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Opinião do Diretor de Turma face à necessidade de

No documento dir turma educ especial filipa matos (páginas 110-113)

3. Método

4.2 Apresentação dos resultados face aos objetivos gerais

4.2.2 Objetivo Geral II

4.2.2.3 Opinião do Diretor de Turma face à necessidade de

No que diz respeito à opinião dos diretores de turma sobre a necessidade de cooperação de todos os intervenientes no processo educativo para a inclusão social dos alunos com necessidades educativas especiais, os resultados médios encontram-se na figura 14, assim como na análise das percentagens expressas na tabela de representatividades (questão 12).

A análise da tabela de representatividades (ver Anexo D) revela que, no respeitante à análise da questão 12a (Existe cooperação entre os vários intervenientes do processo educativo na tentativa de resolução dos problemas relativos ao acompanhamento dos alunos com necessidades educativas especiais), no total das escolas, 48% dos inquiridos classificaram esta cooperação com o grau 3, enquanto 22% a classificaram com o grau 4. A figura 14 revela que a média total dos resultados obtidos foi de Suficiente (3,2).

A tabela de representatividades (ver Anexo D) revela que no agrupamento A 38% dos inquiridos classificaram o grau de cooperação entre os vários intervenientes do processo educativo de Suficiente (grau 3). No agrupamento B 60 % classificaram este grau de cooperação de Suficiente (grau 3).

Conclui-se que, no total dos dados obtidos, o nível de cooperação entre todos os intervenientes do processo educativo, expressa-se sob a forma de uma média global situada no grau 3 (3,2), assumindo-se praticamente idêntica em ambos os agrupamentos. No respeitante à análise da questão 12b (Nível de cooperação entre os docentes do Conselho de Turma no processo de acompanhamento dos alunos com necessidades educativas especiais), a análise da tabela de representatividades revela que, no total das escolas, 35% dos inquiridos classificaram esta cooperação com o grau 3 e outros 35% com o grau 4. A figura 14 revela que a média total dos resultados obtidos foi de Bom (3,6).

A tabela de representatividades (ver Anexo D) revela que no agrupamento A 54% dos inquiridos classificaram o grau de cooperação entre todos os docentes do Conselho de Turma com Bom (grau 4). No agrupamento B, 70 % classificaram este grau de cooperação de Suficiente (grau 3).

Conclui-se que, no total dos dados obtidos, o nível de cooperação entre todos os docentes do Conselho de Turma, expressa-se sob a forma de uma média global situada no grau 4 (3,6). O nível de cooperação entre todos os docentes do Conselho de Turma foi mais expressivo no agrupamento A, com uma média global de Bom (3,6) do que no agrupamento B, com uma média final de Suficiente (3,3).

relevante para a resolução das dificuldade dos alunos com necessidades educativas especiais), no totaldas escolas, 39% dos inquiridos consideraram esta articulação com o grau 5 e 30% com o grau 4. A figura 14 revela que a média total dos resultados obtidos foi de Bom (4,1).

A tabela de representatividades (ver Anexo D) mostra que no agrupamento A 63% dos inquiridos consideraram a articulação entre docentes do Conselho de Turma com grau 5. No agrupamento B, 40 % consideraram a relevância desta articulação com o grau 4 e outros 40% com o grau 3.

Conclui-se que, no total dos dados obtidos, a relevância da articulação entre todos os docentes do Conselho de Turma, expressa-se sob a forma de uma média global situada no grau 4 (4,1). A articulação entre os docentes do Conselho de Turma foi considerada mais relevante no agrupamento A, com uma média global de grau 5 (4,5), enquanto no agrupamento B, a média final foi de grau 4 (3,7).

A articulação entre professores do Conselho de Turma foi considerada bastante relevante na resolução das dificuldades dos alunos com necessidades educativas especiais (4,1). A importância atribuída ao nível de articulação entre todos os docentes foi mais expressiva no agrupamento A do que no agrupamento B.

No respeitante à análise da questão 12d (Nível de inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais na sua direção de turma), a análise da tabela de representatividades revela que, no total das escolas, 30% dos inquiridos consideraram esta inclusão com o grau 5 e 30% com o grau 4. A figura 14 revela que a média total dos resultados obtidos foi de Bom (3,9).

A tabela de representatividades (ver Anexo D) revela que no agrupamento A 46% dos inquiridos consideraram a inclusão destes alunos na sua direção de turma com o grau 5. No agrupamento B 30 % consideraram a inclusão destes alunos na sua direção de turma com o grau 4 e outros 30% com o grau 3.

Conclui-se que, no total dos dados obtidos, o nível de inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais nas direções de turma dos inquiridos, expressa-se sob a forma de uma média global situada no grau 4 (3,9). A inclusão destes alunos nas

turmas foi considerada bastante relevante, tanto no agrupamento A, com uma média global de grau 4 (4,1), como no agrupamento B, com uma média final de grau 4 (3,6).

A análise da tabela de representatividades (ver Anexo D) revela que, no respeitante à análise da questão 12e (nível de inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais na escola), no total das escolas, 39% dos inquiridos consideraram esta inclusão com o grau 4 e 22% com o grau 5. A figura 14 revela que a média total dos resultados obtidos foi de Bom (3,7).

A tabela de representatividades mostra que no agrupamento A 46% dos inquiridos consideraram a inclusão destes alunos na escola com o grau 4. No agrupamento B 30 % consideraram a inclusão destes alunos na sua escola com o grau 4. Conclui-se que, no total dos dados obtidos, o nível de inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais nas escolas dos inquiridos, expressa-se sob a forma de uma média global situada no grau 4 (3,7). A inclusão destes alunos nas turmas foi considerada mais relevante no agrupamento A, com uma média global de grau 4 (3,9), do que no agrupamento B, com uma média final de grau 3 (3,4).

Figura 14 – Opinião sobre a necessidade de cooperação entre o Diretor de Turma e restantes intervenientes no processo educativo para a inclusão do aluno com Necessidades Educativas Especiais

No documento dir turma educ especial filipa matos (páginas 110-113)