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IV. MATERIAL E MÉTODOS

V.2. Ordem de apresentação dos resultados

Os resultados do nosso estudo serão apresentados em tabelas e figuras, pela seguinte ordem:

V.2.1. Caraterização da população

Caraterísticas Demográficas, Clínicas e Bioquímicas

A Tabela 4 apresenta as caraterísticas demográficas e clínicas verificadas no exame objetivo e a Tabela 5 representa os parâmetros bioquímico-laboratoriais. Ambas referem a população total, população hipertensa e população controlo, com comparação entre estes dois últimos grupos.

V.2.2. Variantes genéticas estudadas

Apresentam-se os resultados obtidos em relação às variantes genéticas estudadas. A Tabela 6 revela a frequência das variantes genéticas estudadas no grupo dos casos e controlos assim como a significância entre eles. Na Tabela 7 e Figura 9 constam os resultados da análise gene a gene, de acordo com os diferentes modelos genéticos no risco de HTA, sendo que a citada figura inclui o melhor modelo para cada gene.

A Tabela 8 salienta a localização genética, frequência na população, frequência do alelo menor, significância do EHW e poder de associação com HTA na nossa população e na literatura.

Na Figura 10 demonstramos que a capacidade preditiva de HTA aumenta na medida em que se associam um maior número de variantes genéticas. Nesta figura aparece o valor discriminativo individual e o valor respeitante à associação de 5 variantes genéticas significativas. A Figura 11 representa a capacidade preditiva de HTA de um modelo com

as 13 variantes genéticas estudadas e em que se adicionou de forma progressiva cada variante, consoante o valor do seu OR e da sua significância (valor p).

Finalmente na Tabela 9 está representado o estudo genético multivariado.

V.2.3. Fatores de risco ambientais estudados

Na Tabela 10 expomos os fatores de risco clássico de HTA em estudo multivariado.

V.2.4. Estudo combinado dos fatores de risco não genéticos e genéticos

V.2.4.1. Estudo multivariado

Na Tabela 11 referimos o estudo multivariado dos fatores de risco genético e ambiental.

V.2.4.1.1 Capacidade Preditiva da junção dos Fatores Genéticos e Ambientais

Na Figura 12 e Tabela 12 demostramos que houve um aumento significativo no poder preditivo de HTA quando aos fatores tradicionais se associaram as cinco variantes genéticas que haviam mostrado significância na análise multivariada.

V.2.4.2. Interação gene-gene

Na Tabela 13 está representado o melhor modelo de interação das 13 variantes com recurso ao MDR. A Figura 13 representa o dendograma desta interação.

V.2.4.3. Interação gene-ambiente

A Tabela 14 e a Figura 14 exemplificam as interações Gene-Ambiente, obtidas pelo modelo de machine learning, com recurso ao software MDR, para avaliar a interação G- A, das 5 variantes genéticas consideradas significativas na análise gene a gene e os fatores ambientais, que se associaram ao aparecimento de HTA na análise de regressão logística.

V.2.5. Estudo genético em subgrupos – Género, Diabéticos, Obesos e Consumo de Sal Variantes genéticas que se associaram à HTA, nos seguintes subgrupos:

Género Masculino

Análise Univariada (Tabela 15 e Tabela 16) Análise Multivariada (Tabela 17)

Género Feminino

Análise Univariada (Tabela 18 e Tabela 19) Análise Multivariada (Tabela 20)

Diabéticos

Análise Univariada (Tabela 21 e Tabela 22) Análise Multivariada (Tabela 23)

Obesos

Análise Univariada Análise Multivariada

Consumo de sal

Avaliado o consumo de sal através da excreção urinária do Sódio (Tabela 24) Maior consumo de sal

Análise Univariada Análise Multivariada Menor consumo de sal

V.2.6. Estudo genético no aparecimento de lesões dos órgãos alvo nos Hipertensos

Insuficiência Renal

A Tabela 28 apresenta o número de indivíduos com Insuficiência renal/Lesão renal e a sua gravidade.

As Tabela 29, Tabela 30 e Tabela 31 (análise univariada e multivariada) demonstram as variantes genéticas que se associaram ao aparecimento de insuficiência renal no grupo de hipertensos.

Retinopatia Hipertensiva

Não foi identificada nenhuma variante genética que se associe ao aparecimento de retinopatia hipertensiva.

Cardiopatia Hipertensiva

A Tabela 32 apresenta o número de hipertensos com ecocardiograma/doppler cardíaco alterado e o número de pacientes que apresentavam critérios de Hipertrofia ventricular esquerda (HVE) no electrocardiograma.

A Tabela 33, Tabela 34 e Tabela 35 (análise univariada e multivariada) demonstram as variantes genéticas que se associaram ao aparecimento de cardiopatia hipertensiva no grupo dos hipertensos.

Doença Vascular Cerebral

Em relação à doença vascular cerebral (AVC ou AIT), não foi possível fazer um estudo caso/controlo como anteriormente já foi referenciado.

Fatores genéticos e não genéticos preditivos de aparecimento de lesões de órgãos alvo Análise Univariada

Fatores de risco ambientais (Tabela 36)

Fatores de risco genéticos (Tabela 37 e Tabela 38) Análise Multivariada

Fatores de risco ambientais (Tabela 39) Fatores de risco genéticos (Tabela 40)

Análise combinada de fatores genéticos e não genéticos associados ao aparecimento de lesões nos órgãos alvo em hipertensos

Análise multivariada dos fatores genéticos e não genéticos (Tabela 41).

Poder preditivo adicional com a junção das variantes genéticas significativas na análise multivariada aos fatores de risco para LOA (Figura 15 e Tabela 42).

Esta Tabela 42 pretende realçar o fato de que a junção das variantes genéticas significativas ao modelo elaborado apenas com os fatores não genéticos preditores de LOA só melhora a especificidade do mesmo e não apresenta significância estatística.

Modelos de interação entre fatores genéticos e não genéticos preditivos de lesões de órgãos alvo

Melhor modelo (Tabela 43) Dendrograma (Figura 16)

V.2.7. Construção de um score de risco genético preditivo de Hipertensão Arterial

V.2.7.1. Distribuição do número de alelos de risco nos casos e controlos

A Figura 17 apresenta a distribuição dos alelos de risco entre os casos e os controlos e a sua associação com o aparecimento de HTA (OR).

V.2.7.2. Score de risco genético

Modelo aditivo. A Figura 18, a Tabela 44 e a Tabela 45 apresentam uma descrição do score de risco genético aditivo em quartis na população de casos e controlos.

Modelo multiplicativo. Na Figura 19, na Tabela 46 e na Tabela 47 foi usada a mesma metodologia de análise que a adotada anteriormente.

Distribuição dos dois scores por medianas (Figura 20 e Figura 21).

V.2.7.3. Comparação dos dois scores – aditivo e multiplicativo

A Tabela 48 apresenta o risco dos dois scores associados ao aparecimento de HTA. A Figura 22 e a Tabela 49 mostram a capacidade preditiva para cada um dos scores através de duas curvas ROC.

V.2.7.4. Valor preditivo do score genético

Capacidade preditiva adicional do SRGm em relação aos fatores tradicionais Análise Multivariada (Tabela 50)

Estudo do SRGm consoante o género

Distribuição do score genético multiplicativo de acordo com o género (Figura 24 e Tabela 52).

Valor preditivo adicional do score genético em relação aos fatores de risco de HTA no género masculino

A Tabela 53 apresenta a análise multivariada combinando os fatores tradicionais com o SRGm no género masculino.

Capacidade preditiva do modelo com o SRGm e os FRT (Figura 25 e Tabela 54).

Valor preditivo adicional do score genético em relação aos fatores de risco de HTA no género feminino

A Tabela 55 apresenta a análise multivariada combinando os fatores tradicionais com o SRGm no género feminino.

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