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O presente trabalho de investigação, sobretudo, bibliográfica, de uma historiografia da Dança no contemporâneo revelou-se como um grande encontro com a diversidade, com a pluralidade, como a Dança se faz existir. Daí a alegria de poder reconhecer que o modelo de abordagem do Corpus haja atendido significativamente numa mirada epistêmica do problema da Dança, na contemporaneidade: que marcas ficam, na evolução de nossa passagem pela temporalidade cotidiana, dos esforços que realizamos em direção à existência da Dança?

A contribuição dos modelos de trabalho (busca dos arquivos, escolha das fontes, procedimentos de leitura etc.), empreendida na orientação da Professora Fabiana Britto foi, assim, decisiva para esta concretização. Sua visão crítica de muitos dos processos de historicidade aqui revelados ajudou a destacar como marca relevante do problema da pesquisa, o fato de haver um descolamento sistemático entre o fazer a Dança e o historicizar os eventos de Dança, sobretudo, no período de recorte da pesquisa.

A base conceitual que se organizou no trabalho é, por si, um resultado vantajoso desta pesquisa e uma contribuição ao modo de pensar a História e a Dança, para este pesquisador. O diálogo travado no trabalho entre a orientação e os modos de abordagem, da base conceitual com o material do Corpus recortado, dos métodos com as conquistas na leitura bibliográfica, foi frutífero, instigador.

Desta experiência de construção epistemológica emergem visões – em perspectiva – para a construção de modos de historiografias para a Dança. Faz-se necessário destacar, como considerações finais desta escrita dissertativa e da própria pesquisa, alguns aspectos que marcaram o processo. Entre eles, a escolha e o recorte do Corpus de investigação que fez emergir, na problemática central deste trabalho, parte significativa da discussão da Dança, na contemporaneidade, como fenômeno sociocultural.

Destaca-se ainda a escolha metodológica dos modos de abordagem realizada no objeto recortado, visto que se apresentou, na presente pesquisa, como confirmação da emergência que fora apresentada na hipótese inicial do trabalho: faz-se necessário rever, em profundidade, as estratégias e os modelos de historiografia da Dança, sobretudo, no Brasil contemporâneo.

Desses destaques, pode-se reconhecer no trabalho o que se optou por considerar perspectivas:

1) a História da Dança é também a história dos sujeitos que lidam com a Dança, que fazem a Dança, e de instituições e grupos de trabalho, de pesquisa, de vivência da Dança;

2) há na Dança, e em seus desdobramentos, enquanto evento histórico e fenômeno social, práticas recorrentes de autoexpressão, de recriação das narrativas evidenciadas na poética de corpos e de modos de vida deste artistas que são parte essenciais das marcas de uma História;

3) na contemporaneidade, não se podem mais assumir-se como objetos sólidos (recortados em separado) vida e Dança – mudou a forma de pensar a história das Danças, porque mudaram as formas de dançar, de criar, de compreender conceitos de corpo, movimento, criação, arte, espaço, sociedade, mundo, espécie, cultura, tempo;

4) as histórias da Dança e sua historiografia, na contemporaneidade, cada vez mais estarão ligada à tecnologia e as maneiras subjetivas de organizar dados e memórias (em agilidade real time) da Dança, que continua se desenvolvendo nos diversos tempos que se equilibram na ordem dos diversos espaços, das diversificadas configurações de existência;

5) a Dança (sua história e seu estudo) continua (e continuará) despertando o interesse de dançarinos, pesquisadores, críticos, poetas, cientistas etc., sem que precise contrapor condições de expressão (arte) e práticas discursivas (história) nos tempos variáveis de sua materialização.

A constatação de mudanças paradigmáticas que rodeiam as práticas historiográficas (da Dança) favorece a emergência de novas perspectivas. Tendências contemporâneas como a Nova História (Escola Francesa), a Micro-História (Escola Italiana) e a História vista de baixo (Escola Inglesa) propõem rupturas e se estabelecem como referências importantes para a prática historiográfica da Dança. Algumas narrativas historiográficas construídas nestas perspectivas já apontam exercícios destas teorias (a exemplo de O queijo e os vermes – Carlo Ginzburg), podendo ser adotadas como suporte e/ou como estratégias para não replicar a prática da história tradicional.

O exercício de pesquisa, leitura e reflexão dos conceitos e teóricos (historiadores e artistas) que referendem o pensamento aqui proposto enriqueceu imensamente a imersão nos áreas de estudo da Dança e da História e no que se refere às práticas da pesquisa acadêmica, proporcionando um conhecimento prático-teórico importante e imprescindível para a continuação do percurso acadêmico desejado.

A busca por escritas relacionadas à História da Dança (livros, artigos, revistas, teses e dissertações, matérias jornalísticas, blogs, sites especializados) tanto enriqueceu os conhecimentos sobre este campo de pesquisa (pela proposição inovadora e reflexiva de algumas escritas), quanto promoveu certo impacto em verificar que alguns pesquisadores (fora aqueles considerados no início da pesquisa) já compreendiam a importância de se questionar os métodos tracionais da escrita da História da Dança, as práticas de pesquisa historiográfica e a ineficiência de muitos livros quanto a escrita de narrativas coerentes e eficientes para a História da Dança.

Embora a grande parte das publicações em História da Dança, até os dias atuais, se configure num tipo de produção narrativa que não condiz coerentemente com a função da própria História, é preciso ressaltar o valor histórico e documental que estas obras exercem nos ambientes de práticas desta linguagem artística. Sem estes livros, provavelmente, a história da dança circulada no Brasil estaria fadada às publicações estrangeiras vindas de países como a França, Espanha, Itália, Estados Unidos e Inglaterra. Onde se incluiria então as histórias das danças brasileiras?

Dessa forma, pretende-se considerar estas obras como arquivos de dados, contribuindo com informações pontuais da trajetória de alguns artistas e eventos selecionados. Mesmo assim, é necessário um olhar mais atento para as suas leituras, identificando equívocos, lacunas e histórias (intencionalmente ou não) não contadas pelos escritores. Todavia, esta pesquisa constatou que os tradicionais livros dedicados a narrar a História da Dança passaram a ser cada vez menos produzidos e publicados, principalmente entre 2001 e 2011.

O aumento considerável na produção acadêmica de pesquisa situadas no campo da História da Dança gerou uma demanda de espaços de publicação, na qual o meio editorial não estava preparado ou então não estava interessado. Devido sua crescente expansão, outros ambientes foram rapidamente elaborados para comportar estudos e reflexões. Os jornais, as

revistas acadêmicas, os ensaios, os sites especializados, os blogs, entre outros ambientes, tornaram-se importantes para a visibilidade e disseminação de novas reflexões.

O espaço irrestrito e amplificado da internet também proporcionou a produção de diversas narrativas próximas da História da Dança. Artistas, escolas de dança, coletivos de artistas, grupos de estudos, educadores, entre outros, passaram a produzir escritas pessoais sobre suas trajetórias. Além disso, o surgimento da prática de mapeamentos e cartografias de artistas e eventos da Dança também possibilitou o acúmulo de informações sobre a suas memórias.

Embora as produções de narrativas para a História da Dança tenham conservado em sua estrutura um método tradicional de pesquisa e de escrita, muitos pesquisadores contemporâneos já produziram inúmeras reflexões e críticas sobre esta temática. O próximo passo então é se fazer deste discurso para propor outros métodos mais coerentes com a complexidade da história da dança, evitando histórias meramente descritivas e pouco analíticas.

Esta dissertação pretendeu construir uma reflexão que pudesse ampliar o olhar de novos pesquisadores e dos futuros escritores das narrativas de Danças, apontando novas proposições e abordagens da Historia e Historiografia contemporâneas. Dessa forma, a História da Dança deixará de ser um simples acúmulo de trajetória e sucessões artísticas e passará a se comprometer com a complexidade histórica e social que permeia os ambientes, os processos e os produtos artísticos da Dança.

As constatações feitas neste estudo indicam uma fragilidade no campo da pesquisa em História e na Historiografia da Dança, principalmente devido ao fato da falta de preocupação (qualificação) dos historiadores no manuseio das fontes, nas escolhas dos métodos e no comprometimento com a própria evolução da escrita da História da Dança.

Felizmente, muitos pesquisadores já apontam grande interesse em refletir sobre estas práticas, produzindo reflexões e proposições que ampliam consideravelmente suas compreensões da importância de práticas mais coerentes para o registro da memória da Dança. Com isso, muitos artigos, ensaios, dissertações e teses propõem o exercício de complexificar e tentar resolver os problemas recorrentes do método tradicional de abordar as escritas da História da Dança.

Sendo assim, a perspectiva desta dissertação é que nos próximos livros e estudos os historiadores da dança exercitem proposições, cuja história vá além de nomes, datas e coreografias, sucessões e superficialidades. Que estes historiadores sejam comprometidos com a consolidação de uma prática historiográfica que considera os métodos de pesquisa (fontes, proposição de questionamentos, manuseio dos dados, rigor teórico e metodológico) e as reflexões contemporâneas da área da Dança, propondo histórias que se articulam a partir das interações propostas nos ambientes desta linguagem artística e das problematizações que o historiador considerar importantes.

É importante pontuar também que a produção em História da Dança necessita de pesquisadores/historiadores dinâmicos e que se permitam navegar pelas abordagens que as áreas da Dança e da História desenvolvem continuamente, conhecendo e articulando conceitos, teorias, ferramentas, metodologias, paradigmas, pesquisas e avanços acadêmicos. Nesta perspectiva, os futuros historiadores circularão com mais tranquilidades e mais qualificação teórico-metodológica pela escrita historiográfica.

Durante a pesquisa, compreendeu-se a importância da distinção entre dos conceitos básicos: A História, como sendo a prática de narrar os acontecimentos históricos no tempo; e a Historiografia, que se preocupa em compreender os métodos e os aspectos da pesquisa documental. Além disso, foi importante distinguir três momentos na produção das narrativas: o acontecimento do evento, ou seja, do fato histórico; a pesquisa documental e bibliográfica a respeito do evento, e, por fim, a elaboração da narrativa histórica destes eventos. Estas três etapas são distintas e se articulam segundo a perspectiva do narrador/historiador, a partir de sua compreensão do fato e das suas competências como historiador.

Considerando que o presente estudo não se pretende conclusivo e definitivo, é satisfatório perceber que a presente pesquisa contribui para evidenciar que na constituição de conceitos e modos de pensar uma gama de probabilidades de historiografias da Dança, ainda há grandes espaços vagos e lacunas corrigíveis que, na grande maioria dos casos abordados na pesquisa, tornaram-se quase elementos conceituais, metodológicos, na forma de abordar a Dança.

Uma perspectiva marcante que se destaca é a de que na História da Dança e na história de inúmeros eventos e sujeitos que se instituíram Dança, confirma a possibilidade de existência de variados aportes historiográficos e modos de ação. Sem, no entanto,

desconsiderar-se a emergência de afirmação de parâmetros críticos mais rígidos, que possam afirmar a relevância, cada vez mais imprescindível, de uma qualidade historiográfica para o evento Dança.

Apoiando-se em outras tantas reflexões que se fizerem necessárias para o avanço na compreensão dos aspectos da História e da Historiografia para a Dança, esta pesquisa afirma- se reconhecendo avanços importantes e que precisam ser postos em evidência.

À guisa de continuidade do trabalho, considera-se importante que esta dissertação possa vir a proporcionar futuras pesquisas neste mesmo Corpus, sob perspectivas renovadas.

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