• Nenhum resultado encontrado

CAPITULO 6: CONSIDERAÇÕES FINAIS

6.2. O UTRAS QUESTÕES DE PESQUISA

Nessa pesquisa, trabalhamos com alunos de um tipo de escola, a Escola Privada. Nessa Escola, o aluno se considera, na maior parte das vezes, cliente, pois ele paga a escola, em troca do aprendizado que vai obter. O que faz dele um aluno diferente, e como tal mais questionador e reivindicador de seus direitos. Não queremos, aqui, discutir a questão da Escola Pública, que pagamos indiretamente, através dos nossos impostos; mas, partindo da premissa de que o aluno, de lá, é mais passivo, como afirmam os professores que por lá passam, poderíamos sugerir uma pesquisa semelhante à nossa, com problemas que levem a resultados absurdos, para observar o que acontece com o contrato didático, numa sala de Escola Pública. Será que numa situação como essa o contrato didático é rompido? E os alunos, será que eles iriam perceber, por meio de estratégias metacognitivas, que a resposta é absurda?

Outro campo de investigação seria a escola construtivista, que apresenta outra concepção de ensino-aprendizado. Nela, o aluno vai construindo o conhecimento a partir dos elementos que lhe são oferecidos na escola, utilizando como base os seus conhecimentos prévios. E tem, também, a vertente sócio-construtivista, que trabalha a construção dos conhecimentos partindo das interações em sala de aula.

Nesse tipo de escola, o professor estaria, teoricamente, mais preparado para fazer um trabalho, como o que propomos nessa pesquisa, pois, essa concepção de construção do conhecimento leva o aluno a um comportamento bem mais reflexivo do que nas Escolas Tradicionais. O que nos leva a sugerir um estudo comparativo entre essas duas escolas (construtivista x tradicional), estabelecendo a relação entre a concepção do professor e a presença da metacognição na sua sala de aula, em ambas as escolas.

Mas, já que falamos em tipos de escola, não poderíamos esquecer que um campo de investigação seria também as situações ordinárias de sala de aula. Se tomássemos uma escola ao acaso, um professor qualquer, sem nenhuma preparação, será que encontraríamos metacognição nessa sala de aula?

São essas questões, não respondidas, que ‘alimentam’ a vida profissional do pesquisador, que vai de grão em grão, procurando deixar a sua contribuição, nessa curta passagem pelas Ciências. O que nos faz retornar à questão, colocada na primeira página do nosso trabalho, e com a qual comungamos durante todo esse trabalho:

“...O pesquisador em Ciências da Educação, pelo seu lado, se preocupa em responder a uma outra categoria de interrogações... quais são as causas do fracasso escolar?... Sua preocupação primeira é de melhorar o conhecimento que nós podemos ter dos fenômenos que influenciam mais ou menos diretamente a ação educativa.”( JONNAERT E BORGHT, 2003, p.70).

ACIOLY, N. M. (1985). A Lógica Matemática no jogo do bicho: compreensão ou utilização de regras?, Dissertação de Mestrado. Pós-graduação em Psicologia Cognitiva- UFPE.

_______________(1994). La Juste Mesure : une étude des compétences mathématiques dês travailleurs de la canne à sucre du Nordeste du Brésil dans le domaine de la mesure, Thèse de Doctorat en Psychologie, Université René Descartes- PARIS V.

ACIOLY, N. M., SCHLIEMANN, A. D. (1986). Escolarização e conhecimento matemático desenvolvido no contexto do jogo do bicho, Cadernos de Pesquisa, n°61, pp. 42-57.

ACIOLY-RÉGNIER, N. M. (1995). A Justa Medida: Um estudo sobre competências matemáticas de trabalhadores da cana de açúcar no domínio da medida. - Estudos em Educaçao Matemática - A. L. Schliemann, D. Carraher, A. Spinillo, L. Meira, J. da Rocha Falcão e N. M. Acioly-Régnier. Recife: Editora Universitaria da UFPE. (2ºédição).

________________________(1996). Desenvolvimento e transferência de competências em mecânica: concepções subjacentes e obstáculos específicos à natureza da aprendizagem. Recife. CNPq.-UFPE.

________________________(1997) Analyse des compétences mathématiques de publics adultes peu scolarisés et/ou peu qualifiés in Andrieux, F., Besse, J.-M. et Falaise, B. Illettrismes :quels chemins vers l'écrit ? Les actes de l'université d'été du 8 au

12 juillet 1996. Lyon – France. Ed. Magnard.

________________________ (2004) Apprentissages informels : de la recherche à l’apprentissage scolaire. Rapport d’études sur la thématique Apprentissages informels. PIREF (Programme Incitatif à la Recherche en éducation et Formation)- Ministère de la Recherche .

ALENCAR, R. (1998). A Produção escrita argumentativa: um estudo exploratório. Dissertação de Mestrado. Pós-graduação em Psicologia Cognitiva – UFPE.

ARAÚJO (2005). O desenvolvimento de estratégias metacognitivas na aprendizagem da álgebra para alunos da 7ª série do Ensino Fundamental. Projeto de Doutorado em Educação. UFPE.

ARAÚJO (2007). Contrato Didatico e Metacognição: Confluências entre a Didatica e a Psicologia na aprendizagem da álgebra escolar. Projeto de Doutorado em Educação, apresentado para qualificação. UFPE.

ARAÚJO GOMES, C. R. (2005). O professor de matemática no espaço dialógico das díades: uma abordagem psicológica da subjetividade na ação docente. Tese de doutoramento em Psicologia. Pós-graduação em Psicologia Cognitiva – UFPE.

ASTOLFI, J.-P.; DAROT, É.; GINSBURGER-VOGEL, Y.; et TOUSSAINT, J. (1997) Mots- clés de la didactique des sciences. Repères, definitions, bibliographies, Bruxeles. De Boeck, pp. 61-65.

BACHELARD, G. (1999). A Formação do Espírito Científico: Contribuições para uma Psicanálise do Conhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto. 2ª reimpressão.

BARTH, B.-M. (1987). L'apprentissage de l'abstraction - méthodes pour une meilleure réussite de l’ecole. Paris : Editions Retz.

BARTH, B.-M. (2006). La construction du sens: une approche socio-cognitive de la médiation, in Apprendre et Comprendre - Place et rôle de la metacognition dans l’aide spécialisée (pp. 65-83,) sous la direction de G. Toupiol. Paris : Editions Retz.

BARUK S. (1992). Dictionnaire de mathématiques élémentaires. Collection : Points Sciences. Editeur : Seuil.

BERNARD, J. E. e COHEN, M. P. (1995). Uma integração dos métodos de resolução de equações numa seqüência evolutiva de aprendizado. – As idéias da álgebra. Organizadores A. F. Coxford e A. P. Shulte; traduzido por Hygino H. Domingues. São Paulo: ed. Atual.

BLANTON, M. L. and STYLIANOU, D. A. (2003). The nature of scaffolding in undergraduate students’ transition to Mathematical proof. Proceedings of the 2003 Joint Meeting of PME- 27 and PMENA –25, Vol.2 (pp.113-120). Honolulu:Havai.

BONDER, N. (1997) O Segredo Judaico De Resolução De Problemas. Rio de Janeiro: Editora: IMAGO.

BOOTH, L. R. (1995). Dificuldades das Crianças que se iniciam em álgebra – As idéias da álgebra. Organizadores A. F. Coxford e A. P. Shulte; traduzido por Hygino H. Domingues. São Paulo: ed. Atual.

BOSCOLO, P. (2001). Métacognition et production écrite. In P.-A. Doudin, D. Martin et O. Albanese (dir.). Métacognition et éducation: aspects transversaux et disciplinaires. (p.263-280). Berne: Peter Lang.

BRASIL, MEC. (1997) Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF.

BRITO, A.X. e LEONARDOS, A.C. (2001). A identidade das pesquisas qualitativas: construção de um quadro analítico. Caderno de pesquisa. N.113, pp.7-38 São Paulo.

BRITO LIMA, A. P. A. (1996). Desenvolvimento da Representação de igualdades em crianças de 1° a 6° série do1° grau - Dissertação de Mestrado não publicada. Mestrado em Psicologia Cognitiva: Universidade Federal de Pernambuco.

BRITO MENEZES, A. P. A. (2006). Contrato didático e transposição didática: inter-relações entre os fenômenos didáticos na iniciação à álgebra na 6ª. série do ensino fundamental. Tese de doutoramento em Educação não publicada. Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade Federal de Pernambuco.

BROUSSEAU, G. (1986). Fondements et méthodes de la didactique des mathématiques. Recherches en Didactique des Mathématiques, n. 7.2, 33-116.

_________________(1990). Le contrat didatique: le milieu. Recherches en Didactique des Mathematiques. 9/1, 308-336.

_________________(1998). Théorie des situations didactiques. Textes rassemblés et préparés par Nicolas Balacheff, Martin Cooper, Rosamung Sutherland et Virginia Warfield. La Pensée sauvage, Éditions: Grenoble, France.

BROWN, A. (1987) Metacognition, executive control, self-regulation, and other more mysterious mechanism. Em F. WEINERT, F. E. e KLUWE, R. H. (Eds.) Metacognition, motivation, and understanding (pp.65-116). Hillsdale, NJ: Erlbaum

CÂMARA DOS SANTOS, M. (1997a). A relação ao conhecimento do professor de matemática em situação didática: uma abordagem pela análise de seu discurso. Anais da XX Reunião da ANPEd. Caxambu, MG.

__________________________ (1997b) O professor e o tempo. Tópicos Educacionais. V. 15, nº 1/2, p. 105-116. Recife.

____________________________ (2002) Um exemplo de situação-problema: O problema do bilhar. Revista do professor de Matemática.50. Sociedade Brasileira de Matemática.

CAMPANARIO, J. M. y OTERO, J. C. (2000). Investigación Didáctica – Más allá de las ideas previas como dificultades de aprendizaje: las pautas de pensamiento, las concepciones epistemológicas y las estrategias metacognitivas de los alumnos de Ciencias. Enseñanza de las ciencias 18 (2), (pp.155-169).

CAMPOS, T. M. M. e NUNES, T. (1994). Tendências Atuais do Ensino e Aprendizagem da Matemática. Em aberto, Brasília, ano 14, n. 62, abr/jun.

CARRAHER, T.; CARRAHER, D. e SCHLIEMANN A. L. (1988). Na vida dez na escola zero – São Paulo: Ed. Cortez.

CASTRO, M. R. (2003). Educação Algébrica e Resolução de Problemas. Boletim Salto para o Futuro. MEC Secretaria de Educação a Distância. TV Escola.

CHEVALLARD, BOSCH, M. e GASCÓN, J. (2001). Estudar Matemáticas: O Elo Perdido entre o Ensino e a Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas.

COLLECTION PETIT GUIDE (2004) - Les Mathématiques (2) L’Algébre – Thème Mathématiques Sciences. France: Aedis editions.

COPPÉ, S. (1998). Composantes Privées et Publiques du Travail de l'Élève en Situation de

Devoir Surveillé de Mathématiques. JournalEducational Studies in Mathematics. Volume

35, Number 2. (pp- 129-151) Publisher Springer Netherlands.

COSTA, L. F. A. C. (1998). Problemas de Compreensão de Leitura em Alunos Universitários: Um Estudo Exploratório. Dissertação de Mestrado. Pós-graduação em Psicologia Cognitiva – UFPE.

CRUZ, F. (2002). Formação dos Professores e o Desafio da Avaliação - Palestra ministrada no Ciclo de Palestras do Curso de Especialização em Formação de Educadores. Recife: Departamento de Educação – UFRPE.

DA ROCHA FALCÃO, J.T. (1993). A álgebra como ferramenta de representação e resolução de problemas. IN: Schliemann, A.D., Carraher, D.W., Spinillo, A.G., Meira, L.L. & Da Rocha Falcão, J.T. (1993) Estudos em psicologia da educação matemática. Recife, Editora Universitária UFPE.

D’AMBRÓSIO, U. (2004). Matemática e Sociedade ou Sociedade e Matemática? A difícil questão da primazia. – Conferência proferida no VIII Encontro Nacional de Educação Matemática (ENEM). Recife: UFPE.

DANTE, L. R. (2004). Tudo É Matemática - 7ª Série. Editora Ática.

DAUNAY, B. (2007). Système didactique – triangle didactique - Dictionnaire des concepts fondamentaux des didactiques. Org. REUTER, Y. Bruxelles: Bélgica. De Boeck & Larcier s.a. Éditions De Boeck Université. (pp. 209-215).

DE BENI, R. et PAZZAGLIA, F. (2001). Lecture: les connaissances relatives à la tâche et aux stratégies. In P.-A. Doudin, D. Martin et O. Albanese (dir.). Métacognition et éducation: aspects transversaux et disciplinaires. (p.223-248). Berne: Peter Lang.

DE CHIARO, S. (2006) Argumentação em sala de aula: um caminho para o desenvolvimento da auto-regulação do pensamento. Tese de doutoramento em Psicologia. Pós-graduação em Psicologia Cognitiva – UFPE.

DEMANA, F.e LEITZEL, J. (1995) Prontidão para os conceitos algébricos – As idéias da álgebra. Organizadores A. F. Coxford e A. P. Shulte; traduzido por Hygino H. Domingues. São Paulo: ed. Atual.

DESCAVES, A. (1992). Comprendre des énoncés et résoudre des problèmes. Edite par Hachette Educations, Paris.

DIAS, B. (2001). Évaluation du potentiel d’apprentisage. In P.-A. Doudin, D. Martin et O. Albanese (dir.). Métacognition et éducation: aspects transversaux et disciplinaires. (p.123-143). Berne: Peter Lang.

DIEBBAR A. (2000). Le nombre, la racine et le bien. Les Cahiers de Science et Vie – L’origine des equations N°. 56 (pp. 42-48), Excelsior Publications.

DOERR, H. M. (2003). Using students’ways of thinking to re-cast the tasks of teaching about functions. Proceedings of the 2003 Joint Meeting of PME- 27 and PMENA –25, Vol.2 (pp.1333-340). Honolulu:Havai.

DOLY, A.M. (2006), La metacognition: de sa définition par la psychologie à sa mise en oeuvre à l’école in Apprendre et Comprendre - Place et rôle de la metacognition dans l’aide spécialisée (pp. 83-124) sous la direction de G. Toupiol. Paris : Editions Retz.

EL MOUHAYAR, R. (2007). Études des pratiques d’enseignement des mathematiques au niveau de l’école moyenne (11-15) dans le cas de l’algebre en France et au Liban. Cotutelle de these entre L’université Lumière Lyon 2 et L’université Libanaise - Faculté de Pedagogie. Laboratoire – ICAR – UMR 5191 et le Laboratoire de l’université Libainaise - Faculté de Pédagogie.

FIGUEIREDO, A. (1985). A resolução de problemas matemáticos na escola de primeiro grau e o uso de "palavra-chave" como método de ensino. Dissertação de Mestrado não publicada. Mestrado em Psicologia Cognitiva: Universidade Federal de Pernambuco.

FLAVELL, J.H. (1987). Speculations about the nature and development of metacognition. In F.E. Weinert & R.H. Kluwe (Eds.). Metacognition, motivation and understanding (pp. 21– 29). Hillsdale, NJ: Erlbaum.

FRIEDELMEYER, J.-P. (2000). Le triomple de l’artifice - Les Cahiers de Science et Vie – L’origine des equations - N°. 56 (pp. 76-79). Excelsior Publications.

GLAESER, G. (1973). Pédagogie de l’exercice et du problème, in Le livre du Problème - (vol.I). Lyon - Paris: CEDIC.

GLASSON, J. (2001). La métacognition et la compréhension en lecture. In P.-A. Doudin, D. Martin et O. Albanese (dir.). Métacognition et éducation: aspects transversaux et disciplinaires. (p.249-262). Berne: Peter Lang.

GUELLI, O. (1998). Equação: o Idioma da Álgebra: Coleção Contando a História da Matemática. Vol. 2 , 10 ediçãp. São Paulo: ed. Ática

HENRY M. (1991). Erros e Obstáculos. Didactique de mathematiques. Une présetation de la didactique en vue de la formation des enseignants. IREM de Besançon.

HOUSE, P. A. (1995). Reformular a álgebra da escola média: por que e como? – As idéias da álgebra. Organizadores A. F. Coxford e A. P. Shulte; traduzido por Hygino H. Domingues. São Paulo: ed. Atual.

HOUSSAYE, J. (1988). Le triangle pédagogique de Jean Houssaye. Theórie et pratique de l’education scolaire: le triangle pédagogique. Vol. 1. Berne: Peter Lang.

INHELDER, B. (1976). Da lógica da criança à lógica do adolescente: ensaio sobre a construção das estruturas operatórias formais por Barbel Inhelder e Jean Piaget ; tradução de Dante Moreira Leite. São Paulo: Pioneira.

JONNAERT, P. (1994). À propos du contrat didatctique! In: Cahiers de Recherche en Éducation. Vol.1, N° 2, pp. 195-234. Éditions du CRP: Sherbrooke.

JONNAERT, P. et BORGHT, C. V. (2003). Créer des conditions d’apprentissage – un cadre de réference socioconstructiviste pour une formation didactique des enseignants. Bruxelles, Belgique : Ed. De Boeck.

KIERAN, C. (1995). Duas abordagens diferentes entre os principiantes em álgebra – As idéias da álgebra. Organizadores A. F. Coxford e A. P. Shulte; traduzido por Hygino H. Domingues. São Paulo: ed. Atual.

LAFORTUNE, L.; JACOB, S. et HÉBERT, D. (2003) Pour guider la métacognition Sainte-Foy, Québec : Presses de l’Université du Québec.

LAFORTUNE, L. et DEAUDELIN, C. (2001). La métacognition dans une perspective transversale. In P.-A. Doudin, D. Martin et O. Albanese (dir.). Métacognition et éducation: aspects transversaux et disciplinaires. (p.47-68). Berne: Peter Lang.

LAFORTUNE, L., & ST PIERRE, L. (1994a). La pensée et les émotions en mathématiques. Métacognition et affectivité. Montréal, Québec : Logiques.

LAFORTUNE, L. et ST-PIERRE, L. (1994b). Les processus mentaux et les émotions dans l’apprentissage. Montréal, Québec : Logiques.

LAHANIER-REUTER, D. (2007). Contrat Didactique - Dictionnaire des concepts fondamentaux des didactiques. (pp. 59-64). Org. REUTER, Y. Bruxelles, Belgique. De Boeck & Larcier s.a. Éditions De Boeck Université.

LESTER, F. K. JR. (2001). Problem solving, overview in Encyclopedia of Mathematics Education (pp. 570-574) by Louise Grinstein and Sally I. Lipsey editors, New York.

_________________(1985). Methodological Consideration In Research on Mathematical Problem-Solving Instruction – Indiana University.

LOCHHEAD, J. e MESTRE, J. P. (1995). Das palavras à álgebra: corrigindo concepções erradas – As idéias da álgebra. Organizadores A. F. Coxford e A. P. Shulte; traduzido por Hygino H. Domingues. São Paulo: ed. Atual.

LUCCANGELI, D. E CORNOLDI, C. (2001). Métacognition et mathématiques. In P.-A. Doudin, D. Martin et O. Albanese (dir.). Métacognition et éducation: aspects transversaux et disciplinaires. (p.303-332). Berne: Peter Lang.

LUMBELLI, L. (2001). Développer le contrôle conscient de la compréhension de texte: un modèle d’intervention. In P.-A. Doudin, D. Martin et O. Albanese (dir.). Métacognition et éducation: aspects transversaux et disciplinaires. (p.203-221). Berne: Peter Lang.

MAHONEY, A. e ALMEIDA, L. (2000). Henri Wallon: Psicologia e Educação. São Paulo: Ed. Loyola.

MAJORINO, P. B. ; GAGLIARDI, M. et GIORDANO E. (2001). Métacognition et éducation scientifique. In P.-A. Doudin, D. Martin et O. Albanese (dir.). Métacognition et éducation: aspects transversaux et disciplinaires. (p.281-302). Berne: Peter Lang.

MARTIN, D.; DOUDIN, P-A et ALBANESE, O. (2001a) Vers une psychopédagogie métacognitive. In P.-A. Doudin, D. Martin et O. Albanese (dir.). Métacognition et éducation: aspects transversaux et disciplinaires. (p.3-29). Berne: Peter Lang.

MARTIN, D.; DOUDIN, P-A et ALBANESE, O. (2001b). Quel avenir pour la métacognition dans le domaine de l’education?. In P.-A. Doudin, D. Martin et O. Albanese (dir.). Métacognition et éducation: aspects transversaux et disciplinaires. (p.333-337). Berne: Peter Lang.

MATOS, H. C. J. (1994). Aprender a estudar: orientações metodológicas para o estudo. Petrópolis, RJ: Vozes.

MATTOS, C. L. G. (2000). A metacognição no cotidiano dos jovens infratores: aprendendo a aprender em privação de liberdade. Relatório final da pesquisa Metacognição em sala de aula. PROPEd. Faculdade de Educação -UERJ./DEGASE.

MAZZONI G. (2001). Métaconnaissances et processus de contrôle , In P.-A. Doudin, D. Martin et O. Albanese (dir.). Métacognition et éducation: aspects transversaux et disciplinaires. (p.69-98). Berne: Peter Lang.

MEDEIROS, K. M. (1999). O Contrato Didático e a Resolução de Problemas Matemáticos em Sala de Aula. Dissertação de Mestrado não publicada. Mestrado em Educação, Centro de Educação: Universidade Federal de Pernambuco.

MELO ANDRÉ, R. C. (2007). Investigando a transição da linguagem natural para a linguagem algébrica: o equacionamento de enunciados de problemas à luz dos registros de representação semiótica. Dissertação de Mestrado não publicada. Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade Federal de Pernambuco.

MELOT, A.-M. (2003). Métacognition. Vocabulaire de sciences cognitives. Sous la direction de Houdé, O.; Kayser, D.; Koenig, O.; Proust, J. et Rastier, F. Quadrige: Presses Universitaires de France.

MENDONÇA, A.A.; NOGUEIRA, E. C. M. L. e ARAÚJO, L. A. (2002). Metodologia de Estudo no Ensino Fundamental e Médio: Uma Experiência em Andamento – trabalho apresentado na II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão e II congresso de Extensão (CONEX)- UFRPE

MERCIER, A. (2005). Le contrat didactique et ses effets. Petit vocabulaire raisonné à l'usage des enseignants débutants. http://recherche.aix-mrs.iufm.fr/publ/voc/n1/mercier/ index.html

MOÈ, A. et DE BENI, R. (2001) : Méthode d'étude: des stratégies aux programmes métacognitifs In P.A. Doudin, D. Martin & O. Albanese (Eds.). Métacognition et éducation : aspects transversaux et disciplinaires (pp. 99-121). Bruxelles : Peter Lang

MOLINA, O. (1992). Ler para Aprender: desenvolvimento de habilidades de estudo. – São Paulo: EPU, (Temas básicos de educação e ensino).

NOËL, B. (1994). La metacognition. Collection : Pedagogies en développement – Problématiques et recherches. Bruxelles, Belgique : De Boeck Université.

OAKHILL, J.; CAIN, K. E YUILL, N. (1994). Individual Differences in Children’s Comprehension Skill: Toward an Integrated Model. Paper presented at the NATO Advanced Study Institute: Cognitive and Linguistic Bases of Reading, Writing and Spelling. Alvor, Portugal

OLIVEIRA, M. K. (1997). A Teoria de Vygotsky. Síntese de sua exposição oral no I Congresso Pitágoras. Revista Dois Pontos.

OLIVEIRA, R. (2003). As equações e gráficos – representações e metáforas. Boletim Salto para o Futuro. MEC Secretaria de Educação a Distância. TV Escola.

PAIS, L. (2001) Didática da Matemática: Uma Análise da Influência Francesa. Belo Horizonte: Autêntica.

PALINCSAR AND BROWN (1984). In: Collins, A., Brown, J. S. e Newman, S. E. Cognitive apprenticeship: Teaching the crafts of reading, writing and mathematics. In L. B. Resnick (Ed.) Knowing, learning and instruction (pp.453-494). Lawrence Erlbaum Associates Publishers. New Jersey.

PALLASCIO, R., BENNY, M., et PATRY, J. (2001). Pensée critique et pensée métacognitive. In P.A. Doudin, D. Martin & O. Albanese (Eds.). Métacognition et éducation: aspects transversaux et disciplinaires (pp. 31-46). Bruxelles : Peter Lang

PANAOURA, A. And PHILIPPOU, G. (2003). The Construct Validity of an Inventory for Measurement of young pupils’ Metacognitive abilities in Mathematics. Proceedings of the 2003 Joint Meeting of PME- 27 and PMENA –25, Vol.3 (pp.437-444). Honolulu:Havai.

PERFETTI, C. A.; MARRON, M. A. E FOLTZ, P. W. (1996). Sources of Comprehension Failure: Theoretical Perspectives and Case Studies. In: Cornoldi, C. and Oakhill, J. (Ed.) Reading Comprehension Difficulties - Processes and Intervention. (pp.137-165). Lawrence Erlbaum Associates Publishers. New Jersey

POLYA, G. (1973). How To Solve It - A New Aspect of Mathematical Method. Priceton, New Jersey : Priceton University Press.

PRIOLET, M. (2008). Enseignement et apprentissage de la résolution de problèmes mathématiques - Le cas des problèmes numériques au cycle 3 de l’école primaire française Approches didactique et ergonomique. Thèse présentée pour le Doctorat de l’Université Lyon 2 en Sciences de l’Éducation. France.

RÉGNIER, J-C. (2000). Auto-évaluation et autocorrection dans l’enseignement des mathématiques et de la statistique – entre praxeólogie et épistémologie scolaire. Université Marc Bloch Strasbourg. (H.D.R.)

RIBEIRO, M. A. P. (2001). Como estudar e aprender: guia para pais, educadores e estudantes. Petrópolis, RJ: Vozes.

RINAUDO E OLMOS (1996). Aprendizaje cooperativo y comprensión de la lectura: una experiencia con estudiantes universitarios. Lectura y Vida. XVII, 1. Associacion Internacional de Lectura (IRA).

ROMAINVILLE , M. (1993). Savoir parler de ses méthodes. Métacognition et performance à l'université. De Boeck université

SARRAZY, B. (1995). Le contrat didactique . Revue Française de Pédagogie. Note de synthèse. N° 112. (pp: 85-118)

____________ (1996). La sensibilité au contrat didactique : Rôle des Arrière-plans dans la résolution de problèmes d’arithmétique au cycle trois. Université Victor Segalen Bordeaux 2.

____________ (1997). Sens et situations : une mise en question de l’enseignement des stratégies méta-cognitives en mathématique. Recherches en didactique des mathématiques, Vol.17. N°.2. (pp135-166). Grenoble: France

SCHOEN, H. L. (1995). A resolução de problemas em álgebra – As idéias da álgebra. Organizadores A. F. Coxford e A. P. Shulte; traduzido por Hygino H. Domingues. São Paulo: ed. Atual.

SCHOENFELD, A. H. (1983, 1985). Teaching the crafts of reading, writing and mathematics. In: Collins, A., Brown, J. S. e Newman, S. E. Cognitive apprenticeship:. In L. B. Resnick (Ed.), Knowing, learning and instruction (pp.453-494). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates Publishers.

_________________ (1987). What’s all the full about metacognition? In A. H. Schoenfeld (Ed.), Cognitive science and mathematics education (pp 189-215). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.

SCHUBAUER-LEONI, M. L. (1988). Le Contrat didactique dans une approche psychosociale des situations d’ ensigneiment. Interactions Didactiques, 8, 63-75

SCHUBAUER-LEONI, M. L. & GROSSEN, M. (1993) Negotiating the Meaning os questions in didactic and experimental contracts. Europian Journal of Psychology of Education. Vol. III, nº 4, 451-471. I.S.P.A.

TANNER, H. and JONES, S. (1995). Teaching Mathematical Thinking Skill to accelerate Cognitive Development. Proceedings of 19th the Psychology of Mathematics Education Conference (PME-19), vol.3 (pp. 121-128). Recife: Brasil.

_______________________ (1999). Dynamic Scaffolding and Reflective Discourse: The Impact of Teaching Style on the Development of Mathematical Thinking. Proceedings of 23rd Conference of the Psychology of Mathematics Education (PME-23), vol.4 (pp. 257-

264) Haifa:Israel.

_______________________ (2003). Self-Efficacy in Mathematics and students’ use of Self- Regulated Learning strategies during assessment events. Proceedings of the 2003 Joint Meeting of PME- 27 and PMENA –25, Vol.4 (pp.275-282). Honolulu:Havai.

USISKIN, Z. (1995). Concepções sobre a álgebra da escola média e utilizações das variáveis. – As idéias da álgebra. Organizadores A. F. Coxford e A. P. Shulte; traduzido por Hygino H. Domingues. São Paulo: ed. Atual.

VYGOTSKY, L.S. (1984). A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes.

YUILL, N. AND OAKHILL, J. (1991). Children’s Problems in Text Comprehension: An

Documentos relacionados