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Os avanços econômicos, a redução de desigualdades e o crescente protagonismo internacional garantem ao Brasil relevância nas questões associadas às metas da Figura 10. Na última década, o país dedicou-se a fortalecer suas relações com o mundo, especialmente aquelas com nações em condições semelhantes de desenvolvimento. Ao adotar a diplomacia solidária, voltada para a cooperação e sem o intuito de obter lucros, o Brasil propõe uma nova governança global, na qual os países industrializados, imensamente fragilizados pela crise financeira internacional que iniciou-se em 2008, reconheçam o protagonismo dos Estados em desenvolvimento (INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA, 2010, p. 154- 155).

Figura 10 - Metas para o ODM 8

Fonte: Adaptada do documento “Objetivos de desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento”. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA, 2005, p. 202-206.

Apesar do atual contexto que, para Sader (2013, p.136) prediz “ainda por um tempo prolongado um período turbulento, nos planos geopolítico e econômico-financeiro, de disputa hegemônica, em que um mundo velho insiste em sobreviver e um mundo novo encontra dificuldades para se afirmar”, o Brasil deve seguir com sua política de apoio mútuo:

[...] o Governo brasileiro pretende, no futuro imediato, aprovar um novo marco legal para as atividades de cooperação prestadas pelo Brasil ao exterior e, vinculada a isso, a implementação de um novo modelo institucional, de forma que se conte com os recursos técnicos, gerenciais e operacionais para atender, de forma cada vez mais qualificada e eficaz, as diferentes demandas por cooperação que o Brasil tem sido crescentemente instado a apoiar (INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA, 2010, p. 155).

Nesse caminho de cooperação para o desenvolvimento, apresentou-se o conceito de “entorno estratégico” que, nas palavras de Fiori (2013, p.32) é “a região onde o Brasil quer irradiar – preferencialmente – sua influência e sua liderança diplomática, econômica e militar, o que inclui a América do Sul, a África Subsaariana, a Antártida e a Bacia do Atlântico Sul”. O autor explica os objetivos nacionais vislumbrados:

Na América do Sul, o objetivo brasileiro segue sendo a plena ocupação econômica da Bacia Amazônica, a integração da Bacia do Prata e a construção de um acesso múltiplo e contínuo à Bacia Econômica do Pacífico, com a construção de um sistema integrado de transporte, comunicação e defesa do território sul-americano, além do aprofundamento da integração política e econômica do Mercosul. Na África Subsaariana, o Brasil prioriza sua aproximação diplomática, econômica e militar com África do Sul, Angola, Nigéria e Namíbia, além de alguns países da Comunidade da Língua Portuguesa, como Moçambique, Guiné-Bissau e Cabo Verde. Nisso, o Brasil dá ênfase a suas relações bilaterais com a África do Sul, dentro da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral [...] e dentro do Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas), criado em 2004. A Bacia do Atlântico Sul adquire uma grande importância estratégica, como principal meio de comunicação, transporte e comércio com a África. Por fim, o Brasil se propõe a ampliar suas áreas de convergência e ação comum com algumas “potências emergentes”, como China, Índia e Rússia, que é – na verdade – uma “velha potência” em processo de reconstrução.

Dentro dos Objetivos do Milênio, a meta que prevê o aperfeiçoamento do sistema financeiro e econômico mundial se destaca por seu alcance e pela grandiosidade do desafio.

No âmbito do sistema financeiro, a crise atual deu ao Brasil a abertura necessária para ser um dos principais pleiteadores por mudanças estruturais. A desregulamentação dos mercados, política apoiada pelas grandes potências, trouxe conseqüências que, embora ainda não tenham sido anuladas, foram melhor enfrentadas pelos países em desenvolvimento. Nesse sentido, convencionou-se que o G-20 Financeiro, grupo que conta com a participação das principais economias emergentes, passasse a ser o fórum principal para a cooperação

econômica internacional. A agenda do G-20 atenta agora para a resolução dos reflexos de 2008, como o desemprego e a assombrosa situação das finanças públicas de diversos governos. Novos modelos de crescimento e de estabilidade econômica; aumento da participação das economias emergentes em instituições financeiras internacionais, como as de Bretton Woods; criação de políticas regulatórias e de supervisão das finanças mundiais; além de outros temas, como desenvolvimento, foram algumas das conquistas e são algumas das contendas que o G-20 tem em seu caminho (BRASIL, 2013c).

Conforme foi taxativamente abordado no trabalho, os ODM adquiriram, ao longo do tempo, uma importância ímpar. São fenomenais mecanismos para busca de melhores índices de desenvolvimento humano e representam um grande passo na formação de consenso das lideranças mundiais pela aprovação de programas destinados a diminuir as diferenças que marcam a vida da maior parte das pessoas.

Contudo, o ano de 2015 deve representar apenas parte do caminho. A ONU trabalha para a criação de novos objetivos: os de desenvolvimento sustentável. Uma rede de especialistas da academia, da sociedade civil e do setor privado foi montada para dar suporte à questão em escalas local, nacional e global. Chamado de Rede de Soluções, o grupo está estruturado em doze equipes temáticas que visam identificar soluções e destacar as melhores práticas para assistir os países no desenvolvimento dessas novas ferramentas (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2013p).

As considerações finais, a seguir, mencionarão esse assunto e apresentarão os resultados da pesquisa.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho se pautou pela tentativa de averiguar de que forma os Objetivos do Milênio se relacionam com políticas públicas de cunho social. O nascimento dos ODM representou uma valiosa conquista para a ONU, grande responsável por reunir e dar suporte às nações quando da aprovação da Declaração do Milênio. Desde seu surgimento, a ONU tem se debruçado sobre diversos assuntos de interesse universal, mesmo os mais complexos. A questão do desenvolvimento e toda a problemática que gira em torno de sua conceituação é um dos exemplos. Nisso tudo, os maiores beneficiados foram os Estados e as pessoas.

Os Estados por, mais uma vez, disporem da oportunidade de aprofundar sua relação com seus cidadãos através da elaboração de políticas sociais amplas e que fossem capazes de oferecer não apenas crescimento econômico, mas distribuição de renda; que visassem não somente produção e consumo, mas educação e proteção ao meio ambiente.

No caso brasileiro, fica clara a opção pela perseguição de um desenvolvimento calcado na sustentabilidade. É fato, entretanto, que nem tudo são rosas e que os problemas muitas vezes se destacam diante dos avanços. O Programa Bolsa Família, por exemplo, premiado e replicado internacionalmente, representa o que de mais concreto o Estado brasileiro criou e possui para frear as distâncias entre ricos e pobres, incentivando, assim, a consecução de uma sociedade efetivamente igualitária. Isso não impede, por outro lado, que o programa seja alvo de críticas e desmerecimento, mesmo quando o que se deseja não é apontar suas falhas – que existem e são muitas –, mas simplesmente ignorar estatísticas e defini-lo como inoportuno.

O que não se pode esquecer é que, mesmo com deficiências, o Brasil alcançou boa parte das metas do milênio graças à aposta em fortalecer as políticas sociais e elevá-las ao patamar de assuntos relevantes na agenda do Estado. Ainda assim, persistem consideráveis desigualdades: (1) regionais, em face da distância que ainda separa Norte e Nordeste das demais regiões; (2) sociais, retrato da história brasileira que acostumou sua população aos contrastes (especialmente de renda) dos grandes centros e também da área rural; (3) de gênero, reservando à mulher um papel secundário na maioria das funções, por mais que isso se traduza em diminuição de diversos outros indicadores sociais.

É importante salientar que as pessoas, nisso tudo, aparecem como foco – como não poderia deixar de ser – e aumentam seus ganhos à medida que as políticas convergem com o mundo proposto pelos ODM. Em 2015, será possível observar o que os Objetivos do Milênio trouxeram; já se sabe, todavia, que milhões de pessoas deixaram a pobreza para trás e

passaram a fazer parte da parcela da população hábil a exigir melhores serviços públicos e ampliação de direitos.

Ademais, o Estado e as pessoas existem em função um do outro. Devem, portanto, se complementar, aperfeiçoando esforços em prol do bem mútuo. De um lado, o Estado tende a agir com mais responsabilidade e, de outro, as pessoas ganham com isso através de melhores políticas e serviços.

Assim, o elo entre os ODM e as políticas sociais mostra-se como algo que deve apenas ficar mais forte. Convergindo para isso, serão criados meios para que se formem objetivos que se mantenham no tempo, através da Rede de Soluções das Nações Unidas. Estudos futuros poderão averiguar se esses Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis trarão tanto impacto quanto os ODM.

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