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 Promover o desenvolvimento educacional, social e econômico de mulheres em situação de vulnerabilidade social, oportunizando-lhe a qualificação profissional através da oferta do curso de formação inicial continuada que desenvolve atividades relacionadas ao beneficiamento do pescado, envolvendo os processos de elaboração de produtos e subprodutos do pescado, identificação de técnicas de embalagem, armazenamento e transporte do pescado.

2.2 Objetivos Específicos

 Selecionar e processar o pescado como matéria prima, operando processos de defumação, congelamento, embalagem, armazenamento, descongelamento e produção de fishburger.

 Esterilizar instalações e equipamentos, de forma a evitar a contaminação de alimentos.

 Beneficiar recursos pesqueiros, inclusive subprodutos, em diversos graus.

 Oportunizar a educação profissional às mulheres que se encontram afastadas da educação escolar há muitos anos, promovendo a formação inicial e continuada.

 Elevar a auto-estima das mulheres.

 Contribuir com a melhoria da renda familiar.

8 3. REGIME LETIVO

O curso do “Operador em Beneficiamento do Pescado” a ser ofertado pelo Programa Nacional Mulheres Mil no Campus Tucuruí foi estruturado em dois núcleos de ensino, sendo um núcleo comum e outro específico, na modalidade formação inicial e continuada (FIC). O curso deverá ser ofertado no Campus Tucuruí, preferencialmente, no turno da tarde ou noite, totalizando 200 horas.

4. PERFIL DO PROJETO

O Programa Nacional Mulheres Mil visa possibilitar a formação profissional de mulheres desfavorecidas do município, criando as “pontes” necessárias para que as mesmas incrementem o seu potencial produtivo, promovam a melhoria das condições de vida das famílias, das suas comunidades e do seu crescimento econômico sustentável para a inclusão social e o pleno exercício da cidadania.

Para possibilitar o resgate da autoestima e inserção de mulheres em situação de vulnerabilidade econômica e social no mercado de trabalho, o Programa Mulheres Mil busca ofertar cursos no formato de formação inicial e continuada e objetiva oferecer, a essas mulheres, o acesso a educação como uma prática social, percebida em suas interfaces como educação holística que vislumbra o homem como ser global. Desta forma o Programa tem como alicerces da educação, cidadania e desenvolvimento sustentável visando à formação para mulheres que vivem à margem da estrutura social e econômica, garantindo-lhes cidadania e renda, por meio da formação profissional e do desenvolvimento de instrumentos para o alcance do êxito no mundo do trabalho.

O currículo é a expressão viva e dinâmica do conceito que as instituições de ensino têm sobre o desenvolvimento dos discentes e que se propõe a realizar com e para eles. Nesta perspectiva, a organização curricular do projeto complementa-se com os seguintes elementos:

 Integração e articulação dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização;

 Participação dos docentes na elaboração das propostas pedagógicas desenvolvidas na efetivação do Projeto;

 Construção de materiais didático-pedagógicos pelos docentes.

9 5. PERFIL DO EGRESSO - OPERADOR EM BENEFICIAMENTO DO PESCADO

O projeto pedagógico do Curso de formação inicial e continuada em operador em beneficiamento do pescado propõe a formação da cidadã como parte atuante da sociedade, visando sua preparação e integração ao mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de competências que levem ao aprendizado permanente e permitam o acompanhamento da evolução dos conhecimentos e das tecnologias, dentro de uma estrutura educacional flexível, que atenda situações diferenciadas no tempo e no espaço, considerando a evolução tecnológica e as tendências do mercado de trabalho.

Este profissional pode atuar como operador em beneficiamento do pescado, estando capacitado para realizar as seguintes atividades:

 Aplicar técnicas de abate, descongelamento, descamação, descabeçamento, visceração, esfola, filetagem e postagem do pescado.

 Aplicar as normas e técnicas de embalagem e transporte de produtos e subprodutos de pescado.

 Utilizar as normas técnicas de higiene e segurança no trabalho.

 Esterilizar instalações e equipamentos, de forma a evitar a contaminação de alimentos.

6. FORMA DE ACESSO

O acesso ao curso do Programa far-se-á por meio de seleção pública (edital) entre as candidatas pré selecionadas pelas instituições e lideranças comunitárias parceiras e que obedecerem aos seguintes critérios:

a) Ser do sexo feminino

b) Ter idade mínima de 18 anos;

c) Pobreza acentuada;

d) Condições de moradia precária;

e) Histórico de emprego com baixa remuneração e condições adversas;

f) Apresentar a documentação exigida no edital;

10 7. MATRIZ CURRICULAR

Os cursos de formação profissional do Programa Mulheres Mil estão organizados em 02 (dois) núcleos de formação, de forma que as disciplinas do núcleo comum (80 horas) serão ministradas no início dos cursos por docentes da instituição e docentes e profissionais das instituições parceiras por meio de aulas expositivas, ciclos de palestras com profissionais específicos para cada tema, enquanto que o núcleo específico (120 horas) será desenvolvido por docentes do IFPA e contará com visitas técnicas e atividades práticas. As visitas técnicas e atividades práticas contarão com apoio logístico e técnico das instituições parceiras.

O quadro abaixo apresenta s matriz curricular do curso de formação inicial e continuada em Operador em Beneficiamento do Pescado.

Quadro 01 – Operador em Beneficiamento do Pescado

Núcleo Comum

DISCIPLINAS CHR

Empreendedorismo/Cooperativismo 20

Informática básica 40

Cidadania e direitos da mulher 20

Total do Núcleo 80

Núcleo Específico

DISCIPLINAS CH

Higiene Sanitária de alimentos 20 Controle da Qualidade do Pescado 10 Beneficiamento do Pescado 60

1. O que é empreendedorismo, características do empreendedor, importância e

11 conceito.

2. Introdução e princípios do cooperativismo

3. O cooperativismo brasileiro, a partir da criação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB);

4. Tipos de sociedades cooperativas 5. Roteiro para organizar uma cooperativa BIBLIOGRAFIA:

1. ABRANCHES, JOSÉ. Associativismo e cooperativismo: como a união de pequenos empreendedores pode gerar emprego e renda no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

2. GAUTHIER, FERNANDO ALVARO OSTUNI; MACEDO, MARCELO; LABIAK JÚNIOR, SILVESTRE. Empreendedorismo. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

3. CENZI, N. L. Cooperativismo. 1. ed. Editora Juruá, 2009.

4. Dornelas, J. C. A. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios.

1. Acesso às Tecnologias de comunicação e informação.

2. Acesso a internet (redes sociais, correio eletrônico, busca e pesquisa).

3. Noções das principais funções de editor de texto.

4. O mercado do mundo virtual.

BIBLIOGRAFIA:

1. CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2004. NASCIMENTO, J. K. F. do. Informática básica.

Brasília: Universidade de Brasília, 2006.

2. RIMOLI, MONICA ALVAREZ; Carnevalli, ADRIANA APARECIDA. “Microsoft Word 2007”. Editora Komedi, 2007.

3. RIMOLI, MONICA ALVAREZ; Carnevalli, ADRIANA APARECIDA. “Microsoft Internet Explorer 7”. Editora Komedi, 2007.

12 DISCIPLINA: CIDADANIA E DIREITOS DA MULHER

CHR: 20 HORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUM EMENTA:

1. Direito da Mulher, Relações Sociais e Culturais 2. Ética e cidadania

3. A concepção da mulher na sociedade

4. Mulher: saúde, corpo e segurança no trabalho.

5. Saúde da mulher em situação de exclusão social;

6. Qualidade de vida e a saúde da mulher;

7. Mulher no mercado de trabalho (direito trabalhista);

8. Mulher como membro da família BIBLIOGRAFIA:

1. BRASIL. Lei 11.340/2006

2. BITTAR, EDUARDO C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos:

estudos filosóficos entre cosmopolitismo e responsabilidade social. Barueri:

Manole, 2004.

3. BRASIL. Programa Mulher e Ciência Construindo a Igualdade de Gênero.

Brasília. 2012.

4. BRASIL. Secretaria de políticas para mulheres. Homens Unidos contra a violência contra a mulher. Brasília. 2011

5. FERNANDES, ROSA AUREA QUINTELA; NARCHI, NADIA. Enfermagem e Saúde da Mulher. Editora Manole, 2006.

DISCIPLINA: HIGIENE SANITÁRIA DE ALIMENTOS

CHR: 20 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO EMENTA:

1. Introdução e importância sanitária;

2. Doenças Transmitidas por alimentos;

3. Controle da qualidade de alimentos;

4. Controle de manipuladores

5. Instalações e edificações em estabelecimentos da área de alimentos;

6. Controle de armazenamento e transporte de alimentos BIBLIOGRAFIA:

13

1. AMARAL, ATANÁSIO ALVES DO; CAMARGO FILHO, CLAÚDIO BARBERINI.

Controle e normas sanitárias. Curitiba: Livro Técnico, 2011.

2. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento Regulamentado da

Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Brasília DF, 1997.

3. BRASIL. Ministério da Saúde - Fundação Nacional de Saúde. Brasília DF, 2004.

DISCIPLINA: CONTROLE DA QUALIDADE DO PESCADO CHR: 40 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO EMENTA:

1. Métodos de Avaliação da qualidade dos produtos de pesca;

2. BPF (Boas Praticas de Fabricação);

3. PPHO (Procedimento Padrão de Higiene Operacional);

4. APPCC (Analise de Perigos e Pontos Críticos de Controle);

5. Entreposto de Pescado (tipos, Características, etc.);

6. Declarações no tampo, rótulo e composição nutricional.

BIBLIOGRAFIA:

1. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento Regulamentado da

Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Brasília DF, 1997.

2. ANVISA. Comercialização de pescado salgado e pescado saldo seco. Cartilha

orientativa. 30p, 2007.

3. SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA - SEAP. Cartilha do pescado. Brasília: Abras, 2007.

DISCIPLINA: BENEFICIAMENTO DO PESCADO CHR: 60 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO EMENTA:

1. Avaliação sensorial do pescado;

2. Técnicas de manuseio e conservação do pescado;

3. Normas industriais para elaboração dos produtos.

4. Preparação dos principais produtos obtidos do pescado;

BIBLIOGRAFIA:

1. OGAWA, M. & MAIA, E.L. Manual de pesca: Ciência e Tecnologia do pescado.

São Paulo: Livraria Varela, 1999. 480p.

14 2. GEROMEL, E.J.; FORSTER, R.J. Princípios Fundamentais em Tecnologia de

Pescados. São Paulo, 1989. 127p.

3. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Produtos Pesqueiros: Parâmetros, Processos e Produtos. Recife: Ministério do Interior, Superintendência do desenvolvimento do Nordeste, 1984. 277p.

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

O desenvolvimento do Projeto no Campus Tucuruí será avaliado por uma equipe de Monitoramento, Estudo e Pesquisa, através dos procedimentos e instrumentos:

 Entrevistas com roteiros semi-estruturados a serem realizadas com educadores, estudantes, e técnicos do IFPA;

 Coleta de dados estatísticos;

 Aplicação de Questionários de avaliação do projeto.

10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação do processo ensino-aprendizagem ocorrerá de forma diagnóstica, contínua e participativa, considerando-se os aspectos qualitativos e quantitativos, a serem formalizados em registros escolares. A avaliação de qualquer atividade desenvolvida será norteada por recursos técnicos e pedagógicos.

Os recursos e instrumentos de avaliação terão papel mediador na construção do conhecimento e aquisição de competências pretendidas. Múltiplos instrumentos poderão auxiliar neste processo: observações e registros constantes com a construção de portfólios individual, cadernos de relatos e auto-avaliação, relatórios de trabalhos práticos e teóricos, elaboração e execução de projetos, instrumentos específicos elaborados pelos professores e pelos próprios estudantes que, ao elaborarem questões, problemas, estarão estudando, refletindo sobre suas próprias aprendizagens, tendo assim mais oportunidades de produção e construção do conhecimento de forma mais dinâmica e participativa.

A avaliação, em todos os seus momentos, deverá possibilitar a observação da capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e

15 competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso.

A verificação da aquisição de competências será observada através de uma forma determinada de trabalho, englobando uma concepção de aprendizagem, uma metodologia de ensino, de conteúdos e a relação professor/aluno e aluno/aluno; que deverão estar presentes em cada momento, em cada uma das etapas de orientação e avaliação da aprendizagem do estudante.

Serão elementos básicos para a avaliação do Aluno:

Aplicação de atividades de maneira contínua e progressiva, abrangendo todos os momentos do curso.

Verificação de múltiplos aspectos de aprendizagem e, além da aferição de conhecimento, considerar atitudes, comportamentos, compromisso com o trabalho, entre outros pontos, bem como os objetivos descritos no perfil do profissional que se pretende formar;

Utilização de diferentes procedimentos e instrumentos, contemplando a auto avaliação, a avaliação dos colegas e a do professor orientador.

Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem obedecerá aos seguintes critérios:

Ser diagnóstica, permanente, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, obedecendo aos princípios da formação integral e da interdisciplinaridade.

Utilizar instrumentos escritos como relatórios, projetos de acompanhamento e avaliação específica das aquisições dos conhecimentos, competências e habilidades;

utilizar instrumentos como: exercícios, relatórios, pesquisas, redações, entrevistas, seminários, etc.

Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso.

Por se tratar de um processo de capacitação técnica o processo avaliativo ocorrerá de maneira continuada e dinâmica, não sendo necessária a atribuição de notas e ou conceitos. As alunas serão avaliadas de acordo com seu desempenho do desenvolvimento das atividades propostas. No decorrer do curso cada professor preencherá uma ficha de avaliação, que comporá o portifólio da aluna onde constará informações relevantes quanto ao seu processo ensino aprendizado, caso sejam

16 identificados alguma deficiência e ou dificuldades para o desenvolvimento dos temas propostos, as mesmas terão suas deficiências acompanhadas pela equipe gestora que buscará, junto as parcerias sanar tais deficiências.

O Portifólio de cada aluna deverá conter obrigatoriamente:

 Ficha de identificação

 Ficha de avaliação da aprendizagem

 Pelo menos um instrumento avaliativo de cada componente curricular trabalhados durante o curso

Ao término do curso considerar-se-á aprovada a aluna que obtiver percentual mínimo de setenta e cinco por cento (75%) de frequência em todo o período letivo e apresentar-se apta a desenvolver as atividades propostas.

11. CORPO DOCENTE

A seguir serão listados os servidores do IFPA Campus Tucuruí que participarão na execução do projeto. O projeto também contará com a participação de profissionais das instituições parceiras.

Professor Graduação Especialização Mestrado Dout. Reg.

de Trab

de Andrade Engenharia Agronômica Docência do Ensino superior e Aquicultura

Mestrando em

Aqüicultura - DE

Felipe Melo da Silva

Miranda Administração 40h

Elizabeth Cristina

Nascimento Branch Serviço Social Educação - - 40h

Ana Carolina Leal Folha

de Castro Psicologia GESTALT - Terapia - - 40h

Devanilda Martins

Ranieri da Fonseca Engenharia sanitária Saneamento ambiental

17

Fábio Alexandre

Travasso Oceonagrafia Especialização Mestrando em

Aqüicultura 40 h

Landry Pereira da Silva Tecnologia em

processamento de dados Análise de sistemas Mestrado em

Matemática. - DE

Luciano Domingues Queiroz

Licenciatura em ciências

biológicas - Mestrado em biologia

ambiental - 40 h

Luiza de Nazaré Almeida

Lopes Engenharia sanitária - Mestrado em

engenharia civil - DE

Neusa Margarete Gomes

Fernandes Engenharia civil Instalações prediais Tecnologia ambiental

e recursos hídricos - DE

Paulo Marcelo de

Oliveira Lins Engenharia de pesca - - - DE

12. ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS CURSOS

18

Depósitos Diversos 06 126

Instalações Administrativas 04 322,01

Salas da Direção Geral, Diretorias, Coordenações e Secretaria Acadêmica

07 192

Total 63 4527,69

12.2 Laboratório Específico – Aquicultura

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

Despolpador de pescado 01

Liquidificador industrial 01

Fogão semi-Industrial 4 bocas 01

Maquina de moer carne elétrica 01

Maquina para separação de carne 01

Freezer horizontal 01

Medidor de Oxigênio Dissolvido portátil 01

Medidor de pH portátil 01

Medidor de condutividade elétrica portátil 01

Aquecedor termostato 03

Balança digital semi-analítica 4Kg 02

Estante de ferro 03

Incubadora para ovas de peixe 60 litros 04

19 Incubadora para ovas de peixe 120 litros 04

Bússola topográfica com clinômetro e tripé 01

Teodolito eletrônico com tripé 02

Teodolito analógico com tripé 02

Nível de precisão analógico com tripé 02

Receptor GNSS de navegação 01

Receptor GNSS de navegação com ecobatímetro 01

Mira 02

Baliza topográfica 04

Nível de cantoneira 03

Trena de fibra de vidro 50m 01

Rádio portátil (par) 01

Estação total com tripé e prisma com bastão 01

12.3 Equipamentos de uso geral

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

Televisores 01

Vídeos Cassete 01

Tela p/ projeção 02

Data Show 10

Scanner 03

Impressoras 06

Máquina Digital 04

Microcomputador de mesa completo 60

12.4 Acervo Bibliográfico

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

TÍTULOS EXEMPLARES

Livros de formação geral 1007 5796

Livros Técnicos da Área de Aquicultura

20 12.5 Outros

Especificação Quantidade

VEÍCULOS AUTOMOTIVOS para efetivação de trabalhos de

campo e acompanhamento de estágio supervisionado 04 Barco (lancha de alumínio de 8m de comprimento) com motor de

popa de 40 HP 01

13. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS

Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de Formação Inicial e Continuada, será conferida a aluna a certificação de Operador em Beneficiamento do Pescado, validado pelo representante legal do IFPA Campus Tucuruí.

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