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Normas Técnicas

No documento Porta para a modernidade (páginas 32-35)

9 LEGISLAÇÃO BÁSICA

9.3 Normas Técnicas

NBR 10.004/87:

Resíduo s só lido s – Classificação .

NBR 10.005/87:

Lixiviação de resíduo s – Pro cedimento .

NBR 10.006/87:

So lubilização de resíduo s – Pro cedimento .

NBR 10.007/87:

Amo stragem de resíduo s – Pro cedimento .

NBR 12.235/88:

Armazenamento de resíduo s só lido s perigo so s – Pro cedimento .

NBR 10.703/89:

Degradação do so lo – Termino lo gia.

NBR 11.174/89:

Armazenamento de resíduo s Classe II – N ão Inertes e Classe III – Inertes – Pro cedimento .

NBR 11.175/90:

Incineração de resíduo s só lido s perigo so s – Padrõ es de desempenho – Pro cedimento .

NBR 12.807/93:

Resíduo s de serviço de saúde – Termino lo gia.

NBR 12.808/93:

Resíduo s de serviço de saúde – Classificação .

NBR 12.809/93:

Manuseio de resíduo s de serviço s de saúde – Pro cedimento .

NBR 12.810/93:

Coleta de resíduos de serviços de saúde – Procedimento.

Resolução Conama nº 283, de 12 de julho de 2001.

Dispõe sobre o tratamento e a destinação final de resíduos dos serviços de saúde.

Resolução nº 334, de 3 de abril de 2003.

Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinado s ao recebimento de embalagens vazias de agro tó xico s.

9.2 ESTADUAL

Lei nº 997, de 31 de maio de 1976.

Dispõ e so bre a prevenção e o co ntro le da po luição do meio ambiente.

Lei nº 9.509, de 20 de março de 1997.

Dispõ e so bre a Po lítica Estadual do Meio Ambiente, seus fins e mecanismo s de fo rmulação e aplicação .

Lei nº 10.888, de 20 de setembro de 2001.

Dispõ e so bre o descarte final de pro duto s po tencialmente perig o so s do resíduo urbano que co ntenham metais pesado s, e dá o utras pro vidências.

Decreto nº 8.468, de 8 de setembro de 1976.

Apro va o Regulamento da Lei nº 9 9 7 , de 3 1 de maio de 1 9 7 6 , que dispõ e so bre a prevenção e o co ntro le da po luição do meio ambiente.

Decreto nº 10.229, de 29 de agosto de 1977.

Acrescenta dispo sitivo ao Regulamento apro vado pelo Decreto nº 8 .4 6 8 , de 8 de setembro de 1 9 7 6 , que dispõ e so bre a prevenção e co ntro le da po luição do meio ambiente.

Decreto nº 15.425, de 23 de julho de 1980.

Acrescenta dispo sitivo s e pro cede a alteraçõ es, que especifica, ao Regulamento da Lei nº 9 9 7 , de 3 1 de maio de 1 9 7 6 , apro vado pelo Decreto nº 8 .4 6 8 , de 8 de setembro de 1 9 7 6 , que dispõ e so bre a prevenção e co nt- ro le da po luição do meio ambiente.

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1)

Alsco To alheiro Brasil Ltda, http:/ / www.to alheiro brasil.co m, co nsultado em 2 1 de março de 2 0 0 3 .

2

) A mBe v, http : / / w w w. a mb e v. c o m. b r/ re sp so c ia l/ me io _ a mb ie nte /

gestao_ambiental, consultado em 21 de março de 2003.

3)

Asso ciação Brasileira de Embalagem – ABRE, http:/ / www.abre.o rg.br, co nsultado em 1 2 de fevereiro de 2 0 0 3 .

4)

Asso ciação Brasileira do s Fabricantes de Embalagens PET – Abepet, http:/ / www.abipet.co m.br, co nsultado em 1 2 de fevereiro de 2 0 0 3 .

5)

Asso ciação Brasileira de N o rmas Técnicas – ABN T,

NBR 10.004:

Resíduos sólidos

, ABN T, Rio de Janeiro , 1 9 9 6 .

6)

Asso ciação Brasileira de N o rmas Técnicas – ABN T,

NBR 13.230:

Simbologia indicativa de reciclabilidade e identificação de

materiais plásticos

, ABN T, Rio de Janeiro , 1 9 9 4 .

7)

Asso ciação Brasileira do Po liestireno Expandido – Abrapex, http:/ / www.abrapex.co m.br, co nsultado em 1 8 de fevereiro de 2 0 0 3 .

8)

Banco N acio nal de Desenvo lvimento Eco nô mico e So cial, G erência Seto rial do Co mplexo Q uímico ,

Polipropileno

, Brasília, 1 9 9 6 .

9)

Banco N acio nal de Desenvo lvimento Eco nô mico e So cial, G erência Seto rial do Co mplexo Q uímico ,

Poliestireno

, Brasília, 1 9 9 6 .

10)

Banco N acio nal de Desenvo lvimento Eco nô mico e So cial, Área de O peraçõ es Industriais 1 – AO 1 – G erência Seto rial do Co mplexo Q uímico , Relato Seto rial – Po lietileno de Alta Densidade (PEAD), Brasília, 1 9 9 6 .

6 6

NBR 12.980/93:

Co leta, varrição e aco ndicio namento de resíduo s só lido s urbano s – Termino lo gia.

NBR 13.028/93:

Elabo ração e apresentação de pro jeto de dispo sição de rejeito s de beneficiamento , em barramento , em mineração – Pro cedimento .

NBR 13.029/93:

Elabo ração e apresentação de pro jeto de dispo sição de estéril, em pilha, em mineração – Pro cedimento .

NBR 13.030/93:

Elabo ração e apresentação de pro jeto de reabilitação de áreas degradadas pela mineração – Pro cedimento .

NBR 13.221/94:

Transpo rte de resíduo s – Pro cedimento .

NBR 13.463/95:

Co leta de resíduo s só lido s – Classificação .

NBR 13.464/95:

Varrição de vias e lo grado uro s público s – Classificação .

NBR 13.413/95:

Controle de contaminação em áreas limpas – Terminologia.

NBR 7.500/03:

Identificação para o transpo rte terrestre, manuseio , mo vimentação e armazenamento de pro duto s.

NBR/ISO 14.001/96:

Sistema de gestão ambiental – Especificação e diretrizes para uso .

NBR/ISO 14.004/96:

Sistema de gestão ambiental – Diretrizes gerais so bre princípio s, sistemas e técnicas de apo io .

21)

Instituto do PVC, http:/ / www.instituto do pvc.o rg, co nsultado em 2 1 de março de 2 0 0 3 .

22)

Latasa, http:/ / www.latasa.com.br/ , consultado em 21 de março de 2003.

23)

Publicação Saneamento Ambiental, Ano XI, nº 6 3 , março de 2 0 0 0 .

24)

Ministério do Meio Ambiente e Instituto de Estudo s da Religião .

Pesquisa nacional de opinião – O que o brasileiro pensa do meio

ambiente e do consumo sustentável

, Brasília, o utubro de 2 0 0 1 .

25)

Revista

Meio Ambiente Industrial

,

A Evolução das Certificações

ISO 14001 no Brasil

, São Paulo , ago sto / setembro de 2 0 0 2 , Ano VII, edição 3 8 , nº 3 7 .

26)

Revista

Meio Ambiente Industrial

, Ano III, Edição 1 4 , nº 1 3 , julho / ago sto de 1 9 9 8 .

27)

Revista

Meio Ambiente Industrial

, Ano VII, Edição 4 2 , nº 4 1 , março / abril de 2 0 0 3 .

28)

Serviço N acio nal de Aprendizagem Industrial do Estado do Rio de Janeiro e Co mpro misso Empresarial para a Reciclagem,

Caderno de

Reciclagem 4

,

"A contribuição da indústria"

, 1 9 9 5 .

29)

Tintas Co ral Ltda. – http:/ / www.tintasco ral.co m.br, Renner Sayerlack S.A. – http:/ / www.tintasrenner.co m.br, Sherwin W illiams do Brasil Ind. Co m. Ltda. – http:/ / www.co lo rgin.co m.br e Basf S.A. – http:/ / www.suvinil.co m.br, co nsultado s em 2 1 de março de 2 0 0 3 .

30)

Universidade Estadual de Campinas, http:/ / www.dcc.unicamp.br, co nsultado em 2 de abril de 2 0 0 3 .

31)

W RM Pallets – Co mércio de Madeiras e Transpo rtes Ltda., http:/ / www.wrmpallets.co m.br, co nsultado em 2 1 de março de 2 0 0 3 .

32)

Asso ciação Técnica Brasileira das Indústrias Auto máticas do vidro – Abividro , http:/ / www.abividro .o rg.br, co nsultado em 6 de no vembro de 2 0 0 3 .

11)

Co mpanhia de Tecno lo gia de Saneamento Ambiental – Cetesb,

Consolidação do Inventário de Fontes (incluindo as Municipais) e

de Locais de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos

, São Paulo , 1 9 9 2 / 1 9 9 3 , co mplementado e atualizado em 1 9 9 6 .

12)

Co mpanhia de Tecno lo gia de Saneamento Ambiental – Cetesb,

Cadastro de áreas contaminadas no Estado de São Paulo

, http:/ / www.cesteb.sp.go v.br/ so lo , co nsultado em 2 1 de março de 2 0 0 3 .

13)

Co nselho N acio nal de Meio Ambiente – Co nama, Reso lução n° 2 7 5 , de 2 5 de abril de 2 0 0 1 . " Estabelece có digo de co res para diferentes tipo s de resíduo s na co leta seletiva" . Data da legislação : 2 5 / 4 / 2 0 0 1 . Publicação DO U de 1 9 / 6 / 2 0 0 1 .

14)

Co mpro misso Empresarial para a Reciclag em – Cempre,

http:/ / ww.cempre.o rg.br, co nsultado em 6 de março de 2 0 0 3 .

15)

Enviro nwise, http:/ / www.enviro wise.go v.uk, co nsultado em 7 de abril de 2 0 0 2 .

16)

Enviro nmental Techno lo gy Best Pratice Pro gramme,

Waste mapping –

Your route to more profit – ET 219 Guide

, Enviro nwise, G rã-Bretanha, dezembro de 1 9 9 9 .

17)

Ferrand Asso ciates and The N atio nal Recycling Co alitio n’s Po licy Co mmitee, N atio nal recycling co alitio n measurement standards and repo rting guidelines, o utubro de 1 9 8 9 .

18)

G azeta Mercantil,

Análise Setorial – Resíduos Industriais –

Volume I

, São Paulo , julho de 2 0 0 2 .

19)

G azeta Mercantil,

Saneamento e Saúde

, São Paulo , 2 7 de junho de 2 0 0 2 , págs. C6 e C7 .

20)

Governo do Estado de São Paulo, http:/ / www.saopaulo.sp.gov.br/ invista, co nsultado em 2 1 de março de 2 0 0 3 .

7 1

9. Características Físicas:

Info rmar co r, o do r e visco sidade. N o caso de não po ssuir uma das caraterísticas, indicar (N A). Ex.: Visco sidade (N A). Caso po ssua Laudo Analítico , anexá-lo à ficha.

10. Forma de Acondicionamento do Excedente Sólido:

Vide Anexo 3 para co dificação .

11. Tipo de Coleta:

Info rmar o tipo de co leta efetuada.

12. Transporte:

Caso utilize, info rmar o s dado s co nstantes so licitado s da transpo rtado ra. Estimar valo res pago s.

13. Tratamento:

Info rmar o có digo do tratamento co nfo rme Anexo 4 .

14. Quantidade:

Info rmar a quantidade e perio dicidade enviada de excedentes só lido s para cada tipo de tratamento relacio nado em " 1 3 " .

15. Custo/Receita:

Info rmar o s custo s/ receitas diretas (em R$ / mês) envo lvido s no pro cesso para cada tipo de tratamento relacio nado em " 1 3 " . Estimar, caso não po ssua o s dado s específico s.

16. Local:

Informar o local para cada tipo de tratamento relacionado em "13".

17. Disposição Final:

Info rmar o có digo da dispo sição final co nfo rme Anexo 5 .

18. Quantidade:

Info rmar a quantidade e perio dicidade enviada para cada tipo de dispo sição final relacio nada em " 1 7 " .

19. Custo/Receita:

Info rmar o s custo s/ receitas diretas (em R$ / mês) envo lvido s no pro cesso para cada tipo de dispo sição final relacio nada em " 1 7 " . Estimar, caso não po ssua o s dado s específico s.

20. Local:

Info rmar o lo cal para cada tipo de dispo sição final relacio nado em " 1 7 " .

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