• Nenhum resultado encontrado

O QUE OS COORDENADORES PEDAGÓGICOS PRECISAM SABER SOBRE A

4. O QUE OS COORDENADORES PEDAGÓGICOS SABEM E O QUE PRECISAM

4.2. O QUE OS COORDENADORES PEDAGÓGICOS PRECISAM SABER SOBRE A

Considerando que os professores devem ser vistos como os profissionais mais estratégicos do mercado de trabalho e desenvolvimento da sociedade, esses precisam de uma formação primorosa.

Desse modo, pela importância do docente na comunidade, precisa ser pensado sobre seu processo formativo, como um dos mais exigentes e completos e nunca inferior a cinco anos de duração.

Essas ideias são vistas por Demo, que salienta que os “processos educativos mais intensos marcam-se pela qualidade da formação, não apenas pela acumulação de informação, ou pela aprendizagem reconstrutiva política, não somente por posturas institucionalistas” (2002, p. 73).

As colocações de Demo, se relacionam a uma perspectiva de que são necessárias transformações no sistema educacional contemplando a formação e o papel do professor na evolução da aprendizagem social.

Sabendo disso, o docente deve ser visto como o profissional da aprendizagem, estando constantemente atualizado para corresponder aos novos tempos. O professor atualizado precisa de uma formação permanente, pois precisa estar capacitado para:

Analisar formações complexas, tomando como referência diversas formas de leitura; Optar de maneira rápida e refletida por estratégias adaptadas aos objetivos e às exigências éticas;

Escolher, entre ampla gama de conhecimentos, técnicas e instrumentos, os meios mais adequados, estruturando-os na forma de um dispositivo;

crítica suas ações e seus resultados;

Enfim aprender, por meio dessa avaliação continuada, ao longo de toda sua carreira. (Donnany e Charlier, apud PERRENOUD; PAQUAY; ALTET; CHARLIER, 2001, p. 12)

Cabe assim pensar que o professor não se constitui de domínios de conhecimentos, mas principalmente de uma análise, decisão, planejamento e mobilização de seus conhecimentos de acordo com as situações, o qual podemos resumir esses domínios em experiências. Concomitantemente é questionado: Para que essas competências do professor devem ser adquiridas?

Quando falamos de formação continuada de professores, estamos nos referindo às mudanças de atitudes desse profissional. Não é somente um acúmulo e ampliação de conhecimentos sobre determinados assuntos, mas sim, a capacidade de empregar esse conhecimento no dia-a-dia escolar, colocando em prática em prol de mudanças na realidade de acordo com as necessidades que precisam ser tomadas em sala de aula ou quaisquer que forem os ambientes da escola que precisam de mudança de comportamento.

Formação é uma estrutura que consiste em considerar os desejos e necessidades de acordo com o contexto e, essa precisa ser pensada e definida com objetivos que consistem em solucionar os problemas. Muitas experiências podem ser promovidas, no entanto, os resultados não serão positivos se não forem analisados e compreendidos os verdadeiros compromissos perante as ações desenvolvidas.

Podemos perceber e afirmar que a reflexão sobre a prática contribui na formação e, que essa é uma medida necessária para as novas ações serem repensadas. Não existe somente o aprender teórico, mas sim o aprender prático, onde se deve pensar as ações com respaldo na teoria e análise da mesma para que novas ideias e soluções surgirem.

Nóvoa (1992) assinala em relação ao território da formação no âmbito escolar, para ele “[...] O território da formação é habitado por actores individuais e colectivos, constituindo uma construção humana e social, na qual os diferentes intervenientes possuem margens de autonomia na condução dos seus projectos próprios” (apud DOMINGUES, 2014, p.13).

Analisando o que Nóvoa (1992) diz, percebemos que suas concepções relacionam-se ao local de formação e toda a estrutura que esse contém, tendo como base que é nesse sentido que se fará a autonomia da formação singular do processo educativo. Ou seja, as interações culturais que a escola cultiva interferem e serão interferidas na dinâmica de formação e no seu resultado que agregará novos valores e novas ideias.

tornarão resultado somente se houver imaginação, dedicação, discussão e trabalho coletivo. A escola que nos torna professores é a mesma que se modifica a cada dia e, assim, sendo necessário nos modificar junto a ela.

As transformações pedem que se atualizem as metodologias para o desenvolvimento do conhecimento. É imprescindível a consideração de elaborar novas aulas em que a cultura ético- estético-cientifica sejam parte da identidade para a fundamentação do ensino.

Aqueles que ministram a educação em todos os níveis devem começar a se centrar nas necessidades das pessoas como aprendizes e verificar por que, quando e como elas preferem aprender, descobri novos métodos de aprendizagem, identificar as habilidades básicas que as pessoas precisam para aprender melhor e usar as tecnologias e ferramentas modernas para ministrar a educação. (LONGWORTH

apud BAZARRA; CASANOVA; URGARTE, 2008, p. 40)

Bons professores são aqueles que pensam na diversidade e estão preparados para replanejar suas aulas sempre que for necessário, vivendo ações de escuta, proximidade, admiração, aprendizagem e descoberta para se desenvolver as determinadas capacidades do verdadeiro sentido da educação. É sabendo disso que se percebe a importância de lecionar, pois, a cada passo que se avança ao aprender, o esquecimento e o desinteresse não surgem, afinal, é assim que surge o entusiasmo a discussão e a paixão pela própria didática.

A didática que nos referimos é aquela que capacita o professor a refletir criticamente sobre a forma que trabalha em sala de aula, como age e se comunicamos com seus alunos, para que as metas sejam atingidas com facilidade e que os pontos a serem melhorados sejam desencadeados conjuntamente. Mas, para que ter uma boa didática?

A constante formação possibilita que o docente conheça diversas maneiras para abordar os conteúdos em sala de aula, ou seja, tenha um vasto repertório de didáticas. Junto a isso, irá surgir a valorização dos alunos, desenvolvendo nesses:

A memória.

A capacidade e a clareza para definir e diferenciar realidades e idéias. A capacidade de relação dentro de uma matéria e entre os diversos saberes. A criatividade.

A capacidade para expressar e argumentar uma resposta e também um pensamento próprio.

A capacidade de questionar e fazer perguntas. (BAZARRA; CASANOVA; URGARTE, 2008, p. 87)

A formação do professor é fundamental para suas práxis pedagógicas, assim, cumprindo o seu papel social como sujeito de formação de cidadãos ativos. É importante que no decorrer da mesma, os alunos percebam que estão sendo gratificados e são o objetivo principal da aprendizagem, notando que suas culturas fazem parte do criar e recriar novas ciências.

está se adequando as documentações legais que estabelecem os direitos e deveres da aprendizagem.

A “educação deve afirmar valores e estimular ações que contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e, também, voltada para a preservação da natureza” (BRASIL, 2013, p.50).

Os docentes esperam ser motivados pelos seus gestores, para que juntos realizem um trabalho satisfatório na vida dos alunos, para isso é preciso ser respeitado as peculiaridades e trajetórias profissionais, bem como suas práticas, mostrando admiração para que essa convivência se frutifique em um diálogo construtivo e aberto as múltiplas aprendizagens, trocas e relacionamentos. Somente com a equipe unida haverá um movimento unilateral de missão por novos saberes e excelência em todo âmbito escolar.

Na união de equipe, o coordenador precisa estar com olhar atento para eleger as possibilidades e coletas de dados que são salientadas pelos professores através de conversas cotidianas.

Portanto, é fundamental observar o interesse da maioria, considerar o PPP, observar a dinâmica dos docentes, acompanhar o desenvolvimento dos alunos e conhecer os sujeitos que estão envolvidos. Após essas considerações, analisar e estudar as informações obtidas para estar preparado no momento de organizar reuniões de formação com os professores.

A formação continuada que o coordenador pedagógico promove é uma forma de aprimorar a capacitação, o saber e aperfeiçoar os profissionais da educação, ampliando suas habilidades e competências mediante as tarefas profissionais e pessoais.

O saber didático é construído para resolver problemas próprios da comunicação do conhecimento, é o resultado do estudo sistemático das interações que se produzem entre o professor, os alunos e os objetos de ensino; é produto da análise das relações entre o ensino e a aprendizagem de cada conteúdo específico; é elaborado através da investigação rigorosa do fundamento das situações didáticas (LERNER, 2002, p. 105).

Os saberes do professor são elementos que oferecem o desencadeamento da capacitação, utilizando-o como estratégia para definir conteúdos que precisam ser ressaltados e a metodologia para produzir a formação dos mesmos. Reverenciar essas aptidões é uma condição necessária para a edificação de novas ideias e articulação entre teoria e prática, refletido assim o que está sendo realizado satisfatoriamente e o que é necessário melhorar.

Sendo o sucesso da aprendizagem o resultado do paradigma orientado pelo coordenador pedagógico, precisamos saber que essa eficácia se dará somente se a prática e a teoria forem refletidas a ponto de se questionar

- Sobre que pressupostos se assenta a produção de conhecimento no paradigma positivista?

- Qual seu método?

- Qual seu objetivo? (LÜCK, 2013, p. 31)

O coordenador pedagógico precisa saber que a formação continuada com seus professores beneficiará o espaço educativo, aprimorando práticas e trazendo novos significados ao espaço escolar. A busca constante pelo conhecimento eleva as ferramentas e entendimentos dos processos educativos, no entanto, é necessário destacar que a formação continuada nas escolas não é aquela se se minimiza a estudos de conhecimentos teóricos, mas sobretudo, no teórico como forma de pensar a didática junto as Políticas Pedagógicas Educativas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O desenvolvimento profissional é uma dimensão elementar para o reconhecimento da capacitação de profissionais que buscam pelo sucesso dos seus trabalhos. Nas escolas, o coordenador pedagógico é o incentivador, mediador e líder das formações continuadas dos professores, que promove o conhecimento de práticas educativas consistentes na realidade e potencialidades dos sujeitos envolvidos na instituição, tendo como resultado uma educação significativa e de qualidade.

Educação de qualidade se refere a uma instituição que busca constantemente por conhecimento, que abrange realidades dos sujeitos que vivenciam nesse local e sustentam uma aprendizagem diante das características do mesmo. Para que isso aconteça, é necessárias e indispensáveis profissionais docentes que compreendam esses fatos e busquem por uma metodologia de ensino dinâmica para atender as problemáticas de ensino na sala de aula.

A qualidade da educação significativa é somente assegurada quando há novas fundamentações e transformações, sejam elas teóricas ou práticas, as quais partem de formações e movimentos de professores liderados pelos coordenadores pedagógicos. Assim, essas ações partem de pesquisas com os docentes, sendo desenvolvidas coletivamente no espaço escolar, tornando possível momentos de reflexão e conhecimento do cotidiano desse ambiente para que o sucesso seja alcançado.

O educador precisa esforçar-se para que as suas didáticas e metodologias estejam aptas ao ensino dos seus alunos, buscando por incentivos de todos os sujeitos que lideram a instituição escolar, mostrando seus objetivos e propostas para a educação, ou seja, dialogando com o coordenador pedagógico para que em equipe possa ser realizado um trabalho que favoreça a aprendizagem. Diante disso, irá ser refletido os objetivos dos profissionais que acarretaram posteriormente a promoção de conhecimento dos alunos.

A formação continuada se define a uma interdisciplinaridade entre duas concepções: professor e realidade. E, para o desenvolvimento da mesma, o coordenador irá precisar, além de dialogar, elaborar uma progressão de aprendizagens, dando sequência a problematização de conteúdos, realidade dos sujeitos e políticas escolares.

As transformações ocasionadas pela formação continuada serão resultado de sucesso, pois, professores que leem, pesquisam, escrevem, pensam e refletem se mantem atualizados. Professores atualizados são, portanto, aqueles que não vivenciam as mesmas experiências a todos os anos, mas sim, aqueles que no decorrer da carreira profissional, possuem diferentes vivências

conforme os alunos que precisam ser mediados por si.

O coordenador pedagógico, com suas amplas funções na gestão escolar, precisa manter- se ciente que a liderança é baseada pela motivação, por isso, toda ação deve ser pensada no grupo, ao contrário das situações destinadas a chefes, que costumam comandar as pessoas apenas visando no resultado e não no desenvolvimento humanos. Nesse sentido, a liderança é base primordial para a formação e, o coordenador precisa estar preparado para mediar informações que contemplem sua demanda escolar.

Conforme as respostas e análises das entrevistas, o coordenador pedagógico é um profissional que também precisam estar constantemente em formação, buscando por conhecimentos, pois são exemplos para os professores, os quais irão perceber o quanto é fundamental para a gestão escolar e que suas ações fazem a diferença na vida dos alunos. Além disso, durante as análises, percebeu-se que a formação continuada algumas vezes não é desenvolvida na escola, deixando a desejar a função do coordenador pedagógico, com isso, acarretando muitas vezes a falta de sucesso na educação dessas instituições.

Os docentes precisam compreender que seus alunos são protagonistas de conhecimentos, sendo peça-chave para o alicerce de metodologias que contribuam para sua formação e, ensinando conteúdos a partir do engajamento com a construção social justa, democrática e inclusiva, através de pesquisas, investigações, reflexões, análises e criatividade didática. Diante dessas ações, se obterá um planejamento pedagógico coerente e significativo, não deixando que a aprendizagem estagnar, afinal, é a partir dela que a sociedade evolui.

As mudanças que a escola precisa está dentro da sala de aula, nos professores e nos gestores, assim, todos devem deixar a comodidade e buscar por entusiasmo em novas ideais para serem desenvolvidas, para que o trabalho pedagógico se vincule ao perfil de todos os sujeitos e a característica da escola.

Todos os profissionais da educação têm a responsabilidade de que o trabalho pedagógico vincule-se a competências e estratégias com oficio de representar a pluralidade, se fazendo necessário, a organização de formações continuadas no ambiente escolar de forma unida para reformular a educação e, criar métodos de formação continuada, mostrando a importância que essa ação tem para o sucesso escolar.

REFERÊNCIAS

ALONSO, Myrtes. A supervisão e o desenvolvimento profissional do professor. In FERREIRA, Naura Syria Canapeto (org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 4ª edição. São Paulo: Cortez, 2003.

ARAÚJO, Elaine Sampaio; PACÍFICO, Soraya Maria Romano (Org.). Docência e gestão: A

aprendizagem em situações de estágio. Ribeirão Preto: USP, 2010.

ARROYO, Miguel González. Quem De-forma o Profissional do Ensino? Revista de Educação AEC. Brasília: 1985.

BAZARRA, Lourdes; CASANOVA, Olga; UGARTE, Jeronimo Garcia. Ser professor e dirigir

professores em tempos de mudança. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2009. Tradução de Antonio

Efro Feltrin.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.304/96, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia,

licenciatura. Resolução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de

2006, Seção 1, p. 11.

BRASIL. Educação em Direitos Humanos: Diretrizes Nacionais – Brasília: Coordenação Geral de Educação em SDH/PR, Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, 2013. 76p. Disponível em: http://observatorioedhemfoc.hospedagemdesites.ws/observatorio/wp-

content/uploads/2013/10/Anexo40_Diretrizes-da-Educa%C3%A7%C3%A3o-em-Direitos- Humanos.pdf. Acesso em 12 abr. 2019.

BRASIL. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF, 1961. Disponível em: http://wwwp.fc.unesp.br/~lizanata/LDB%204024-61.pdf. Acesso em 07 abr. 2019.

BRASIL. Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968. Lei da Reforma Universitária de 1968.

Brasília, DF, 1968. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5540.htm.

Acesso em 07 abr. 2019.

CHRISTOV, Luiza Helena da Silva. Educação Continuada: Função essencial do coordenador pedagógico. In: GUIMARÃES, Ana Archangelo et al. O coordenador pedagógico e a

educação continuada. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2005. p. 9-12.

CUNHA, Renata Cristina Oliveira Barrichelo. Pelas telas, pelas janelas: A coordenação pedagógica e a formação de professores nas escolas. 2006. 288 f. Tese (Doutorado) - Curso de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006. Disponível em:

http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/252907/1/Cunha_RenataCristinaOliv eiraBarrichelo_D.pdf. Acesso em: 11 fev. 2019.

DEMO, Pedro. Professor e seu direito de estudar. In: SHIGUNOV NETO, Alexandre; MACIEL, Lizete Shizue Bomura (Org.). Reflexões sobre a formação de professores. Campinas: Papirus, 2002. p. 71-88.

DOMINGUES, Isanede. O coordenador pedagógico e a formação continuada do docente na

escola. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2014.

FAUSTINI, L. A. (org.). Supervisão pedagógica em ação. 3ª ed. São Paulo, SE/CENP/FLE, 1981.

FONSECA, João José Saraiva. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.

GASTALDO, Luís Fernando; ARENHART, Livio Osvaldo; ANGST, Francisco (Org.).

Formação continuada macromissioneira. Tubarão: Copiart, 2015. 584 p.

GATTI, Bernadete Angelina. A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília, DF: Plano, 2002.

GODOY, Arllda S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. In: Revista de

Administração de Empresas. São Paulo: v.35, n.2, p. 57-63, abril 1995.

LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa. 2003.

LIMA, Emília Freitas de. O curso de Pedagogia e a nova LDB: vicissitudes e perspectivas. In: BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (Org.). Formação de educadores: Desafios e perspectivas. São Paulo: Unesp, 2003. p. 185-199.

LÜCK, Heloísa; FREITAS, Kátia Siqueira de; GIRLING, Robert; KEITH, Sherry. A escola

participativa: O trabalho do gestor escolar. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

LÜCK, Heloísa. Dimensões da gestão escolar e suas competências. Curitiba: Positivo, 2009.

LÜCK, Heloísa. Liderança em gestão escolar. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. (Cadernos de Gestão).

LÜCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: Fundamentos teóricos-metodológicos. 18. ed.

Vozes: Petrópolis, 2013.

MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso. Petrópolis: Vozes, 2011.

PERRENOUD, Philippe; PAQUAY, Léopold; ALTET, Marguerite; CHARLIER, Évelyne (Org.). Formando professores profissionais: Quais estratégias? Quais competências?. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

PINTO, Umberto de Andrade. Pedagogia escolar: Coordenação Pedagógica e Gestão Educacional. São Paulo: Cortez, 2011.

RANGEL, Mary (Org.). Supervisão e gestão na escola: Conceitos e práticas de mediação. 2. ed. Campinas: Papirus, 2009. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

SZYMANSKI, Heloisa. Entrevista reflexiva: um olhar psicológico sobre a entrevista em pesquisa. In: SZYMANSKI, Heloisa (Org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática

reflexiva. Brasília: Liber Livro, 2004.

TRIGO, João Ribeiro; COSTA, Jorge Adelino. Liderança nas organizações educativas: a

direcção por valores. Rio de Janeiro, v. 16, n. 61, Dec. 2008. Available from

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010440362008000400005&lng=en &nrm=iso&gt. Acesso em 17 jun. 2019.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Quem sabe faz a hora de construir o Projeto Político-

Documentos relacionados