiovisual ou outra) de outrem, sem referir os créditos para o autor.

Art. 14 - O horário da orientação, nas disciplinas de Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, não pode coincidir com o horário das demais disciplinas em que o estudante está matriculado.

§ 1º - Cabe ao orientador e ao estudante, de comum acordo, definirem os horários destinados para orientação e desenvolvimento das atividades previstas no plano de ensino da disciplina.

§ 2º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, estabelecer critérios e formas de acompanhamento ou registro da frequência e das atividades desenvolvidas na disciplina.

Art. 15 - Os direitos e deveres dos estudantes matriculados nas disciplinas de Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, são os mesmos estabelecidos para as demais disciplinas, ressalvadas as disposições da presente normativa.

Art. 16 - Os casos omissos são resolvidos pelo colegiado do curso, cabendo recurso aos colegiados superiores.

Art. 17 - A presente resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a resolução 3/01, de 29 de março de 2001, e demais disposições em contrário.

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Anexo 3.1 - Normas que disciplinam o trabalho final de graduação do curso de Biomedicina

Art. 1º - O presente regulamento baseia-se na resolução n. 28/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho Universitário, e tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas à elaboração do Trabalho Final de Graduação constituído pelas disciplinas TFG I - Trabalho Final de Graduação I e II.

Art. 2º - O Trabalho Final de Graduação -TFG - consiste em pesquisa orientada, individual, com temas relevantes nas áreas de atuação do biomédico, sendo relatada sob forma de monografia ou artigo, nas seguintes áreas do conhecimento:

I - análises clínicas e toxicológicas;

II - saúde coletiva;

III - pesquisa em ciências básicas;

IV - outras

§1º. A forma que o TFG II poderá assumir, após a defesa final, é a de monografia ou de um artigo que responda aos padrões técnicos exigidos por revistas especializadas em publicações na área de biomedicina e na revista Disciplinarum Scientia da Unifra.

Art. 3º - Compete à coordenação de curso de Biomedicina:

I - fazer cumprir as normas contidas neste regulamento;

II - autorizar a matrícula na disciplina de TFG I ao estudante que estiver apto para cursar as disciplinas previstas na matriz curricular do sétimo semestre do curso;

III - autorizar a matrícula, na disciplina de TFG II, ao estudante que for aprovado na disciplina TFG I.

§1º - O não-cumprimento desses requisitos constitui motivo para o cancelamento da matrícula nas respectivas disciplinas.

IV - encaminhar por meio de processo formal, ao respectivo colegiado, a solicitação da definição do corpo de orientadores com a devida temática.

V - julgar com o colegiado do curso, a substituição de orientador, quando solicitada pelo estudante após a matrícula do TFG II. Essa substituição deverá ser fundamentada por meio de requerimento;

VI - entregar na secretaria da Área de Ciências da Saúde, no final do semestre, uma cópia impressa e outra em arquivo eletrônico, em formato de PDF, gravado em mídia digital, dos Trabalhos Finais de Graduação II, defendidos e aprovados, sob forma de monografia ou de um artigo publicável;

VII - manter, na coordenação, o arquivo atualizado com os trabalhos finais de graduação já defendidos e aprovados;

VIII - instituir e manter atualizado o livro de atas finais das sessões de defesa;

IX - entregar aos professores orientadores cópia do projeto de estudo sob sua orientação no início do semestre correspondente a TFG II.

Art. 4º - Compete ao colegiado do curso de Biomedicina:

I - aprovar o regulamento do TFG;

II - definir o corpo de orientadores do curso, em consideração à produção acadêmica, desempenho de atividade profissional e ética na produção técnico-científica;

III - julgar com a coordenação do curso, a substituição do orientador, quando solicitada pelo estudante, após a matrícula do TFG II. Essa substituição deverá ser fundamentada por meio de requerimento;

IV - julgar os casos em que o estudante reprove por motivos de não-comparecimento na defesa oral do TFG, assim como o não-cumprimento dos prazos estabelecidos para a entrega do trabalho.

Art. 5º - A coordenação do TFG será exercida pelo professor da disciplina TFG I e TFG II, sob a supervisão da coordenação e colegiado do curso de Biomedicina da Unifra.

Art. 6º - Ao coordenador de TFG compete:

I - atender aos estudantes matriculados, nas disciplinas TFG I e TFG II, distribuídas na matriz curricular do curso de Biomedicina da seguinte maneira: TFG I (sétimo semestre - 68h);

TFG II (oitavo semestre - 68 h);

II - encaminhar à coordenação do curso um cadastro de professores orientadores disponíveis em cada semestre, conforme suas áreas de pesquisa e seu currículo Lattes;

III - elaborar e divulgar em murais e junto à coordenação do curso a lista de orientação de TFG com o nome dos estudantes, seus respectivos orientadores, suas bancas, o dia, a hora e o local das defesas, conforme o calendário da Unifra;

IV - avaliar com o professor orientador o desempenho do estudante, durante a realização e defesa do TFG I, por meio de trabalho escrito e oral;

V - Entregar para o professor orientador, no início de cada semestre, os seguintes instrumentos:

- disciplina TFG I: declaração de aceite de orientando de TFG, requerimento de constituição de banca examinadora de TFG, ficha de controle das atividades e frequência;

- disciplina de TFG II: o parecer de avaliador de TFG, ficha de apresentação didática e ficha de controle das atividades e frequência;

VI - acompanhar o processo de defesa de todos os estudantes;

VII - receber a cópia impressa do TFG II e o arquivo eletrônico em formato PDF, gravado em multimídia digital, as fichas de parecer de avaliador de TFG e de apresentação didática, com as respectivas notas e médias dos três membros da banca examinadora, no dia da defesa do TFG II, para encerramento da disciplina;

VIII - encaminhar à coordenação do curso de Biomedicina a documentação pertinente: a declaração de aceite de orientando de TFG, o requerimento de constituição de banca examinadora; as três fichas do parecer do avaliador e as de apresentação didática, para a defesa oral; a via impressa e em arquivo eletrônico do TFG II. Após o encerramento da disciplina, entregar os diários de classe no Derca;

IX - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento.

Art. 7º - A orientação do TFG será realizada pelos docentes da Unifra, preferencialmente do curso de Biomedicina, escolhidos semestralmente pelo colegiado de curso.

§ 1º - Na escolha do orientador, o colegiado de curso deverá levar em consideração a produção acadêmica do professor comprovada pelo currículo Lattes, desempenho de atividade profissional e ética na produção técnico-científica.

§ 2º - Excepcionalmente, a juízo do Colegiado do Curso e aprovação expressa de seu orientador, o estudante poderá solicitar a participação de um co-orientador, que faça parte do quadro de professores da instituição ou de outra universidade, desde que tenha conhecimento na área do TFG ou entre profissionais com nível superior que exerçam atividades afins ao tema do TFG, que realize essa atividade de forma voluntária, sem ônus para a Unifra.

Art. 8º - A substituição do orientador será permitida, quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído e se aprovado pelo Colegiado do Curso. Essa substituição deverá ser fundamentada por meio de requerimento.

Art. 9º - Cada professor poderá orientar, no semestre, o número máximo de cinco estudantes por disciplina a considerar, sempre que possível, a distribuição equitativa de acordo com as áreas de interesse.

85 Art. 10 - Ao professor orientador compete:

I - indicar, com o estudante, o nome de dois outros professores que irão compor a banca examinadora, na ocasião da defesa do TFG I e TFG II;

II - preencher e assinar a declaração de aceite de orientando, bem como o requerimento de constituição de banca examinadora de TFG;

III - atender os orientandos em horários e locais previamente estipulados;

IV - registrar na ficha de controle de atividades e frequência e entregar devidamente preenchida e assinada ao professor coordenador de TFG I e TFG II no final do semestre;

V - atribuir tarefas e solicitar relatórios parciais dos orientandos, de tal forma a garantir a realização dos trabalhos dentro do prazo e com a qualidade adequada;

VI - solicitar aos orientandos a entrega do TFG I e TFG II dentro do prazo estipulado conforme calendário escolar.

§1º - O professor orientador e integrantes da banca examinadora terão o prazo de uma semana para avaliar a versão final do TFG I e as observações e sugestões, quando for o caso, para a melhoria da versão definitiva feitas no dia da apresentação oral;

§2º - O professor orientador e os integrantes da banca examinadora terão o prazo de uma semana para analisar e avaliar a versão semifinal do TFG II e devolver com as observações e sugestões, quando for o caso, para a melhoria da versão definitiva, antes da defesa oral;

VII - avaliar o TFG I (trabalho escrito e defesa oral) com o professor da disciplina de TFG I, dentro dos critérios estabelecidos no instrumento de avaliação;

VIII - avaliar o TFG II (trabalho escrito e oral) com os demais membros da banca examinadora, dentro dos critérios estabelecidos na ficha do parecer de avaliador de TFG e na ficha de apresentação didática;

IX - comparecer no dia, hora e local determinado e divulgado, para a defesa oral de seu(s) orientando(s) ;

X - receber, no dia da defesa oral de seu(s) orientando(s), uma via impressa do TFG II e em arquivo eletrônico, em formato PDF, gravado em mídia digital, sob forma de monografia ou de artigo publicável, com as devidas correções que, porventura, tenham sido sugeridas pela banca examinadora; receber as três fichas de parecer de avaliador de TFG e as três fichas de apresentação didática;

XI - entregar à coordenação do curso a versão final do TFG até o último dia fixado para o término da segunda avaliação parcial do semestre letivo correspondente.

XII - acompanhar o cumprimento das alterações propostas pela banca examinadora quando da defesa do TFG I e TFG II;

XIII - providenciar, com o estudante, o encaminhamento da publicação do artigo, quando sugeridos pelas bancas examinadoras.

Art. 11 - O estudante poderá procurar um professor orientador que faça parte do corpo de orientadores, cuja área de pesquisa esteja relacionada com o trabalho que pretende desenvolver, mas a confirmação da orientação deverá ser feita pelo professor de TFG, conforme disponibilidade de vagas.

Art.12 - Ao orientando compete:

I - Comparecer às reuniões combinadas com o professor orientador, cuja presença será formalmente cobrada por meio da ficha de controle das atividades e frequência, e apresentar os relatórios periódicos que lhe forem solicitados para o bom andamento e qualidade do trabalho.

II - Preencher e assinar, com professor orientador a declaração de aceite de orientador de TFG e o requerimento de constituição de banca examinadora de TFG.

III - Elaborar seu trabalho de acordo com as disposições contidas neste regulamento e com as sugestões do professor orientador e do professor da disciplina de TFG.

IV - Cumprir o calendário de atividades divulgado pela coordenação de TFG, no que concerne à entrega do texto final à banca examinadora.

V - Comparecer no dia, hora e local determinado para a defesa do TFG I e TFG II.

VI - Entregar a primeira versão do TFG I e TFG II ao professor orientador em até cinco semanas antes do prazo fixado no calendário escolar do Centro Universitário Franciscano para o término do período de aulas do semestre.

VII - Atender às observações e sugestões da banca examinadora, no prazo estabelecido, para a melhoria da versão definitiva.

VIII - Entregar uma cópia impressa do TFG II e outra em arquivo eletrônico, em formato PDF, gravado em mídia digital, para o professor orientador, com as devidas sugestões e correções que, porventura, tenham sido sugeridas pela banca examinadora, no dia da apresentação oral do TFG II.

IX - Providenciar, com o orientador o encaminhamento da publicação do artigo, quando sugerido pela banca examinadora.

X - Encaminhar, com o professor orientador, ao Comitê de Ética da Unifra, o projeto de TFG I, quando a pesquisa envolver seres humanos.

Art. 13. A responsabilidade pelos resultados apresentados no trabalho, bem como os dados e quaisquer outras informações nela contidas são de inteira responsabilidade do estudante que as elaborou e do orientador do TFG.

Art. 14 - O estudante elaborará o seu projeto de TFG de acordo com esse regulamento e com as orientações do seu professor orientador.

Art. 15 - A apresentação do TFG I segue a estrutura de publicações científicas, sendo feita com base nas normas técnicas definidas pela Unifra. O conteúdo do trabalho deve demonstrar uma boa familiaridade do estudante para com a literatura sobre algum tema na área biomédica, bem como sua capacidade de análise e expressão na forma escrita, empregando os conhecimentos teóricos e metodológicos obtidos ao longo do curso de graduação em

Art. 15 - A apresentação do TFG I segue a estrutura de publicações científicas, sendo feita com base nas normas técnicas definidas pela Unifra. O conteúdo do trabalho deve demonstrar uma boa familiaridade do estudante para com a literatura sobre algum tema na área biomédica, bem como sua capacidade de análise e expressão na forma escrita, empregando os conhecimentos teóricos e metodológicos obtidos ao longo do curso de graduação em

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