• Nenhum resultado encontrado

ORAÇÕES DERIVADAS POR RELATIVIZAÇÃO

En portua’J, V-- aes alquns tipos de orações , classificadasV-/ -i. - »

pela gra/nática tradicional conio adverbiais, podem ser deriva-^ 7

das por relativizaçao.

Se5i'i'.do liadlich ( 197 3), a relativiaaçao ocorre quan

da "0 rspvt:e v::, ?ír:ts:cGdoy;te da oraçSc^ niatriz na oração encaix^a

da. 0 processo de relativizaçHo implica a substituição do ante cedente repetido, por \m ^ reordenação da oração

. ~ 8

encaixaca co:;; o relativo na posiçao in3.cxal.

Seguiy:dO“Se esse processo de análise, p a rece ser pos sível derivar ern portiigues as orações cora onde e q u a n d o e as p r o p o r c i o n a i s , como mostra a análise que segue. Os diagramas

(iS), (2 0; c (2 2), representam as estruturas profixndas das ora çSes (17 ), (19 ), e (21 ).

(1 7} Ângela mora onde Fabio morava (1 9) Ângela viajov quando Fábio chegou

Para derivarmos as orações (1 7) e (1 9), a partir das estruturas profundas (1 8) e í'2.0), será necessário aplicar,alén’ da regra d e relativização.urna regra que apague o antecedente da

w G

or ac; ão ma tri z .

Ti’ansf orniaçces: (1 7) Regra de EG l a t i v i ^ a c a c :

Angela pres. morar em o lugar onde í^abio pass. Hicrar

\ . ./

\

Regra de Apagamento do A n t e c e d e n t e :

Ancela ox'es. rnorar onde Fabio pass. morOT‘;5r'

TranSforrr.ações i (1 9) Kegra de Relativizacão:

/ \

Ângela pass. viajar erri um momento q'aando Fabio pass. chegar

Regra do Apagamento do A n t e c e d e n t e :

/ ^ \

Ângela pass. viajar quando Fabio pass. chegar

Por outro l a d o5 observe-se que a derivação da oração (2 1), a partir da estrutura profunda (2 2), não apresenta dif_i culdades. Aplicando-se a regra de relativisação, teremos a se qílência que segtíe.

107

Angela pres.ganhar dinheiro a íiiedida q^le Angela p r e s . trabalhar

^ /

Por fim, aplicando-se as regras de concordância ver bal e de supressão co sintagjr.a nominal idêntico, teremos as

0 d i a g r a m a ' ('24 ) representa a estrutura profunda da oração (23).

(2 3) Ângela trabalha tanto como Fabio

A estrutura profunda (24) requer, eii; primeiro'lugar, a aplicação das regras de subcategorização que perrr.itom que os traços de coiriparação ( ) e igualdade ( {+ igual sejam opcionais nas regras de subcategorização dos advérbios , e em segundo lugar, a inclusão de urr. traÇo [í Ptí0 na matriz do advérbio.

Segundo Hadlich, os traços |4- ad\^ e [4 quant , na estrutura profunda acima, constituem identidade suficiente pa

j-C ra o processo de r e l a t i v i z a ç ã o .

Uma regra de relativização substituirá o advérbio da oração encaixada por u m relativo ( acrescentando o traço [jrel em su.a ir,atriz) ^ e o alçará à po sição inicial.

Uma outra regra deverá especificar que, quando o an tecedente for t a n t o , o advérbio relativo como deverá ser inse­ rido*

• ürna regra posterior apagará o verbo da oração encai­ xada, por ser idêntico ao da oração matriz e, por fim, teremos a estrutura de superfície da oração (23).

Do mesmo modo, p a r e c e ser possível derivar as ora- çoes comparativas de superioridade e inferi o r i d a d e , a partir da estrutiira profunda (24).

(2 5) Ângela trabalha mais que Fábio

109

A 1’nica diferença, com relaçao as oraçoes coinparati- vas de igualdade, é que o advérbio rnais deverá ter o traço.

4 sup

4 rei

e o advérbio m e n o s , o traço “ s u p

A mesma regra de relativização acrescentará o traço ao advérbio encaixado, e o alçará ao início da oraçao encaixada.

U;r;a outra regra deverá especificar que que é o a.d vérbio relativo» que ocorre em orações quando o antecedente è raai s , ou rneno s ,

Através de urn processo semelhante, parece ser possí­ vel derivar tambéra. as orações consecutivas e certos tipos de orações t e m p o rais.

(27) Ângela trabalhou tanto que adoeceu

(28) Ângela viajou logo que a festa acabou (29) Ângela viajou assim que a festa acabou

Os diagramas (30) e (31) representam as estruturas profundas das oraçoes (27) e (28 e 29).

111

-r rei

A mesma regra g g relativixaçáo acrescentara o traço ao advérbio encaixado e o alçará ao início da oração 0iiO CliXciGô. •

Uma regra deverá especificar que gue é o relativo, que ocorre em orações, quando o antecedente tiver os traçoa

•f-adv ou 'í-adv

•fequant ✓' _ -f tempo _

Um arqv^mento err: favor da anali.se aoresen a e a r e ­ lação de sirionímia cr.tre cnde, quando e ccn:o, con. relativos prç cedidos de

çces ( 32 e 33), ( 34

as ora- 34 e 3 5)» e ( 36

(32) Ângela mora no lugar em que Fabio morava (3 3) Ângela mora no lugar onde Fabio morava

(3 4) Ângela viajou no raomento em que Fabio cheg^ou ■(35) Angela viajou no momento quando Fabio chegou

(36 ) Ângela gosta da maneira que Fabio trabalha (37) Ângela gosta da maneira como Fabio trabalha

Seguindo-se esse processo de análise, poderemios deri^ var orações como (17 e 33 ), e (13 e 35 ), ,a partir de uma mesma estrutura profunda, pois a geração dessas orações é de ordem; transfcrmiacional *

(17) Ângela m^ora onde Fabio miorava

( 3 3)' Ângela mova. no liigar onde Fábio morava

(19) Ângela viajou quando'Fabio chegou

(35) Ângela viajou no momento quando Fabio chegou A análise apresentada parece evidenciar que as ora™ çoes derivadas por com.p 1 emientação se comiportam comio orações ad verbiais, tanto no aspecto sintático comio no aspecto semiântica enquanto que as oraçoes derivadas por reiativização se comipor tami'comiO orações relativas, no aspecto sintático, e comíO ora­ ções adverbiais, no aspecto s e m â n t i c o «

Acreditam.os que essa análise, é adequada ao português, contudo, é necessário elaborar úm.a teoria geral que especifi™ que os detalhes dessa análise.

*1 "» o

X -i. J

KOTAS

1 . Chomsky (1965) p . 188-195

2 Ele escolheu o barco quando se encontrava nò trem 3 Chomsky (1965) p.2 50-

4 Id., Ibid. p . 3 1 7 “3l8 nota 28 5 Hadlich (1973) p . 282

6 Azevedo (197 3) p . 32

Veja-se também o Capítulo II p , 4 8 “49

7 Algiins gramáticos tradicionais corno Luft (1976 t 62) suge r em também essa possibilidade de análise.

8 Hadlich (1973) pe283

Deixamos de apresentar urna síntese das teorias sobre o pro c e s s o - d e ■ relativização, tendo era vista que essas teorias' não se referem explicitamente às orações dorrdnadas pelo sin

t-agma adverbial. Para ur. estudo das orações relativas,veja__ se, principalmente, Jacobs e Rosenbaum (l968),Klima (1964), Kuroda (1968), Ross (1966) e (1967), Silva (197 3), Smith ■(1964), Stockvell (1973) e Thornpson (1971),entre outros. 9 Observe-se que essa regra divei'ge da apresentada por Had­

lich (1973 ;282). 10 Kadlich (197 3) p*284

CONCLUSÃO

Nesta dissertação prociiramos analisar as orações dona nadas pelo sintagma verbal, introduzidas pelos corriplementizado- e i n f i n i t i v o , e as orações dominadas pelo sintagma ad­ v e r b i a l »

A análise das orações dominadas pelo sintagma verbal evidencia que essas orações poderri ser derivadas de uni único nó Gu lo verbal. As orações introdusidas pelo complernentizador infi nitivo ocorrem qtiandü existe identidade de S'ajeitos. As o ra­ ções introduzida^ pelo complernentizador g u e , dependendo da cla^ se de verbos» podem ocorrer quando os sujeitos são diferentes ou quando existe identidade de sujeitos.

Os verbos que o correm seguidos de preposições devem ser subcategorizados no léxico com suas respectivas preposições^ pois as preposições fazem pa r t e da idiossincrasia dos verbos.

”■ A análise apresentada evidencia também que o apagamen to das' preposições acarreta apenas u m prejuízo no nível de gra maticalidade e não no aspecto- semântico das orações.Contudo, em u m nível de gramaticalidade absoluta, as preposições não p o d e ­ rão s'er apagadas.

üma das vantagens da análise que apresentam.os está no fato de que permite u m tratamento mais adequado dos complemen “ tos verbais e também porqu.e procura proporcionar u ma simplifica ção na aplicação das regras transformracionais.

A análise das orações dominadas pelo sintagma advei"» bial evidencia que essas orações podem sei' derivadas por comple mentação e r e 1a t i v i z a ç ã o ♦As orações derivadas por complemen ta- ção podem ser introduzidas por conjunções ad\’'erbiais., adverb-io m.ais preposição, e por preposições» As orações derivadas por re_

115

lativização podem ser introduzidas pelos relativos o n d e , quan­

d o , con'^ e q u e . ■

A análise apresentada evidencia também que as orações derivadas por cornplerr-entação se conportam, no aspecto sintátn^

C O e semântico, como orações adverbiais, enquanto que as ora­

ções derivadas por rei a ti vi /.ação se ccmpor tam, no aspecto sin tático, cojuo orações relativas, e no semântico,. conio' orações a d v e r b i a i s ,

Ur.ia das vantagens da análise proposta está no Pato de que permite incluir, no processo de c o m p 1emen t aç ão e reiati v i s a ç ã o , também as orações dominadas pelo sirtagma adverbial.

Acreditamos ter alcançado o objetivo proposto no in^ cio desta dissertação» ...

Julgamos ser r e l evant e ressaltar que é necessário elaborar uma teoria geral o'ae especifique os detalhes da anál^ se- das orações dominadas pelo sintagmia adverbial,principalm>ente com relação às oraçoes derivadas por r e l a t i v i z a ç ã o .

BIBLIOGR AFIA

AL I , K. S ai d . (19 71). Grarp-ática história da língua p o r t uguês;!. ?.ed. Rio, Livraria Acadêmica.

AZEVEDO, Kilton M. (1976). 0 subjuntivo em p o r t u g u ê s ;u m estudo transforna c i o n a l . PetrópoliSj Vozes.

BACH, Eíurori.. (1974). S yntacti c t h e o r y . New York, ííolt,Sinehart and Winston, Inc.

BÁRBAkA, Leila. (1975)> Sintaxe transfornacional do modo v e r b al, são Paulo, Âtica.

BPJCKARA, EvaniIdo. (1972 ). Lições de português pela análise sin t á t i c a » 9 = ed,Rio, Editora Fundo de Cultura S/A.

BE C H AkA , Evani1 d o • (1976). Moderna gramática p o r t u g u e s a : cursòs de 15 e 2^grai;s. 20 . e d . São P a u l o , Edi tora N a c i o n a l .

BURT, . Marina K . (1971). Frorn .deep.. to surface structure; an intro Quction to transf orrna ti onal s y n t a x . New York, H ar per and Rov/ Publishersf Inc,

CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. (1968). Dicionário de filologia__ e g r a m á t i c a . 3.ed. Rio, J . Ozon Editor.

CÂMARA JR, Joa quim Kattoso. (1972). Estrutura da líng^aa por tu - gu e s a . 3.ea» Petrópolis, Vozes.

C SG AL LA, D oird ngos P. (1976). Novíssima gramática da língua ucr - t u g u e s a . 1 5 . ed. Sao Paulo, Editora Nacional.

CHARLIER, Françoise D. e LEEMAN, Danielle. (1976). Bases de aná lise lingllística. Comment s*initier à la linguistique ? Tra dução e adaptação ao português de João Andrade Peres C o i m ­ bra, Livraria Almedina^ 1976,

1 1 7

CKCMSKY, Koarn. (1965). Aspectos da teori?A da s?lntaxe. Aspects of the theory of syntax. Tradução, intiNodução,notas e apen dices de José Antônio Meireles e Eduardo Paiva Eaposo

CoÍ!:ibra, Ar':;,énio Arcado, 1975 »

CHOMSKY, Nccn'.. (1971). D e e p . s tructure, su rface structiire and se.r-antic i:'iter‘pr-eLation . .In: 3c-; -.aiitics: Stsinberg and Jal-:o bovits (eas,; , C.u:.bridge University P r e s s . p . 183-216.

GhOMSKY, lCoa;n. (1972). :^e;;iar:<s on no;r;inalization. In: Readings in enfrlish transfori-^ational ^rarr.nar . Jacobs and Rosenbaiím (eds.)» -he Hague, Moutonf. p, 11-60,

COrlTBEKAS, Keles. (l97l). Los f u n damentos de la grairática trarg forn:acional. México-, Siglo Veintuno Editores S / A .

DIA3, /iugi-.sto Êpiphanio da Si I v a . (1970) . Syntaxe histórica p on tuguesa . Lisboa, Livraria Clássica Editora*

DUBOIS, Jean? e CHASLIER, Françcãse D, (l970)* Élements de lin guistique f r a n ç a i s e : s y n t a x e . Paris, L arov.s s e .

DUBOIS,Jean. e LAGAKE, René. (1973). La nouvelle grara.-r.aire du f r a n ç a i s . Paris, Larousse.

EMKONDS, J. (1969). Constraints on t ransformations. Dissertation. ■Indiana Uni^^-ersity Linguistic Circle.

FÂVERO, Leonor L o p e s .(1974). Gomplementação de predicado em por tuoués . Tese de doutorarí;ento em l i n g ü í s t i c a . São Paulo, F a c » ‘

FERNANDES',FranciSCO. (1943). Dicionário de verbos e r e g i m e s . Porto Alegre,Editora Globo.

FILLMORE,Charles J.(l968). The case foi- c a s e . In: Universais ir lin j u i stic theory. Bach and ílarn;s (eds.),New Yorl<,Holt, Rinchart and V/inston, Inc , p . 1-88 .

FILHO,Aires da Mata Machado. (1953). A correção na f r a s e . Rio, Edj.ção. da Organização Sirr.oes.

F O D O R , J e r r y A. e K A T Z , J e r r o l d J. ( 1 9 6 4 ) . T h e striict ur e . o f l a n g t - a g e . K e v J e r s e y , E n g l e w o o d C l i f f s , P r e n t i c e H a l l . F U K L A K E T T G , M a r i a K a r t a . ( 1 9 7 6 ) . L a m o r p h o - s y n t a x e d u p or tu .g a is b r é s i l i e n : l e s c a t é g o r i e s g r a m m a t i c a l e s ; a p p r o c h e structui-ale s e n ^ a n t i q u e . T h e s e p o u r l e d c c t o r a t d e 3 e . c y c l e . U n i v e r s i t é ü e P a r i s V I I I ~ V i n c e n n e s . G A L M I C H S , H i c l i e l . ( 1 9 7 5 ) . s é m a n t i g u o g é n é r a t í v e . P a r i s , L a r o u s s e . G A K G I A , Othon,- ( l S 7 l ) . G o m u r i j c a ç ã o e m p r o s a m o d e r n a » 2 e d , R i c , F u n d a ç a o G e t ú l i o V a r g a s . G H C 3 S , K a u r i c e . ( 1 9 6 8 ) . G r a r n m a i r e t r a n s f o r r \ a t i o n n e l l e d u frai:- c a i s ? synta?ce d u v e r b e . P a r i s , L a r o u s s e . H A D L I C H , R o g e r L. ( 1 9 7 3). G r a m á t i c a t r a n s f o r m a t i v a d e i - e s p a n h o l . A tr aíi sPorrn-^. ti O'!";1 crrani^iar o f spanislii T r a d u c c i o r . êSP-aiiòla d e J u l i o Bornbín_ , M a d r i d , E d i t o r i a l G r e d o s S/A, 1 9 7 3 ® J A C K E N D O F F , R a y S« ( 1 9 7 2 ) . S e m a n t i c i n t e r p r e t a t i o n i n g e n e r a t i v e g r a r n m a r . C a m b r i d g e , M a s s a c h u s s e t s , T h e P r e s s , J A C 0 B 5 , Rodericlc A, e R O S E N B A Ü M , P e t e r 3. ( 1 9 6 8 ) . S n g l i s h t r a n s - f o r n a t i o n a 1 g r a r n m a r . W a l t h a n , M a s s a c h u s s e t s , T o r o n t o , X e r o x C o l l e g e P a b l i s h i n g . K A T Z , J e r o l d J . e P O S T A L , P a u l o M. ( 1 9 6 4 ) . A n i n t e g r a t e d t h e o r y o f l i n g u i s t i c d e s c r i p t i o n s . C a m b r i d g e , T h e M . I . T . , P r e s s . I I P A R S K Y , P. e K I P A R S I Y ; C. ( 1 9 7 1 ) . F a c t . In: S e m a n t i c s ; S t e i n b e r g a n d J a l c o b o v i t s ( e d s . ) , C a m b r i d g e ü n i v e r s i t y P r e s s . p . 3 4 5 - 3 6 9 .

K L I M A , Ed'v/ard S. ( 1 9 6 4 ) . R e l a t e d n e s s bet\veen grarrjriatical syster^s

✓ 1 ■ -r -I.... . _r. I--.. -r- ■ - 1- , ■ i - ii|-- ~ ^ ^

In: H c d e r n s t u d i e s i n e n g l i s h . 2 e i b e l a n d S c h a n e ( e d s . ) ,

1-1 e-if J er s e y , P r en t i c e- H a 11, I n c . , S n g 1 &■ o o d C l i f f s , 1 9 6 9 »

K Ü R O D A , S . Y . (1968). English r e l atívization and ce-rtain relatc-d

p r o b l e m s. In: Modern s tudies i n en g l i s b , Iteibel and Schane (eds.)» Jersey, f^rentice-Kall, Inc., Englevood ClifPs,

1969. p. 264-^87. ' , '

LAKOFF, George. (1966). Gramática proFunda e gramática- superfi- ciai. Deep a n d surface g r amniar. In: Se:nántica y sintaxis en la lingüísti.ca -transforrr.at o r i a « Tradução de Yictor sánchez de Zavala , Madrid, Alianaa Editorial S/a, 1974 .p.-^7-132. LAKOFF, George, (1967). Los advérbios de instrumenco y el con-

cepto de estructura profunda * Instruniental aaverbs and the concept of deep s t r u c t u r e . In: Semântica y sintaxis en la 1 ingüí s t ic a transforma to ri a , Tracaição de Yictor sánchez de Zavala ; Kadrid. Aliaíiza Editorial S/A. 1974. p.188-223*

LAKOFF, George, ( 1 9 7 0 ) . Ir r e g u la r it y in synrãx'. Nev/ York, Holt, Kinehart and Winston..

LAKOFF, George. ( 1 9 7 1 ) . On generative semantics. I n : Sernantics. Steinberg and Jalcobovits ( e d s . ) , Cambridge University Press. P-.232--296.

LAKOFF, Robin. ( 1 9 6 8 ) . Abstract syntax and latin coniplernentation Cambridge, The H . I . T , , P r e s s .

LANGENDOEN, T . D . ( l 9 7 0 ) . Essentials of english granimar. Neuí- Yorl', Holt, Rinehart and Winston,

LEES, R . 3. ( 1 9 6 1 ) . Granimatical analysis of the english compara- tive construction. I n ; Modern studies in e n g l i s h . Seibel and Schane ( e d s. ) , Nev; J e r s e y P r e n t i c e - H a l l , I n c E n g l e ^ 'o o d C l i f f s , 1 9 6 9 . p . 303-315. '

LEES, R .B . e KLIMA, Ed^;/ard S . C l 9 6 3 ) . Rui es for english pronorni- n a l i z a t i o n . I n : Modern stvidies in english,líeibel ana Schane (eds-.), íie’;/ J-ersey, Prentice- Kall, I n c . , Engle’Á'ood C liffSf 1969. p.l45-"159.

LESSA, Luiz C a r l o s .(1566 ). 0 modcrnisr-.c brasileiro e a língua port ligues a . Rio, Editora da Fundação Getúllo Vargas.

LIMA, Carlos Henrique ca R o c h a .(1974). Gramática normativa da língua p o r t u g u e s a » 17.ed.Sao Faulo, Livraria José Olympio Editora.

LUFT, Celso Pccro. (l9?6j, Kc d e r n a çra-ática b r a s i l e i r a . Porto Alegre, Editora Globo.

MG GAV/LEY, Janies D. (1968), The role of semantics in a grarnniar» • ^^ívg^ysal ^ in lirif^-^istic t h e o r y . Bach and Harins (eds.) Nev York, Hclt, Pinehart and Winston, Inc., 1368 ,p, 124~ 169»

MOPAIS, Euzi R. (1 9 7 1). 0 in finito flexionado em porti;,guês:u;"a análise t r a n s f o r m a c i o n a l . Tese de Mestrado,Rio,ÜFRJ ^

NIVSTTS, J o s e p h . (1974). I^incípios de gramátic;; gerativa.

Principes de grarnmaire générative.Tradução, adaptação ao português, glossário e bibliografia adicional de Nilton Vasco da Gama^] , São Pa^alo, Pioneira, 1975«

P A RE D B S , V e r a . (1976), C onside r a ç õ e s sobre os complamentos ver bais regido de a. InsR e v i s t a brasileira c!e lingüística. -Vol, 3 ” N21 - Ano II, Rio, Vozes. p . 77-91.

PSRIKI, Mario A, (1 9 7 4). A gramrnar of portuguese in f i n i t i v e s . Dissertation of tíoctor of philosophy. The University of Texas at Austin.

PERINI, Mario A. (1976). A gramática gerativa: introduç ão ao e studo da sintaxe p ortugi-esa. Belo Horizonte, Vigília.

FSRLMüTTER, Davíd Mi(l97l). Deep and su r face structure cons - traints in sy n t a x . He'^' York, Holt, Sinohort and Winston.Inc. P0KTE3, Eunice S.L, (197 3). Verbos ouxiliaros em p o r t u g u ê s .

121

QUERIDO, Augusto A.M. (1967). Intrccluction a une rrramrriaire trans formationolle du p o r t u c a i s . Thése de doctorat de 3e.cycle de lingui3tiqxAe générale. Scole Pratique des ílautes ÉtudeSf IV èr.ie Sccticn, Pari s .,

QUIGOLI, Aiitor.io C . (1972), Aspects or portiigiiese- conplerr.eritation A disserration submitted to the faculty of the graduate

sckocl of State univèrsit)'’ of New-Yor’í at Bufralo in partial ■ fulf i of the req:.iirer;'ients for the degree oF doctor of

philcsophy.

RODRIGUES, Ada N a t a l .(1974). 0 dialeto caipira na região de P i r a c i c a b a . Sao Paulo, Âtica.

R0SBN3ÁUK, Peter 3.(1967). The gran-rrar of english pred i c a t e ccrnplcment coiis t r u c t i c n s «Cambridge, The Press. ROSSj Jo:in R o b e r t , (1966). A proposed rule of tree-pruiiing,

In;Modern studies in e n glis h. Reibel and Schane (eds,)» New Jersey, Prentice-^Hall, Inc., Eriglev/C'od Gliffs, 1969. p . 288-299.

R0 3 S , ’john Robert. (1967). Gonstraints on variables in s y n t a x . PhD Dissortation.Reproduzido por Indiana University Linguis tic Club.

RUWET, N i c o l a s . (1967). Introdução à gramática g e r a t i v a .

Introduction à la granirr.aire qénérative. Tradiiçao e adapta­ ç ã o ao portuguGs; Carlos Vogt, rrvisão:Mary Amazonas Leito de Barros , são Paulo, Perspectiva, 1975.

SAMARA, Samira. (1976). Análise- das oraçõ es relativas introdu- zidas Por onde. Dissertação de Mestrado em lingüística <^pli cada ao ensino de lingiias-.. Sao Paiilo, P u c .

SILVA, Haria Cecília Perez de Sr;uza e. (1973). As orações re].::i tiva.s j.ntrcduzidas polo pronome g u e . Teso de Mestrado, Sí;\0 Paulo, Puc.

Hall, I n c . , Englewood Cliffs, 1959. p . 247-263.

STOCiCyBLL, Hobert et alii. (1973). The major syntactic stru - c t u r e s of en g l i s h . New York, Holt, Rinehart and Winston, Inc •

TKOMPSOIí, Sandra Annear. (1971). The deep structure of relative c l a u s e s . In: Studies in linguistics s e m antics. Fillinore and Langendoen (eds.)^ Kev York, Holt, Rinehart and Winston.Inc. p . 79-94.

TOKDO, Kadia Velhinho. (1974). Uma teoria integrada de comuni­ cação li n g ü í s t i c a ; introdução à gramática transfcrmacio n a 1» 2.ed. Porto Alegre, Sulina.

T O R R E S , Artur de Almeida. (1954). Regência v e r b a l ;novos v e r b o s > Rio, Bdição da Organização ■ Simões.

TüTESCü, Mariana. (1975). Précis de sémantique f r a n ç a i s e . Paris, Librairie C . I l i n c k s i e c k ,

ZAVALA, Victor sánchez de (1974). sémantica y sintaxis en la lingtlística transfor::iatoria: I comienzos y centros cie___ la polemi c a . Madrid* Alianza Editorial S/A.

Documentos relacionados